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Rev. LatinoAm. Enfermagem vol.14 número5 es v14n5a12

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Academic year: 2018

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RELACI ÓN ENTRE ESTRESORES Y CARACTERÍ STI CAS SOCI ODEMOGRÁFI CAS Y

CLÍ NI CAS DE PACI ENTES I NTERNADOS EN UNA UNI DAD CORONARI A

1

Car in a Apar ecida Mar ost i2 Rosana Apar ecida Spadot i Dant as3

La finalidad de est e est udio descript ivo fue est ablecer correlación ent re los est resores de los pacient es in t er n ados en u n a u n idad cor on ar ia y su s car act er íst icas sociodem ogr áf icas y clín icas. En t r ev ist am os a 4 3 individuos int er nados en un hospit al de gr an por t e. Par a la evaluación de los est r esor es ut ilizam os una escala Likert de 4 punt os que evaluó la int ensidad del est rés para 42 posibles est resores, variando de 1 ( no est resant e) a 4 ( m u y est r esan t e) . Recopilam os dat os par a la car act er ización sociodem ogr áfica y clín ica y r espect o a la unidad coronaria. Para el análisis de los dat os ut ilizam os la est adíst ica no param ét rica, con los t est s de Mann-Whit ney y de Kr usk al Wallis y el t est de cor r elación de Spear m an. El niv el de significancia adopt ado fue de 0 , 0 5 . Con st at am os m ay or est r és en t r e los p acien t es m ás j óv en es, d el sex o f em en in o, n o m ed icad os con psicot erápicos, con presencia de m ás de dos equipam ient os y sin int ernación ant erior en est e t ipo de unidad de t er apia in t en siv a.

DESCRI PTORES: est r és; u n idades de t er apia in t en siv a; en fer m edades car diov ascu lar es

RELATI ON BETW EEN STRESSORS AND SOCI ODEMOGRAPHI C AND CLI NI CAL

CHARACTERI STI CS OF PATI ENTS HOSPI TALI ZED AT A CORONARY UNI T

This descr ipt ive st udy aim ed t o cor r elat e t he st ressors of pat ient s hospit alized at a coronary care unit and t heir sociodem ogr aphic and clinical char act er ist ics. We int er view ed 43 pat ient s w ho w er e hospit alized at a large hospit al. The st ressors were evaluat ed by m eans of a 4- point Likert scale, which m easured st ress int ensit y f o r 4 2 p o ssi b l e st r e sso r s, r a n g i n g f r o m 1 ( n o t st r e ssf u l ) t o 4 ( v e r y st r e ssf u l ) . W e co l l e ct e d d a t a o n sociodem ogr aph ic an d clin ical ch ar act er ist ics an d abou t t h e cor on ar y u n it . Dat a w er e an aly zed t h r ou gh n on param et rical st at ist ics, using Mann- Whit ney, Kruskal- Wallis and Spearm an’s correlat ion t est . A 0.05 significance l e v e l w a s a d o p t e d . Gr e a t e r s t r e s s w a s f o u n d a m o n g y o u n g e r f e m a l e p a t i e n t s w h o d i d n o t r e c e i v e psy ch ot h er apeu t ic m edicat ion , in clu din g t h e pr esen ce of m or e t h an t w o pieces of equ ipm en t an d n o ear lier hospit alizat ion at t his kind of int ensive t her apy unit .

DESCRI PTORS: st r ess; int ensiv e car e unit s; car diov ascular diseases

RELAÇÃO ENTRE ESTRESSORES E CARACTERÍ STI CAS SÓCI O- DEMOGRÁFI CAS E

CLÍ NI CAS DE PACI ENTES I NTERNADOS EM UMA UNI DADE CORONARI ANA

Est udo descr it ivo, r ealizado com obj et ivo de cor r elacionar os est r essor es dos pacient es int er nados em um a unidade coronariana com suas caract eríst icas sociodem ográficas e clínicas. Foram ent revist ados 43 indivíduos int ernados em um hospit al de grande port e. Para a avaliação dos est ressores, foi ut ilizada escala t ipo Likert de 4 pont os que avaliou a int ensidade do est resse para 42 possíveis est ressores, variando de 1 ( não est ressant e) a 4 ( m uit o est r essant e) . For am colet ados dados par a a car act er ização sociodem ogr áfica, clínica e r elat iv os à unidade cor onar iana. Par a análise dos dados foi ut ilizada est at íst ica não- par am ét r ica com os t est es de Mann-Whit ney e de Kr uskal Wallis e t est e de cor r elação de Spear m an. O nív el de significância adot ado foi de 0,05. Co n st a t o u - se m a i o r e st r e sse e n t r e o s p a ci e n t e s m a i s j o v e n s, d o se x o f e m i n i n o , n ã o m e d i ca d o s co m psicot er ápicos, com pr esença de m ais de dois equipam ent os e sem int er nação ant er ior nesse t ipo de unidade de t r at am ent o int ensiv o.

DESCRI TORES: est r esse; unidades de t er apia int ensiv a; doenças car diov ascular es

1 Trabaj o ext raído de la m onografía por conclusión del Curso de Especialización; 2 Enferm era del Hospital de las Clínicas de Ribeirão Preto, Universidad de

São Paulo, e- m ail: m arost i@zipm ail.com .br; 3 Enferm era. Profesora Doctora, e- m ail: rsdantas@eerp.usp.br. Escuela de Enferm ería de Ribeirão Preto de la

(2)

I NTRODUCCI ÓN

L

a Unidad Cor onar ia ( UCO) es un ár ea de asistencia al paciente cardiaco que tiene gran cantidad de equipos para asegurar la asistencia en condiciones crít icas de salud, así com o, caract eríst icas peculiares en relación a su planta física. Los estím ulos que están presentes en el am biente físico y social de esta unidad p u ed e ser f u en t e d e st r ess p ar a el p acien t e, p or ej em plo: las cam as una a lado de la otra, hecho que per m it e qu e el pacien t e obser v e t odo lo su cedido dent r o del am bient e; ex ist encia de ex pect at iv as en relación a la presencia de em ergencias, int errupción de act ividades de rut ina por las “ urgencias m édicas”, p r esen ci a d e eq u i p o s d i sp u est o s p r ó x i m o s a l as cam as; lum inosidad artificial y perm anente; no poseer, en su m ay or ía, v ent anas que per m it an al pacient e acom pañar la evolución del día; existencia de alarm as sonoras y lum inosas provenient es del equipos( 1). Así

m ism o, podem os dest acar la per dida de pr iv acidad d e b i d o a l h e ch o d e q u e h o m b r e s y m u j e r e s p e r m a n e ce n e n e l m i sm o a m b i e n t e . Ex i st e l a incom odidad debida a la m onit orización cont inua de los signos v it ales y act iv idades car diacas, ausencia de cualquier actividad de recreación para los paciente, así com o, su cesiv as in t er v en cion es p or p ar t e d el equipo m édico y de enferm ería( 1).

St r e so r e s se d e f i n e n co m o e st ím u l o s pr ecedent es o pr ecipit ant es de cam bio, clasificados en in t er n os o ex t er n os. La r espu est a al st r ess es influenciada por la int ensidad, duración y alcance del st resor, así com o, por núm ero de st resores present e en el m om en t o( 2 ). Es cosa pasada el pen sar qu e,

est ados del st r ess m ent al, agudos y cr ónicos, sean f a ct o r e s d e r i e sg o p a r a e l a u m e n t o d e m o r b i -m or t alidad por enfer -m edades car diov ascular es( 3).

Los cuidados al pacient e cardiaco int ernado en UCO t ien en p or ob j et iv o d et ect ar las p osib les co m p l i ca ci o n es p r o v en i en t es d el cu a d r o cl ín i co , r est ablecer el equilibr io hem odinám ico y fav or ecer la recuperación. Ent ender com o el pacient e se sient e pu ede au x iliar al en f er m er o y su equ ipo a def in ir cu a l es so n l o s f a ct o r es d e st r ess en l a u n i d a d , favoreciendo para a la construcción de protocolos que t r ansfor m en el sect or en un local m as adecuado y agr adable( 4).

D e b i d o a su co m p l e j i d a d , l a s u n i d a d e s co r o n ar i as so n co n si d er ad as co m o u n cen t r o d e t rat am ient o int ensivo, por ot ro lado, varios est udios v i e n e n i n v e st i g a n d o e l st r e ss e n p a ci e n t e s

hospitalizados( 4- 5). La im portancia de evaluar el stress

d u r a n t e l a h o sp i t a l i za ci ó n , en f o ca n d o p a ci en t es car diacos r adica en la ident ificación de alt er aciones fisiológicas, en especial en el sist em a cardiovascular, las cuales son desencadenadas por el st ress. Siendo así, elim inar fuentes de stress perm ite garantizar una m e j o r r e cu p e r a ci ó n d e l e n f e r m o ca r d i a co hospit alizado en unidades coronarias.

Co m o n o f u e r o n e n co n t r a d o s e st u d i o s publicados sobre la evaluación de st ress en unidades cor onar ias, ut ilizam os la lit er at ur a sobr e st r esor es exist ent es en el cent ro de t rat am ient o int ensivo. Fue encont r ado que la hum anización en est as unidades est á est r ech am en t e r elacion ada a la act u ación de p r o f e si o n a l e s d e l a sa l u d f r e n t e a l o s f a ct o r e s st resant es( 6). El cuidado de enferm ería es un punt o

clav e de la h ospit alización en est os locales, pu es perm ite establecer relaciones que contribuyen al alivio d e l a s f u e n t e s g e n e r a d o r a s d e st r e ss p a r a l o s pacient es y sus fam iliares( 7).

Un punt o im por t ant e que es r esalt ado por algunos invest igadores es la diferencia exist ent e en la percepción de st resores cuando es com parada la evaluación de los pacient es y de los profesionales de e n f e r m e r ía( 5 , 8 - 9 ). Lo s e n f e r m e r o s cl a si f i ca n l o s

st r esor es com o m as in t en sos y con sid er an com o f u e n t e p r i n ci p a l d e st r e ss: p r e se n ci a d e d o l o r, int ubación en nariz o boca, est ar conect ado a t ubos, n o t en er ex p l i caci ó n so b r e l o s t r at am i en t o y n o con segu ir dor m ir( 6 , 1 0 ). Los pacien t es in dican com o

f act or es de m ay or st r ess: ex ist en cia de dolor, n o conseguir dorm ir, intubación en nariz o boca y no tener cont rol de si m ism os( 6).

Frent e a lo expuest o, será desarrollada est a i n v e st i g a ci ó n co n l a f i n a l i d a d d e o b se r v a r l a s r elaciones ent r e el st r ess v iv ido por los indiv iduos hospit alizados en la r efer ida unidad y las v ar iables socio- dem ográficas y clínicas del pacient e, así com o algunos aspect os relat ivos a su hospit alización en la UCO.

OBJETI VOS

- Cor r elacionar el st r ess r efer ido por los pacient es hospitalizados en la UCO con sus características socio-dem ográficas y clínicas.

(3)

METODOLOGI A

Se t r a t a d e u n e st u d i o d e scr i p t i v o correlacional, de cort e t ransversal desarrollado en la UCO de un hospit al de enseñanza localizado en el interior del Estado de São Paulo. El periodo del estudio, fue com pr endido ent r e m ayo y set iem br e de 2004, fuer on hospit alizados 1 7 1 pacient es en la r efer ida unidad. De los cuales, solo 99 cum plieron los criterios de inclusión, siendo la perm anencia en la UCO por un tiem po m ínim o de 48 horas. Este criterio fue estipulado para garant izar que el pacient e pudiera perm anecer en la unidad por un tiem po suficiente y experim entar t odos los aspect os consider ados en el inst r um ent o de ev aluación de st r ess. De los 99 pacient es, t r es m urieron, restando 96 participantes. Así, una m uestra de conveniencia fue form ada por 43 pacientes quienes at endieron los dem ás crit erios de inclusión: m ayores de 21 años; est ar en condiciones clínicas ( físicas y p si co l ó g i ca s) p a r a se r e n t r e v i st a d o s p o r l a s invest igadoras y acept ar part icipar del est udio.

El pr oy ect o fue apr obado por el Com it é de Ét i ca en I n v est i g aci ó n d el r ef er i d o h o sp i t al . Lo s p a r t i ci p a n t e s d e l e st u d i o f u e r o n d e b i d a m e n t e infor m ados sobr e la inv est igación, t ant o or al com o por escrito, el térm ino de aclaración y consentim iento pos- aclar ación fue asignado por los par t icipant es e inv est igador es.

Los dat os fuer on r ecolect ados a t r av és de ent revist as individuales con los pacient es durant e la hospit alización en la UCO. A pesar de haber dado la posibilidad de ser au t oaplicado el in st r u m en t o de r eco l ecci ó n d e d at o s, ap en as cu at r o ( 1 0 , 7 % ) l o h i ci er o n . La g r an m ay o r ía n o p u d i er o n l l en ar el inst rum ent o por dificult ades físicas ( com o déficit de visión) o cognit ivas ( no saber leer y/ o escribir) , los cu a l e s f u e r o n e n t r e v i st a d o s p o r u n a d e l a s inv est igador as.

El i n st r u m e n t o d e r e co l e cci ó n d e d a t o s verificó las siguient es variables socio- dem ográficas: sexo ( fem enino o m asculino) ; est ado civil ( casado o con v iv ien t e, solt er o, v iu do, separ ado/ div or ciado) ; e sco l a r i d a d ( e n a ñ o s q u e f r e cu e n t a r o n l a s in st it u cion es de en señ an za) ; sit u ación pr of esion al ( act ivo, j ubilado, j ubilado con act ividad rem unerada, en casa, desem pleado/ apartado del trabaj o) . La edad fue calculada usando la fecha de nacim iento y la fecha de la entrevista. Los datos clínicos recolectados de la historia clínica fueron| : diagnóstico ( s) m édico ( s) en

el m om en t o de la h ospit alización en la UCO y los m edicam ent os prescrit os en las últ im as veint icuat ro h or as.

Otros datos im portantes recolectados fueron: la existencia de experiencia anterior de hospitalización en unidad de terapia intensiva ( si o no) y el núm ero de hospit alizaciones ant eriores, cam a ocupada en la UCO y pr esencia de equipos/ disposit ivos dur ant e la h o sp i t a l i za ci ó n ( so n d a o r o / n a so g á st r i ca , so n d a vesical, punción venosa, punción art erial, respirador, t ubo oro/ nasot raqueal, m onit or cardiaco, balón int ra-aor t ica) .

Para evaluación de los stresores fue utilizada la Escala de Stresores en Terapia I ntensiva ( ESTI )( 8,11)

en su versión traducida y validada para el portugués( 5).

La ESTI e s co m p u e st a p o r 4 2 p r e g u n t a s y su ut ilización t iene com o obj et ivo ident ificar los fact ores stresantes para el paciente hospitalizado en unidades de terapia intensiva. Se trata de una escala tipo Likert de 4 puntos en las cual ( 1) significa no stresante, ( 2) poco stresante, ( 3) stresante y ( 4) m uy stresante. La ev aluación de los r esult ados fue obt enida sum ando los v alor es at r ibuidos a cada uno de los 42 it em s, variando de 42 a 168, los que indicaban que cuant o m ay or el v alor, m ay or el st r ess p er cib id o p or el pacient e.

Los dat os fueron procesados y analizados en el pr ogr am a St at ist ical Pack age for Social Science ( SPSS) versión 10.0. Para visualizar la relación ent re la v ar iab le d e in t er és ( st r esor es en la UCO) con v a r i a b l e s ca t e g ó r i ca s ( p . e x . : se x o , u so d e psicot er ápicos, pr im er a h ospt alización en la UCO, presencia de equipos y núm ero de cam as ocupadas en la UCO) fuer on elabor ados gr áficos de t ipo box plot s ( gráficos no incluidos en el m anuscrit o) .

(4)

RESULTADOS

Las caract eríst icas socio- dem ográficas de los 43 part icipant es se present an en la Tabla 1. La edad m edia de los pacient es fue de 56 años ( S.D.= 11,9) , variando de 21 a 78 años. La gran m ayoría eran de sexo m asculino ( 31 pacientes; 72, 1% del total) , siendo 2 4 ( 5 5 , 8 % ) casad os y och o v iu d os ( 1 8 , 6 % ) . En relación a la situación profesional, apenas 14 ( 32,6% ) est aban act iv os en la época de la h ospit alización , siendo los dem ás j ubilados ( 18: 41,9% ) , en casa ( 2; 4,7% ) , j ubilados con act ividad rem unerada ( 7,0% ) , r e t i r a d o s p o r p r o b l e m a s d e sa l u d ( 9 , 3 % ) o desem pleados ( 4,7% ) . En relación a la escolaridad, apenas siet e ( 16,3% ) pacient es t enian m as de ocho añ os de est u dio f or m al lo qu e pu ede j u st if icar el pequeño núm er o de pacient es que fuer on capaces de llenar el inst rum ent o.

Tabla 1 - Caract er íst icas socio- dem ogr áficas de los part icipant es. Ribeirão Pret o, 2005

Tabla 2 - Caract eríst icas clínicas de los part icipant es. Ribeirão Pret o, 2005

) 3 4 = N ( e l b a i r a

V IntervaloMediana Media ) P D

( N(%)

) s o ñ a ( d a d

E 21-78 58,2 56,73 ) 9 , 1 1 ( ) s o ñ a ( d a d i r a l o c s

E 0-18 4,0 5,0(4,1) s o ñ a 4 a t s a

H 27(62,8)

s o ñ a 8 a 5 e

D 9(20,9)

s o ñ a 1 1 a 9 e

D 4(9,3)

s o ñ a 2 1 e d s e r o y a

M 3(7,0)

o x e S o n i n e m e

F 12(27,9)

o n il u c s a

M 31(72,1)

l i v i C o d a t s E o d a s a

C 24(55,8)

o r e tl o

S 6(14,0)

o d u i

V 8(18,6)

o d a i c r o v i d / o d a r a p e

S 5(11,6)

l a n o i s e f o r P n ó i c a u t i S o v it c

A 14(32,6)

o d a li b u

J 18(41,9)

d a d i v it c a n o c o d a li b u

J 3(7,0)

o d a r e n u m e R a s a c n

E 2(4,7)

o d a e l p m e s e

D 2(4,7)

d u l a s e d s a m e l b o r p r o p o d a r it e

R 4(9,3)

En r elación a las car act er íst icas clínicas de los par t icipant es ( Tabla 2) , r efer ent e al diagnóst ico de hospitalización, el m as frecuente fue I nfarto Agudo de Miocar dio ( 23; 53,5% ) , seguido de angina ( 11; 25,6% ) . Por considerar que el uso de psicot rópicos puede afect ar la percepción del pacient e en relación al stress durante la hospitalización, evaluam os el uso de est e m edicam ent o por prescripción m édica, est o durant e la ent revist a. Se evidenció que 31 pacient es ( 72,1% ) no recibieron ninguna droga psicot rópica en las últ im as 24 horas.

) 3 4 = N ( e l b a i r a

V N(%)

n ó i c a z i l a t i p s o h e d o c i t s ó n g a i D o i d r a c o i M e d o d u g A o t r a f n

I 23(53,5)

s i r o t c e p a n i g n

A 11(25,6)

n ó m l u P e d o d u g A a m e d

E 2(4,7)

a d a s n e p m o c s e d a c a i d r a C a i c n e i c if u s n

I 3(7,0)

s o r t

O 4(9,3)

s o c i p ó r t o c i s P e d o s U i

S 12(27,9)

o

N 31(72,1)

La disposición de las cam as en la r efer ida UCO f u e co n si d e r a d a co m o p o si b l e st r e so r p o r e x p o n e r a l o s p a ci e n t e s a co n d i ci o n e s m a s desfavorables en relación a la observación de ot ros enferm os, proxim idad con la puert a y con el balcón de enferm ería, soport ar m ayor cant idad de ruidos y lum inosidad. Así pr esent ar em os la Figur a 1 con la d i sp o si ci ó n d e l a s ci n co ca m a s e x i st e n t e s y l a dist ribución de los pacient es est udiados de acuerdo con la cam a donde perm anecieron hospit alizados. En relación a la ocupación de cam as en la UCO durant e l a h o sp i t a l i za ci ó n , l a g r a n m a y o r ía d e l o s entrevistados ocupó la cam a 3 ( 12 pacientes; 27,9% ) , seguido de la cam a 1 ( 9; 20,9% ) , cam a 5 ( 8; 18,6% ) , cam a 2 ( 7; 16,3% ) y cam a 4 ( 7; 16,3% ) .

.'+61

.'+61 .'+61 .'+61 .'+61

2WGUVQFGGPHGTOGTÈC2WGTVCFGCEEGUQCNC7%1

Figura 1 - Disposición de las cam as en la UCO

Los aspect os relacionados al am bient e de la UCO que fueron llevados, com o posibles fact ores de stress para los pacientes fueron: cam a en la UCO, tiem po de hospit alización, hospit alizaciones ant eriores en la unidad y el uso de equipos. Los result ados de est as características estan representadas en la Tabla 3.

(5)

a n t e r i o r e s e n l a u n i d a d y u so d e e q u i p o s. Lo s r e su l t a d o s d e e st a s ca r a ct e r íst i ca s e st á n represent adas en la Tabla 3.

Tabla 3 - Caract er íst icas de h ospit alización de los part icipant es. Ribeirão Pret o, 2005

Se o b t u v o u n v a l o r m e d i o d e 7 2 , 1 1 ( S.D.= 21,7) , con int ervalo de 43 y 134. Tom ando en consideración que el int ervalo posible para la escala er a de 42 ( 42 pr egunt as x 1) hast a 168 ( 42 x 4) , t eniendo en consideración que cuant o m ayor el valor de la sum a de ítem s, m ayor es el stress percibido en l a UCO. D e m o d o g en er al , p o d em o s ev al u ar l o s resultados de esta escala tam bién analizando la m edia de las respuestas a los ítem s, es decir, el total de los ít em s div idido por el n ú m er o de ít em s, lo qu e en n u e st r o e st u d i o e q u i v a l e a 1 , 7 ( S. D . = 0 , 5 ) co n int ervalo de m edias ent re 1 y 3,2. Al considerar que los valores de stress en la escala son: 1 ( no stresante) , 2 ( poco stresante) , 3 ( stresante) y 4 ( m uy stresante) , en gener al, los pacient es hospit alizados en la UCO f u e u n a e x p e r i e n ci a e n t r e n o st r e sa n t e y p o co st r esant e.

Pa r a co n st a t a r l a p r e se n ci a d e p o si b l e s relaciones ent re la variable de int erés ( st resores en la UCO) y otras variables ( sexo, cam a en que estuvo internado, si era o no la prim era hospitalización en la unidad, presencia de equipos y uso de psicot rópicos) u t ilizam os t est est ad íst icos n o p ar am ét r icos. Con r e l a ci ó n a l a s v a r i a b l e s so ci o - d e m o g r á f i ca s, o b ser v am o s q u e el sex o f em en i n o p r esen t ó u n a m ed ia d e st r esor es m ay or q u e el m ascu lin o. Sin em bar go al aplicar el t est no par am ét r ico de Mann Wh it n ey, n o ob ser v am os q u e est a d if er en cia er a est adíst icam ent e significat iva ( p > 0,05) . En relación a la edad y el st r ess obser v am os que cuant o m as j o v e n e l p a ci e n t e , m a y o r e l st r e ss d u r a n t e l a hospit alización en la UCO. El t est de correlación de Sp e r m a n co n f i r m ó u n a r e l a ci ó n n e g a t i v a y estadísticam ente significativa entre esas variables ( r= - 0,324; p< 0,05) .

Con r elación a las v ar iab les clín icas y la hospit alización en la UCO podem os observar que los p acien t es q u e n o r ecib ier on d r og as p sicot r óp icas den t r o de las 2 4 h or as an t es de la en t r ev ist a, se percibió el st ress con m ayor int ensidad en relación a aquellos que recibieron el m edicam ent o.

Al aplicar el t est n o par am ét r ico de Man n Whit ney, fue com probado que est e result ado no era estadísticam ente significativo ( p > 0,05) . Los pacientes que estuvieron hospitalizados en la cam a 1 obtuvieron una m edia m ayor en la escala de st ress, en relación a aqu ellos qu e est u v ier on h ospit alizados en ot r as cam as. Sin em bargo, al aplicar el test no param étrico de Kruskal Walles, observam os que ese result ado no er a est ad íst icam en t e sig n if icat iv o ( p > 0 , 0 5 ) . Los e

l b a i r a

V Intervalo Mediana Media(D.P.) N(%) n

ó i c a n r e t n i a r e m i r P

i

S 33(76,7)

o

N 10(23,3)

n ó i c a n r e t n i e d o p m e i T

n ó i c c e l o c e r a l e t n a r u

d 2-11 3,0 2,3(1,9)

s a i d 2 0 a t s a

h 19(44,2)

s a i d 5 0 a 3 0 e

D 18(41,9)

s a i d 6 0 e d s a

M 6(14,0)

s o p i u q e e d o r e m ú

N 2-5 2,0 2,3(0,7)

O C U a l n e a m a C

1 a m a

C 9(20,9)

2 a m a

C 7(16,3)

3 a m a

C 12(27,9)

4 a m a

C 7(16,3)

5 a m a

C 8(18,6)

El t iem po de hospit alización, en el m om ent o de la recolección de dat os, fue de dos dias para 19 ( 44,2% ) , part icipant es, ent re t res y cinco dias para 18 ( 41,9% ) y m ay or a seis dias de hospit alización par a los dem ás ( 14% ) . Con r elación a ex per iencia p r ev i a d e h o sp i t a l i za ci ó n en l a UCO o en o t r a s u n idades de t er apia in t en siv a, 3 3 ( 7 6 , 7 % ) de los pacientes relataron ser esa la prim era vez. En nuestra m uestra, la m edia de equipos y dispositivos instalados en los pacientes fue de 2,3 ( S.D.= 0,7) , variando de 2 a 5. Los equipos y dispositivos m as frecuentes fueron: pu n ción v en osa con su er ot er apia y m on it or ización car d i aca, en t o d o s l o s p aci en t es. Ot r o s eq u i p o s e n co n t r a d o s f u e r o n : p u n ci ó n a r t e r i a l p a r a m on i t or i zaci ón o con con d u ct or p os- an g i op l ast ía cor on ar ia t r an slu m in ar p er cu t án ea en 7 ( 1 6 , 3 % ) pacient es, sonda v esical per m anent e ( 5; 11,6% ) y presencia de balón int ra- aórt ico ( 2; 4,7% ) .

Con relación a la m edida de las variables de int er és, st r esor es en la UCO, usam os la Escala de St r esor es en Ter ap ia I n t en siv a ( ESTI )( 8 , 1 1 ) en su

(6)

pacient es que est uv ier on int er nados por la pr im er a v ez r elat ar on el st r ess con m ay or in t en sid ad en relación de aquellos que ya pasaron por experiencias an t er i o r es. Lo m i sm o o cu r r i ó co n p aci en t es q u e u t i l i za b a n m a s d e d o s e q u i p o s d u r a n t e l a h ospit alización . Sin em bar go, est os r esu lt ados n o fueron est adíst icam ent e significat ivos ( p > 0,05) .

DI SCUSI ÓN

Co n r e l a ci ó n a l o s r e su l t a d o s o b t e n i d o s cuando r elacionam os st r esss con las car act er íst icas socio- dem ográficas de los part icipant es observam os que el st ress t iene relación inversa con la edad, es decir, cuant o m ayor edad del part icipant e, m enores valores de st ress fueron encont rados. La correlación ent re est as dos variables puede ser considerada de débil para m oderada ( r= - 0,324) y est adíst icam ent e sign if icat iv a ( p< 0 , 0 5 ) . En ot r o est u dio los au t or es encont r ar on m ay or niv el de t oler ancia al st r ess en ancianos( 1 2), con fir m an do n u est r os r esu lt ados. Los

ancianos probablem ent e est an m as condicionados a acep t ar alg u n as in com od id ad es e in con v en ien cias cu a n d o so n h o sp i t a l i za d o s l o q u e l o s h a ce m a s t olerant es al t rat am ient o( 12). La edad t am bién fue un

aspecto encontrado por otros autores y que influencia en la respuesta al hacer frente a la hospitalización en la UCI( 13). Con r elación al st r ess y sex o no fuer on

e n co n t r a d o s e st u d i o s t r a t a n d o st r e ss y t e r a p i a in t en siv a. Ot r os aspect os ser ian la pat ología y su evolución, la personalidad del indivíduo y su condición em ocional y las características inherentes al am biente en la unidad com o por ej em plo: el aislam ient o, la privación del sueño, ent re ot ros( 13).

El u so d e p sicot er áp icos f u e con sid er ad o co m o u n m o d i f i ca d o r d e l e st a d o e m o ci o n a l , fav or ecien do su in t er n ación den t r o de la UCO. En n u est r o est u d io, los p acien t es q u ien es r ecib ier on dr ogas com o ansiolít icos r efier en m enos valor es de st r ess. Un a m et a esen ci a l en el t r a t a m i en t o d e pacient es crít icos es el cont rol del dolor y sedación. En u n est u d io an t er ior( 1 4 ) f u e d em ost r ad o q u e la

com binación de analgésicos y sedat iv os m ej or an la r espu est a al st r ess v iv ido por el pacien t e cr ít ico, result ados que van de acuerdo con lo encont rado en el present e est udio.

La experiencia de est ar hospit alizada en una UCI , asociada o no con el pr oceso pat ológico o el am bient e especializado represent a un fuert e im pact o

en el pr oceso de r ecuper ación y r ehabilit ación del p a ci e n t e( 1 5 ). Est a n d o d e a cu e r d o co n e st a consideración, y afirm ando que la frecuencia con que el pacient e v iv e est a ex per iencia puede afect ar su per cepción de st r ess, cor r elacionam os la ex ist encia de hospitalizaciones anteriores en unidades de terapia in t en siv a con el st r ess r ef er id a d u r an t e la act u al hospitalización. En la m uestra estudiada, los pacientes qu e v iv ier on la h ospit alización por la pr im er a v ez relataron el stress con m ayor intensidad que el resto, sin em bargo, no encont ram os en la lit erat ura ningún t rabaj o correlacionando est as dos variables.

Con relación a la hospit alización en la UCO, ot r os in v est igador es( 1 6 - 1 8 ), descr iben que la m ay or

part e de los pacient es hospit alizados en unidades de t rat am ient o int ensivo est an post rados en una cam a, m uchos de ellos estan entubados o con traqueostom ia, y, con necesidad de v ent ilación m ecánica. Adem ás d e l a a si st e n ci a v e n t i l a t o r i a , i n t e r v e n ci o n e s n o en co n t r a d a s en n u est r o s p a ci en t es, el p r esen t e est udio resalt a la presencia de punciones art eriales, punción v enosa cent r al, sonda v esical per m anent e, respiración y circulación m onitorizados por electrodos. Est os fact or es pueden causar la sensación de est ar at ad o, cau san d o m u ch as v eces el sen t im ien t o d e m iedo. Nuestro resultado m uestran que, en la m uestra est u d i a d a , cu a n t o m a y o r el n ú m er o d e eq u i p o s ut ilizados por los pacient es, m ayor el st ress sent ido. D e a cu e r d o co n n u e st r a p e r ce p ci ó n f u e observado que los pacientes hospitalizados en la cam a núm ero uno ( 1) de la unidad coronaria ( Figura 1) se observó m ayores valores de st ress que los pacient es que est aban int er nados en cam as m as fav or ecidas en r elación a la pr ivacidad, es decir, m as dist ant es del ruido de otros pacientes y con m enor lum inosidad. Si n e m b a r g o , e st o s r e su l t a d o s n o f u e r o n est adíst icam ent e significat ivos.

CON CLUSI ON ES Y CON SI D ERACI ON ES

FI NALES

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La hospitalización en la UCO fue m as stresante para los pacient es m as j óvenes, del sexo fem enino, que no habian recibido drogas psicot erápicas en las últ im as 24 horas que ant ecedieron a la ent revist as, así com o aquellos que est aban viviendo por prim era v ez la ex per ien cia de est ar h ospit alizados en u n a unidad de t erapia int ensiva.

A pesar de no haber encont rado correlación est adíst icam ent e significat iv a ent r e el st r ess y las v a r i a b l e s so ci o - d e m o g r á f i ca s y cl ín i ca s d e l o s pacientes y del am biente en la UCO, observam os que e st a s d i f e r e n ci a s e x i st e n y p u e d e n se r est ad íst i cam en t e si g n i f i cat i v as co n u n a m u est r a

m ayor. Sin em bar go, y debido a la im por t ancia en m i n i m i za r e l st r e ss d e p a ci e n t e s ca r d i a co s h osp it alizad os en las u n id ad es cor on ar ias, con el obj etivo de prevenir com plicaciones y el cuadro clínico v o l v e r se m a s g r a v e , co n si d e r a m o s q u e n u e v o s est udios deben ser realizados.

Lo s en f er m er o s q u e t r a b a j a n en l a UCO pueden act uar orient ando a los pacient es que est an internados por prim era vez en el am biente de terapia i n t e n si v a , b u sca n d o l a d i sm i n u ci ó n d e l st r e ss p e r ci b i d o . Ot r o a sp e ct o d e i n t e r v e n ci ó n d e l o s e n f e r m e r o s e s l a m o d i f i ca ci ó n d e l a m b i e n t e , m inim izando ruidos y lum inosidad de las cam as.

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Imagem

Tabla 2 -  Caract eríst icas clínicas de los part icipant es.
Tabla 3  -  Caract er íst icas de h ospit alización  de los part icipant es. Ribeirão Pret o, 2005

Referências

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