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Cibe r j or n a lism o e N a r r a t iv a H ipe r m é dia

H e lde r Ba st os

Faculdade de Let r as da Univer sidade do Por t o Em ail: helder .bast os@sapo.pt

Re su m o

A pr olifer ação de publicações online conduziu paulat inam ent e à em ergência de um novo géner o de j or nalism o, o j or nalism o digit al ou ciber j or nalism o, dist inguív el do t r adicional por car act er íst icas essenciais com o a m ult im edialidade, a hiper t ex t ualidade e a int er act iv idade. As qualidades dist int as dest a nov a for m a de j or nalism o incluem act ualização not iciosa cont ínua, acesso global à infor m ação, r epor t agem inst ant ânea e per sonalização de cont eúdos. Mas ser á por v ent ur a a v er t ent e da nar r at iv a hiper m édia a r epr esent ar um a das r upt ur as m ais significat iv as, aos nív eis concept ual e pr át ico, ent r e v elhos e nov os m odelos.

Pa la vr a s- ch a ve :

ciber j or nalism o, hiper m édia, infor m ação, Web

Abst r a ct

The pr olifer at ion of online publicat ions has lead gr adually t o t he em er gence of a new kind of j our nalism , t he digit al j our nalism or cy ber j our nalism , t hat can be dist inguished fr om t he t r adit ional one by essencial char act er ist ics such as m ult im edialit y , hy per t ex t ualit y and int er act iv it y . The dist inct qualit ies of t his new for m of j our nalism include per m anent new s updat ing, global access t o infor m at ion, inst ant r epor t ing and cont ent per sonalizat ion. But hy per m edia st or y t elling r epr esent s per haps one of t he m ost significant r upt ur es, bot h concept ually and pr act ically, bet w een old and new m odels.

Ke y w or ds:

cyber j our nalism , hyper m edia, new s, Web

Cibe r j or n a lism o: e n qu a dr a m e n t o

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Os ciber j or nalist as difer em de out r os seus colegas de pr ofissão no sent ido em que usam as car act er íst icas par t icular es da I nt er net no seu t r abalho diár io: m ult im édia, int er act ividade e hiper t ext o. O ciber j or nalist a t em , consequent em ent e, de t om ar decisões sobr e qual o for m at o ou for m at os de m edia que m elhor se adapt am a um a det er m inada est ór ia ( m ult im édia) , de consider ar opções que per m it am ao público r esponder , int er agir ou m esm o per sonalizar cer t as est ór ias ( int er act ividade) , e pensar nas m aneir as de r elacionar a est ór ia com out r as est ór ias, ar quivos, e out r os r ecur sos at r avés de hiper ligações ( hipert ext o) . Est a é a ‘ideal- t ípica’ for m a de j or nalism o

online, t al com o pr ofessada por um núm er o cr escent e de pr ofissionais

e académ icos de t odo o m undo. Ao fazê- lo, am bos usam o discur so das car act er íst icas únicas da I nt er net de m odo a definir o ciber j or nalism o com o algo de difer ent e de out r os j or nalism os, com o um ‘quar t o’ géner o de j or nalism o, pr óxim o da im pr ensa, r ádio e t elevisão ( DEUZE, 2003) .

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«alvo em m ovim ent o», consider ando que, à m edida que a t ecnologia e o conceit o de j or nalism o for em m udando, t am bém a definição de j or nalism o digit al ir á m udar .

O ciber j or nalist a é, ant es de m ais, um j or nalist a, «o que significa que qualquer definição dest e com unicador deve seguir as

guidelines escolhidas par a a pr ofissão com o um t odo» ( DEUZE, 1999:

376) . Aqui, o j or nalist a é ent endido com o um pr ofissional dos m edia, aufer indo pelo m enos m et ade do seu or denado m ensal com o j or nalist a, t r abalhando no cont ext o de um a r edacção ou quadr o r edact or ial no seio de um a em pr esa de m edia e concr et izando pelo m enos um a das quat r o seguint es act ividades cent r ais: r ecolha de not ícias/ invest igação, selecção, escr it a/ pr ocessam ent o, edição. O j or nalist a online é, por t ant o, um pr ofissional que concr et iza t ar efas j or nalíst icas dent r o de e para um a publicação online. Seguindo est a definição, os m esm os st andar ds de qualidade aplicam - se t ant o a j or nalist as online quant o a j or nalist as t r adicionais o que, par a Deuze, significa que t am bém no am bient e online se ver ifica a im possibilidade de se det er m inar em st andar ds de qualidade ‘obj ect ivos’.

Er ic Meyer , cit ado por Hall ( 2001: 89) , suger e que as dim ensões- chave do ciber j or nalism o são «pr ofundidade, alcance e int er acção» e que est es t r ês aspect os aplicados em qualquer r epor t agem «ser vir ão os leit or es de for m a m ais significat iva que quaisquer aspect os for m ais da apr esent ação das not ícias». O pr incípio que em erge dest e ent endim ent o é que a for m a não deve det er m inar o cont eúdo, m as sim o cont r ár io.

N a r r a t iv a h ipe r m é dia : u m a t r a n sfor m a çã o fu n da m e n t a l

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dist r ibuição em t em po r eal) , com o ofer ece novas capacidades, incluindo int er act ividade, acesso on- dem and, cont r olo por par t e do ut ilizador e per sonalização. Ut ilizando est as pot encialidades, os ciber j or nalist as podem const r uir nar r at ivas ut ilizando as m odalidades e for m as de com unicação que m ais se adequarem a cada est ór ia em par t icular ( PAVLI K, 2001) .

Par a Pavlik, est as novas possibilidades r epr esent am um a t r ansfor m ação fundam ent al da nat ureza da nar r at iva no j or nalism o num am bient e elect r ónico online, t r ansfor m ação na qual o aut or vê o em er gir de um a nova for m a de not ícias, consubst anciada na expr essão «j or nalism o cont ext ualizado», a part ir da qual dist ingue cinco dim ensões básicas: alcance de m odalidades com unicacionais; hiper m édia; pot enciação do envolvim ent o das audiências; cont eúdo dinâm ico; per sonalização.

Na per spect iva do aut or , a pr odução de not ícias no cont ext o dos novos m edia pode t ir ar pr oveit o da t ot alidade das m odalidades com unicacionais ( t ext o, áudio, vídeo, gr áficos, anim ação) , incluindo m odalidades em er gent es, com o o vídeo a 360 gr aus. Est as possibilidades m ult im édia per m it em ao j or nalist a adequar as diver sas m odalidades a cada est ór ia em par t icular , sem os const r angim ent os exist ent es nos m edia t r adicionais. «Não m ais as not ícias est ão const r angidas pelas lim it ações t écnicas dos m édia t r adicionais, sej a im pr ensa, t elevisão ou r ádio. Em vez disso, t odas as m odalidades da com unicação hum ana est ão disponíveis par a cont ar as est ór ias da m aneir a m ais int er essant e, int er act iva, on- dem and e per sonalizada possível. Alguns const r angim ent os, é cer t o, ainda se aplicam , incluindo as t r adições e a for m ação das r edacções, bem com o a gest ão financeir a das r edacções, e est as podem em últ im a análise det er m inar se os j or nalist as ut ilizam em pleno as possibilidades

online par a cr iar em m elhor es, m ais com plet as e cont ext ualizadas

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not icioso m elhor ado» ( ibid., p. 17) . I nfelizm ent e, not a o aut or , o ciber j or nalism o só lent am ent e com eçou a incor por ar m uit as dest as capacidades m ult im édia, o que vem na linha do sublinhado num passado r ecent e: apesar da adesão gener alizada e m aciça à I nt er net , poucos sit es pr oduzidos por em pr esas j or nalíst icas t r adicionais souber am t ir ar par t ido das qualidades im ediat as, int er act ivas e m ult im édia do novo m eio ( GARCI A, 1997; PAVLI K, 1996) .

Nest e cont ext o, Jam es St ovall acr escent a que «nenhum w eb sit e not icioso est á ainda pert o de ut ilizar t odo o pot encial da Web. A capacidade, im ediat ez, flexibilidade, per m anência e int er act ividade da Web ainda não for am com plet am ent e explor adas por nenhum a em pr esa j or nalíst ica. Jor nais, r evist as, est ações de r ádio e est ações de t elevisão, cuj a hist ór ia e invest im ent os t êm sido feit os nout r os pr odut os, t êm sido t ím idos na apr oxim ação à Web. No ent ant o, a for ça da sua aceit ação pelo público com o font es cr edíveis de not ícias e o seu com pr om isso financeir o com a pr odução de not ícias t or na- os os pr im eir os e m ais r elevant es prot agonist as nest e novo cam po do j or nalism o da w eb.» ( STOVALL, 2004: 16) .

O r ecur so ao hiper m édia r epresent a «um a nova for m a de j or nalism o que coloca as est ór ias num cont ext o hist ór ico, polít ico e cult ur al m uit o m ais r ico» ( PAVLI K, 2001: 16) . Fr edin e David ( 1998) , por seu lado, sublinham que o fact o de r eposit ór ios m aciços de infor m ação est ar em a apenas uns cliques no r at o do com put ador ofer ece um a r iqueza ao hiper m édia que a coloca à par t e dos m edia t r adicionais, possibilit ando à audiência um a par t icipação m ais act iva.

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O quar t o aspect o do j or nalism o cont ext ualizado, o cont eúdo dinâm ico – sinónim o de act ualização not iciosa cont ínua – é vist o por Pavlik com o um a faca de dois gum es par a os j or nalist as, pois est es não apenas podem com o devem pr ovidenciar act ualizações per m anent es de not ícias par a um a audiência acost um ada a t er acesso aos m ais r ecent es desenvolvim ent os da act ualidade. O ciber j or nalist a vê- se assim confr ont ado com o im per at ivo de escr ev er , ou pr oduzir , m ais r ápido e m elhor . O pr oblem a, not a o aut or , é que poucos j or nalist as t êm t em po par a análises apr ofundadas ant es de publicar em as suas est ór ias.

Finalm ent e, num am bient e elect rónico, digit al, as not ícias podem ser per sonalizadas de for m as dificilm ent e igualáv el nout r os

m edia. Segundo Pavlik, conj ugada com as out r as dim ensões do

j or nalism o cont ext ualizado, a nat ur eza per sonalizável do ciber j or nalism o ofer ece às audiências um a visão do m undo que é m ais cont ext ualizada e m ult idim ensional do que a das est ór ias apr esent adas nos m edia t r adicionais.

Tom adas no seu conj unt o, est es desenvolvim ent os est ão a t r ansfor m ar a pr ópr ia nat ur eza do cont eúdo das not ícias e da nar r at iva. «O que est á a com eçar a em er gir é um novo t ipo de nar r at iva que ult r apassa o r om ânt ico m as inalcançável obj ect ivo da pur a obj ect ividade no j or nalism o. Est e novo est ilo ofer ecer á à audiência um a com plexa m ist ur a de per spect ivas nas est ór ias e acont ecim ent os que ser á m uit o m ais com plet a do que qualquer único pont o de vist a poder ia alcançar » ( PAVLI K, 2001: 24) .

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consider ado com o not ícias, com o m er am ent e out r o m eio de dist r ibuir infor m ação r ecolhida algures, é im aginá- la m uit o est r eit am ent e» ( Hall, 2001: 4) . O ciber j or nalism o, acr escent a Hall, não se lim it a a disponibilizar not ícias e com ent ár ios na I nt er net ; or ient a os consum idor es na im ensidão de infor m ação online pr ovenient e de diver sas font es, de agências gover nam ent ais a gr upos em pr esar iais, for necendo ainda «m apas de navegação».

N ov a pr oficiê n cia

Ao j or nalist a que t r abalha num a r edacção digit al não bast a, pois, o dom ínio de apt idões fundam ent ais e t r adicionais no j or nalism o, com o r edacção, r epor t agem ou edição. O ciber j or nalist a deve ser capaz de per ceber as capacidades e a est ét ica dos novos

m edia, o que inclui o ent endim ent o da nat ur eza int er act iva dos m edia

digit ais em r ede e a apr endizagem de novas m aneir as, não linear es ou m ult ilinear es, de nar r at iva j or nalíst ica. O dom ínio da pr át ica de pesquisa na Web, da t r ansfer ência elect r ónica de ficheir os, o saber const r uir e m ant er sit es pr ópr ios com r ecur so a pr ogr am as específicos, conhecim ent os sobr e gr afism o na Web e ut ilização de

st r eam ing m edia ( áudio e vídeo) , m anipulação de bases de dados e

gest ão de fór uns online são out r as apt idões encar adas com o vant aj osas par a um j or nalist a que queir a afir m ar - se no ciber espaço.

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est ór ia dem or ar ia de t al m odo que se t or nar ia r edundant e quando chegasse a alt ur a de a apr esent ar . «O que é im por t ant e par a o j or nalist a é a capacidade de concept ualizar um a peça de j or nalism o em t er m os m ult im édia e int er act ivos. ( ...) A quest ão da or ganização da infor m ação em cont ext os for m ais apr opr iados é cent r al no efect ivo j or nalism o online» ( HALL, 2001: 91) .

Em ciber j or nalism o, escr ever não se r esum e a r edigir t ext o, m as ant es a explor ar t odos os for m at os possíveis a ser ut ilizados num a est ór ia de m odo a per m it ir a explor ação da car act er íst ica- chave do novo m edium : a conver gência. As possibilidades nar r at ivas per m it idas pela conver gência m ult im édia r equer em , por isso, o planeam ent o das est ór ias at r avés da elabor ação de um guião ( st or yboar d) , encar ado com o essencial no pr ocesso de escr it a não-linear . A aplicação do st or yboar ding no planeam ent o de um a est ór ia

online poder á, dependendo das pr át icas e exigências de cada m edia

online, caber ao pr ópr io j or nalist a ( DEUZE, 1999) .

Os j or nalist as m ais int eligent es apoiar ão novas for m as de j or nalism o, incluindo nar r at iva m ult im édia, excer t os de vídeo, enfoque nas not ícias de últ im a hor a na Web e t er ão novas funções, com o facilit ar conver sações online, or ganizar r ecur sos de ar quivo, e agr egar e r efazer infor m ação pr ovenient es de diver sas font es ( FULTON, 2000) .

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Dan Fr oom kin, por seu lado, consider a que m esm o os j or nalist as t r adicionais devem , r ot ineir am ent e, cr iar ver sões alt er nat ivas par a as suas est ór ias, ut ilizando im agens, ensaios fot ogr áficos, apr esent ações gr áficas, som e vídeo, hiper t ext o: «É t em po de t oda um a nova r onda de sér ias conver sações ent r e edit or es

online e t r adicionais par a levar as r edacções par a um novo pat am ar e

t or nar a explor ação das possibilidades t ecnológicas e j or nalíst icas da I nt er net – e não apenas o seu ciclo not icioso – par t e da cult ura da r edacção» ( FROOMKI N, 2004) .

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Con clu sã o

Os j or nalist as dos m edia t r adicionais escr evem nor m alm ent e de um a for m a sim ples, acessível e linear , de m odo a que um leit or , ouvint e ou t elespect ador “ t ípicos” consigam , sem gr andes dificuldades, apr eender a m ensagem . Os ciber j or nalist as, em bor a t enham t am bém que se pr eocupar com est e t ipo de escr it a, t er ão de t er em cont a, ao elabor ar em um a est ór ia, que na Web est ão leit or es com per fis e exigências m uit o específicas e dist int as, t endo de sat isfazer um a gr ande var iedade de audiências de var iadas m aneir as.

A evolução no sent ido da nar r at iva j or nalíst ica hiper m édia advém das exigências da pr ópr ia nat ur eza das linguagens possíveis na Web, ao m esm o t em po que vai de encont r o a m odos de leit ura, de navegação e de int er acção que par ecem est ar a consolidar - se com o t em po no seio das com unidades vir t uais. Donde, não ser á difícil ant ever o r isco de r edundância e deslocação que r epr esent a par a

sit es not iciosos a m anut enção dos at r ibut os linear es e

t endencialm ent e m onom édia do j or nalism o t r adicional num espaço est r ut ur al e m ar cadam ent e hiper t ext ual com o é a Web.

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Re fe r ê n cia s:

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Referências

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