Autora: Adriana Scavuzzi Carneiro da Cunha
Orientadora: Profª. Melania Maria Ramos de Amorim
Co-orientadores: Prof. Aurélio Antonio Ribeiro da Costa e Prof. Alex Sandro Rolland de Souza
Data de defesa: 30/04/2012
2EMHWLYRV determinar a efetividade da administração vaginal de misoprostol para dilatação da cervical antes da inserção do dispositivo intrauterino (DIU) em nuligestas e avaliar a adesão e o grau de satisfação das usuárias nuligestas e avaliar a adesão HRJUDXGHVDWLVIDomRGDVXVXiULDVQXOLJHVWDVFRPSDUDGDVjVPXOKHUHVFRPSDUWRV anteriores. Métodos: no artigo 1 realizou-se um ensaio clínico randomizado, triplo-FHJR FRP SDFLHQWHV QXJOLJHVWDV QD PHQDFPD VXEPHWLGDV j LQVHUomR GR ',8 QR período de julho de 2009 a novembro de 2011 no instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira, Recife, PE, Brasil. O artigo 2 correspondeu a um estudo de corte transversal comparando-se a um grupo de nuligestas (participantes do primeiro HVWXGRFRPPXOKHUHVFRPSDUWRVDQWHULRUHVTXHWLQKDPVLGRVXEPHWLGDVjLQVHUomR do DIU no mesmo período de estudo. No primeiro artigo foram analisadas 179 mulheres alocadas aleatoriamente em dois grupos,sendo 86 com uso prévio de 400µcg de misoprostol vagina 4 horas antes da inserção do DIU e 93 com uso prévio de placebo. 1R DUWLJR REWHYHVH XPD DPRVWUD GH FRQYHQLrQFLD IRUPDGD SRU QXOLJHVWDV H 73 mulheres com partes anteriores. Calculou-se no Artigo 1 a razão de risco (RR) FRPRPHGLGDGRULVFRUHODWLYRGHWHUPLQDQGRVHRVHXLQWHUYDORGHFRQÀDQoDD Calculou-se também o número necessário para tratar (NNT) e o número necessário para obter um malefício (NNH). No artigo 2 utilizou-se para as variáveis numéricas continuas de distribuição normal, o teste “t” se Student e para as variáveis discretas ou sem distribuição normal , adotou-se o teste de Mann-Whitney. Para as variáveis categóricas, utilizou-se o teste qui-quadrado de associação (Pearson) ou teste exato de )LVKHUTXDQGRIRUSHUWLQHQWHV4XDQGRIRUDPWUrVUHVXOWDGRVQRVGRLVJUXSRVHXP dos valores esperados foi menor que cindo utilizou-se o teste de Freeman-Halton. Foi EFETIVIDADE DO MISOPROSTOL VAGINAL PARA INSERÇÃO DO DIU EM NULÍPARAS: ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO
JHVWDo}HV25 ,&Conclusões: os HPV 16 e 31 são os principais tipos virais nas infecções cervicais pelo HPV. Existe uma distribuição etária bimodal dos genótipos de alto risco. Residir em áreas rurais, baixa renda, menor escolaridade, alto número de gestações e não realização de rastreamento citológico são fatores de risco para lesões precursoras e câncer cervical, em mulheres usuárias do SUS, no Nordeste do Brasil.
Palavras-chave HPV, Genótipos, PCR, Exame colpocitológico, Câncer do útero, Fatores de risco, Vacina
Autora: Adriana Suely de Oliveira Melo
Orientadora: Profª. Melania Maria Ramos de Amorim Co-orientadora: Profª. Leila Katz
Data de defesa: 14/05/2012
2EMHWLYRVdeterminar os efeitos do exercício físico supervisionado durante a gravidez sobre os desfechos gestacionais e perinatais. Métodos: realizou-se um ensaio clinico UDQGRPL]DGRFRPSDUDQGRWUrVJUXSRVGHJHVWDQWHVJUXSR$TXHLQLFLRXFDPLQKDGD com 13 semanas, grupo B que iniciou caminhada com 20 semanas e grupo C, controle, que não realização exercício físico supervisionado. Foram incluídas 187 gestantes, sendo 62 randomizadas para o grupo A, 65 para o grupo B e 60 para o grupo C. As EFEITO DO EXERCÍCIO FÍSICO SUPERVISIONADO EM GESTANTES SEDENTÁRIAS DE BAIXO RISCO SOBRE OS DESFECHOS MATERNOS E PERINATAIS: ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO
construída uma curva de sobrevida para continuidade do uso dispositivo intrauterino. $GRWRXVHRQtYHOGHVLJQLÀFkQFLDGHSDUDWRGDVDVDQiOLVHVHWRGRVRVYDORUHVGHȞ foram bicaudados. Resultados:QRDUWLJRREVHUYRXVHDGLIHUHQoDVLJQLÀFDWLYDHQWUH RVJUXSRVFRPPHQRUGLÀFXOGDGHSDUDLQVHUomRGR',855 ,&
p HPHQRUULVFRGHGLODWDomRPPFRPDXWLOL]DomRSUpYLDGRPLVRSURVWRO
55 ,& p=0,0001). O grupo de mulheres que foram submetidas ao uso prévio de misoprostol apresentou uma redução de dor moderada a grave durante D LQVHUomR GR ',8 TXDQGR FRPSDUDGR DR JUXSR TXH UHFHEHX SODFHER 55 ,& p HDSUHVHQWRXPHQRUIUHTXrQFLDGHVHQVDomRGHVDJUDGiYHO HPXLWRGHVDJUDGiYHO55 ,& p=0,000004). Não houve diferença VLJQLÀFDWLYD HQWUH RV JUXSRV HP UHODomR jV FRPSOLFDo}HV GXUDQWH D LQVHUomR GR DIU. Não foi observado nenhum caso de perfuração uterina em ambos os grupos. $IUHTXrQFLDGHFyOLFDVIRLGHPDLRUQRTXHXWLOL]RXPLVRSURVWRO1RDUWLJR HPUHODomRjLQIRUPDomRVREUHRXVRGRGLVSRVLWLYRLQWUDXWHULQR',8XVRSUpYLR de métodos contraceptivos, motivo da escolha do DIU como método contraceptivo atual, motivos para descontinuidade,efeitos colaterais, adesão e grau de satisfação não houve diferença entre nuligestas e mulheres com parto anterior. A curva de sobrevida para continuidade do uso do dispositivo intrauterino não mostrou diferenças entre grupos. Conclusões: o uso do misoprostol vaginal na dose de 400µg quatro horas DQWHVGDLQVHUomRGR',8UHGX]LXDGLÀFXOGDGHGXUDQWHRSURFHGLPHQWRHDXPHQWRXD IUHTXrQFLDGHFyOLFDVDSyVVHXXVR1mRKRXYHGLIHUHQoDHPUHODomRDDGHVmRHDRJUDX de satisfação entre nuligestas e mulheres com parto anterior.
Palavras-chave Dispositivos intrauterinos, Dispositivos anticoncepcionais, Misoprostol, Ensaio clínico, Planejamento familiar
era obtido o peso, a pressão arterial, além do índice do líquido amniótico. O colo XWHULQR IRL DYDOLDGR DWUDYpV GH XOWUDVVRQRJUDÀD WUDQVYDJLQDO QD H semana gestacional. A idade gestacional e o peso ao nascer e a evolução dos recém-nascidos também foram pesquisados. Utilizou-se a razão de risco (RR) como medida do risco relativo para pré-eclâmpsia, diabetes gestacional (PIG e GIG). A evolução do ganho ponderal materno e do comprimento do colo uterino foi avaliada através de DQiOLVHGHYDULkQFLDGHPHGLGDVUHSHWLGDV2HVWXGRIRLDSURYDGRSHOR&RPLWrGHeWLFD e Pesquisa em Seres Humanos da Universidade Estadual da Paraíba sob o número 0323.0.133.000-07. Resultados: a média de dias de caminhada foi de 68 no grupo A e de QRJUXSR%FRPWRGDVDVJHVWDQWHVDQDOLVDGDVFXPSULQGRPDLVGHGRSURJUDPD de exercício físico, sendo observada médias de capacidade máxima de absorção de R[LJrQLR920$;JUXSR$JUXSR%HJUXSR&p=0,03. 2JDQKRSRQGHUDOPpGLRIRLNJQRVWUrVJUXSRVFRPXPDIUHTrQFLDGHVREUHSHVR REHVLGDGHGHJUXSR$JUXSR%HJUXSR&QDVHPDQD1mR foi observada associação entre a prática de exercício físico e o desenvolvimento de pré-eclâmpsia (p=0,82), de diabetes gestacional (p=0,54) e de oligohidrâmnio (p=0,32). Foi YHULÀFDGDGLIHUHQoDQDPpGLDGRtQGLFHGHOtTXLGRDPQLyWLFRGHQRJUXSR$ QRJUXSR%Hp=0,03). No que diz respeito aos desfechos neonatais, foi observada taxa similar de prematuridade (p=0,69). A média do peso ao nascer IRLGHJQRJUXSR$JJUXSR%HJQR&p=0,53), sem associação da prática de caminhada com o percentual de peso ao nascer inadequado. $PHGLDQDGDLGDGHJHVWDFLRQDODRQDVFHUIRLLJXDOSDUDRVWUrVJUXSRV²VHPDQDV (p=0,69). A média do comprimento do colo uterino na 38ª semana também não DSUHVHQWRXGLIHUHQoDHVWDWLVWLFDPHQWHVLJQLÀFDQWHHQWUHRVJUXSRVFPQRJUXSR$ 3,0cm no B e 2,8cm no C, p=0,25). Evolução similar do colo uterino foi observada em TXDWURSHUtRGRVGDJHVWDomRHVHPDQDQRVWUrVJUXSRVDFRPSDQKDGRV (p=0,26). O percentual de gestantes com colo uterino inferior a 2,5cm também foi VLPLODUQRVWUrVJUXSRVHQRVJUXSRV$%H&UHVSHFWLYDPHQWH
p=0,84). Conclusões: em mulheres previamente sedentárias, saudáveis e com gestação única, um programa de exercício físico supervisionado de intensidade moderada DWHRÀQDOGDJHVWDomRQmRDSUHVHQWRXLPSDFWRVLJQLÀFDQWHQRVGHVIHFKRVDYDOLDGRV FRP LQÁXrQFLD DSHQDV QR QtYHO GH FRQGLFLRQDPHQWR ItVLFR H QR YROXPH GR OtTXLGR amniótico, sem, entretanto observa-se impacto clínico (oligohidrâmnio). Este estudo foi registrado na plataforma Clinical Trials com o número NCT00641550.
Palavras-chave Exercício físico, Gravidez, Caminhada, Peso ao nascer, Pré-eclâmpsia, Diabetes gestacional
Autora: Eliane Mendes Germano Lins Orientador: Prof. Jailson de Barros Correia Co-orientadora: Profª. Ana Rodrigues Falbo Data de defesa: 17/08/2012
2EMHWLYRVRREMHWLYRGDWHVHIRLGHWHUPLQDUDIUHTXrQFLDGHSRVLWLYLGDGHSDUDnorovírus HDVFHSDVLGHQWLÀFDGDVQDVDPRVWUDVIHFDLVGHFULDQoDVGHDWpFLQFRDQRVGHLGDGHFRP diarreia aguda em estudos brasileiros, através de uma revisão sistemática e, com a UHDOL]DomRGHXPHVWXGRGHFRUWHWUDQVYHUVDOGHWHUPLQDUDIUHTXrQFLDGHQRURYtUXVH seus genogrupos nas amostras fecais das crianças menores de dois anos hospitalizadas com diarreia aguda no IMIP entre fevereiro de 2007 a abril de 2010, bem como descrever as características clínicas e epidemiológicas dessas crianças. Resultados: na revisão sistemática, observou-se que a positividade para norovírus variou de 4,5 DHPGDVSXEOLFDo}HVFRPSURSRUomRFRPELQDGDGH,& GR WRWDO GH FULDQoDV ,GHQWLÀFRXVH PDLV IUHTXHQWHPHQWH R JHQRJUXSR *,,RJHQyWLSR*,,SUHGRPLQDQGRRURWDYtUXVQDVFRLQIHFo}HV1R HVWXGRGHFRUWHWUDQVYHUVDODIUHTXHQFLDGHSRVLWLYLGDGHSDUDQRURYtUXVIRLGH )RUDPLQFOXtGDVFULDQoDVFRPPpGLDGHLGDGHGHPHVHVVHQGRDPDLRULD procedente da Região Metropolitana do Recife. O episódio diarreico teve início em DWpKRUDVGRLQWHUQDPHQWRHPGDVFULDQoDV9{PLWRHGHVLGUDWDomRHVWDYDP SUHVHQWHV HP H UHVSHFWLYDPHQWH H D GLDUUHLD IRL DTXRVD HP GRV casos. O norovírusIRLFODVVLÀFDGRFRPRSHUWHQFHQWHDRJHQRJUXSR*,,HPGDV DPRVWUDVIHFDLV'HVWDFDVHDHPHUJrQFLDGRnorovírus como causa de gastroenterite HP FULDQoDV QHFHVVLWDQGRVH GH QRYRV HVWXGRV VREUH D LGHQWLÀFDomR GH JHQyWLSRV FDUDFWHUL]DomRFOtQLFDHGHJUDYLGDGHYLVDQGRDLGHQWLÀFDomRSUHFRFHGHFULDQoDVFRP maior risco de morbimortalidade pela doença diarréica.
Palavras-chave Norovírus, Gastroenterite, Revisão sistemática, Hospitalização, Diarreia
ESTUDO DA INFECÇÃO POR NOROVÍRUS EM CRIANÇAS COM GASTROENTERITE AGUDA NO BRASIL
Autor: José Natal Figueiroa
Orientador: Prof. Malaquias Batista Filho
Co-orientação: Prof. João Guilherme Bezerra Alves Data de defesa: 28/06/2011
2EMHWLYRVGHVFUHYHUHDQDOLVDUDWHQGrQFLDLQWHUJHUDFLRQDOGDHYROXomRHVWDWXUDOHQWUH 1945-2006 em Pernambuco. Métodos: estudo observacional, analítico, quantitativo, GH WHQGrQFLD VHFXODU 8WLOL]D GDGRV FROHWDGRV QD ,,, 3HVTXLVD (VWDGXDO GH 6D~GH H 1XWULomR H QR LQTXpULWR VREUH D SUHYDOrQFLD GH 'RHQoDV &U{QLFDV H $JUDYRV 1mR Transmissíveis, realizadas simultaneamente em 2006. A amostra total foi 6471 pessoas, das quais a estatura foi registrada em 5321, das quais 1611 com idade até cinco anos LQFOXVLYHFRPPDLVGHFLQFRHDWpDQRVLQFOXVLYHFRPPDLVGHHDWp anos inclusive. Para análise dos dados, modelos de regressão linear multinível foram HPSUHJDGRVSDUDGHVFUHYHUDWUDMHWyULDGRFUHVFLPHQWRHVWDWXUDOHLGHQWLÀFDUIDWRUHV associados com mudanças sistemáticas nessas trajetórias. Resultados: nos homens DGXOWRVRJDQKRHVWDWXUDOIRLGHFPDQRGHDQDVPXOKHUHVDGXOWDV de 0,15cm/ano, de 1945 a 1987. Em relação ao padrão OMS (2006), os GpÀFLWV estaturais de homens e mulheres que completaram 19 anos em 1987, foram estimados em 5,0cm nos dois grupos. As crianças e adolescentes apresentaram, no período de 1987 a 2006, um GpÀFLW estatural sistemático, porém declinante no sentido das gerações mais novas, em ambos os sexos. Os resultados dos ajustes dos modelos de regressão indicaram que o ano de nascimento, o sexo feminino, a escolaridade, a renda familiar per capita e a UHVLGrQFLDHPiUHDXUEDQDÀFDUDPSRVLWLYDPHQWHDVVRFLDGDVDRFUHVFLPHQWRHVWDWXUDO GRV DGXOWRV GRV DGROHVFHQWHV H GDV FULDQoDV &RP UHODomR jV FULDQoDV PHQRUHV GH cinco anos, permuta-se a escolaridade por escolaridade materna e acrescentam-se ainda, com associação positiva, as variáveis: realização de pré-natal, peso ao nascer, e a UHVLGrQFLDHPiUHDXUEDQD$RFRUUrQFLDGHGLDUUpLDQDV~OWLPDVGXDVVHPDQDVDQWHULRU a data da entrevista mostrou uma associação negativa. Conclusões: projetando-se SURVSHFWLYDPHQWH DV WHQGrQFLDV REVHUYDGDV DV SRSXODo}HV DGXOWDV PDVFXOLQD H feminina, do estado de Pernambuco, esperariam, respectivamente, em torno de 22 e 33 anos para atingir o padrão médio internacional, preconizado pela OMS em 2006. Por outro lado, crianças e adolescentes apresentaram GpÀFLW estatural declinante em direção as gerações mais novas. Considerando-se que o GpÀFLW estatural de menores GHFLQFRDQRVGHFUHVFHXGHHP,,3(61SDUDHP,,,3(61 FRUUHVSRQGHQGRDXPGHFUpVFLPRDQXDOGHHVWLPDVHTXHPDQWHQGRVHHVVH decréscimo, dentro de 6 a 7 anos, a proporção do GpÀFLW estatural dessas crianças FKHJDULDDTXHpDRFRUUrQFLDYHULÀFDGDQRSDGUmRLQWHUQDFLRQDOGHQRUPDOLGDGH antropométrica da OMS, compensando, assim, o histórico retardo de crescimento somatométrico da população mais jovem do estado de Pernambuco. Finalmente, os EVOLUÇÃO INTERGERACIONAL DA ESTATURA NO ESTADO DE PERNAMBUCO (1945-2006)
Autora: Maria Arleide da Silva
Orientador: Prof. Gilliatt Hanois Falbo Neto
Co-orientadores: Profª. Melania Maria Ramos de Amorim e Prof. José Eulálio Cabral Filho
Data de defesa: 27/12/2011
2EMHWLYRVdeterminar os fatores associados com o homicídio de mulheres na cidade do 5HFLIH3HUQDPEXFR%UDVLOHLGHQWLÀFDURSHUÀOHSLGHPLROyJLFRGHPXOKHUHVYtWLPDV de homicídios na mesma cidade. Métodos: realizou-se um estudo observacional, analítico, do tipo caso-controle, pareado pela idade na relação 1:1, incluindo 114 mulheres, residentes na cidade do Recife/PE e com necropsia realizada pelo Instituto Médico Legal da mesma cidade (casos) e vizinhas dos casos (controles). Utilizou-se como instrumento um questionário com baUtilizou-se nos dados da declaração de óbito, DFUHVFLGR GH YDULiYHLV LQGLYLGXDLV VRFLRHFRQ{PLFDV H GHPRJUiÀFDV ELROyJLFDV H relacionais. A análise estatística foi realizada nos programas Epi Info 3.5.3 e Medcalc 8WLOL]DUDPVHDQiOLVHGHIUHTXrQFLDHPHGLGDVGHWHQGrQFLDFHQWUDORVWHVWHV qui-quadrado de associação e exato de Fisher para análise bivariada considerando-VHRQtYHOGHVLJQLÀFkQFLDGHFDOFXORXVHDOdds Ratio (OR) e o seu intervalo de FRQÀDQoDD,&5HDOL]RXVHDQiOLVHGHUHJUHVVmRORJtVWLFDstepwise, incluindo LQLFLDOPHQWHDVYDULiYHLVDVVRFLDGDVDRGHVIHFKRDRQtYHOGHVLJQLÀFkQFLDGHH SHUPDQHFHQGRQRPRGHORÀQDODTXHODVDVVRFLDGDVDRGHVIHFKRDRQtYHOGHVLJQLÀFkQFLD GH&DOFXORXVHRSHUFHQWXDOGHFDVRVFRUUHWDPHQWHSUHGLWRVSHORPRGHORÀQDO2 3URMHWRGH3HVTXLVDIRLDSURYDGRSHOR&RPLWrGHeWLFDHP3HVTXLVDGR,0,3VRER número 1011. Resultados: encontraram-se 60 homicídios no período do estudo e foram 58 o total de casos analisados, encontrando-se a idade variando entre 12 e 48 anos, media 27,0 (DP=8,7), a maioria era adulta, de cor parda e preta, baixa escolaridade e UHQGD$DUPDGHIRJRIRLXWLOL]DGDHPGHVVHVKRPLFtGLRV1DDQiOLVHELYDULDGD encontraram-se associação entre o desfecho com as seguintes variáveis independentes: HVFRODULGDGH >25 ,& @ SUiWLFD UHOLJLRVD >25 ,& @WDEDJLVPR>25 ,& @XVRGHiOFRRO>25 ,& @ XVR GH GURJD LOtFLWD >25 ,& @ XVR GH TXDOTXHU GURJD > @ WUiÀFR GH GURJDV p H YLROrQFLD ItVLFD HRX VH[XDO VRIULGD QRV~OWLPRVPHVHV>25,& @1DDQiOLVHGHUHJUHVVmRORJtVWLFD FATORES DE RISCO PARA HOMICÍDIOS DE MULHERES EM RECIFE/ PERNAMBUCO – 2009/2010: ESTUDO DE CASO-CONTROLE
resultados do estudo mostram que o crescimento estatural foi mais favorecido em ambientes onde predominaram melhores condições socioeconômicas e ambientais. Palavras-chave$QWURSRPHWULD0RGHORVPXOWLQtYHO7HQGrQFLDVHFXODUGDHVWDWXUD
Autora: Mônica Cristina Batista de Melo Orientador: Prof. Gilliatt Hanois Falbo Neto
Co-orientadores: Prof. João Carlos Alchieri e Prof. José Natal Figueiroa Data de defesa: 23/08/2012
2EMHWLYRV validar uma escala para a análise do comportamento violento de adolescentes, por meio do que eles percebem de cenas violentas exibidas na programação infantil da televisão aberta brasileira e no cotidiano. Métodos: estudo de validação de escala. Participaram 437 adolescentes entre 12 e 16 anos de ambos os sexos, estudantes de escola pública e privadas da cidade do Recife-PE, 361 pais e 344 professores. Utilizou-se no estudo questionários para adolescentes, para os pais e professores. Realizaram-se no estudo análises semântica, de juízes, da GLPHQVLRQDOLGDGHFRQÀDELOLGDGHGLVFULPLQDWLYDFRQYHUJHQWHHGDÀGHGLJQLGDGHGR instrumento. Resultados: A análise da dimensionalidade realizou-se com o uso do
Principal Component Analysis com Rotação Varimax. Os quatro fatores selecionados e R$OSKDGH&URQEDFKSDUDDIDVH$IRUDPUHVSHFWLYDPHQWH9LROrQFLDSHUFHELGDQR kPELWRFRPXQLWiULR$OID9LROrQFLDSHUFHELGDQRkPELWRIDPLOLDU$OID 9LROrQFLDSHUFHELGDQRkPELWRLQGLYLGXDO$OID9LROrQFLDSHUFHELGDFRQWUD si mesmo (Alfa 0,772). Os fatores selecionados e o Alpha de cronbach para a fase B foram: 3HUFHSomRGHVLQDVGLPHQV}HVGDYLROrQFLDLQGLYLGXDO$OID3HUFHSomRGH VLQDVGLPHQV}HVGDYLROrQFLDIDPLOLDU$OID3HUFHSomRGHVLQDVGLPHQV}HVGD YLROrQFLDFRPXQLWiULD$OID1DDQiOLVHGLVFULPLQDWLYDREVHUYDPVHYDORUHVGH Alfa acima de 0,80 revelando grupos de itens que diferenciam sujeitos entre elevado e EDL[RQtYHOGHFRPSRUWDPHQWRYLROHQWR'HLJXDOIRUPDLGHQWLÀFDVHDGLIHUHQoDHQWUH RVVH[RVQRVUHVXOWDGRVPDVVHFRQVWDWDPGLIHUHQoDVVLJQLÀFDQWHVHQWUHDVLGDGHV$ análise da correlação entre os grupos de itens da fase A, da fase B e dos pais revelou FRUUHODomRHQWUHLWHQVFRQÀUPDQGRDKLSyWHVHHDFRQYHUJrQFLDHQWUHRVLWHQV3RU ÀP D ÀGHGLJQLGDGH GR LQVWUXPHQWR FRPSURYDVH SHOD VLJQLÀFkQFLD GD FRUUHODomR entre os itens no teste e no reteste (pConclusões:DHVFDODPRVWUDHYLGrQFLD de validade como instrumento a ser empregado para a avaliação do comportamento YLROHQWRGHDGROHVFHQWHVSRUpPUHFRPHQGDPVHPDLVHVWXGRVSDUDFRQÀUPDomRGR método de validação por meio da comparação entre resultados inclusive em outros HVWDGRVGR%UDVLO&RPRXVRGHVVHLQVWUXPHQWRVHUiSRVVtYHOLGHQWLÀFDUHSURPRYHU Do}HV GH RULHQWDomR IDPLOLDU H SROtWLFDV S~EOLFDV SDUD D SUHYHQomR GD YLROrQFLD QD DGROHVFrQFLDTXHWHQKDFRPRIRFRDIDPtOLDDHGXFDomRROD]HUHDFXOWXUD
Palavras-chave$GROHVFHQWH&RPSRUWDPHQWR0tGLD9DOLGDomRGHHVFDOD9LROrQFLD COMPORTAMENTO VIOLENTO NA ADOLESCÊNCIA: VALIDAÇÃO DE ESCALA PARA AVALIAÇÃO
DXPHQWDGDGHWDEDJLVPRHYLWLPL]DomRSRUYLROrQFLDItVLFDHVH[XDOHQWUHPXOKHUHV vítimas de homicídio na cidade do Recife-PE.