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ACTA DA REUNIÃO DO CONSELHO MARVILENSE

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Academic year: 2021

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ACTA DA REUNIÃO DO CONSELHO MARVILENSE

Data: 05/06/2011 Local: Casa do Concelho de Cinfães

N.º: 3/2011 Acta: Sílvia Coutinho

Presenças Institucionais:

Junta de Freguesia Marvila:

António Alves Jorge Máximo Júlio Reis Vítor Morais Vítor Simões Elisabete Fonseca Joana Gonçalves Sílvia Coutinho Sara Lajas

Assembleia de Freguesia de Marvila:

José Alexandre

Marvila Voluntária:

Armindo Viegas

Câmara Municipal de Lisboa:

Isabel Teles Tiago Ramos

Associação Tempo de Mudar:

Constança Almeida Vaz

Escola Secundária D. Dinis Fernando Vaz

ISEL:

Isabel de Melo

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Agrupamento de Escolas de Marvila:

Ivan Ivanov

Eco-Estilistas:

Catarina Santos Ana Luísa Sousa Maria Augusta Baptista

S.C.M.L.:

Teresa Pinho

Associação de Moradores do Bairro das Amendoeiras:

José Laja

Escola Superior de Ciências da Saúde - ERISA:

Adelina Motta Cruz

Grupo de Teatro Contra-Senso:

Sandra Mestre

Paróquia de Marvila:

Frei Fabrizio Bordin

CERCI:

Julieta Sanches

Clube Oriental de Lisboa:

José Nabais

APRA:

Paula Melo Romana Sousa

Associação de Reformados do Bairro do Condado:

Raul Ferreira Acácio

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ANDST:

Inês Apolinário

Associação de Moradores do Bairro do Condado-Marvila:

Pedro Contente

Partido Socialista:

Manuel Saraiva

Cesis – Projecto Espiral:

João Silva

Grupo de Voluntários da RTP:

Margarida Mercês de Mello Vítor Carvalho

ACULMA:

Agostinho Lourenço

Ricardo Malheiro

Ordem de Trabalhos:

- Marvila dos Sabores: apresentação e discussão sobre últimos preparativos

- Programa Marvila Empreendedora: apresentação e discussão dos objectivos para 2011 - Actividades de Verão: Informações

- Outros assuntos

Síntese:

A sessão foi coordenada pelo Secretário da Junta de Freguesia Jorge Máximo e teve como objectivo apresentar ao Conselho Marvilense os últimos preparativos da terceira edição do “Marvila dos Sabores”, que se irá realizar à semelhança da última edição. Em substituição do pavilhão “Marvila 50 anos” vamos ter uma zona dedicada ao Empreendedorismo e às instituições com mostras de boas práticas em Marvila.

Este ano não iremos ter cabeças de cartaz famosos, mas teremos o melhor programa musical e cultural, com ranchos folclóricos, marchas, grupo de cavaquinhos e uma sessão de fado.

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Após uma breve apresentação da 3ª Edição do Marvila dos Sabores, foi feita uma apresentação dos novos membros do Conselho Marvilense: a ERISA – Escola Superior de Ciências da Saúde, representada por Adelina Motta Cruz; os Voluntários da RTP, representados por Margarida Mercês de Mello e Vítor Carvalho; a A.N.D.S.T. – Associação Nacional dos Deficientes Sinistrados no Trabalho, representada por Inês Apolinário; o Programa Viver Marvila, representado por Isabel Teles e Tiago Ramos; e Ricardo Malheiro, um jovem empreendedor da freguesia, que montou o seu próprio negócio.

Foi feito um resumo do Conselho Marvilense para os novos membros.

Seguiu-se a apresentação do Marvila dos Sabores.

Nesta edição vamos ter 10 tasquinhas com produtos confeccionados na altura, ao contrário da 1ªedição que tivemos um restaurante e da 2ªedição que tivemos tasquinhas com produtos embalados.

Além das 10 tasquinhas, vamos ter alguns produtores, vamos ter artesanato, vamos ter a tenda do Comilão, que este ano vai criar um negócio no Marvila dos Sabores. Foi lançado um concurso nas escolas para o Comilão criar o seu negócio. Vamos também ter a zona do “Marvila Empreendedora”, com as instituições da freguesia. Este ano o Beato também é parceiro na zona do “Marvila Empreendedora”.

Este ano vamos ter sabores fora de Portugal, sabores da Guiné e do Japão.

Vamos ter novidades e surpresas. Teremos duas quermesses, da paróquia de S. Maximiliano Kolbe e da Sta. Beatriz da Silva.

À semelhança da última edição, vamos ter um espaço de desporto, bem como uma zona de bebidas.

A 3ª edição do Marvila dos Sabores irá projectar a freguesia e criar um conceito de Marvila como uma freguesia em rede, com as instituições como parceiras.

Seguiu-se a apresentação do Programa do Marvila dos Sabores (actuações) e do local, onde se irá realizar, gentilmente cedido pelo ISEL, na Rua Conselheiro Emídio Navarro, junto ao ISEL e do Metro de Chelas. Foi também apresentado o horário: dia 17, abertura às 18h e fecho à 1h; dia 18, abertura às 16h e fecho à 1h, dia 19, abertura às 16h e fecho às 24h.

Dia 18, teremos o projecto “Há Musica em Marvila”, com Sam the Kid, a Banda Filarmónica da ACULMA, o Coro de Sta. Beatriz e os Alunos da Classe de Viola da Junta de Freguesia de Marvila. É um projecto inovador, com estilos musicais diferentes. Iremos ter 100 pessoas em palco.

Vamos querer levar este projecto a outros palcos e projectar a freguesia de Marvila.

Em relação às actuações, este ano não teremos cabeças de cartaz famosos, porque em ano de crise temos que ser responsáveis. Teremos grupos de rock/bandas que desejam ser projectadas.

É levantada uma questão sobre o artesanato, por Teresa Pinho. Jorge Máximo explica que o artesanato irá surgir num estilo empreendedor, porque também é uma forma de empreendedorismo.

É explicado que cada instituição irá ter uma tenda de 3X3.

Julieta Sanches da CERCI, questiona se no stand têm que levar mesas e cadeiras. É explicado que não teremos mesas e cadeiras para todos os stands, como tal todas as instituições terão que levar mesas e cadeiras de apoio, para a sua tenda.

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É levantada a questão do nome “Chelas”, da estação do Metro. Jorge Máximo esclareceu que esse assunto é uma batalha que a Junta de Freguesia de Marvila tem. A Junta de Freguesia já conseguiu alterar e eliminar o nome de “Chelas”, nos autocarros da CARRIS.

Manuel Saraiva explica que o maior inimigo da freguesia, referente a este assunto, é a Câmara Municipal de Lisboa, que em toda a zona envolvente da cidade tem tabuletas a dizer Chelas. Refere que a Picheleira já não existe, é Olaias, a Musgueira não existe, é a Alta de Lisboa.

Os representantes da CML, verbalizaram estar em sintonia com os membros do Conselho Marvilense.

José Alexandre esclareceu que foi a CML que decidiram chamar de Chelas, toda esta zona de Marvila, devido ao Vale de Chelas, e que o Metro já prometeu que quando acrescentasse estações à linha vermelha que mudaria o nome de Chelas da estação e que nada foi feito.

José Nabais acrescentou que a CML estigmatizou o nome de Chelas, devido ao gueto que foi criado em algumas zonas da freguesia.

Julieta Sanches, apresentou a peça de teatro da CERCI que vai ser estreada dia 5 de Junho no Museu do Azulejo. Também apelou à compra do Pirilampo Mágico.

Foi apresentado o spot publicitário do Marvila dos Sabores, que está a ser divulgado através das redes sociais, como Facebook, irá ser passado pelos diversos canais da RTP, pelas televisões do Turismo de Lisboa, espalhadas pela cidade. Os cartazes irão passar em muppis pela cidade e dentro das carruagens do Metro.

Jorge Máximo relembra que Marvila é uma responsabilidade de todos, apelando à divulgação do Marvila dos Sabores.

Jorge Máximo informa que o BES irá estar presente no Marvila dos Sabores, com o microcrédito e que teremos a Ciência Viva na tenda do Comilão. Foi também apresentado o caso de Marta Guerreiro, uma jovem que escreveu um livro, intitulado “1001 Cores”, para ajudar a sua família que se encontra com dificuldades.

Na tenda da Junta de Freguesia de Marvila, irão estar os projectos da JFM: Programa Marvila Empreendedora, Conselho Marvilense, Conselho Educativo de Marvila, Projecto Intervir em Marvila, Projecto Mais, Marvila Activa, Marvila Voluntária e um painel de Marvila, uma Freguesia em Rede.

O palco vai estar em frente à entrada e vai ser maior devido ao Projecto “Há Música em Marvila”.

É apresentado o Programa Marvila Empreendedora, que possui vários eixos de actuação. Jorge Máximo acrescenta que já foi feito um protocolo com o ISEL, que abriu as portas do Campus à sociedade marvilense. Estão a ser criadas delegações de bairro, do Fórum Empresarial de Marvila, no âmbito do Programa Marvila Empreendedora.

A JFM está a criar acordos com vários parceiros, como o CESIS e a Ciência Viva.

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Após o Marvila dos Sabores, a JFM irá ter uma série de acções. O objectivo é ambicioso, pois temos três outros Programas em curso: “Marvila Solidária”, “Marvila Empreendedora” e “Marvila, uma Responsabilidade de Todos”. Jorge Máximo apelou à concentração de esforços.

Em Dezembro irá se realizar um congresso, com a entrega dos prémios cidadania, que irá ser com a participação da Junta de Freguesia do Beato, intitulado “Marvila e Beato, Freguesias Empreendedoras”.

Temos também previsto um ciclo de conferências que passa por três eixos de intervenção: um que vai actuar junto das escolas do 2.º e 3.º Ciclo, com o objectivo de uma feira de negócios feita pelas crianças da freguesia, para trazes esta cultura empreendedora às crianças da freguesia. Temos o professor Ivan Ivanov connosco neste eixo.

Um eixo dedicado às pequenas e médias empresas e comércio local da freguesia.

Um eixo dedicado ao empreendedorismo para a população em geral.

Temos o objectivo de implementar a cultura empreendedora à população da freguesia.

Jorge Máximo lança o repto às instituições que queiram participar nos projectos da freguesia que o digam.

Manuel Saraiva ofereceu-se para participar no ciclo de conferências, através da sua experiência pessoal. Também reforçou o sucesso do “Almoço Solidário”, realizado no dia 24 de Dezembro, onde foi observado um grande envolvimento da sociedade. Sugeriu a realização de “Almoços Solidários”

fora da época natalícia, com o objectivo ajudar as pessoas que não têm para comer, mas também para promover o convívio, relembrando a solidão sentida por muitos. A ideia passa por um almoço amplo com tarde de convívio e com carácter de regularidade. Um calendário solidário da freguesia, onde se realizam os almoços solidários, sem custos e de três em três meses.

Também foi pedido que a comunicação social fizesse a cobertura do almoço.

Esta ideia foi bem recepcionada por todos os membros do Conselho Marvilense.

Julieta Sanches deu o exemplo de almoços solidários realizados pela Comunidade Vida e Paz, para quem a CERCI faz a decoração, oferecendo-se para fazer também a decoração destes almoços solidários.

Teresa Pinho refere que nos Lóios existe um projecto de senhoras que visitam pessoas nos hospitais e outro projecto de voluntariado intergeracional de proximidade, com o objectivo de ajudar pessoas idosas e com pouca mobilidade, sugerindo a expansão destes projectos noutros bairros.

Foi proposto a criação de um grupo de trabalho para a criação dos almoços solidários.

O grupo de trabalho fica composto por: Manuel Saraiva, José Laja, da Associação de Moradores do Bairro das Amendoeiras, a Associação de Reformados do Bairro do Condado, a Escola Superior de Ciências da Saúde, o Marvila Voluntária, APRA, Casa do Concelho de Cinfães, a CERCI e Eco-

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estilistas com a decoração e SCML, com a identificação das pessoas para o almoço.

João Silva, da CESIS, disponibilizou-se para dar formação a todos sobre empreendedorismo.

O professor Ivan Ivanov disponibilizou a Escola 2,3 de Marvila, de forma a envolver as crianças e jovens do agrupamento e lançou o desafio de estender a acção de formação ao corpo docente.

O Marvila Solidária irá ter um forte arranque depois das férias, com a dinamização de protocolos com instituições locais, através de apoio financeiro.

Teresa Pinho propõe inserir neste programa a divulgação de boas práticas.

Adelina Motta Cruz, da ERISA expõe que a Escola Superior tem cinco laboratórios para análise de água, alimentos e também para questões de saúde. Também possuem a Clínica Nova Era, na Av. da Igreja.

Próxima Reunião: Irá ser na ERISA, ainda sem data marcada.

Referências

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