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Rev. Bras. Enferm. vol.29 número4

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(1)

En 29 : 75-8�. 1976

ASPECTOS ATUAIS DE ENFERMAGEM NO CONTROLE E

TRATAMENTO DA INFECÇÃO HOSPITAAR

Maria Lúcia mentel de Asss Moa·

\

RBn/09 MORA, M . L . P . A . - Asectos atuais de enfermagem no controle e tratamento de in­

fecção hospitalar. Rev. Bras. Enf.; DF, 29 : 75-84, 1976.

I - IRODUÇAO:

"s

infecções hospitalares, segundo

estimativas consideradas otimistas, ma­ tam mais de 50 mil pssoas por ano no Brasil". (O jonal "O Estado de São Paulo") .

Pela gravidade do problema é neces­ sãrio institutir-se no Hospital, medidas de controle e tratmeno da infecção hospitalar, com a finalidade primordial de zelar pelo bem-estar do paciene, conseguindo a diminuição da perma­ nência do mesmo no hspital, e conse­ Üentemene a diminuição do custo/pa­ ciente.

A aquisição de doença infecciosa pela população hospitalizada é decorrente de vãrios fatores, tais como:

- agressão cirúrgica a que são subme­ tidos os pacientes, abrlndo-se vias de penetração para os germens, e quanto maior a agressão cirúrgica e o empo de exposição do paciente ao ato

ci-rúrgico, maior a probabilidade do paciente em adquirir uma infecção; - o uso intensivo e prolongado de equi­ paments de respiração assistida, de

dificil limpeza e descontaminação, e que levam os germens aé o sisema respiratório do paciene, através dos aparelhos;

- o grande número de cateerismos ve­ sicais a que os denes são subme­ tidos;

- o grande número de cateterismos ve­ nosos, para hidratação, conrole de presão venosa central e admentação pareneral;

- os exames radiológicos, cada vez mais sofisticados, exigindo caeterizações de veias para infusões de conrstes; - a presença de denes infectados no

hospital;

- a quimioterapia, os prolongados ra­ tamentos antibióticos e corticoterãpi­ cos e a sobrevida de doentes em mãs condições nas Unidades de Trata­ mento Intensivo.

• Chefe do Serviço de Enfermagem do Hospital "9 de julho" S/A.

(2)

MORA, M . L . P . A . - sects atuais de enfemgem no controle e tratameno de n­ fcão hspitalar. Rv. Bras. Ef. ; DF, 29 : 75-84, 1976.

II - CONCEIUAÇAO :

Consideramos I n f e c ç ã o Hospitalar aquela infecção diagnosticada clinica­ mene e que teve seu inicio após 48 ho­ ras da intenação do paciente. Outrs­ sim, consideramos também como Infec­ ção Hospitlar aquela infecção surgida após instumentação endoscópica ou in­ tervenção cirúrgica.

s

fones de infecção hospitalar po­ dem ser:

- Endógenas:

quando o agene infec­ cioso origina-se do próprio paciente;

- Exógena :

quando o agente infeccioso

procede do exerior.

m

-

ETIOLGIA DS IFEçÕES HOSPITRES :

Os agenes mais comumente encon­ trados no meio hospitalar, causadores dlretos ou indlreos das infecções, são:

- Stapnllococcus aureus :

(coagulase psitiva) - é um ds principais res­ ponsáveis pelas infecções pós-opera­ tórias das incisões cirúrgicas, infec­ ções cutâneas localizads ou dissemi­ nadas, infecções

o

aparelho respi­ raório. Commene é encontrado nas fossas nasais, mãos, roups usadas, ar, pisos e outros.

- Entrobctés: sob esa denomina­ ção compreende-e um grande grupo

de bsonees ram negativos, não esporuados, sendo os prinCipais:

- Eschechfa

oU: é o grande res­

ponsável por surtos epdmicos de diarréia em Berçários e Unidades ediátricas.

- Klebriella-entrobacter:

é solado de quae odas s áres do corpo humano, tais como : pele, naso­ fainge de pacienes portadores de

infecções bronco-pulmonres, gê­ nito-urlárias e intesinais.

- Proteus :

encontrado em fezes hu­

manas e de animais, no esgoo,

na água pOlui da e principalmente em maéria orgânica em decom­ posição.

- Outros bastonetes gram negativos:

inclulmos nese grupo um dos prin­ cipas causadores da disseminação da infecção hospitalar que é a

pseudo­

mona aeruginosa.

A Pseudomona aeruginosa é um bastonee gram­ negativo, não esporulado, altamene resistene à quase totalidade dos anti­ bióticos atualmente em so e respon­ sável por m grande número de

fecções do trato respiratório, urinário e de incisões cirúrgicas. Desde a des­ coberta dos antibióticos, a incidência desses microorganismos na infecção hospitalar vem aumentando signifi­ cativamene, igualando em muios hospitais as infecções causadas por Staphyloccus aureus.

Os reservaórios infeccioss desses microorganlsmos são o esgoto, as águas poluidas e os pacienes.

s

fon­ es infeccisas imediatas são as se­ creções patOlógicas, as soluções mal preparadas e o maerial e instmen­ al cirúrgico indeidamente eserll­ zad9.

V

-

OMISSAO DE IEQAO:

Para enar-se sanar o prObema da Infecção Hspitalar, ou melhor, para dlmlnuir-se a incidência e prevlênCia da mesma no hospial, deverá ser cons­ tituida a "Comissão de Infecção" com a finalidade de :

- nalisar e ditar dlretries para se manter um sisema de regisro de infecções apresenadas por pacientes dentro do Hospital;

- fazer a inesigação epidellológlca das Infecções Hospitalares com pro­ posições de medidas de prevenção e controle;

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MORA, M.L.P.A. - Metos atuas de enfemgem no controle e ratameno de n­ fcção hospitalar. Rv. Bs. Ef. ; DF, 29 : 75-4. 1976.

s setores do Hospital, visando a pro­ eção dos pacienes;

- manter vigilância sobre a estrutura tisica e atlvidades do Hospial, rela­ cionads com o grau de probabilida­

de de infecção.

v -TODOS DE COROLE

DE IEçOES:

Como no nosso Hospial a média de permanência dos pacienes é relativa­ mente pequena, girando em tomo de quatro dias para os casos de obstetrícia, de quatro a cinco dias para os csos de cirurgia geral, excetuando-se os casos de neuro-cirurgia e cirurgia cardíaca, que

a

em tomo de dez dias, instltuimos um método de controle preventivo de infecção para os pacienes de maior mé­ dia de permanência, ou seja, paCienes de neuro-cirurgia e cirurgia cardíaca, asim como para os pacienes situados em áreas considerads criticas dentro do Hospital, ou sejam: as Unidades de Tra­ tamento Intensivo, o Berçário de recém­ nascidos de alto-risco, o Centro Cirúr­

gico e o Centro Obstétrico.

lém desse controle, institumos o sistema de profilaxia para tods os pa­ cientes que apresentssem qualquer n­

tomatologia de infecção adquirida no ambiene hospitalar, ais como: deis­ cência de suturas cirúrgics, supurações de parede, infecções urinárias, diarréis, ec.

ssm é que s paCientes amitidos na Unidade de neuro-cirurgia e cia cardíaca, são tomados s seguines cui­ dados:

- Exames laboratoriais de admissão: hemograma completo, a Tipo I, e protoparasiológicos.

- xames radiológiCOS: Raios

X

de camps pleuro-pulmonares.

- Verificação de alguma lesão exerna de mucosa, com colheita de material, caso exista lesão.

'No Berçário de ato risco e na Uni­ dade de Tratmento Inesivo é colhido, logo no ato de admissão do paciene, se­ creção de oro-faringe.

Além desses métodos de detecção de infecção trazida-pelo próprio paciente, ou sej a a infecção endógena, tomamos deerminados cuidados para evitamos a infecção exógena.

Sabemos que, no combate

.

nfecção exógena, a enfemeira é o elemento vital que deverá conhecer e adotar medidas para o controle e combate . infecção.

m reunião com a Administração do Hospital verificou-e que s técnicas de

limpeza hospitalar estavam muito aban­ donadas e resolveu-se anexar o pessoal de limpeza das áreas de intenação e áreas critics, ao pessoal de enfermagem, com subordinação direta da enfermeira, recebendo dela as orientações que se fi­ zessem necessárias, e sendo por ea su­ pervsionado.

Nesta mema épca padronizmOS o uso de produos de limpeza, assim como do maerial a ser utilizado, e confeccio­ namos norms e prcedimenos por es­ crito, exigindo dos serviçais a técnica mais adequada para o trabalho.

Poseriormene começamos a enfatizar a resonsabilidade da enfermeira na verificação dos cuidados de enfemagem dispensados ao paciente, e algumas rotinas específiCas foram elaborads. (Anexo I) .

A verificação sisematizada da utili­ zaão de maerial e insrumentll ns Centros Cirúrgico e Obsétrico, assim como a verificação das écnicas apro­ priads utlllzadas na Unidade de Tra­ tamento Intensivo e Berçários, tano na manipulação de aparelhos como de pa­ cienes, exigiu normas e rotinas apro­ priadas para cada Unidade. Assim é que lnstituimos nomas e rotins para con­ trole e tratamento da infecção hospi­ talar nas seguintes áreas:

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MOA, M . L . P . A . - Asectos atuais de enfemagem no controle e tratameno de n­ fcço hospitalar. Rev.· Bras. Enf. ; DF, 29 : 75-4, 1976.

- na Unidade de Berçários (nexo m) ;

- na Unidade de Centro Cirúrgico e Centro Ostétrico (nexo V) .

Paralelmente sentimos a necessidade de padronização dos teses bacerioló­ gicos a serem efetuados no Cenro de Maerial e Esterlllzação que confirmas­ sem a esterilização segura dos mae­ riais, assim como o uso de prdutos químicos utlllzados para eserilização química a frio (nexo V) .

Juntmene com estes teses, instituí­ mos rotinas para verificação da quali­ dade da limpeza e desinfecção dos Cen­ tros CirúrgiCO e Obstétrico (Anexo V) .

Instituímos também em cada Unidade de Intenação uma ficha de registro, utilizada pela enfermeira quando a mes­ ma deecta um caso de infecção hospi­ talar. Para tanto, deerminou.se em reunião os critérios para identificação de uma provável infecção e que são: - Pacienes com febre - acima de

37,o C, com exceção dos dois primei­ ros dias de pós-operatório, onde um piCO febril é considerado dentro da normalidade.

-- Pacienes com feridas cirúrgics apre­ sentando supuração ou secreção in­ fecada.

-. Lesões de pele contaminada, isto é, apresentando secreções infectadas. - Pacientes com infecções urináris re­

conhecidas.

- Pacientes com drenos cavitários dre­ nando secreções consideradas infec­ tads.

- Pacienes com diarréia.

Quando um paciene apresenta um ou mais criérios dos acima relacionados, a enfermeira da Unidade preenche uma '

ficha própria (Anexo I) faz um pe­ queno resumo da história do paciente, anota os valores anormais encontrados nos exames laboratoriais, colhe maerial

para cultura e antibiogrma, e houver drenagem de secreção, fzendo a res­ pectiva anotação, e anoa o uso de anti­ bióicos e corticoseróides que o pacien­ te por ventura esteja faze�do uso. Essa ficha é poseriomente enviada à Chefia de Enfermagem que a nasará e dará as orientaçõs que se fizerem necessá­ rias.

Mensalmente, as enfemeiras, junta­ mene com a Chefia de Enfermagem, analisam as fichas de registros, revêem e estudam o prontuário do paciene e verificam as fs de écnicas de en­ fermagem encontradas (sondagens vesi­ cais, curativos, técnicas de esterllização, ec.) , e a partir dos dados levantados tentam corrigir S erros e aprimorar as técnicas existenes.

Se for comprovado, pelas fichas de registros que o problema é médico (con­ aminação intra-operaória por falta de assepsia da equipe cirúrgica, uso inade­ quado de luvas, mscaras, gorros, etc.) , o problema é levado ao Diretor Clinico do Hospital, juntmene cm todos os dados levanados e são tomadas as me­ didas que se fizerem necesárias para cada caso.

Nas reuniões mensais efetuadas são analisadas também s coeficientes de infecção hospitalar existente e verifica­ dos os resuLtados de técnicas introdu­ zidas.

I - CONCLUSõES:

Por ser um problema considerado por n; prioritário, a infecção hospitalar merece destaque especial dentro do pro­ grama realizado pelo Serviço de Enfer­ magem do Hospital "9 de Junho" SI A.

(5)

MOURA, M . L . P . A . - Aspectos atuais de enfemagem no controle e tratameno de in­

fecção hospitalar. Rev. Bras. En!. ; DF. 29 : 75-84, 1976.

ssepsia médica. O pessoaL de enferma­ gem é o responsável direo pelo bom êxito do tratamento instituído, fazendo com

que o doente recupere o mais rápido possível a saúde perdida e que possa sair do hospital o mais breve possivel.

RENCIS BBLIOGRFICS

1 . BAFES; T. G. et ai - Post operatives infections in 1136 consecutive car­ diac operations. Surgey, 68: 791, 1970.

2. BANKS ; D. C. - Infection from intra­ VlOUS catheters. Lancet, 1 : 443, 1970.

3. BODY; G. P. - Epidemiological stu­ dies of Pseudomons species in pa­ tiente with leukemia. Amer. J. Med. Sci, 260: 82, 1970.

4 . BURDE ; D . W. & Whity, J. L . - Con­ tamination of hospital desinfectante lth Pseudomons specls. Brit. Med. J. 2: 153, 1967.

5 . ZLER; R. U. - Infecções hspita­ lares. Rev. HOsp. Clin. Fac. Med. S. Paulo, 27: 193, 1972.

6 . CONGINI; G . et aI. - Contribution à

l'étude de l'infection ost-opératoire. Cahiers D'Anesthésiologie, 8 : 911, 1972.

7 . ANDERSON; . C. & MMESBACK; C. K. - The orse; first lIne of de­ fense against infectios. Hospitals, 41 : 84, 1967.

8. LYON; P. - The infection control nur­ se. Can nur8e, 64: 44, 1968.

9 . PIERNI; M. A. - Contribuição a en­ fermeira no controle da contamina­

(6)

-MOA, M.L.P.A. - scts atuas de enfermgem o ontrole e trataeno de n­ fcçAo hspir. Rev. B. Ef.; DF, 29 : 75-84, 1976.

EXO

I

Resumo das ati1dades desenvolvids na DDE DE ERNAÇAO para controle e tratamento da infecção hospialar.

Nas Unidades de Inenação form instituíds as rotins de:

1 -

M

RELAÇAO A LPEZA DS DADES:

1 . 1 . limpeza concorrene ou desinfecção de superticies 1 . 2 . limpeza erminal

1 . 3 . limpeza dos banheirs e dos vasos sanitários 1 . 4 . mpeza ds pias e ras dos banheiros 1 . 5 . limpez

a

ds 'corredores e hall de circulação

2 -

M

REAÇAO AO

ARL

DE USO DO PACETE

2 . 1 . npeza a Unidade do paciene

2 .2 . 1mpeza e desinfecção de comadres, papagais e bacias 2 . 3 . desinfecção de cobertores

3 -EM REAÇAO

S

nCNICS DE EAGM

3 . 1 . ig1enização do paciene - mpeza de cavidades

3 . 2 . técnicas de ondagem vesical e drenagem vesical continua 3 .3 . écnicas de curativos

3.4. técnicas de spiração de secreções

3 . 5 . cuidados a serem tomadas com drenos cavitários

4 -

M

REAÇAO AO PACEE CONSDERO ETO:

4 . 1 . isolmeno do paciene - modos de e prceder a o isolameno 4 . 2 . colheits de maerial

4 . 3 . uso do maerial descarável

4.4. orientações aos funcionários em re�ção às técnics de enfemagem 4 . 5 . orlenaçõesc os famllares

o

paciene e restrições de ss.

EXO

I

Resumo das atividades desenvolvidas na DDE DE ATO

TENSVO para controle e tratamento da infecção hospialar.

Nesta Unidade form istituíds rotinas:

1 -

M

RAÇAO A LPEZA DA DDE:

1 . 1 . limpeza concorrene ou desinfecção de ambiens 1 . 2 . lmpeza eminal

(7)

MOA, M.L.P.A. - Asectos atuas de enfemagem no controle e trataeno de m. fecção hspitalr. Rev. Brs. Ef.; DF, 29 : 75-84, 1976.

2 - EM RELAÇAO AOS EQUPMENTOS

2 . 1. limpeza e desinfecção de respiradores, ventildores e aspiradores 2 . 2 . limpeza e desinfecção s conexões dos equipamenos

2 . 3 . limpeza e desinfecção d o maeriai para entubação endotraqueal

S -M REAÇAO AO

AR

L

DE USO O PACENTE

3 . 1 . limpeza da Unidade do paciene

3 . 2 . lmpeza e desinfecção de cmadres, papagais e bacias 3 . 3 . desinfecção de cobertores

4 - EM REAÇAO

S

ÉCNICAS DE EAGEM

4 . 1 . hlglentzação do paciente - limpeza de cavidades

4 . 2 . écnics de ·' sondagem veslcal e drenagem veslcal continua 4 . 3 . técnics de curativos

4.4. técnicas de aspiração de secreção

4 . 5 . cuidados a serem tomados com o paciene raqueosomizado 4 . 6 . cuidads a serem tomados com s drenos cavit10s dos pacienes 4 . 7 . cuidados a serem tomados c m a s cateerlzações de velas e artérias

5 -M RELAÇAO AO PACNTE INECTO

5 . 1. isolamento do paciente 5 . 2 . colheits de material 5 . 3 . o de maerial descartável

5 .4. orientações aos funcionários em relação

s

técnics de enfermagem 5 . 5 . problemas da roupa ut1zada no isolameno

8 -EM RELAÇAO AO PSSOL QUE BA NA UNDDE DE RATAMETO INTENSIVO

8 . 1 . exme médico periódico cm colheita de material de oro-fringe e cultura de fezes - coprcultura

6 . 2 . higlenlzação rigorosa das mãos

8 . 3 . o de unifome privatiVO pelo pessol d a Unidade

Exo m

Resumo das atividades desenvolvids na UNDDE DE BÇRIOS para controle e tratameno da Infecção hospitalar.

Nesa Unidade form instltuidas rotinas:

1 - EM RELAÇAO A LPEZA DA UNDDE:

1 . 1 . limpeza concorrente ou desinfecção de ambiente 1 .2 . limpeza terminal

1 . 3 . limpeza das pias

1 .4. limpeza dos corredores e hall de circulação

(8)

MORA, M . L . P . A . - Aspectos atuais de enfermagem no controle e tratameno de n­ fecção hospitalar. ev. Bras. Ef.; DF, 29 : 75-84, 1976.

2 - EM RELAÇAO AOS EQUPAENTOS

2 . 1 . limpeza e desinfecção das incubadoras

2 . 2 . limpeza e desinfecção dos berços aquecidos

2 . 3. limpeza e desinfecção dos respiradores, ventiladores e aspiradores

2 . 4 . limpeza e desinfecção d o maerial para entubação endotraqueal

3 - EM RELAÇAO AO

AR

L UTILIZADO PELOS RECM-NASCIDOS

3 . 1 . limpeza dos berços

3 . 2 . dmpeza e desinfecção dos termõmetros utilizados pelos recém­ nascidos

3 . 3 . uso de maerial descartável

4 - EM REAÇAO

S

:CNICS DE EAGM

4 . 1 . higienização do recém-nascido - limpeza ds cavidades - curativo umbelcal

4 . 2 . técnics de aspiração de secreção

4 . 3 . cuidados a serem tomados na adminstração de mamadeiras

4 . 4 . cuidados a serem tomados com s cateerizações de artéria ou veia umbellcal

4 . 5 . uso de material decartável

5 - EM RELAÇAO AO PESSOAL QUE RBA NA UNDADE DE BERÇRIOS:

5 . 1 . exame médico periico com coleita de maerial de oro-faringe e cultura de fezes - coprocultura

5 . 2 . higienização rigorosa das mãos

5 . 3 . uso de uniforme privativo pelo pessoal da Unidade

EXO IV

esumo das atividades desenvolvidas nas UNDADS DE CETRO CRúR­ GICO e CENTRO OBSTRICO para controle e tratameno da infecção hospi­ talar.

Nestas Unidades foram instituídas rotins de :

1 - EM RELAÇAO A LIPEZA DO BEE:

1 . 1 . limpeza conco"ente ou desinfecção de superfícies

1 . 2 . limpeza terminal

1 . 3 . limpeza de sala contaminada

1 .4 . cuidados a serem tomados com a roupa d a sala

1 . 5 . cuidados a serem tomados com o lixo da sala

(9)

MORA, M . L . P . A . - spectos atuais de enfermagem no controle e tratameno de n­ fecção hospitalar. v. Brs. Enf.; DF, 29 : 75-84, 1976.

2 - EM RELAÇAO AOS EQUIPAENTOS

2 . 1 . limpeza e desinfecção de ventiladores e spiradores 2 . 2 . dmpeza e desinfecção das conexões dos equipamentos 2 . 3 . limpeza e desinfecção do material de anestesia. 2 . 4 . limpeza e desinfecção do sisema de ar condicionado

3 - M RELAÇAO AO PSSOAL QUE TRBALHA NA UNIDADE :

3 . 1 . exame médico periódico com colheita de material de oro-faringe 3 . 2 . rotina de degermação das mãos da eqUipe ciúrgica - uso de produto

químiCO apropriado

3 . 3 . uso d e uniforme privativo pelo pessoal que entra nestas Unidades

NEXO V

Resumo das atividades desenvolvidas na UNIDADE DO CENTRO DE MA­ RL E ESTERILIZAÇAO para controle da infecção hospitalar.

1

- EM RELAÇAO A LIMPEZA DA UNIDADE

1 . 1 . límpeza concorrente ou desinfecção de superfícies

1 . 2 . limpeza terminal

2 - EM RELAÇAO AO MATERIAL

2 . 1 . limpeza adequada do material a ser preparado 2 . 2 . preparo do material

2 . 3 . esterilização do ma teria! 2 . 4 . guarda do materiaL

3

- EM RELAÇAO AO EQUPMENTO

3 . 1 .

rotinas de manej o dos autocla ves, estufas 3 . 2 . rotinas de esterilização d o material d e superfície 3 . 3 . rotinas de esterilização do material de densidade

3 . 4 . rotinas de esteriHzação do maerial ótico e elétrico

4 - EM RELAÇAO AO USO DE PRODUTOS QUíMICOS

4 . 1 . rotins de so de prOduto químiCO como esterilizante químico - modo

de usar

4 . 2 . rotinos de uso de produto químiCO como desinfetante - modo de usar

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MOA, M . L . P . A . - sectos atuais de enfermagem no controle e tratameno de n­ fecção hospitalar. Rev. Brs. Ei.; DF, 29 : 75-84, 1976.

5 - EM RELAÇAO AOS TESES DE ESTRZAÇAO

5 . 1 . rotinas para teste de esterllzação de maerial de densidade 5 . 2 . rotinas para ese de esterilzação de mateil de superficle 5 . 3 . rotinas para ese de eserillzação com calor seco

5 . 4 . rotinas para teste d e esterilização pela estufa d e fomadna

5 . 5 . rotinas para tese de esterllização pelos prodUtos quimlcos - ese­ rilização quimlca a frio.

5 . 6 . rotinas para este da limpeza e desinfecção dos ambienes.

EXO

I

FICA DE REGISTRO - CONTROLE DA INFEçAO HOSPITR

Nome do paciente :

Idade : cor :

Categoria: quarto:

Data da Internação: Data da operação:

Data do aparecimento da Infecção:

Diagnóstico provisóriO:

Operação realizada :

Antibióticos:

Coricóide :

RESUMO :

sexo: n.O registro:

leito :

inicio:

inicio:

TÉCNICAS DE EAGEM EFETUADAS E QUE CONCORRERIAM PARA O PRECNTO DA INFEçAO

- notar o tipo de técnicas - data da sua execução e se posivel o nome do funcionário.

Observações :

Data : Assinatura.

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