• Nenhum resultado encontrado

Rev. bras. ortop. vol.52 número3

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2018

Share "Rev. bras. ortop. vol.52 número3"

Copied!
5
0
0

Texto

(1)

SOCIEDADE BRASILEIRA DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA

w w w . r b o . o r g . b r

Artigo

Original

O

etanol

pode

ser

usado

como

adjuvante

na

curetagem

ampla

a

fim

de

reduzir

a

taxa

de

reincidência

de

cisto

ósseo

aneurismático?

Saeed

Solooki,

Yaghoob

Keikha

e

Amir

Reza

Vosoughi

ShirazUniversityofMedicalSciences,BoneandJointDiseasesResearchCenter,Shiraz,Irã

informações

sobre

o

artigo

Históricodoartigo:

Recebidoem20dedezembro de2015

Aceitoem28deabrilde2016

On-lineem2demaiode2017

Palavras-chave:

Cistoósseoaneurismático Etanol

Álcool Neoplasmas

r

e

s

u

m

o

Objetivo:Aindanãosesabequalomelhortratamentoparacistosósseosaneurismáticos (COA).Esteestudotevecomoobjetivoavaliarautilidadedacuretagemestendidaedoetanol comoadjuvanteparareduzirareincidêncialocaldeCOAs.

Métodos:Retrospectivamente,68casosquereceberamtratamentoparaCOAsprimáriose secundárioscausadosportumoresbenignosentre2003e2013foramchamadosparauma consultadeseguimento,emumintervaloentreumedezanosapósacirurgia.Oprotocolo detratamentofoiressecc¸ãoembloco,biópsiaecuretagem;acuretagemestendidaconsistiu emcuretagem,broqueamentoemaltavelocidade,etanol96%eeletrocauterizac¸ão (abor-dagemcombinadaemquatroetapascomálcool),seguidadopreenchimentododefeito,de formaconsecutiva.

Resultados: Entre os 36 pacientes com COAs primárias (16 do sexo masculino, 20 do feminino,média de16anos,intervalo3-46),29 casosforamtratados coma abordagem combinada em quatro etapas com álcool,quatro pacientes comressecc¸ão e três com biópsiaecuretagem;32casosapresentavamCOAssecundáriasemlesõesbenignas(17do sexomasculino,15dofeminino).Ataxadereincidênciafoide5,88emtodososcasosde COAsprimáriase secundárias;duasreincidências foramobservadasentre29pacientes comCOAsprimária(6,9%)eumareincidênciaentreos22casos(4,5%)deCOAssecundária.

Conclusão:Sugere-sequeaabordagemcombinadaemquatroetapascomálcoolpode resul-taremumataxadereincidênciamuitobaixaemlesõesCOAsprimáriasesecundárias.

©2016SociedadeBrasileiradeOrtopediaeTraumatologia.PublicadoporElsevierEditora Ltda.Este ´eumartigoOpenAccesssobumalicenc¸aCCBY-NC-ND(http:// creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/).

DOIserefereaoartigo:http://dx.doi.org/10.1016/j.rboe.2016.04.007. 夽

TrabalhodesenvolvidonoShirazUniversityofMedicalSciences,BoneandJointDiseasesResearchCenter,Shiraz,Irã.

Autorparacorrespondência.

E-mail:vosoughiar@hotmail.com(A.R.Vosoughi).

http://dx.doi.org/10.1016/j.rbo.2017.04.001

(2)

Can

ethanol

be

used

as

an

adjuvant

to

extended

curettage

in

order

to

reduce

the

recurrence

rate

of

aneurysmal

bone

cyst?

Keywords:

Aneurysmalbonecyst Ethanol

Alcohol Neoplasms

a

b

s

t

r

a

c

t

Objective:Thebesttreatmentofaneurysmalbonecyst(ABC)isstillunclear.Thisstudyaimed toevaluatetheusefulnessofextendedcurettageandethanolasanadjuvanttoreducelocal recurrenceofABCs.

Methods:Retrospectively,68casestreatedforprimaryandsecondaryABCscausedbybenign tumorsfrom2003to2013wereenrolledtoafollow-upvisitbetweenonetotenyearsafter thesurgery.Thetreatmentprotocolwasen-blocresection,biopsyandcurettage,extended curettageconsistedofcurettage,high-speedburring,ethanol96%,andelectrocauterization (combinedfour-stepalcohol-usingapproach)followedbydefectfilling,consecutively.

Results: Among36patientswithprimaryABCs(16male,20female,meanageof16years, range3–46years),29casesweretreatedwiththecombinedfour-stepalcohol-using appro-ach,fourpatientswithresection,andthreewithbiopsyandcurettage.Thirty-twocaseshad secondaryABCsonbenignlesions(17male,15female).Therecurrenceratewas5.88inall primaryandsecondaryABCcases;tworecurrencesamong29patientswithprimaryABCs (6.9%)andonerecurrenceamongthe22caseswithsecondaryABCs(4.5%).

Conclusions: Itcouldbesuggestedthatthecombinedfour-stepalcohol-usingapproachmay resultinaverylowrecurrencerateofprimaryandsecondaryABClesions.

©2016SociedadeBrasileiradeOrtopediaeTraumatologia.PublishedbyElsevierEditora Ltda.ThisisanopenaccessarticleundertheCCBY-NC-NDlicense(http:// creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/).

Introduc¸ão

O cisto ósseo aneurismático (COA), uma lesão óssea rara, benignaelocalmenteagressiva, éumacavidadeexpandida repletadesanguedentrodeumaregiãodoosso,comreduc¸ão deespessuradocórtexcircundante.1Foidescritapelaprimeira

vezporJaffeeLichtenstein2em1942.Elepodeseapresentar

comoumcistoósseoprimárioouumalesãosecundária decor-rentedeoutrascondic¸õesósseas,taiscomotumordecélulas gigantes,condroblastoma, displasia fibrosa, osteoblastoma, fibroma não ossificante e osteosarcoma telangiectásico.3,4

EmboraaexatapatogênesedoCOAaindanãoestejaclara, várias teoriastêm sido propostas.Eventos translocacionais específicosnoscromossomos16 e17foramdescritoscomo a principal etiologia de COAs primários5,6 e hemorragias

intraósseasousubperiosteaisdevidoacirculac¸ãovenosa anor-malforamdescritascomocausade COAssecundários.7 Os

COAs são frequentemente observados nas duas primeiras décadasde vida,comligeiropredomíniodosexofeminino. Elespodemocorreremtodososossos, masametáfisedos ossoslongosedoselementosposterioresdasvértebrassãoos locaismaiscomuns.8,9

O tratamento de COAs nos ossos longos é comumente feitocomcuretagemamplacomenxertoósseoouressecc¸ão embloco extensadotumor.3,8,10 Algunsautorestêmusado

adjuvantes,comooperóxidodehidrogênio,8fenol,11cimento

ósseoàbasedepolimetilmetacrilato,12nitrogênio líquido,13

feixede argônio14 ebroqueamento de alta velocidade,15 a

fimdediminuirataxaderecorrênciadosCOAs.1Oprincipal

objetivodesteestudoéavaliarautilidadedoetanolcomoum adjuvanteemumprocedimentocombinadodequatroetapas, inclusivecuretagem,broqueamentodealtavelocidade,etanol

a96%eeletrocauterizac¸ão,seguidoporenxertiaparareduzir arecorrêncialocaldoCOAprimárioesecundárioemtumores benignos.

Material

e

métodos

Apósaaprovac¸ãodoestudopelocomitêdeéticadessa uni-versidade,foifeitaumarevisãoretrospectivadosprontuários clínicos em casos de COAtratados entre2003 e2013 pelo autorsêniornoprincipalcentroortopédicodosuldoIrã.Após exclusãodecasoscomCOAsecundáriosdecorrentesde tumo-resmalignos,68pacientes,cujoseguimentofoideumadez anos, assinaramo termo deconsentimentolivree esclare-cido.Foramincluídosnoestudo36casoscomCOAprimário e32pacientescomCOAsecundárioemtumoresbenignos.Os dadosdemográficos(idadenomomentodacirurgia,sexo), sin-tomaprimáriodopaciente,localizac¸ãoexatadoCOA,relatos patológicoseoutrascirurgiasforamrevisadosdeacordocom osregistrosmédicoseosestudosdeimagemdisponíveis.Para avaliaracuraourecorrência,consideraram-seasradiografias maisrecentes.

(3)

Tabela1–Distribuic¸ãodosCOAporlocalanatômico

Fêmur Tíbia Úmero Rádio Pé Fíbula Mão Ulna Clavícula Pélvis Patela

COAprimário 11 6 5 3 3 2 2 1 1 1 1

COAsecundário 13 9 5 – 1 1 1 1 1 1 –

aplicadona lesão com o uso de umaseringa, de forma a

preenchê-lacompletamente.Qualquerpossívelvazamentode

etanolnostecidoscircundantesfoiimediatamenteaspirado. Apósumminuto,oetanolfoiaspiradocomumtubodesucc¸ão eaáreafoiirrigadacomsoluc¸ãosalinanormal.Esseciclofoi repetidotrês vezes.Apósirrigac¸ão paraeliminaroriscode explosão,alesãofoieletrocauterizadacomcoagulac¸ão mono-polarpordiatermiaajustadapara50Wemtodaaparededa

lesão.Oprotocolodeabordagemcombinadaemquatro

eta-pascomálcoolfoifeitoemlesõesdequalquerossodocorpo,

independentemente do tamanho ou da localizac¸ão, exceto

naregiãoespinhal.Finalmente,oespac¸ofoipreenchidopor autoenxerto,aloenxertooucimentoósseo.Osautores rotinei-ramenteusaramautoenxertodacristailíacaparapreenchero defeito,masoaloenxertodeveserusadoemdefeitosmaiores nascrianc¸as.Alémdisso,cimentoósseofoiusadopara pre-encheroespac¸oemlesõesperiarticulareseCOAssecundários

emtumores decélulasgigantes.Otratamento dasfraturas

patológicasfoiumpoucodiferente;apóscuretagemampla,a fraturafoireduzidaefixada.Apóscobriraperiferiadafratura comváriasgazeseusartubodesucc¸ãoparareduziroriscode vazamento,despejou-seetanolderramadonalesão.Depoisda eletrocauterizac¸ão,oenxertoósseofoicolocadonodefeito.

Casoqualquerrecorrênciafosse encontradaemraiosX,

outrosexames deimagem, taiscomo tomografia

computa-dorizadaouressonância magnética,foramsolicitados,com

basenascaracterísticasdalesão.Sealesãofossegrande,com possibilidadedefraturanofuturo,acirurgiaerafeitacoma

abordagemcombinadaemquatroetapascomálcool.

Resultados

COAprimário

O estudo incluiu 36 pacientes com COA primário

histo-logicamente confirmado: 16 homens (44%) e 20 mulheres

(56%),com médiade 16 anos(intervalo 3-46)no momento

dacirurgia.Metadedosindivíduostinhaentre10e20anos (19%doscasos<10anos,31%doscasos>20anos);21casos

(58%)apresentavam lesão nosmembros dolado direito do

corpo e 15 tinham COA dos membros esquerdos (42%). A

tabela1mostraadistribuic¸ãodosCOAporlocalanatômico. Nomomentodaapresentac¸ão,12indivíduosforam encami-nhadosaesseservic¸ocomfraturaemossopatológico,10com tumorac¸ão e11com dor.COAsforam encontradosemtrês casosincidentalmente.Ométododetratamentoeataxade recorrênciaforamdescritosnatabela2.

DoiscasosdeCOAsrecorrentesforamobservadose trata-doscomabordagemcombinadaemquatroetapascomálcool (6,9%). Oprimeirocaso foiodeummeninode6anoscom COAdistaldorádiodireito,tratadocomcuretagemamplae inserc¸ãodealoenxerto.Eledesenvolveurecidivalocaldalesão umanoapósacirurgia.Osegundocasofoiodeumamenina de3anossubmetidaacuretagemeautoenxertoprolongado paraCOAdorádiodistalesquerdo.

COAsecundário

TrintaedoiscasosapresentaramCOAssecundáriosemlesões benignas(sexomasculino:17,feminino:15).Amédiados paci-entesfoide29anos,variouentre7e51.Doisindivíduos(6%) tinhamidadeinferiora10anos,12(38%)tinhamentre10e 20anose18(56%)erammaioresde20anos.Aslocalizac¸ões anatômicasdosCOAsecundáriosforamlistadasnatabela1. Asqueixasdospacientesnomomentodavisitainicialforam dorem23casos,tumorac¸ãoemseis,fraturaemosso patoló-gicoemdoiseachadosincidentaisemum.Aslesõesprimárias foramtumordecélulasgigantesem13casos(40%),displasia fibrosaemsete(22%),condroblastomaemseis(19%),fibroma nãoossificanteemcinco (16%)ehistiocitomaemum(3%). Novedos13casosemtumoresdecélulasgigantesforam tra-tadoscomcuretagemamplaecimentoósseosemrecorrência, comomostradonatabela2.Apenasumcasoentreos13 trata-doscomabordagemcombinadaemquatroetapascomálcool apresentourecorrênciadalesão.OpacienteapresentavaCOA secundárioemfibromanãoossificante.Abiópsiadesecc¸ão congeladaduranteasegundacirurgiaconfirmoua recorrên-cia de COA emfibroma não ossificantecicatrizado; assim, a abordagem combinada emquatro etapas com álcool foi feita.

Tabela2–MétododetratamentodeCOAsetaxasderecorrência

Tratamento COAprimário COAsecundário

Númerodeparticipantes: Númeroderecidivas Númerodeparticipantes: Númeroderecidivas

Biópsiaecuretagem 3 0 1 0

Curetagemampla+autoenxerto 18 1 7 1

Curetagemampla+aloenxerto 10 1 6 0

Curetagemampla+cimentoósseo 1 0 9 0

Ressecc¸ão+autoenxerto 1 0 7 0

(4)

Discussão

O método ideal de tratamento para COA ainda não está claro.Emborainjec¸õesdediferentesmateriaise esclerotera-piapercutâneatenhamsidointroduzidoscomotratamentos eficazes,16–18 acuretagemamplacomousemenxertoósseo

éomodomaisclassicamenteaceitodetratamentonosossos longos.Aressecc¸ãoamplaemblocoéumaexcelenteopc¸ão para prevenir qualquer recorrência, mas a ressecc¸ão com-plexadotumor deveser limitadaa ossosexpandidos, tais como ulna distaloufíbula proximal. Ospresentes resulta-dosmostraram100%decontrolelocaldas lesõesCOAapós ressecc¸ãocompletadetumores seguidade enxertia.O uso decirurgiaderessecc¸ãoextensaembloco,associadaadanos neurovasculares,morbidadeconsiderávelecirurgias recons-trutivascompletas,nãoéviávelemmuitoslocaisnosistema esqueléticohumano.

Alémda ressecc¸ãoampla, acuretagemeenxertiaóssea apresentaramtaxasdefalhademenosde30%.1,3,8,10,19,20 O

usodediferentesadjuvantesparareduzirataxaderecorrência temsidoassociadoaresultadoscontraditórios.Kec¸ecietal.21

nãorelataramdiferenc¸asignificativaemtermosde recorrên-cialocalentreospacientestratadoscomcuretagemeenxerto ósseosemadjuvanteseaquelestratadoscomcuretagem e enxertoósseocombinadocombroqueamentoouusodefenol. Poroutrolado,ousodecuretagem,broqueamentoeenxerto ósseoresultaram emtaxas derecorrênciamaisbaixas.15,22

Outrosautorestambémsugeririamcombinar ousode ele-trocautérioefenolaobroqueamento.23Amudanc¸adefenol

paraetanolpareceracional,considerando-seosefeitos cor-rosivos,asqueimadurasquímicas,osdanosneurovasculares, osdanosnasmucosasdosistemarespiratório,aparalisiadas terminac¸ões nervosas periféricas eaté mesmo intoxicac¸ão sistêmica.24

Atualmente,ainjec¸ão intracavitáriade álcool (polidoca-nol) tem apresentado bons resultados com baixa taxa de complicac¸ões,22foiadotadaporalgunscentroscomotécnica

deescolha.1Oetanoléummaterialinofensivoefacilmente

disponívelnamaioriadassalasdecirurgia.Aliteratura des-creveaeficáciadoetanolnotratamentodetumoresdecélulas gigantes,25osteoma osteoide,26 metástases esqueléticas27 e

outras lesõesósseas.28 Noentanto, aeficácia doetanol na

reduc¸ãodataxaderecorrênciadoCOAaindanãofoidescrita. Osautoressugeremousodeálcoolcomoadjuvanteno tra-tamentodeCOAsprimáriosesecundários,comumataxade recorrênciadecercade6%.Nopresenteestudo,observou-se apenasumarecorrênciaentre22casos(4,5%)comCOA secun-dárioeduasrecorrências(6,9%)entre29pacientescomCOA primário.

Oestudoapresentacomolimitac¸ãoonúmeroreduzidode pacienteseacurtadurac¸ãodoseguimento.Entretanto,é evi-dentequeseguimentodenomínimodoisanosénecessário paradiagnosticaramaioriadasrecorrênciasdaslesõesCOA, umavezqueamaioriadelasocorredentrode12-18meses.29

Nopresenteestudo,todosospacientestratadoscom aborda-gemcombinadaemquatroetapascomálcoolforamavaliados 2anosapósacirurgia.Assim,ospresentesresultadospodem serconfiáveis.Apenasdoispacientescomressecc¸ãoembloco foramavaliadosumanoapósacirurgia.

Conclusão

Sugere-se que a abordagem combinada em quatro etapas comálcoolpodereduzirataxaderecorrênciaempacientes com COAs primários esecundários. Além disso, a taxa de recorrênciaémenordoquearelatadanaliteraturacomouso deoutrosadjuvantes.

Conflitos

de

interesse

Osautoresdeclaramnãohaverconflitosdeinteresse.

r

e

f

e

r

ê

n

c

i

a

s

1.MascardE,Gomez-BrouchetA,LambotK.Bonecysts: unicameralandaneurysmalbonecyst.OrthopTraumatol SurgRes.2015;1011Suppl:S119–27.

2.JaffeHL,LichtensteinL.Solitaryunicameralbonecystwith emphasisontheroentgenpicture:thepathological appearanceandpathogenesis.ArchSurg.1942;44:1004–25.

3.MankinHJ,HornicekFJ,Ortiz-CruzE,VillafuerteJ,

GebhardtMC.Aneurysmalbonecyst:areviewof150patients. JClinOncol.2005;23(27):6756–62.

4.BorianiS,DeIureF,CampanacciL,GasbarriniA,BandieraS, BiaginiR,etal.Aneurysmalbonecystofthemobilespine: reporton41cases.Spine(PhilaPa1976).2001;26(1):27–35.

5.OliveiraAM,Perez-AtaydeAR,InwardsCY,MedeirosF,DerrV, HsiBL,etal.USP6andCDH11oncogenesidentifythe neoplasticcellinprimaryaneurysmalbonecystsandare absentinso-calledsecondaryaneurysmalbonecysts.AmJ Pathol.2004;165(5):1773–80.

6.LeithnerA,MachacekF,HaasOA,LangS,RitschlP,RadlR, etal.Aneurysmalbonecyst:ahereditarydisease?JPediatr OrthopB.2004;13(3):214–7.

7.KransdorfMJ,SweetDE.Aneurysmalbonecyst:concept, controversy,clinicalpresentation,andimaging.AJRAmJ Roentgenol.1995;164(3):573–80.

8.DormansJP,HannaBG,JohnstonDR,KhuranaJS.Surgical treatmentandrecurrencerateofaneurysmalbonecystsin children.ClinOrthopRelatRes.2004;(421):205–11.

9.MendenhallWM,ZloteckiRA,GibbsCP,ReithJD,

ScarboroughMT,MendenhallNP.Aneurysmalbonecyst.AmJ ClinOncol.2006;29(3):311–5.

10.LinPP,BrownC,RaymondAK,DeaversMT,YaskoAW. Aneurysmalbonecystsrecuratjuxtaphyseallocationsin skeletallyimmaturepatients.ClinOrthopRelatRes. 2008;466(3):722–8.

11.CapannaR,SudaneseA,BaldiniN,CampanacciM.Phenolas anadjuvantinthecontroloflocalrecurrenceofbenign neoplasmsofbonetreatedbycurettage.ItalJOrthop Traumatol.1985;11(3):381–8.

12.OzakiT,HillmannA,LindnerN,WinkelmannW.Cementation ofprimaryaneurysmalbonecysts.ClinOrthopRelatRes. 1997;(337):240–8.

13.MarcoveRC,ShethDS,TakemotoS,HealeyJH.Thetreatment ofaneurysmalbonecyst.ClinOrthopRelatRes.

1995;(311):157–63.

14.CummingsJE,SmithRA,HeckRKJr.Argonbeamcoagulation asadjuvanttreatmentaftercurettageofaneurysmalbone cysts:apreliminarystudy.ClinOrthopRelatRes.

2010;468(1):231–7.

(5)

16.ShielsWE2nd,MayersonJL.Percutaneousdoxycycline treatmentofaneurysmalbonecystswithlowrecurrencerate: apreliminaryreport.ClinOrthopRelatRes.

2013;471(8):2675–83.

17.Lambot-JuhanK,PannierS,GréventD,PéjinZ,BretonS, BertelootL,etal.Primaryaneurysmalbonecystsinchildren: percutaneoussclerotherapywithabsolutealcoholand proposalofavascularclassification.PediatrRadiol. 2012;42(5):599–605.

18.BrosjöO,PechonP,HeslaA,TsagozisP,BauerH.

Sclerotherapywithpolidocanolfortreatmentofaneurysmal bonecysts.ActaOrthop.2013;84(5):502–5.

19.ReddyKI,SinnaeveF,GastonCL,GrimerRJ,CarterSR. Aneurysmalbonecysts:dosimpletreatmentswork?Clin OrthopRelatRes.2014;472(6):1901–10.

20.GibbsCPJr,HefeleMC,PeabodyTD,MontagAG,AithalV, SimonMA.Aneurysmalbonecystoftheextremities.Factors relatedtolocalrecurrenceaftercurettagewithahigh-speed burr.JBoneJtSurgAm.1999;81(12):1671–8.

21.Kec¸eciB,Küc¸ükL,IsayevA,SabahD.Effectofadjuvant therapiesonrecurrenceinaneurysmalbonecysts.Acta OrthopTraumatolTurc.2014;48(5):500–6.

22.VarshneyMK,RastogiS,KhanSA,TrikhaV.Issclerotherapy betterthanintralesionalexcisionfortreatinganeurysmal bonecysts?ClinOrthopRelatRes.2010;468(6):1649–59.

23.ArkaderA,DormansJP.Pathologicfracturesassociatedwith tumorsanduniqueconditionsofthemusculoskeletal system.In:BeatyJH,KasserJR,editors.Rockwoodand Wilkins’fracturesinchildren.7thed.Philadelphia,PA:

LippincottWilliams&Wilkins;2010.p.120–91.

24.PiotrowskiJK.Evaluationofexposuretophenol:absorptionof phenolvapourinthelungsandthroughtheskinand excretionofphenolinurine.BrJIndMed.1971;28(2):172–8.

25.LinWH,LanTY,ChenCY,WuK,YangRS.Similarlocalcontrol betweenphenol-andethanol-treatedgiantcelltumorsof bone.ClinOrthopRelatRes.2011;469(11):3200–8.

26.el-MowafiH,RefaatH,KotbS.Percutaneousdestructionand alcoholisationforthemanagementofosteoidosteoma.Acta OrthopBelg.2003;69(5):447–51.

27.GangiA,KastlerB,KlinkertA,DietemannJL.Injectionof alcoholintobonemetastasesunderCTguidance.JComput AssistTomogr.1994;18(6):932–5.

28.FilippiadisDK,TuttonS,KelekisA.Percutaneousbonelesion ablation.RadiolMed.2014;119(7):462–9.

Imagem

Tabela 2 – Método de tratamento de COAs e taxas de recorrência

Referências

Documentos relacionados

Testes de desgaste podem ser feitos em simuladores para avaliar a influência do diâmetro da cabec¸a femoral sobre a taxa de desgaste dos insertos acetabulares, principalmente

To highlight the importance of wear tests using simula- tors in order to compare the wear rates among different hip designs, an example is the hip design comprising the femoral head

Efetuamos também uma comparac¸ão entre o mecanismo da fratura/lesão do anel pélvico com a ocorrência ou não de lesões associadas ( tabela 8 ) e observamos que nos casos em que

of age on the mechanism of ring fractures, reported that com- mon fall was the most frequent cause of this type of injury in the elderly and, of those, females were the most affected,

Trata-se de uma série retrospectiva relativamente pequena de pacien- tes, com acompanhamento médio de 14 meses; não foi feita comparac¸ão com outros métodos de fixac¸ão,

Elastic stable intramedullary nailing versus nonoperative treatment of displaced midshaft clavicular fractures – a randomized, controlled, clinical trial. Jubel A, Andemahr J,

A média das medidas de amplitude do lado contralate- ral foi maior quando comparada com o lado operado e as diferenc¸as entre o lado fraturado e o lado contralateral, para

Regarding radiographic parameters, the mean values of the contralateral side were also higher when compared with the operated side, but the differences of these measurements were