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COLÉGIO XIX DE MARÇO Educação do jeito que deve ser 1ª PROVA PARCIAL DE PORTUGUÊS

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Academic year: 2021

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2016

1ª PROVA PARCIAL DE PORTUGUÊS

Aluno(a): Nº

Ano: 8º Turma: Data: 14/03/2016 Nota:

Professor(a): Paula Querino Valor da Prova: 40 Pontos

Orientações gerais: 1) Número de questões desta prova: 15

2) Valor das questões: Abertas (5): 4,0 pontos cada. Fechadas (10): 2,0 pontos cada. 3) Provas feitas a lápis ou com uso de corretivo não têm direito à revisão.

4) Aluno que usar de meio ilícito na realização desta prova terá nota zerada e conceituação comprometida.

5) Tópicos desta prova:

- Textos, interpretação, redação

- Ordem direta e ordem inversa dos termos da oração - Complemento Nominal

- Livro: Quem conta um conto e outros contos

Leia os textos com calma e atenção e responda às questões de forma clara e objetiva. Bom trabalho!

Entrevista / José Paulo Paes “Há uma geração sem palavras”

A malhação física encanta a juventude com seus resultados estéticos e exteriores. O que pode ser bom. Mas seria ainda melhor se eles se preocupassem um pouco mais com os “músculos cerebrais”, porque, como diz o poeta e tradutor José Paulo Paes, “produzem satisfações infinitamente superiores”.

Por Marli Ribeiro. O senhor já disse que a identidade nacional estava abalada pelo desrespeito à língua portuguesa. A situação continua a mesma ou se agravou?

— Temos hoje o que poderíamos classificar como uma geração sem palavras. O jovem em geral tem um vocabulário limitado e quase não tem o costume de

conversar. Hoje eles vivem experiências praticamente idênticas. Eles assistem ao mesmo filme, jogam o mesmo videogame, torcem para os mesmos times ou um time diferente que nem chega a ser tão diferente assim, de modo que eles não têm o que comunicar um ao outro. A conversa deles é legal ou então é isso aí. É uma espécie de linguagem enfática, de confirmação. Com isso, eles vão perdendo a capacidade de formular o pensamento. A questão da língua não é tanto a questão da correção gramatical, o principal da língua é a capacidade de expressão, de construir pensamentos e de transmiti-los, fazendo-os inteligíveis. Essa capacidade está se perdendo progressivamente. A gente conversa com um jovem e vê que o falar dele é interrompido a todo o momento. Muitas vezes, ele não chega a completar a frase. (...)

Por que aquilo que é mais fácil, digerível, atinge mais rápido as pessoas?

— Tudo vai depender do ambiente em que se vive. Se o indivíduo tem suas qualidades e virtualidades estimuladas vai desenvolvê-las, caso contrário, elas ficarão adormecidas. Um exemplo de luta contra a inércia muito presente na atual juventude pode ser visto na preocupação com a malhação, a ginástica e o esporte. É evidente que a ginástica interior é muito mais cansativa. Os músculos da inteligência são mais difíceis de adestrar, mas dão satisfações muito maiores. (...)

COLÉGIO XIX DE MARÇO

(2)

Soma-se a isso o que o senhor chama nossa síndrome de mazombismo1...

— No Brasil estamos vivendo uma época de total mazombismo. É o Brasil da capital Miami. Que bom se fosse Brasil capital Atenas, ou Moscou. Cidades culturais. Mas é Miami. Na linguagem, só temos o chamado latim do marketing, que é o inglês. Eu tenho uma proposta que seria a de nós adotarmos o inglês como língua nacional, para podermos estudar o português como segunda língua. Aí todos a aprenderiam.

Texto adaptado de: Jornal do Brasil, Caderno B, Rio deJaneiro: 28 dez. 1996, p. 6. Vocabulário:

Mazombo: era, no Brasil Colônia, o filho de portugueses nascidos no Brasil que sofria de nostalgia por não ser europeu; atualmente, mazombo é o filho de pais estrangeiros que nasceu no Brasil. 1ª Questão:

1) O entrevistado afirma que os jovens “quase não têm o costume de conversar”, que “não têm o que comunicar um ao outro”. Segundo o entrevistado José P. Paes, qual é a causa de os jovens não terem o que comunicar um ao outro? (1,0)

________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ 2) O entrevistado caracteriza a linguagem dos jovens como uma “linguagem enfática, de confirmação”. Com base nos exemplos dados pelo entrevistado — as expressões “legal” e “é isso aí” — explique o que ele chama de linguagem enfática, de confirmação. (1,0)

________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ 3) A que se refere a expressão “músculos da inteligência”? (1,0)

________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ 4) Segundo o entrevistado, os “músculos da inteligência são mais difíceis de adestrar, mas dão satisfações muito maiores”. Quais são as satisfações? (1,0)

________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ 2ª Questão:

(3)

a) No segundo quadrinho temos: “Eles nunca lembram de uma data importante”. A frase dita está na ordem direta ou indireta? Justifique sua resposta. (1,0)

________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ b) Agora, construa uma frase, com base nas ideias do texto, obedecendo à seguinte estrutura: sujeito, verbo, adjunto adverbial, complemento do verbo. (1,0)

________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ 3) Leia o anúncio a seguir e responda às perguntas.

a) Dê a função sintática (sujeito, objeto direto, objeto indireto, complemento nominal, adjunto adverbial) das seguintes expressões retiradas do anúncio: “em 45 minutos” e “Toda semana”. (1,0)

_______________________________________________________________________ b) Por que “em 45 minutos” não há presença da vírgula e “Toda semana” há a presença da vírgula? (1,0)

________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________

(4)

Texto para as questões 3 e 4:

3ª Questão:

Na fala: “Não tenho medo de nada”, a função sintática de medo é: a) sujeito b) objeto direto c) objeto indireto d) complemento nominal e) adjunto adnominal 4ª Questão:

Nesta mesma fala, a função sintática da expressão de nada é: a) sujeito b) objeto direto c) objeto indireto d) complemento nominal e) adjunto adnominal 5ª Questão:

Leia esta anedota de Ziraldo:

Casamento de atletas. Um festão. Atleta por todo lado, campeões de corrida, de salto, de basquete, de vôlei, de lançamento de dardo, de levantamento de peso, uma festa! A noiva é belíssima, todos fazem a maior festa pra ela. Aí, chega um novo convidado. Vai chegando e se dirige ao atleta mais elegante da festa:

— Você é o noivo?

— Não. Fui eliminado nas semifinais.

(Rolando de rir. 2 ed. São Paulo:Melhoramentos, 2001. p. 87.) 1) Das expressões destacadas no texto proposto, quais têm a função de adjunto adnominal e

quais têm a função de complemento nominal? (2,0)

a) adjuntos adnominais:____________________________________________________________ b) complementos nominais:_________________________________________________________ 2- Ordene as palavras a seguir, formando frases que obedeçam às sequências estruturais propostas abaixo:

Viverem / por / indígenas / a / flora / e / fauna / os / na / conheciam / floresta / povos. a) sujeito, verbo, complemento do verbo, adjunto adverbial. (1,0)

________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________

(5)

b) sujeito, adjunto adverbial, complemento do verbo. (1,0)

________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ 6ª Questão:

De um lado, uma negra escrava Os olhos no filho crava

(Castro Alves, Os Escravos. São Paulo: Martins, 1972.) Nestes versos, os termos da oração aparecem na seguinte ordem:

a) A.Adv. + C.V. + Sujeito + verbo b) C.V. + Sujeito + A.Adv. + verbo c) A.Adv. + Sujeito + C.V. + verbo d) C.V. + A.Adv. + Sujeito + verbo e) Sujeito + C.V. + A.Adv. + verbo 7ª Questão:

"Aquelas terras tão grandes, Tão compridas como o mar, Com suas poucas palmeiras

Dão vontade de pensar ...” "Lá todos vivem felizes, Todos dançam no terreiro;

A gente lá não se vende Como aqui, só por dinheiro".

O escravo calou a fala, Porque na úmida sala O fogo estava a apagar; E a escrava acabou seu canto,

Pra não acordar com o pranto O seu filhinho a sonhar!

E a cativa desgraçada Deita seu filho, calada, E põe-se triste a beijá-lo, Talvez temendo que o dono Não viesse, em meio do sono,

De seus braços arrancá-lo!

(Castro Alves, Os Escravos. São Paulo: Martins, 1972.) Os adjetivos destacados no poema acima exercem a função de Adjunto Adnominal, exceto: a) grandes b) compridas c) felizes d) úmida e) desgraçada 8ª Questão:

“As paredes internas das pirâmides eram repletas de textos que falavam sobre a vida do faraó, rezas e mensagens para espantar possíveis saqueadores.”

Os termos destacados, todos preposicionados, quanto à função sintática, são, respectivamente:

a) complemento nominal – objeto indireto – adjunto adnominal b) objeto indireto – adjunto adnominal – complemento nominal c) adjunto adnominal – complemento nominal – adjunto adnominal d) adjunto adnominal – complemento nominal – complemento nominal e) complemento nominal – adjunto adnominal – objeto indireto

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Os contos que você leu em “Quem conta um conto...”, escritos por quatro mestres da Literatura Brasileira, representam com muito humor situações e personagens de uma época perdida no

passado.

9ª Questão:

PLEBISCITO

Arthur Azevedo A cena passa-se em 1890.

A família está toda reunida na sala de jantar.

O senhor Rodrigues palita os dentes, repimpado numa cadeira de balanço. Acabou de comer como um abade.

Dona Bernardina, sua esposa, está muito entretida a limpar a gaiola de um canário belga. Os pequenos são dois, um menino e uma menina. Ela distrai-se a olhar para o canário. Ele, encostado à mesa, os pés cruzados, lê com muita atenção uma das nossas folhas diárias.

Silêncio.

De repente, o menino levanta a cabeça e pergunta: - Papai, o que é plebiscito?

O senhor Rodrigues fecha os olhos imediatamente para fingir que dorme. O pequeno insiste:

- Papai? Pausa: - Papai?

Dona Bernardina intervém:

- Ó seu Rodrigues, Manduca está lhe chamando. Não durma depois do jantar que lhe faz mal. O senhor Rodrigues não tem remédio senão abrir os olhos.

- Que é? Que desejam vocês?

- Eu queria que papai me dissesse o que é plebiscito.

- Ora essa, rapaz! Então tu vais fazer dez anos e não sabes o que é plebiscito? - Se soubesse não perguntava.

O senhor Rodrigues volta-se para dona Bernardina, que continua muito ocupada com a gaiola: Ó senhora, o pequeno não sabe o que é plebiscito!

- Não admira que ele não saiba, porque eu também não sei. - Que me diz?! Pois a senhora não sabe o que é plebiscito?

- Nem eu, nem você; aqui em casa ninguém sabe o que é plebiscito.

- Ninguém, alto lá! Creio que tenho dado provas de não ser nenhum ignorante.

- A sua cara não me engana. Você é muito prosa. Vamos: se sabe, diga o que é plebiscito! Então? A gente está esperando! Diga!...

Assinale as afirmativas verdadeiras.

I- as palavras podem apresentar mais de um significado.( )

II- o primeiro significado, que aparece logo em seguida à palavra, é o mais usado.( ) III- as palavras podem ir ganhando noivos significados com o decorrer do tempo.( )

IV- para identificar o significado com que uma palavra foi empregada, é preciso analisá-lo no contexto (frase, lugar, época).( )

(7)

Lendo o trecho do conto, podemos concluir que são verdadeiras: a) I, II, III b) I, II, IV c) I, III, IV d) II, III, IV e) II, III, V 10ª Questão: O MACACO AZUL Aluísio Azevedo

Ontem, mexendo nos meus papéis velhos, encontrei a seguinte carta: “Caro senhor,

Escrevo estas palavras possuído do maior desespero. Cada vez menos esperança tenho de alcançar o meu sonho dourado. – O seu macaco azul não me sai um instante do pensamento! É horrível!

Nem um verso!

Do amigo infeliz

Paulino.”

Não parece um disparate este bilhete? Pois não é. Ouçam o caso e verão!

Uma noite – isto vai há um bom par de anos – conversava eu com o Artur Barreiros no largo da Mãe do Bispo, a respeito dos últimos versos então publicados pelo conselheiro Otaviano Rosa, quando um sujeito de fraque cor de café com leite veio a pouco e pouco aproximando-se de nós e deixou-se ficar a pequena distância, com a mão no queixo, ouvindo atentamente o que conversávamos.

- O Otaviano – sentenciou o Barreiros – o Otaviano faz magníficos versos, lá isso ninguém lhe pode negar! Mas, tem paciência! O Otaviano não é poeta!

Eu sustentava precisamente o contrário, afiançados que o aplaudido Otaviano fazia maus versos, tendo aliás uma verdadeira alma de poeta, e poeta inspirado.

O Barreiros replicou, acumulando, em abono da sua opinião, uma infinidade de argumentos de que já me não lembro.

Eu trepliquei firme, citando os alexandrinos errados do conselheiro.

O Barreiros não se deu por vencido e exigiu que eu lhe apontasse alguém no Brasil que soubesse arquitetar alexandrinos melhor que S.Exa.

Eu respondi com esta frase esmagadora: - Quem? Tu!

E acrescentei, dando um piparote na aba do chapéu e segurando o meu contentor com ambas as mãos pela gola do fraque:

- Queres que te fale com franqueza?... Isto de fazer versos inspirados e bem eitos; ou, por outra: isto de ser ou não ser poeta, depende única e exclusivamente de uma coisa muito simples...

- O que é?

- É ter o segredo da poesia! Se o sujeito está senhor do segredo da poesia, faz, brincando, a quantidade de versos que entender, e todos bons, corretos, fáceis, harmoniosos; e, se o sujeito não tem o segredo, escusa de quebrar a cabeça, pode ir cuidar de outro ofício, porque com as musas não arranjará nada que preste! Não és do meu parecer!

- Sim, nesse ponto estamos de pleno acordo, conveio o Barreiros. Tudo está em possuir o segredo!...

E, tomando uma expressão de orgulho concentrado, rematou, abaixando a cabeça e olhando-me por cima das lunetas: - Segredo que qualquer um de nós dois conhece olhando-melhor que as palmas da própria mão!...

- Segredo que me preso de possuir, como até hoje ninguém o conseguiu – declarei convicto. E com esta frase me despedi e separei-me do Artur. Ele tomou para os lados de Botafogo, onde morava, eu desci pela rua Guarda Velha.

(8)

a) Em conversa com o amigo, o que o narrador afirmou possuir? (1,0)

_____________________________________________________________________________ b) Qual era o grande desejo do homem de fraque cor de café com leite? (1,0)

____________________________________________________________________________ c) O narrador finalmente consentiu em contar o segredo da poesia ao homem que o perseguia. O que ele disse ao homem como sendo o segredo? (1,0)

________________________________________________________________________________ d) Por que o desfecho dessa história é engraçado? (1,0)

________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ 11ª Questão:

Observe os trechos abaixo retirados do conto “Quase ela deu o sim, mas...” I- Ele, porém, não os comprava, “filava-os” dos outros.

II- Quase ela deu o “sim”, mas...

III- É ver se o “Seu” Gustavo, da padaria “Rosa de Ouro”, me pode ceder duas estampas de seiscentos réis.

IV- Bem. A sua camisa está rasgada no peito. O senhor traz “ela” amanhã, que eu conserto “ela”. No texto, o autor usa aspas muitas vezes. Associe a coluna da direita com a coluna da esquerda, indicando a finalidade do uso das aspas em cada caso.

( ) hábito de “filar” (a) reproduzir fala de personagem que se desvia da norma culta ( ) padaria “Rosa de Ouro” (b) indicar termo da gíria usada pela personagem

( ) traz “ela” amanhã (c) citar nome de um lugar

( ) deu o “sim” (d) indicar que a palavra está sendo usada em segundo sentido A sequência que completa corretamente os parênteses é:

a) b, c, a, d b) a, c, b, d c) b, d, a, c d) a, b, c, d e) c, b, d, a 12ª Questão:

Em Português, muitas vezes, o significado do que é dito altera-se se colocamos o adjetivo antes ou depois do substantivo.

“Lúcia e Mariquinhas eram muito amigas e quase parentas. O parentesco não vem ao caso, e por isso bastará saber que a primeira era filha de um velho médico, - velho em todos os sentidos, porque a ciência para ele estava no mesmo ponto em que ele a conheceu em 1849. Mariquinhas já não tinha pai; vivia com sua mãe, que era viúva de um tabelião.”

Assinale o único par de expressões em que a alteração da ordem do adjetivo não altera o sentido:

a) homem grande e grande homem b) velho médico e médico velho c) amigo velho e velho amigo d) pobre homem e homem pobre e) casa grande e grande casa

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TOCANDO EM FRENTE

(Almir Sater / Renato Teixeira) Ando devagar porque já tive pressa

E levo esse sorriso porque já chorei demais Hoje me sinto mais forte, mais feliz,

Quem sabe eu só levo a certeza De que muito pouco eu sei

Ou nada sei

Conhecer as manhas e as manhãs O sabor das massas e das maçãs É preciso amor para poder pulsar É preciso paz para poder sorrir

É preciso chuva para florir

Penso que cumprir a vida seja simplesmente Compreender a marcha e ir tocando em frente

Como um velho boiadeiro levando a boiada Eu vou tocando os dias pela longa estrada, eu sou

Estrada eu vou Todo mundo ama um dia Todo mundo chora um dia A gente chega e no outro vai embora Cada um de nós compõe a sua história

E cada ser em si Carrega o dom de ser capaz

E ser feliz 13ª Questão:

Há várias comparações no texto que nos leva a concluir que o poeta fala: a) da boiada

b) do boiadeiro

c) do sabor das frutas d) dos dias vividos

e) do dom da felicidade de cada um de nós 14ª Questão:

Nos versos 5 e 6, o poeta demonstra que se considera um homem: a) orgulhoso

b) sem cultura c) experiente d) humilde

e) sem rumo definido. 15ª Questão:

Chegou a sua vez de escrever!

Todos os textos da prova vêm para confirmar a riqueza que é a Língua Portuguesa.

Diante disso e lembrando tudo que foi lido e trabalhado sobre a história da nossa língua, escreva seu texto contando o que você aprendeu. Fale sobre as influências que contribuíram para a língua ser o que é e sobre suas variedades. Utilize em seu texto a variedade padrão e não se esqueça de dar um título a ele.

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