• Nenhum resultado encontrado

Rev. LatinoAm. Enfermagem vol.16 número3

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2018

Share "Rev. LatinoAm. Enfermagem vol.16 número3"

Copied!
6
0
0

Texto

(1)

DOLOR Y RETO DE LA I NTERDI SCI PLI NARI DAD FRENTE AL CUI DADO DEL NI ÑO

Mar ia José Menossi1

Regina Apar ecida Gar cia de Lim a2

Adr ian a Kat ia Cor r êa3

Ten ien d o en con sid er ación m ú lt ip les d im en sion es q u e in v olu cr an el f en óm en o d olor en el n iñ o y

adolescent e con cáncer , est e t r abaj o t uvo por obj et ivo pr esent ar una r eflexión sobr e la pr áct ica int er disciplinar ia

com o un r ecur so par a el cuidado de est os client es. Ser án enfocados aspect os r elacionados con la necesidad de

esa p r áct ica d en t r o d e u n con t ex t o ex p licit o y los r et os p ar a su im p lem en t ación . Esas r ef lex ion es b r in d an

su bsidios qu e per m it en r econ ocer qu e la ar t icu lación de los div er sos con ocim ien t os en t or n o a u n pr oy ect o

com ún es esencial par a ue sean consider adas sus m últ iples dim ensiones, las que com ponen el cuidado al niño

y al adolescen t e con cán cer en sit u acion es de dolor . Es n ecesar io qu e esas ar t icu lacion es n o sean apen as

t eór icas, sin o t am bién con st r u idas por los pr ofesionales in v olucr ados.

DESCRI PTORES: dolor ; neoplasias; niño; adolescent e; gr upo de at ención al pacient e

PAI N AND CHALLENGE OF I NTERDI SCI PLI NARI TY I N CHI LD CARE

I n t he light of t he m ult iple dim ensions inv olv ing t he phenom enon of pain in childr en and adolescent s

w it h cancer , t his st udy aim ed t o pr esent a r eflect ion on int er disciplinar y pr act ice as a healt hcar e r esour ce for

t hese pat ient s. The st udy focused on t he aspect s r elat ed t o t he need for t his pr act ice in t he afor em ent ioned

con t ex t an d t h e ch allen ges of it s im plem en t at ion . Th ese r ef lect ion s su ppor t t h e ack n ow ledgem en t t h at t h e

ar t iculat ion am ong sev er al aspect s of know ledge in a com m on pr oj ect is essent ial t o cont em plat e t he m ult iple

dim ensions t hat com pose healt hcar e for childr en and adolescent s w it h cancer in pain sit uat ions. How ever , t hese

ar t iculat ions should not only be t heor et ical, but also built by t he pr ofessionals inv olv ed in t his pr act ice.

DESCRI PTORS: pain; neoplasm s; child; adolescent ; pat ient car e t eam

A DOR E O DESAFI O DA I NTERDI SCI PLI NARI DADE NO CUI DADO À CRI ANÇA

Tendo em vist a as m últ iplas dim ensões que envolvem o fenôm eno da dor da cr iança e do adolescent e

com câncer , est e t r abalho obj et iv ou apr esent ar r eflex ão sobr e a pr át ica int er disciplinar com o r ecur so par a o

cuidado dessa client ela. For am enfocados aspect os r elat ivos à necessidade dessa pr át ica no cont ext o explicit ado

e os d esaf ios p ar a su a im p lem en t ação. Essas r ef lex ões t r azem su b síd ios q u e p er m it em r econ h ecer q u e a

ar t iculação dos div er sos saber es, em t or no de um pr oj et o com um , é essencial par a que sej am cont em pladas

as m últ iplas dim ensões que com põem o cuidado à cr iança e ao adolescent e com câncer , em sit uações de dor .

Todav ia, é necessár io que essas ar t iculações não sej am som ent e t eór icas, m as const r uídas pelos pr ofissionais

en v ol v i d os.

DESCRI TORES: dor ; neoplasias; cr iança; adolescent e; equipe de assist ência ao pacient e

1

Enfer m er a, Hospit al das Clínicas de Ribeir ão Pr et o, de la Facult ad de Medicina de Ribeir ão Pr et o, de la Univer sidad de São Paulo, Br asil; Doct or anda, e- m ail: m j m enossi@uol.com .br ; 2 Pr ofesor Asociado, e- m ail: lim ar e@eer p.usp.br ; 3 Pr ofesor Doct or, e- m ail: adr icor @eer p.usp.br. Escuela de Enfer m er ía de Ribeir ão

(2)

EL DOLOR EN EL N I Ñ O Y EL ADOLESCEN TE

CON CÁN CER

El Cáncer es un pr oblem a de salud, que t iene

m u c h a s v a r i a c i o n e s g e o g r á f i c a s e n c u a n t o s u

i n ci d en ci a. Dat os p r esen t ad os p or l a Or g an i zaci ón

M u n d i a l d e l a S a l u d ( O M S ) s o b r e e s t u d i o s

epidem iológicos, in dican qu e en u n m illón de n iñ os

con edades ent r e 0- 14 años, 130 desar r ollan cáncer

a cad a añ o, sien do qu e son est im ados 7 m il casos

nuevos anualm ent e. En países desarrollados, el cáncer

es la pr in cipal cau sa de m u er t e por en f er m edad en

n iñ os d e 0 1 a 1 4 añ os. Ap r ox im ad am en t e 6 7 % d e

est os niños pueden ser curados si el diagnóst ico fuese

p r ecoz y la en f er m ed ad ad ecu ad am en t e t r at ad a, a

pesar de depender la cura del t ipo específico de cáncer.

No obst ant e, en los países en desar r ollo la enferm edad

y a se encuent r a av anzada cuando es diagnost icada,

por lo t an t o el t r at am ien t o cu r at iv o fr ecu en t em en t e

n o es posible, dan do én f asis al t r at am ien t o dir igido

hacia los cuidados paliat iv os( 1).

En Brasil, la m ayor ía de los r egist r os de cáncer

son pr esent ados por cat egor ía de edad con int er valos

de cinco años y por localización pr im ar ia del t um or,

lo que es inadecuado par a el ár ea de pediat r ía, pues

los t um ores en el niño son clasificados por t ipo cit o o

h i st o p a t o l ó g i co y n o p o r l a t o p o g r a f ía d e l t u m o r

pr im ar io; con ex cepción de los t um or es del Sist em a

N e r v i o s o Ce n t r a l ( S N C) . A s i m i s m o , e x i s t e n

im por t an t es v ar iacion es en las t asas especificas por

e d a d , p o r a ñ o , s i e n d o q u e m u c h o s p a t r o n e s

d e m o g r á f i c o s i n f a n t i l e s p u e d e n n o e x p r e s a r s e

ut ilizando int er v alos de t iem po t an pr olongados( 2).

Est u d i o s r eal i zad o s en cen t r o s esp ecíf i co s

para el t rat am ient o del dolor, en países desarrollados,

m u e s t r a n q u e t o d o s l o s n i ñ o s c o n c á n c e r

ex per im ent an dolor ocasionado por la enfer m edad o

por t r at am ien t o, y m ás del 7 0 % de ellos, en algú n

m om ent o, pr esent an dolor sev er o. A pesar de ex ist ir

la preocupación con el alivio del dolor, frecuent em ent e

no es r econocido, o cuando es r econocido puede ser

t r at ado de for m a inadecuada, a pesar de cont ar con

los r ecur sos disponibles( 1 ).

El d o l o r f u e d e f i n i d o p o r l a A s o c i a c i ó n

I n t er n acion al p ar a Est u d ios d el Dolor ( I ASP) com o

“ una ex per iencia sensor ial y em ocional desagr adable,

asociada con lesion es r eales o pot en ciales de t ej ido

o descr it os en base a t ales lesiones”( 1).

Ca d a i n d i v i d u o u t i l i z a e l t é r m i n o d o l o r

r elacion án dolo con ex per ien cias t r au m át icas v iv idas.

El dolor es siem pr e su bj et iv o, es u n a sen sación en

a l g u n a o a l g u n a s p a r t e s d e l cu e r p o , e s si e m p r e

d e s a g r a d a b l e p o r t a n t o u n t i p o d e e x p e r i e n c i a

em ocion al ( 1 , 3 )

Cad a i n d i v i d u o v i v e d e f o r m a d i f er en t e l a

ex p er i en ci a d ol or osa, t en i én d ose en con si d er aci ón

v a r i o s f a ct o r es: h i st o r i a d e v i d a d el i n d i v i d u o , el

con t ex t o socio- cu lt u r al, el t ipo de per son alidad y la

s i t u a c i ó n a c t u a l . Ex p r e s a r d o l o r o n e g a r l o s e r á

consecuencia de t odas esas par t icular idades ( 4- 5). Por

lo t ant o, durant e el dolor, adem ás de los com ponent es

o r g á n i co s- f u n ci o n a l es se en cu en t r a n p r esen t e l o s

aspect os social, cu lt u r al, así com o aqu ellos de t ipo

ínt im o, r elacionados al m odo de ser de cada individuo,

a su sin gu lar idad y a la v iv en cia de cada sit u ación

esp ecíf ica.

Co n s i d e r a n d o t o d o s e s t o s f a c t o r e s

inv olu cr ados du r an t e la v iven cia del dolor, podem os

percibir que la at ención al dolor no es una t area fácil

y cu an d o h ab lam os d e d olor on cológ ico en n iñ os y

adolescent es, est os aspect os son m as sent idos( 3).

Est a visión am plia del dolor fue fundam ent ada

por la Dr a. Cicely Saunder s al at r ibuir un significado

no solo físico, frent e al dolor del cáncer, sino t am bién

e m o c i o n a l , s o c i a l y e s p i r i t u a l , a s o c i a d o s a l a s

d i m e n s i o n e s d e d o l o r f i n a n c i e r o , i n t e r p e r s o n a l ,

m ent al, dolor de la fam ilia y del equipo de la salud.

Aú n así se ar g u m en t a q u e el len g u aj e h u m an o es

l i m i t a d o y n o p e r m i t e d e s c r i b i r l a s i n n u m e r a s

posibilidades y supuest os inher ent es al im pact o que

el dolor gen er a en el com por t am ien t o del pacien t e,

fam ilia y en los pr ofesionales de salud. No obst ant e,

el t ér m ino “ dolor t ot al” puede ser ut ilizado de for m a

d i d á ct i ca , co n l a f i n a l i d a d d e se n si b i l i za r n o s co n

r el a ci ó n a l a s d i v er sa s f u en t es q u e p u ed en est a r

r elacionadas a est e t ipo de dolor( 6).

En e se se n t i d o , a d e m á s d e l o s a sp e ct o s

obj et iv os a ser ev alu ados, es n ecesar io com pr en der

ot r os dat os con t ex t u ales qu e in v olu cr an al pacien t e

con cán cer du r an t e la ev alu ación , de t al f or m a qu e

se pu eda t r azar dir ect r ices par a con segu ir en foqu es

t er apéu t icos ef icien t es.

En niños y adolescent es con cáncer, el dolor

puede ser causa del pr opio t um or ( que puede est ar

afect ando t ej idos blandos, huesos, v íscer as, sist em a

n e r v i o s o c e n t r a l o s i s t e m a n e r v i o s o p e r i f é r i c o ,

incluy endo la m édula espinal) , por el t r at am ient o del

t u m o r ( d o l o r p o st - o p er a t o r i o , d er m a t i t i s i n d u ci d a

d e b i d o a l a r a d i o t e r a p i a , g a s t r i t i s p o r v ó m i t o s

r epet it iv os, cefalea per sist en t e post - pu n ción lu m bar,

(3)

n eu r op at ías d e or ig en m ed icam en t aos, in f eccion es,

g i n g i v i t i s ) , d e b i d o a p r o c e d i m i e n t o s ( p u n c i o n e s

v en en os, pu n ción lu m bar, biopsia de m edu la ósea) ,

adem ás de fact or es incident es com o t r aum at ism os y

d o l o r e s c o m u n e s e n l a i n f a n c i a( 1 , 7 - 9 ), l o q u e s e

incr em ent a por el m iedo, ansiedad e insegur idad.

Te n i e n d o e n c o n s i d e r a c i ó n l a s m ú l t i p l e s

d i m e n si o n e s q u e i n v o l u cr a n e l d o l o r e n n i ñ o s y

ad o l escen t es co n cán cer, el r et o d e co n st r u i r u n a

pr áct ica in t er disciplin ar ia f u n dam en t al. Es n ecesar io

con sider ar qu e est a con st r u cción es r elev an t e en el

cont ext o act ual de salud, una vez que la const rucción

d e l c u i d a d o i n t e g r a l e s u n o d e l o s p r i n c i p i o s

fundam ent ales del Sist em a Único de Salud. Tant o con

r elación a la or g an ización in t eg r ad a a los ser v icios

de salud, en sus div er sos niv eles de at ención, com o

en la per spect iva de ent ender al hom br e com o suj et o

cu y a s d i m e n si o n e b i o l ó g i ca , p si co l ó g i ca , so ci a l y

c u l t u r a l s e a r t i c u l a n , y e n d o n d e n o e s p o s i b l e

separ ar las con lím it es que dificult en y sean r ígidos.

En ese cont ex t o, la pr áct ica int er disciplinar ia

e s o b s e r v a d a c o m o u n r e c u r s o q u e p e r m i t e l a

con st r u cción in t eg r al en salu d , en esp ecial p ar a el

ca so e st u d i a d o , p a r a l a co n st r u cci ó n d e l cu i d a d o

int egral en niños y adolescent es con cáncer que pasan

por un est ado de dolor.

D e est a f o r m a , el o b j et i v o d el t r a b a j o es

m ost r ar una r eflex ión sobr e la pr áct ica disciplinar ia,

com o u n r ecu r so par a el cu idado en est os clien t es.

Tal r eflexión es par t e de ot r o est udio( 10) que t uvo com o

o b j e t i v o d e scr i b i r y a n a l i za r l a s v i v e n ci a s d e l o s

profesionales de la salud durant e el cuidado de niños

y ad olescen t es q u e p asan p or u n cán cer d olor oso,

dur ant e su hospit alización y dent r o la per spect iv a de

com p lej id ad .

L A CO N S T R U CCI Ó N D E L CU I D A D O

I N T ER D I SCI P LI N AR I O AL N I Ñ O Y AL

A D O LES CEN T E CO N D O LO R B A JO LA

P E R S P E CT I V A D E L P E N S A M I E N T O

COMPLEJO

Con el obj et ivo de r eflexionar de for m a t eór ica

sobr e la const r ucción del cuidado int egr al en el niño

y a d o l e s c e n t e c o n c á n c e r d o l o r o s o , b u s c a m o s

f u n d a m e n t a r n o s e n a l g u n a s i d e a s s o b r e e l

Pensam ient o Com plej o según fue enfocado por Edgar

Morin( 11- 12).

Ed g a r M o r ín n a c i ó e n Fr a n c i a e n 1 9 2 1 ,

r econocido m undialm ent e por académ icos y cient íficos

com o uno de los pensador es m ás im por t ant es de la

a ct u a l i d a d , q u i e n se d e d i có a l a i n v e st i g a ci ó n y

sist em at ización de la epist em ología de la com plej idad,

adem ás de ot r os t em as. El au t or desar r olla la idea

de n ecesidad a t r av és de u n m odo de pen sam ien t o

c o m p l e j o , p a r a c o n s t r u i r u n c o n o c i m i e n t o

m ult idim ensional, en concor dancia con la com plej idad

de la r ealidad. Pr opone una r efor m a del pensam ient o,

con la int ención de int egrar la hum anidad y el cost o,

c o n u n a v i s i ó n n o r e d u c i d a , p e r o t o t a l i z a d a ,

consider ando las cualidades de las par t es y del t odo,

así com o sus r elaciones( 13).

De est a for m a consider am os la pr oblem át ica

del dolor en n iñ os y adolescen t es con cán cer, com o

u n f en óm en o com p lej o, cu y a com p r en sión r eq u ier e

la visión de m últ iples dim ensiones, siendo ese el ret o

pr opuest o por el Par adigm a de Com plej idad “ asum ir

t odos las car act er íst icas m u lt idim en sion ales de t oda

la r ealidad est udiada”( 12).

La const r ucción del cuidado int er disciplinar io

e n n i ñ o s y a d o l e s c e n t e s c o n c á n c e r d o l o r o s o ,

c o n s i d e r a l a a r t i c u l a c i ó n d e l a s a c c i o n e s y

conocim ient os difer enciados de los pr ofesionales que

t r a b a j a n e n sa l u d , a sí co m o l a d i n á m i ca d e l o s

pr ocesos gr upales que com ponen aspect os subj et ivos.

El p r oceso d e t r ab aj o en salu d a p esar d e

ser or ganizado a par t ir de la pr áct ica de los diver sos

p r of esion ales, es m ar cad o p or la d et er m in ación d e

acciones, las cuales m uchas veces m ant ienen la lógica

de fr agm ent ación en niños y adolescent es cuidados.

La dim en sión h u m an a in t egr al es per dida en m edio

d e la d esar t icu lación d e las d im en sion es b iológ ica,

psicológica y social. Cada una de est as dim ensiones

acab a si en d o co n si d er ad a co m o f o co d e u n ú n i co

p r o f e si o n a l , a ct u a n d o e n a cci o n e s a i sl a d a s y e n

lu gar es n o con com it an t es.

Est e hecho reflej a la com prensión del pr oceso

de salud enfer m edad desde el punt o de vist a biológico,

a pesar de ser am pliada par a una per spect iva int egr al.

Por ej em plo, a t r avés de nuevos pr ocesos for m at ivos

de los pr ofesionales, lo cual no siem pr e se t r aducir á

e n a cci o n e s co t i d i a n a s m a r ca d a s p o r u n a v i si ó n

am plia. La dificult ad es t ransform ar en acción colect iva

aqu ellos con ocim ien t os y a acu m u lados.

Est am os de acu er do qu e el est ablecim ien t o

par a u n a ef ect iv a com u n icación in t er disciplin ar ia n o

solo es un aspect o de art iculación t eórica, sino t am bién

d e ar t i cu l aci ó n co n l o s su j et o s i n v o l u cr ad o s en l a

(4)

De t odo lo ex pu est o, es n ecesar io ar t icu lar

con ocim ien t os y con st r u ir u n pr oy ect o com ú n en t r e

los p r of esion ales.

En est a p er sp ect iv a d e com p lej id ad , Ed g ar

Mor in pr opon e u n m ét odo de ar t icu lación qu e debe

c i r c u l a r e n t r e l o s d i v e r s o s c a m p o s d e l s a b e r,

r e s a l t a n d o l a n e c e s i d a d d e c o n t e x t u a l i z a r e l

conocim ient o, t ant o físico com o biológico en la cult ura,

socied ad , h ist or ia y h u m an id ad . De est a f or m a se

cr ea u n cir cu it o de com u n icación en t r e las cien cias,

de la cual podr á sur gir la ciencia t r ans- disciplinar, a

t r av és de una “ cir culación r eflex iva”, una vez que lo

ant r opo- social se fundam ent a en lo biológico, que al

m ism o t iem po se fundam ent a en lo físico y ant r

opo-social( 12,15).

En est e sent ido se m uest r a la necesidad de

una r efor m a de pensam ient o que pr opicie el v ínculo

ent r e los conocim ient os, r esalt ando la im por t ancia de

u n p e n s a m i e n t o q u e e n t i e n d a , q u e t a n t o e l

con ocim ien t o del t odo depen de del con ocim ien t o de

l a s p a r t e s , c o m o e l c o n o c i m i e n t o d e l a s p a r t e s

dependen del conocim ient o del t odo. Par a que de est a

for m a se pueda r econocer y exam inar los fenóm enos

m u l t i d i m e n s i o n a l e s , s i n a i s l a r c a d a u n a d e s u s

d i m en si o n es d e f o r m a m u t i l ad o r a, r esp et an d o l as

difer encias, al m ism o t iem po r econociendo la unidad.

“ Es n ecesar io su st it u ir u n p en sam ien t o q u e aísla y

separ a por un pensam ient o que dist ingue y une. Es

preciso sust it uir un pensam ient o disyunt ivo y r educt or

p o r u n p e n sa m i e n t o co m p l e j o , se g ú n e l t é r m i n o

com plex us: que es t ej ido unido”( 16).

Aut or es ( 14,16,17) han enfat izado la im por t ancia

d e s u p e r a r e l e x c e s i v o e n c a p s u l a m i e n t o d e l a s

a s i g n a t u r a s , b u s c a n d o f o r m a s a l t e r n a t i v a s , q u e

p u e d a n p r o p o r ci o n a r m ú l t i p l e s v i si o n e s so b r e l o s

p r ob lem as act u ales.

M a s q u e u n a s p e c t o c o n c e p t u a l d e l o s

t ér m i n o s i n t er m u l t i y p o l i t r a n s- d i sci p l i n a r i o s, l a

n o c i ó n d e c o o p e r a c i ó n e s e s e n c i a l , p a r a l a

co n st r u cci ó n d e u n p r o y e ct o co m ú n( 1 6 ). Es d e ci r,

pensando en lo que “ es t ej ido unido”, obser vando una

v ez m ás la n ecesid ad d e ar t icu lación d e t od os los

p r of esion ales in v olu cr ad os en la at en ción f r en t e al

dolor en n iñ os y adolescen t es con cán cer, para qu e

est a unidad de cuidado sea viabilizada a t r avés de un

pr oy ect o com ún, const r uido de for m a conj unt a.

En e s t a n o c i ó n d e p r o y e c t o c o m ú n , l a s

esp ecialid ad es n o son d escon sid er ad as, cr eán d ose

l a p o si b i l i d a d d e i n t e g r a r se e n b a se a u n ca m p o

com ún. En est e caso, el cuidado del dolor en niños y

ad olescen t es con cán cer, in v olu cr an la ar t icu lación

en t r e d i f er en t es cat eg or ías p r of esi on al es ( m éd i co,

e n f e r m e r o , a u x i l i a r y t é c n i c o d e e n f e r m e r ía ,

p s i c ó l o g o , n u t r i c i o n i s t a , a s i s t e n t e s o c i a l ,

f i si o t e r a p e u t a ) y e n t r e p r o f e si o n a l e s d e d i v e r sa s

e sp e ci a l i d a d e s d e l a m i sm a ca t e g o r ía p r o f e si o n a l

( p e d i a t r a , o n c ó l o g o , c i r u j a n o , n e u r ó l o g o y

an est esiólog o) .

Con sid er an d o n u ev am en t e el asp ect o d e la

int erdisciplinaridad baj o la perspect iva de const rucción

de un proyect o com ún, cabe indicar la noción de visión

com par t ida. En est a concepción los individuos, a pesar

d e t en er v i si o n es p a r t i cu l a r es co n r el a ci ó n a u n a

r ealid ad m ás am p lia, com p ar t en la r esp on sab ilid ad

por el t odo y no solo por su par t e. El sur gim ient o de

v i si o n es co m p a r t i d a s es u n p r o ceso q u e d em o r a ,

ex ig ien d o con v er sacion es con st an t es, en las cu ales

ex ist e u n can al y d isp osición p ar a com b in ar se u n a

div er sidad de ideas, su r gien do n u ev as posibilidades

d e a cci ó n co n j u n t a( 1 8 ). Est a i d e a co l a b o r a co n e l

p r in cip io d el h olog r am a p r op u est o p or Ed g ar Mor in

(11-12)

.

Par a ej em plif icar el au t or t am bién u t iliza la

m et áfor a de hologr am a, que a pesar de est ar dividido,

cada par t e m uest r a la im agen int act a del t odo. Así; si

una fot ogr afía fue cor t ada, cada par t e solo m ost r ar á

un pedazo de la im agen, sin em bar go si un hologr am a

f u e d iv id id o en d iv er sas p ar t es, cad a u n a d e ellas

m ost r ar á la im agen del t odo- a pesar de ser desde

u n p u n t o d e v i s t a d i f e r e n t e . Ca d a “ p e d a z o ”

co m p o n e n t e d e l h o l o g r a m a e st a b l e ce u n á n g u l o

difer ent e par a la m ism a im agen( 18).

Par a con cr et izar u n a p r op u est a d e t r ab aj o,

est ablecida por un ej e int er disciplinar io sur giendo la

noción de la est r at egia. Est a noción es opuest a a la

est r at egia del pr ogr am a. Mien t r as qu e u n pr ogr am a

p r e d e t e r m i n a u n a s e c u e n c i a d e a c c i o n e s , c u y o

f u n cion am ien t o d ep en d e d e las cir cu n st an cias q u e

p e r m i t e n s u c u m p l i m i e n t o ; l a e s t r a t e g i a e n s í,

con sider a lo in esper ado, lo n u ev o, con la in t en ción

de m odificar o enr iquecer su acción. De est a for m a,

si l a s ci r cu n st a n ci a s so n a d v e r sa s, e l p r o g r a m a

f r acasa. Por ot r o lad o u n a est r at eg ia se ap r ov ech a

p o r n u ev a s ci r cu n st a n ci a s, p a r a co n st r u i r n u ev o s

escen ar ios( 1 1 ).

S e r e s a l t a , q u e c o n s t r u i r l a

int er disciplinar idad dent r o de la per spect iva m ost r ada,

(5)

suj et os, t am bién im plica enfr ent ar la com plej idad de

las r elacion es h u m an as q u e se d esar r ollan d u r an t e

el t r ab aj o g r u p al. Al m ism o t iem p o q u e el t r ab aj o

g r u p al p u ed e t en er u n si g n i f i cad o p o t en ci al m en t e

cr eat iv o, es posible el su r gim ien t o de pr ocesos qu e

im pidan el cam bio saludable de los m odos de pensar,

ser y act uar.

Los pr ocesos de obst r ucción en los sist em as

sociales, g r u p os e in st it u cion es se r elacion a con la

idea que el hom br e no solo se agr upa par a la defensa

d e l o s p e l i g r o s n a t u r a l e s o p a r a l a g a r a n t ía d e

supervivencia, así com o par a inst r um ent alizar su poder

y dom inio sobr e los ot r os hom br es( 19).

De est a for m a, cuando no son consider ados

los obj et iv os com unes, el sent ido am pliado de est ar

j unt o o con ot ro a favor, para el cuidado int egral en el

niño y adolescent e con cáncer dolor oso, no per m it en

la const r ucción de un pr oy ect o colect iv o.

Un p r o y e ct o co m ú n t a m b i é n d e m a n d a l a

necesidad de com prom iso inst it ucional con la int ención

d e p r o p o r c i o n a r c o n d i c i o n e s p a r a e l t r a b a j o

in t er d iscip lin ar io, cr ean d o esp acios q u e p r om u ev an

el diálogo ent r e los pr ofesionales.

D e est a f o r m a es n ecesar i o i n v er t i r en l a

con st r u cción de los equ ipos qu e t en gan con dicion es

d e c o m p r e n d e r l a c o m p l e j i d a d , i n v o l u c r a n d o e l

cu i d a d o co n e l n i ñ o y e l a d o l e sce n t e co n cá n ce r

dolor oso. No apenas desde el punt o de v ist a t eór ico,

sin o t am bién den t r o del pr opio pr oceso de cu idado,

par a gar ant izar las acciones int egr adas dur ant e t odas

las fases de est e pr oceso, a t r av és de la ar t iculación

de los pr ofesionales inv olucr ados, en cada m om ent o:

durant e la evaluación t erapéut ica a ser inst it uida. Para

e l l o e s n e c e s a r i o c o n s i d e r a r l o s d i f e r e n t e s

c o m p o n e n t e s p r e s e n t e s e n p a c i e n t e s c o n d o l o r,

du r an t e la ev alu ación de la ef icacia de las accion es

i m p l e m e n t a d a s y d u r a n t e l a i n d i c a c i ó n d e

m odificacion es e in t r odu cción de n u ev as accion es.

Pa r a q u e e st o p u e d a se r d e sa r r o l l a d o e s

necesario que exist a valorización del t rabaj o colect ivo

por t odos los m iem bros del equipo, lo cual no significa

n e g a r su s d i f i cu l t a d e s, co n si d e r a r l a p e r m a n e n t e

int erferencia de aspect os de t ipo int erpersonal y social.

Pues, las per sonas siem pr e se pr esent an a par t ir de

su s p r o p i a s i d e a s, v a l o r e s, f o r m a ci ó n y e sp a ci o s

sociales.

Est a s d i f i cu l t a d e s i m p l i ca n co n f l i ct o s q u e

pueden ser t rabaj ados con la int ención de per m it ir la

c r e a c i ó n c o l e c t i v a , i m p i d i e n d o c a m b i o s e n l a

organización del cuidado o hast a en la generación de

un clim a de t rabaj o insust ent able. Lo cual revela que

el t r abaj o en equipo t iene que ser per m anent em ent e

con st r u id o y cu id ad o p or los p r op ios p r of esion ales.

De est a f or m a, debe con sider ar se qu e h acer f r en t e

a l cu i d a d o d e l n i ñ o y e l a d o l e sce n t e co n cá n ce r

doloroso, puede generar en el profesional sent im ient os

de angust ia e im pot encia, consider ado la conv iv encia

cot idiana con lím it es en la pr opia exist encia hum ana.

De est a for m a es fu n dam en t al cr ear u n a est r u ct u r a

d e ap oy o p ar a el cu id ad o con el p r op io eq u ip o d e

salu d .

CONSI DERACI ONES FI NALES

D e a cu e r d o co n l a OMS( 1 ) a ct u a l m e n t e l a

pr ior idad en el cuidado de niños y adolescent es con

c á n c e r c o n d o l o r s e r e f i e r e a l a a p l i c a c i ó n d e l

conocim ient o ya producido en la práct ica clínica. Para

con segu ir est e obj et iv o, con sider am os qu e u n a v ez

m a s s e e v i d e n c i a l a n e c e s i d a d d e u n a p r á c t i c a

in t er d iscip lin ar ia.

Consider ando la com plej idad pr esent e en los

d om in ios d e acción d e los p r of esion ales d u r an t e el

cuidado de niños y adolescent es con cáncer dolor oso,

se debe r epensar en el cuidado a t r avés de una visión

g l o b a l e i n t e g r a l , q u e p e r m i t a l a a p l i c a c i ó n d e

conocim ient os ya producidos, e involucrar y desarrollar

u n a e s t r a t e g i a b a s a d a e n l a a r t i c u l a c i ó n d e l o s

d i v e r s o s c o n o c i m i e n t o s i n v o l u c r a d o s ; p a r a s u

con st r u cción , t en ien do en cu en t a, el con t ex t o en el

cual se desarrolla y se reconst ruya en cada escenario

n u ev o o im pr ev ist o.

La pr im er a opción par a la const r ucción de la

int er disciplinar idad en el cuidado int egr al del niño y

adolescen t e con cán cer dolor oso pu ede par ecer u n a

ut opía. De est a for m a, “ …ut opía suele ser asociada a

cosas im posibles de r ealizar, o a deseos vagos. Por

o t r o l a d o ( …) s o n e s e n c i a l e s p a r a a l i m e n t a r l a

im aginación que es un cam ino para la elaboración de

pr oy ect os. Todos los ser es h u m an os deber ían t en er

u t op ías y ser cap aces d e im ag in ar u n m u n d o q u e

f u n cion e de f or m a m ás adecu ada. No aqu el m u n do

per son al de cada u n o, sin o la sociedad h u m an a en

(6)

Recebido em : 23.4.2007 Apr ovado em : 28.3.2008

REFERENCI AS

1. Wor ld Healt h Or ganizat ion ( WHO) . Cancer pain r elief and

palliat iv e car e in childr en. Genev a, England: WHO; 1998.

2 . Min ist ér io d a Saú d e ( BR) . I n st it u t o Nacion al d o Cân cer.

Ações de enfer m agem par a o cont r ole do câncer : um a pr opost a

de in t egr ação en sin o- ser v iço. 2 ª ed. Rio de Jan eir o: I NCA;

2 0 0 2 .

3. Haagedoor n EML, Oldhoff J, Bender W, Clar ke WD, Slej fer

D . Ca n ce r p a i n m a n a g e m e n t . I n : Esse n t i a l o n co l o g y f o r

healt hy pr ofessionals. The Net her lands: Van Gor gum , Assen;

1 9 9 4 . p . 3 2 5 - 4 0 .

4. Schecht er NL, Berde CB, Yast er M. Pain in infant s, children,

and adolescent s: an ov er v iew . I n: Pain in infant s, childr en,

and adolescent s. Balt im ore: William s & Wilkins; 1993. p. 3- 9.

5. Figueir ó JA. A dor. São Paulo ( SP) : Publifolha; 2000.

6. Schisler EL. O conceit o de dor t ot al no câncer. I n: Schulze

CMN. Dim ensões da dor no câncer : r eflexões sobr e o cuidado

in t er disciplin ar e u m n ov o par adigm a de saú de. São Pau lo

( SP) : Robe; 1 9 9 7 . p. 4 9 - 6 2 .

7. Cor deir o SM, Coeli M. Dor aguda na cr iança. I n: Dr um m ond

JP. Dor aguda: fisiopat ologia, clínica e t erapêut ica. São Paulo

( SP) : At h en eu ; 2 0 0 0 . p. 1 5 1 - 7 0 .

8 . McGr at h PJ, Bey er J, Cleelan d C, Elan d J, McGr at h PA,

Por t enoy R. Repor t of t he subcom m it t ee on assessm ent and

m et hodologic issues in t he m anagem ent of pain in childhood

can cer. Ped iat r 1 9 9 0 ; 8 6 ( 5 ) : 8 1 4 - 7 .

9. Miser AW. Managem ent of pain associat ed w it h childhood

cancer. I n: Schecht er NL, Ber de CB, Yast er M. Pain in infant s,

ch ild r en , an d ad olescen t s. Balt im or e: William s & Wilk in s;

1 9 9 3 . p . 4 1 1 - 2 3 .

1 0 . Men o ssi MJ. A co m p l ex i d ad e d a d o r d a cr i an ça e d o

a d o l e s c e n t e c o m c â n c e r h o s p i t a l i z a d o s e a s m ú l t i p l a s

dim ensões do seu cuidar. [ disser t ação] . Ribeir ão Pr et o( SP) :

Escola de En f er m agem de Ribeir ão Pr et o/ USP; 2 0 0 4 .

1 1 . Mor in E. I n t r od u ção ao p en sam en t o com p lex o. 3 ª ed .

Lisb oa: St ór ia Ed it or es; 2 0 0 1 .

12. Mor in E. Ciência com consciência. 6ª ed. Rio de Janeir o

( RJ) : Ber t r and Br asil; 2 0 0 2 .

13. Pet r aglia I C. Edgar Mor in: a educação e a com plex idade

do ser e do saber. 7ª ed. Pet r ópolis ( RJ) : Vozes; 2002.

1 4 . Alm eida Filh o N. Tr an sdisciplin ar idade e saú de colet iva.

Ciên c. Saú d e Colet iv a 1 9 9 7 ; 2 ( 1 - 2 ) : 5 - 2 0 .

1 5 . V a s c o n c e l l o s EM . Co m p l e x i d a d e e p e s q u i s a

i n t e r d i sci p l i n a r : e p i st e m o l o g i a e m e t o d o l o g i a o p e r a t i v a .

Pet r óp olis ( RJ) : Vozes; 2 0 0 2 .

16. Mor in E. A cabeça bem - feit a: r epensar a r efor m a, r efor m ar

o pensam ent o. 5 ª ed. Rio de Janeir o ( RJ) : Ber t r and Br asil;

2 0 0 1 .

17. Plat ino CA. A cr ise dos par adigm as e a cr ise do conceit o

de par adigm a. I n : Br an dão Z . A cr ise dos par adigm as e a

educação. São Paulo ( SP) : Cor t ez; 1 9 9 4 . p. 3 0 - 4 7 .

1 8 . S e n g e PM . A q u i n t a d i s c i p l i n a : a r t e e p r á t i c a d a

or ganização de apr endizagem . São Paulo ( SP) : Best Seller ;

1 9 9 8 .

1 9 . Osor io LC. Pr ocessos ob st r u t iv os n os sist em as sociais,

n os gr u pos e n as in st it u ições. I n : Z im er m an D, Osór io LC.

( or g) . Com o t r abalham os em gr upos. Por t o Alegr e ( RS) : Ar t es

Méd icas; 1 9 9 7 . p . 6 9 - 7 4 .

2 0 . Mach ad o JM. Ed u cação: Pr oj et os e v alor es. São Pau lo

Referências

Documentos relacionados

1 Pr ofesor Asist ent e del Depar t am ent o de Enfer m er ía de la Univer sidad Est at al de Londr ina, Est udiant e de doct or ado de la Escuela de Enfer m er ía de la Univer

Enfer m era, Pr ofesor Adj unt o da Facult ad de Enfer m er ía Nossa Senhora das Gr aças, de la Univer sidad de Per nam buco, e- m ail: r eginaoliveira@fensg.upe.br, r eginac_oliv

Trabaj o ext raído de Diser t ación de Maest r ía; 2 Doct oranda en la Univer sidad de Br asília, Brasil, Pr ofesor del cur so de enfer m er ía de la Univer sidad Cat ólica de

Se com puso la cat egor ía cent r al “ El cuidado de enfer m er ía vivenciado en la sit uación de abor t am ient o” a par t ir de cuat r o subcat egor ías: el cuidado cent r ado

Escuela de Enfer m er ía de Ribeir ão Pr et o de la Univer sidad de São Paulo, Cent r o Colabor ador de la OMS para el desar r ollo de la invest igación en enfer m er ía; 3 Docent

El ar t ículo busca cont r ibuir par a la discusión de las posibilidades de desar r ollar una línea de invest igación específica en Hist or ia de la Enfer m er ía... En est

Escuela de Enfer m er ía de Ribeir ão Pr et o de la Univer sidad de São Paulo, Cent r o Colabor ador de la OMS par a el Desar r ollo de la I nvest igación en Enfer m er ía, Br asil;

Escuela de Enfer m er ía de Ribeir ão Pr et o de la Univer sidad de São Paulo, Cent r o Colaborador de la OMS para el Desarrollo de la I nvest igación en Enferm ería, Brasil; 5