• Nenhum resultado encontrado

Rev. LatinoAm. Enfermagem vol.16 número4

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2018

Share "Rev. LatinoAm. Enfermagem vol.16 número4"

Copied!
7
0
0

Texto

(1)

I NDI CADORES DE RESULTADOS PARA LA ASI STENCI A: ANÁLI SI S DE SI TUACI ONES

ADVERSAS DURANTE LA HOSPI TALI ZACI ÓN

Cam ila Cr ist ina Pir es Nascim ent o1 Mar ia Cecília Toffolet t o2 Leilan e An dr ade Gon çalv es2 Walk ír ia das Gr aças Fr eit as3 Kat ia Gr illo Padilha4

Est u dio cu an t it at iv o, r et r ospect iv o qu e det er m in ó las car act er íst icas de las sit u acion es adv er sas ( SA) en la Unidad de Cuidados I nt ensivos ( UCI ) , Unidad de Cuidados Sem i- int ensivos ( UCS) y Ser vicio de Hospit alización ( SH) , en cuant o su nat ur aleza, t ipo, día de la sem ana y la r elación num ér ica t r abaj ador / pacient e. Asim ism o, se ident ificó las int er venciones de enfer m er ía y se calculo la t asa par a SA. Realizado en un hospit al pr ivado de la ciudad de São Paulo. Se not ificar on 229 SA, pr edom inando los r elacionados con la sonda nasogást r ica ( SNG) ( 57,6% ) , caídas ( 16,6% ) y adm inist r ación de m edicam ent o ( 14,8% ) . La r elación t r abaj ador / pacient e por día fue de 1: 2 en UCI , 1: 3 en UCS y 1: 4 en SH. Las int er venciones de enfer m er ía fr ent e a est as sit uaciones fuer on la r ecolocación de SNG ( 83,3% ) , la infor m ación al m édico t ant o en los casos de er r or es de m edicación ( 47,6% ) , com o en caídas ( 55, 2% ) . La m ay or es t asas fuer on obser v adas par a los casos de SNG.

DESCRI PTORES: v igilan cia de gu ar dia; en f er m er ía; in dicador es

I NDI CATORS OF HEALTHCARE RESULTS: ANALYSI S OF ADVERSE EVENTS DURI NG

HOSPI TAL STAYS

This quant it at ive, r et r ospect ive st udy aim ed t o char act er ize adver se event s ( AE) in I nt ensive Car e Unit s ( I CU) , Sem i- I nt ensive Car e Unit s ( SCU) and I npat ient Unit s ( I U) , r egar ding nat ur e, t ype, day of t he w eek and nur sing pr ofessionals / pat ient r at io at t he m om ent of occur r ence; as w ell as t o ident ify nur sing int er vent ions aft er t he event and AE r at es. The st udy w as per for m ed at a pr ivat e hospit al in t he cit y of São Paulo, Br azil. Tw o hundr ed t w en t y - n in e AE w er e n ot if ied . Th e p r ed om in an t ev en t s w er e r elat ed t o n asog ast r ic t u b es ( NGT) ( 5 7 . 6 % ) , follow ed by pat ient fall ( 16.6% ) and m edicat ion er r or s ( 14.8% ) . The nur sing pr ofessionals / pat ient r at io at t he m om en t of t h e ev en t w as 1 : 2 f or t h e I CU, 1 : 3 f or t h e SCU an d 1 : 4 f or t h e I U. A sim ilar dist r ibu t ion w as obser v ed for t he ot her day s of t he w eek. The nur sing int er v ent ions w er e: r eposit ioning t he NGT ( 83.2% ) and com m unicat ion of t he occur r ence t o t he physician in case of m edicat ion er r or s ( 47.6% ) and falls ( 55.2% ) . The highest AE r at e w as r elat ed t o NGT.

DESCRI PTORS: sen t in el su r v eillan ce; n u r sin g; in dicat or s

I N DI CADORES DE RESULTADOS DA ASSI STÊN CI A: Análise dos event os adversos

dur a nt e a int e r na çã o hospit a la r

Est u d o q u an t it at iv o, r et r osp ect iv o, ob j et iv ou car act er izar ev en t os ad v er sos ( EA) n as Un id ad es d e Ter ap ia I nt ensiv a ( UTI ) , Sem i- I nt ensiv a ( USI ) e de int er nação ( UI ) quant o à nat ur eza, t ipo, dia da sem ana e r elação funcionár io/ pacient e no m om ent o da ocor r ência; ident ificar as int er v enções dos enfer m eir os após o ev ent o e as t axas de EAs. Foi r ealizado em um hospit al pr ivado do m unicípio de São Paulo. Foi not ificado o t ot al de 229 EAs. Pr edom inar am ev ent os r elacionados à sonda nasogást r ica ( SNG) ( 57, 6% ) , seguidos por queda ( 16, 6% ) e adm in ist r ação de m edicam en t os ( 1 4 , 8 % ) . A r elação fu n cion ár io/ pacien t e, n o m om en t o do ev en t o, er a de 1 : 2 n a UTI , 1 : 3 n a USI e 1 : 4 n a UI . Hou v e dist r ibu ição sem elh an t e de ocor r ên cias n os dif er en t es dias da sem ana. As int er v enções de enfer m agem for am r ecolocações da SNG ( 83, 3 % ) e com unicação da ocor r ência ao m édico nos casos de er r os de m edicação ( 47,6% ) e queda ( 55,2% ) . A m aior t axa de EAs foi r elacionada à SNG.

DESCRI TORES: v igilân cia de ev en t o sen t in ela; en fer m agem ; in dicador es

1

(2)

I NTRODUCCI ÓN

El en f o q u e d e cal i d ad d e l o s ser v i ci o s en

em p r esas, en esp ecial en h osp it ales, b u sca of r ecer

ser v icios con calidad t ot al, libr e de r iesgo y dañ os,

g e n e r a n d o s a t i s f a c c i ó n y s e g u r i d a d a l c l i e n t e /

p acien t e( 1 ). Con r elación a est e p u n t o d e v ist a, los

er r or es du r an t e la asist en cia en los h ospit ales, v an

en cont r a de est e pr incipio y pueden pr ov ocar daños

n o s o l o a l c l i e n t e / p a c i e n t e , s i n o t a m b i é n a l o s

pr est ador es del ser v icio( 2 ).

Co n e l o b j e t i v o d e r e d u c i r f a l l a s e n l a

asist en cia f u e est ab lecid a u n a m et a p r og r am át ica,

p ar a g ar an t izar la calid ad en las in st it u cion es, q u e

asegur en al usuar io un elev ado gr ado de ex celencia

a t r a v é s d e l a m e d i c i ó n y e v a l u a c i ó n d e l o s

co m p o n e n t e s e st r u ct u r a l e s, d e l a s m e t a s, d e l o s

p r o ceso s y d e l o s r esu l t a d o s p r esen t a d o s p o r l o s

u su ar ios, seg u id os d e alt er acion es n ecesar ias p ar a

m ej or ar el ser v icio( 3 ).

Par a el Min ist er io de Salu d ( MS) , la calidad

d e l o s ser v i ci o s es u n el em en t o q u e d i f er en ci a el

p r oceso d e at en ción , en cu an t o a las ex p ect at iv as

d el cl i en t e. Con est a p er sp ect i v a, f u e p u b l i cad a a

t r av és de la Or ganización Panam er icana de la Salud

( OPS) , l o s Est á n d a r e s Mín i m o s d e Asi st e n ci a d e

En f er m er ía en cu an t o a la pr ev en ción , pr om oción y

r ecuper ación de la salud, con el obj et iv o de or ient ar

la calidad y el cont r ol de las acciones de salud( 4).

Asi m i sm o , co n e l o b j e t i v o d e m e j o r a r l a

calid ad d e los ser v icios ap ar ecier on los Pr og r am as

d e Acr ed i t aci ó n Ho sp i t al ar i a, q u e co n si st en en u n

sist em a d e ev alu ación ex t er n a, el cu al v er if ica la

c o n c o r d a n c i a e n c u a n t o e s t r u c t u r a y p r o c e s o s

asist en ciales adopt ados, con r elación a u n con j u n t o

de est ándar es pr eviam ent e est ablecidos. En el Br asil,

la Organización Nacional de Acredit ación ( ONA) posee

e l Ma n u a l Br a si l e r o d e Acr e d i t a ci ó n Ho sp i t a l a r i a ,

i n s t r u m e n t o q u e s i r v e d e g u ía p a r a q u e l a s

i n s t i t u c i o n e s p u e d a n e s t a b l e c e r e s t á n d a r e s d e

at ención de alt a calidad( 5).

En e s t e c o n t e x t o , l a e v a l u a c i ó n d e l o s

ser v icios, incluida la asist encia de enfer m er ía, posee

est os indicadores de result ados, los que se const it uyen

e n i m p o r t a n t e s i n st r u m e n t o s g e r e n ci a l e s, si n l o s

cu a l e s e s i m p o si b l e l a e v a l u a ci ó n o b j e t i v a d e l a

calidad( 6). Div er sos son los in dicador es u t ilizados en

l o s h o sp i t a l e s; d e f i n i d o s co m o r e p r e se n t a ci o n e s

cuant it at ivas o cualit at ivas, siendo los m ás conocidos,

las t asas d e m or t alid ad , t iem p o d e h osp it alización ,

t a sa d e r e a d m i si ó n i n m e d i a t a , t a sa d e i n f e cci ó n

hospit alar ia, com plicaciones quir úr gicas y por cent aj e

de cesár eas( 7 ). A pesar de las r elev an cias en est os

d a t o s , c o n l a s e x i g e n c i a s d e l o s p r o g r a m a s d e

acr ed i t aci ón h osp i t al ar i a, ot r os i n d i cad or es v i en en

si en d o i n t r od u ci d os com o g u ías q u e m on i t or ean y

evalúan la calidad, ent re ellos las t asas de sit uaciones

a d v er sa s.

Sit u acion es Ad v er sas ( SA) , son sit u acion es

in deseables, por lo t an t o pr ev en ibles, qu e pr ov ocan

d añ o y p er j u icio, com p r om et ien d o la seg u r id ad d el

pacien t e qu e se en cu en t r a baj o los cu idados de los

pr ofesion ales de salu d( 8 ).

En l a s i n s t i t u c i o n e s h o s p i t a l a r i a s , l a

p a r t i ci p a ci ó n d e l e n f e r m e r o e n f a l l a s d u r a n t e l a

a t e n c i ó n , p u e d e s e r e n c o n t r a d o e n d i v e r s a s

si t u a ci o n e s, t a l e s co m o : e r r o r e s d e m e d i ca ci ó n ,

c a íd a s d e l p a c i e n t e , s a l i d a s a c c i d e n t a l e s d e l a

en t u bación , qu em adu r as du r an t e los pr ocedim ien t o,

h e m o r r a g i a s p o r d e sco n e x i ó n d e l o s ca t é t e r e s y

dr enaj es, por cit ar algunos( 9).

D i v e r s o s e s t u d i o s , r e a l i z a d o s e n

d i f e r e n t e s s e r v i c i o s h a n e x p l o r a d o e s t e

f e n ó m e n o , a t r a v é s d e s u s c a r a c t e r ís t i c a s , a s í

c o m o a t r a v é s d e l a s c o n s e c u e n c i a s q u e e s t a s

t r a e n p a r a l o s p a ci e n t e s( 1 0 - 1 2 ).

En l o s s e r v i c i o s c r ít i c o s , l o s a u t o r e s

in v est igar on est as sit u acion es y su s con secu en cias,

dest acando ent r es sus r esult ados: las SA con sondas,

dr en aj es y cat ét er es ( 1 3 ), er r or es de m edicación( 1 1 ),

ca íd a s d e p a ci e n t e s ( 1 0 ), sa l i d a s a cci d e n t a l e s d e

ent ubaciones14), úlcer as por decúbit o( 14) e infecciones

adquir idas en el hospit al( 12). Asim ism o, las conduct as

ad op t ad as p or los en f er m er os en los ser v icios d e

em er gencia, siendo est as sit uaciones post er ior m ent e

in v est igadas( 1 5 ).

Por lo ex puest o, se v er ifica que a pesar del

cr ecien t e in t er és en la ex plor ación de t ales ev en t os

ex ist e aú n f alt a d e ev id en cias en cu an t o al u so d e

e s t o s i n d i c a d o r e s e n l o s d i f e r e n t e s s e r v i c i o s

h ospit alar ios, r azón por la cu al se pr opon e r ealizar

est e est udio, siendo los obj et iv os:

- D e t e r m i n a r l a s s i t u a c i o n e s a d v e r s a s q u e

a c o n t e c i e r o n c o n p a c i e n t e s a d u l t o s d u r a n t e l a

h ospit alización en Un idades de Cu idados I n t en siv os,

Sem i- in t en siv os y Hospit alización , con r elación a la

n at u r al eza, t i p o , d ía en q u e su ced i ó y l a r el aci ó n

t r abaj ador / pacien t e cu an do ocu r r ida est a sit u ación .

- Ve r i f i c a r l a s i n t e r v e n c i o n e s r e a l i z a d a s p o r l o s

(3)

- Calcular las t asas par a los casos ocur r idos dur ant e

las h ospit alizacion es, en los div er sos ser v icios.

MÉTODO

Es t u d i o c u a n t i t a t i v o , d e s c r i p t i v o ,

r et r ospect iv o y de t ipo t r ansv er sal.

Los dat os f u er on r ecolect ados en las f ich as

de not ificación par a SA de las Unidades de Cuidados

I n t en siv os ( UCI ) , Sem i- in t en siv os ( USI ) y Ser v icios

de Hospit alización ( SH) , en un hospit al de t ercer nivel,

pr iv ado, de la ciudad de São Paulo, con 250 cam as,

acr edit ado com o nivel 2 por la ONA, quienes ut ilizaban

un sist em a infor m at izado de not ificación par a SA.

El m onit or eo de est os event os se da a t r avés

de una polít ica sin punición, con orient ación e incent ivo

a los profesionales para el regist ro volunt ario de fallas,

t en ien d o com o m et a la seg u r id ad d e los p acien t es

h osp it alizad os.

Co n e l o b j e t i v o d e m o n i t o r e a r

s i s t e m á t i c a m e n t e t a l e s s i t u a c i o n e s , a d e m á s d e l

regist ro volunt ario diario a las 17 hrs, los enferm eros

d e l a Co m i si ó n d e Cal i d ad d el Ho sp i t al r eco l ect an

t odas las infor m aciones necesar ias par a el cálculo de

t asas, t ales com o: can t idad de pacien t es en t u bados

p or d ía, can t id ad d e p acien t es con cat ét er v en oso,

son das, t u bos en dot r aqu eales, et c.

La m u e s t r a c o n f o r m a d a p o r t o d o s l o s

pacient es hospit alizados en los ser v icios est udiados,

con edades iguales o m ay or es a 18 años, som et idos

a t r at am ient o clínico y/ o quir úr gico, adm it idos dur ant e

m ar zo a j unio del 2006, quienes sufr ier on algún t ipo

d e S A r e l a c i o n a d a a l a a d m i n i s t r a c i ó n d e

m e d i c a m e n t o s , c a íd a s , c u i d a d o s c o n e l t u b o

e n d o t r a q u e a l o t r a q u e o t o m ía , s o n d a s y c a t é t e r

v en oso cen t r al.

Recolección de Dat os

Pa r a e s t e e s t u d i o f u e r o n a d o p t a d a s l a s

defin icion es a segu ir :

Si t u a ci ó n a d v e r sa f u e d e f i n i d a co m o u n a

sit uación indeseable, prevenible, que puede ocasionar

daños a la segur idad del pacient e, que se encuent r a

baj o los cuidados del pr ofesional de salud( 16).

Con r elación a los er r or es de m edicación fue

definido com o una SA pr evenible, que sucedió dur ant e

la p r ep ar ación y ad m in ist r ación d e m ed icam en t os,

incluyendo los siguient es t ipos: om isión de dosis, dosis

equiv ocada, concent r ación equiv ocada, m edicam ent o

in cor r ect o, d osis in cor r ect a, t écn ica in cor r ect a, v ía

d e ad m in ist r ación in cor r ect a, v elocid ad in cor r ect a,

horario incorrect o, pacient e incorrect o y m edicam ent o

v en cido( 1 7 ).

Con r el aci ón a l as caíd as se ad op t ó com o

definido “ el cam bio súbit o e inesperado en la posición

corporal, en el cual el m ecanism o est át ico de fij ación

del cu er po falla, así com o la r espu est a v olu n t ar ia o

reflej a inadecuada para corregir est e desequilibrio”( 18).

Pa r a r e a l i za r l a r e co l e cci ó n d e d a t o s f u e

u t i l i za d o u n i n st r u m en t o d en o m i n a d o “ Fi ch a p a r a

S i t u a c i o n e s A d v e r s a s ” , c o m p u e s t a p o r : d a t o s

d em og r áf icos y clín icos ( ed ad , sex o, m ot iv o d e la

h ospit alización , f ech a, h or a y lu gar ( UCI , USI , SH) ) ,

por los t ipos de SA r elacionada con la adm inist r ación

d e m e d i c a m e n t o s ( o m i s i ó n d e l a d o s i s , d o s i s

in cor r ect a, con cen t r ación in cor r ect a, m ed icam en t o

in cor r ect o, d osis in cor r ect a, t écn ica in cor r ect a, v ía

d e ad m in ist r ación in cor r ect a, v elocid ad in cor r ect a,

horario incorrect o, pacient e incorrect o y m edicam ent o

vencido) , caídas ( de cam a, de silla, de cam illa y por

la alt ur a) , cat ét er venoso ( obst r ucción, ext r avasación,

d escon ex ión , f ij ación in cor r ect a, salid a accid en t al,

s a n g r a d o , e n t r e o t r o s ) , s o n d a n a s o g á s t r i c a

( obst r u cción , salida acciden t al, f ij ación in cor r ect a y

ot r os) y t ubo endot r aqueal/ t r aqueot om ía ( obst r ucción,

s a l i d a a c c i d e n t a l , f i j a c i ó n i n c o r r e c t a , p o s i c i ó n

incorrect a y ot ros, según las int ervenciones realizadas

por los pr ofesionales de enfer m er ía luego de la SA y

seg ú n la r elación n u m ér ica p acien t e/ p r of esion al d e

en fer m er ía cu an do la sit u ación ocu r r ió.

Com o pr ocedim ient os par a la r ecolección de

infor m aciones, fue apr obado el pr oyect o por el Com it é

de Ét ica en I nvest igación de la Escuela de Enferm ería

de la USP ( CEP- EEUSP) , el pr oyect o fue ent r egado al

hospit al acom pañado del t ér m ino de r esponsabilidad

de los invest igador es, solicit ando la aut or ización par a

r ealizar la in v est igación .

Post erior a la acept ación de la inst it ución, fue

solicit ado al enfer m er o int egr ant e de la Com isión de

Calidad del Hospit al, el acceso al sist em a de r egist r o

del SA de los m eses de febr er o, m ar zo, abr il, m ay or

y j unio de 2 0 0 6 . La r ecolección fue r ealizada por la

invest igador a en los m eses de j ulio y agost o de 2006,

a t r a v é s d e l o s d a t o s d e l si st e m a i n f o r m a t i za d o

im pr eso, cu an do n ecesar io.

Par a el an álisis de los r esu lt ados, los dat os

f u e r o n i n t r o d u ci d o s e n u n a p l a n i l l a e l e ct r ó n i ca y

(4)

los r esu lt ados pr esen t ados en n ú m er os absolu t os y

por cent aj es, según las t ablas y figur as.

RESULTADOS

Du r an t e el p er i o d o est u d i ad o , es d eci r d e

m ar zo a j unio del 2006, fuer on not ificados 229 casos

en los t r es ser v icios an alizados y en 2 2 9 pacien t es

( u n SA por en f er m o) . De est a m u est r a, la m ay or ía

de los pacient es fuer on del sex o m asculino ( 56,3% ) ,

sien d o est a d ist r ib u ción p r ed om in an t e p or ser v icio,

4 7 , 3 % , 2 3 , 2 % e 2 9 , 5 % par a la UCI , USI y SH. La m ed i a p ar a l a ed ad d e l o s p aci en t es f u e d e 7 2 , 3

( + 17,4) y la m ediana de 76 años.

Tabla 1 – Dist r ibu ción de los pacien t es v íct im as de

SA según la edad y el servicio de hospit alización. São

Paulo, 2 0 0 6

La Tabla 1 m uest ra que, el m ayor núm er o de

r e g i s t r o p o r S A s e p r o d u j o c o n p a c i e n t e s

hospit alizados en la UCI ( 44, 9% ) , seguido de los de

la SH ( 33,2% ) y USI ( 21,8% ) . Consider ando los t r es

ser v icios, el g r u p o et ár eo p r ed om in an t e, q u e m ás

su f r ió SA f u er on pacien t es con edades su per ior es a

61 años ( 77,7% ) , siendo la pr opor ción descendient e,

43,26% en la UCI , 33,71 en el SH y 23,0% en la USI .

Con relación a los m ot ivos de hospit alización,

8 5 ( 2 5 , 3 % ) p a ci en t es t u v i er o n en f er m ed a d es d el

sist em a car diovascular, seguidos por 58 ( 25,3% ) con

p r o b l e m a s d e l s i s t e m a r e s p i r a t o r i o y 9 , 2 % c o n

n eop lasias.

Tabla 2 – Dist ribución de la SA según la nat uraleza y

los ser v icios de hospit alización. São Paulo, 200 6

d a d

E UCI(%) SEMI(%) SH(%) Total(%)

≤60años 26(51) 9(17,6) 16(31,4) 51(100)

s o ñ a 1

6 77(43,2) 41(23) 60(33,7) 178(100)

l a t o

T 103(44,9) 50(21,8) 76(33,2) 229(100)

Ca r a c t e r ís t i c a s d e l a s S A y d e l a s

i n t e r v e n c i o n e s p o s t e r i o r e s r e a l i z a d a s p o r l o s

en f er m er o s.

Según los dat os de la Tabla 2 se obser va que

e n e l p e r i o d o e st u d i a d o , h u b o p r e d o m i n i o d e SA

r elacionadas con la sonda nasogást r ica ( 132- 57,6% ) ,

caídas ( 38- 16,6% ) y er r or es en la adm inist r ación de

m edicam en t os ( 3 4 - 1 4 , 8 % ) .

No obst ant e, según el análisis por unidad se

m u est r an algu n as par t icu lar idades. Se obser v a qu e

en la UCI y USI p r ed om in ar on las SA con son d as

n asog ást r icas, er r or es d e m ed icación y sit u acion es

con cat ét er venoso cent ral. Por ot ro lado en el SH, la

caída de pacient es fue la m ás pr evalent e, seguida de

sit u acion es com o son das n asogást r icas y er r or es de

m ed icación .

Al int ent ar ident ificar los t ipos de accident es,

considerando cada uno de las SA not ificadas, la Figura

1 m uest r a dat os r efer ent es a los t ipos de er r or es de

m ed icación en con t r ad os.

SEMI SH

Omisión de dosis

Dosis incorrecta Medicamento incorrecto Medicamento vencido Horário incorrecto 18,10% 45,50% 36,40% 87,50% 12,50% 20,00% 6,70% 13,30% 13,30% 46,70%

Fi g u r a 1 - D i st r i b u ci ó n d e l o s t i p o s d e e r r o r e s d e

m edicación según los servicios de hospit alización. São

Paulo, 2 0 0 6

Los dat os de la Figur a 1 m uest r an que, t ant o

en la UCI com o en el SH, hubo pr edom inancia en la

adm inist r ación de m edicam ent os incor r ect os ( 4 6 , 7 %

e 45, 5% , r espect iv am ent e) , con r elación a la USI el

h o r a r i o i n c o r r e c t o e n l a a d m i n i s t r a c i ó n f u e

pr edom inant e, con 87, 5 % .

Con r elación a las in t er v en cion es r ealizadas

p o s t e r i o r a l a s i t u a c i ó n a c o n t e c i d a , l a p r i n c i p a l

conduct a fue infor m ar al m édico ( 47,6% ) seguida de

l a a d m i n i s t r a c i ó n c o r r e c t a d e l m e d i c a m e n t o

( 4 4 , 1 2 % ) .

Refer ent e a las caídas, la m ay or ía fue en el

SH, seg u id as d e la UCI y USI , esp ecíf icam en t e, la

caída debida a la alt ur a de la cam a ( 78,4% ) .

La pr incipal conduct a en los casos de caídas

fue infor m ar al m édico ( 55,26% ) , seguida del exam en

f ísi co y cam b i o d e p o si ci ó n d el p aci en t e en cam a

( 1 5 , 8 % ) .

Con r esp ect o a las SA r elacion ad as con la

sonda nasogást r ica, su dist r ibución se pr esent a en la

figur a a seguir.

a z e l a r u t a

N UCI(%) SEMI(%) SH(%) Total(%)

a c i r t s á g o s a n a d n o

S 69(52,3) 39(29,6) 24(18,2) 132(100)

s a d í a

C 3(7,9) 1(2,6) 34(89,5) 38(100)

n ó i c a c i d e m e d s e r o r r

E 15(44,1) 8(23,5) 11(32,3) 34(100)

l a r t n e c o s o n e v r e t é t a

C 12(57,1) 2(9,5) 7(33,3) 21(100)

t s o e u q a r t / t o d n e o b u

T 4(1) 0(0) 0(0) 4(100)

l a t o

(5)

Fig u r a 2 – Dist r ib u ción d e los t ip os d e sit u acion es

adversas con SNG según el servicio de hospit alización.

São Paulo, 2006

Se obser va que la salida accident al de sonda,

se con st it u y e com o la de m ay or f r ecu en cia en est e

t ipo de sit u acion es, 6 9 , 6 % en la UCI , 5 3 , 8 % en la

USI y 54,10% en el SH, seguido por la obst r ucción de

so n d a , f r e cu e n t e m e n t e e n d e sce n so p a r a l a UCI

( 38,5% ) , el SH ( 37,50% ) y la UCI ( 23,20% ) .

Con r espect o a las int er venciones r ealizadas,

post erior a las SA, la m ayoría de las conduct as fueron

la r ecolocación de la sonda ( 83, 3% ) .

Con el pr opósit o de inv est igar las SA según

los días de la sem ana, se encont r ó que acont ecier on

t odos los días con excepción del sábado, día en que

fuer on m ínim as o no se t uv o ningún incident e.

En c u a n t o a l a d i s t r i b u c i ó n d e l o s

profesionales por pacient e, según las SA, se const at ó

que est os accident es ocur r ier on cuando la pr opr ción

pacient e/ t r abaj ador fue de 1 : 2 en la UCI , 3 : 1 en la

USI y 4: 1 en el SH

Tabla 3 – Tasas par a las sit u acion es adv er sas. São

Paulo, 2 0 0 6

Seg ú n los d at os d e la Tab la 3 , se ob ser v a

que las t asas de SA fuer on m ay or es par a las sondas

nasogást r icas, pr incipalm ent e en la USI .

DI SCUSI ÓN

Los r esult ados con r elación a la edad, sexo y

m ot iv os d e la h osp it alización en est e est u d io, son

sim ilar es a in v est igacion es qu e en focan las SA, con

r e l a c i ó n a l p r e d o m i n i o d e l s e x o m a s c u l i n o

( 56,3% )( 11,14), edad m ayor de 61 a ñ o s ( 7 7 , 7 % ) y

h ospit alizacion es debidas a alt er acion es del sist em a

c a r d i o v a s c u l a r ( 3 7 , % ) , s e g u i d a s d e l s i s t e m a

r espir at or io ( 23,3% )( 11- 12,14).

Cu a n t o a s u n a t u r a l e z a s e v e r i f i c ó q u e

pr edom inar on los ev ent os r elacionados con la sonda

n a s o g á s t r i c a ( 1 3 2 - 5 7 , 6 % ) , s i e n d o s i m i l a r a l o s

r e su l t a d o s d e o t r o s e st u d i o s so b r e SA e n UCI y

Ser v i ci o s d e Ho sp i t al i zaci ó n , m o st r an d o q u e d eb e

exist ir una m ayor dem anda de at ención por par t e del

eq u ip o d e en f er m er ía, q u ien es m an ip u lan y cu id ar

est e t ipo de m at er iales( 12- 13).

Se e n co n t r a r o n t a m b i é n p a r t i cu l a r i d a d e s

i n t e r e s a n t e c o n r e l a c i ó n a l t i p o y l u g a r d e l o s

a c c i d e n t e s c o n s o n d a n a s o g a s t r i c a s , l a s c u a l e s

m er ecen ser d iscu t id as. Se ob ser v ó q u e, la salid a

a cci d e n t a l d e l a so n d a se co n st i t u y e e n l a m á s

fr ecuent e, UCI ( 538% ) y USI ( 54, 20% ) , suponiendo

q u e la g r av ed ad d e est os p acien t es d em an d an n o

solo un núm er o elev ado de m at er iales, sino t am bién

t r a t a m i e n t o a d e c u a d o p o r p a r t e d e l e q u i p o d e

en fer m er ía, lo qu e pr ov oca que sean una fuen t e de

r iesgo par a est e t ipo de accident es.

Post er ior es a los SA con sonda nasogást r ica,

pr edom inar on las caídas ( 38- 16,6% ) y los er r or es en

la m edicación ( 34- 14,8% ) par a los SH y UCI . Est udios

e n f o ca n d o e st a t e m á t i ca p r e se n t a r o n r e su l t a d o s

sim ilar es( 12- 13).

Con r esp ect o a la caíd a, m ás f r ecu en t e en

los SH, fue posiblem ent e debida a que los pacient es

se encuent r an sin v igilancia const ant e, lev ant ándose

sin ay u d a p ar a at en d er a su s n ecesid ad es b ásicas.

Co n s i d e r a n d o l a s s e r i a s c o m p l i c a c i o n e s q u e l a s

caídas, pueden pr ov ocar física y em ocionalm ent e en

l o s p a c i e n t e s , a d e m á s d e l a s c o n s e c u e n c i a s

econ óm icas par a la in st it u ción , est a es con sider ada

c o m o u n i n d i c a d o r d e r e s u l t a d o q u e c o n t r i b u y e

ex pr esiv am ent e en el nuev o enfoque par a la calidad

y segur idad de la asist encia br indada al pacient e.

Co n r esp ect o a l o s t i p o s d e er r o r es en l a

m ed icación , est u d ios señ alan d iv er sos r esu lt ad os y

gr an v ar iedad de er r or es, m ost r ando la com plej idad

inher ent e a est a act iv idad( 11,14- 15).

La m a y o r f r e c u e n c i a d e e r r o r e s e n l a

m edicación en la UCI , pu ede f u n dam en t ar se por la

c o m p l e j i d a d e n l a t e r a p i a m e d i c a m e n t o s a y l a

gr av edad de los pacient es, por lo cual el pr ofesional

de enfer m er ía debe br indar el m áxim o de su at ención

a s r e v d A n ó i c a u t i

S UCI(%) SEMI(%) SH(%)

a c i r t s á g o s a n a d n o

S 2,31 3,94 1,09

l a r t n e c o s o n e v r e t é t a

C 0,29 0,18 0,22

t s o e u q a r t / t o d n e o b u

T 0,28 -

-n ó i c a c i d e m e d s o r r

E 0,25 0,28 0,08

s a d í a

C 0,05 0,03 0,24

(6)

La s i n t e r v e n c i o n e s r e a l i z a d a s p o r l o s

e n f e r m e r o s p o s t e r i o r a l o s u c e d i d o , f u e r o n l a

r ecolocación d e la son d a n asog ást r ica ( 8 3 , 3 % ) , la

i n f o r m a ci ó n d e l a s ca íd a s a l m é d i co ( 5 5 , 2 6 % ) e

i n f o r m a c i ó n a l m é d i c o e n c u a n t o a e r r o r e s d e

m e d i c a c i ó n ( 4 7 , 6 % ) . Lo c u a l s u g i e r e a l g u n a s

r ecom endaciones. Conociendo los r iesgos y las ser ias

consecuencias que la adm inist ración de m edicam ent os

o caídas pu eden pr ov ocar, los en f er m er os in f or m an

r ápidam en t e al m édico, con la fin alidad de pr ev en ir

m ay or es d añ os en el p acien t e. Par a el caso d e la

salida accident al de la sonda nasogást r ica, est a puede

ser r em ediada por la r ecolocación de la m ism a.

Con la cr eación de una cult ur a de segur idad

que inv olucr a el enfoque de segur idad y calidad en

la asist encia al pacient e, se perm it e que el equipo se

sient a m ás seguro, al inform ar lo ocurrido en caso de

est os acciden t es.

Co n r e l a c i ó n a l a d i s t r i b u c i ó n d e l o s

p r o f e s i o n a l e s p o r p a c i e n t e , e s t a s s i t u a c i o n e s

apar ecier on con m ay or fr ecuencia, cuando ex ist ió en

la UCI u n t r ab aj ad or p ar a cad a d os p acien t es. En

est e sen t i d o , cab e su p o n er q u e l a d i st r i b u ci ó n d e

per sonal debe ser est ablecida por la gr av edad y por

la car ga del t r abaj o de enfer m er ía, y no solo por la

can t idad, adem ás de la v alor izada ex celen cia en la

pr áct ica del en f er m er o.

En sín t esi s, l o s i n d i ca d o r es d e r esu l t a d o s

co m o l a s si t u a ci o n es a d v er sa s, so n h er r a m i en t a s

f u n d am en t ales d e calid ad , p or in d icar asp ect os d el

cuidado que pueden ser m ej or ados, a t r av és de una

asist en cia lib r e d e r iesg os y f allas y, p or lo t an t o,

m ás seg u r as

CONCLUSI ONES

De un t ot al de 229 SA ocur r idos en m ar zo a

j ulio del 2006:

- H u b o p r e d o m i n a n c i a p a r a l o s c a s o s c o n SG/ E

( 5 7 , 6 % ) , caíd as ( 1 6 , 5 % ) y er r or es d e m ed icación

( 1 4 , 8 % ) .

- Las int ervenciones de enferm ería en casos de errores

d e m e d i ca ci ó n y ca íd a s f u e r o n l a i n f o r m a ci ó n a l

m édico ( 47,0 y 76,4% ) .

- En los casos de SA con SG/ E, est a fue subsana por

la colocación de la sonda ( 83,33% ) .

- Est os acciden t es su cedier on con m ay or fr ecu en cia

d u r an t e l o s j u ev es ( 2 4 , 8 9 % ) , m ar t es ( 1 9 , 2 1 % ) y

m iér coles ( 1 6 , 5 9 % ) ;

- La r elación pr opor cional t r abaj ador / pacient e fue de

1: 2 ( UCI ) , 1: 3( SEMI ) e 1: 4 ( SH) dur ant e las SA.

- La m ay or t asa par a SA est u v o r elacion ada con la

SG/ E en los t r es ser v icios.

REFERENCI AS

1. Azevedo AC. O fut ur o dos hospit ais e a gest ão da qualidade.

Rev Pau l Hosp 1 9 9 2 ; 4 0 ( 5 ) : 6 4 - 7 1 .

2. Padilha KG. Ocor r ências I at r ogênicas em UTI e o Enfoque

de Qualidade. Rev Lat ino- am Enfer m agem , 2001; 9( 5) :

91-6 .

3. Schm adl JC. Qualit y assur ance: exam inat ion of t he concept .

I n: Haddad MCL. Qualidade da assist ência de enfer m agem :

pr ocesso de avaliação em hospit al univ er sit ár io público. [ Tese

d e Dou t or ad o] . Lon d r in a ( PR) : Escola d e En f er m ag em d e

Rib eir ão Pr et o/ USP; 2 0 0 4 .

4. Minist ér io da Saúde ( BR) . Or ganização Pan- Am er icana de

Saúde. Padr ões m ínim os de assist ência de enfer m agem em

r ecu p er ação d a saú d e. Br asília ( DF) : Min ist ér io d a Saú d e;

1 9 7 8 .

5 . O r g a n i z a ç ã o N a c i o n a l d e A c r e d i t a ç ã o [ Pá g i n a n a

I nt er net ] .[ acesso em 2007 j unho 10] . Disponível em : ht t p: /

/ www.ona.org.br/ .

6 . Z an on U. Qu alid ad e d a Assist ên cia Méd ico- Hosp it alar –

conceit o, avaliação e discussão dos indicador es de qualidade.

Rio de Janeir o: Medsi; 2 0 0 1 .

7 . K l u c k M. I n d i c a d o r e s d e q u a l i d a d e p a r a a s s i s t ê n c i a

hospit alar [ Página na I nt er net ] . [ acesso em 2007 j unho 10] .

Disponív el em : ht t p: / / w w w . cih. com . br / I ndicador es. ht m .

8 . Pa d i l h a K G. Oc o r r ê n c i a s i a t r o g ê n i c a s n a p r á t i c a d e

en f er m ag em . I n : Cassian e SHB, Uet a J. A seg u r an ça d os

p a ci e n t e s n a u t i l i za çã o d a m e d i ca çã o . Sã o Pa u l o : Ar t e s

Méd icas; 2 0 0 4 . p . 1 1 1 - 2 1 .

9 . Fer r az ER, I sh ii S, Ciosak SI , Miy ad ah ir a AMK, Ch av es

EC. I a t r o g e n i a : i m p l i c a ç õ e s p a r a a a s s i s t ê n c i a d e

en f er m agem . Rev Esc En f er m USP 1 9 8 2 ; 1 6 ( 2 ) : 1 6 5 - 7 9 .

1 0 . Decesar o MN. Ocor r ên cias iat r ogên icas em Un idade de

Ter apia I n t en siva: qu eda de pacien t es du r an t e o t em po de

int er nação. [ Disser t ação de Mest r ado] . São Paulo ( SP) : Escola

de En fer m agem / USP; 2 0 0 0 .

11. Toffolet t o MC. Er r os de m edicação em Unidades de Terapia

I nt ensiv a e Sem i- I nt ensiv a. [ Disser t ação de Mest r ado] . São

Pau lo ( SP) : Escola de En fer m agem / USP; 2 0 0 4 .

12. Kr okoscz DVC. Efeit os da alocação de pessoal e da car ga

de t r abalho de enfer m agem nos r esult ados da assist ência em

u n id ad es d e in t er n ação m éd ico- cir ú r g icas. [ Disser t ação d e

Mest r ad o] . São Pau lo ( SP) : Escola d e En f er m ag em / USP;

(7)

1 3 . Pad i l h a KG. Oco r r ên ci as I at r o g ên i cas em Un i d ad e d e

Ter ap ia I n t en siv a ( UTI ) : an álise d os f at or es r elacion ad os.

Rev Pau l En f er m 2 0 0 6 ; 2 5 ( 1 ) : 1 8 - 2 3 .

14. Silva SC. Ocor r ências iat r ogênicas em unidade de t er apia

in t en siv a: im pact o n a gr av idade e n a car ga de t r abalh o de

enfer m agem . [ Tese de Dout or ado] . São Paulo ( SP) : Escola de

En f er m ag em / USP; 2 0 0 3 .

1 5 . Sa n t o s AE. Ev e n t o s a d v e r s o s c o m m e d i c a ç õ e s e m

s e r v i ç o s d e e m e r g ê n c i a s : c o n d u t a s p r o f i s s i o n a i s d o s

en f er m ei r os. I n : An ai s d o 9 ° En con t r o d e En f er m ag em e

Tecn olog ia; 2 0 0 4 ; São Pau lo [ CD- ROM] . São Pau lo Cen t r o

d e Est u d os d e En f er m ag em 8 d e Ag ost o d o Hosp it al 9 d e

Ju lh o; 2 0 0 4 . p . 3 0 - 5 .

1 6 . Pad i l h a KG. Oco r r ên ci as i at r o g ên i cas co m m ed i cação

e m Un i d a d e d e Te r a p i a I n t e n si v a : co n d u t a s a d o t a d a s e

sen t im en t os ex p r essos p elos en f er m eir os. Rev Esc En f er m

USP 2 0 0 2 ; 3 6 ( 1 ) : 5 0 - 7 .

1 7 . Na t i o n a l Co o r d i n a t i n g Co u n ci l f o r Med i ca t i o n s Er r o r s

Re p o r t i n g a n d Pr e v e n t i o n . Th e N CCMERP t a x o n o m y o f

m edicat ion er r or s [ Págin a n a I n t er n et ] . [ acesso 2 0 0 7 j u n h o

2 2 ] . Disponível em : ht t p: / / w w w. nccm er p. or g/ t axo0 5 1 4 . pdf.

1 8 . Se h e st e d P, Se v e r i n - Ni e l se n T. Fa l l s b y h o sp i t a l i zed

e l d e r l y p a t i e n t s : c a u s e s , p r e v e n t i o n . Ge r i a t r i c s 1 9 7 7 ;

3 2 : 1 0 1 - 8 .

Imagem

Tabla 2 – Dist ribución de la SA según la nat uraleza y los ser v icios de hospit alización
Fig u r a  2   –   Dist r ib u ción   d e  los  t ip os  d e  sit u acion es adversas con SNG según el servicio de hospit alización.

Referências

Documentos relacionados

Tev e com o obj et iv o ger al an alisar os efeit os das ações de edu cação per m an en t e na qualidade de assist ência de enfer m agem , em um hospit al pr iv ado, de gr ande

Los suj et os de la inv est igación son niños y adolescent es port adores de Fibrosis Quíst ica baj o seguim ient o en un hospit al- escuela del int erior del Est ado de São

of 135 hospit alized childr en w it h congenit al hear t disease w er e per for m ed in a hospit al specialized in car diac.. diseases in For t aleza, CE,

La finalidad de est e est udio fue invest igar la act ividad de coordinación de reuniones del equipo general de un hospit al- día psiquiát r ico, su funcionam ient o y los sent

iobtendría, según su opinión, más beneficio un paciente en un hospital dedicado exclusivamente al tratamiento de la tuberculosis situado fuera de la ciudad.. Al

La Mixteca Baja, regicín de procedencia de los casos de miocarditis problemcnk cha- gásica, observados cn el Hospit,al General dc la Ciudad de México y que

1 Enferm eiro, Coordenador do Grupo I nt egrado de Transplant e de Fígado do Hospit al das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Pret o, da Universidade.. de São Paulo, e-

1 Enferm eira do Hospit al das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Pret o da Universidade de São Paulo, Especialist a em Enferm agem Psiquiát rica.. e Saúde Mental, e-