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ANATOMIA DOS VEÍCULOS

No documento Resgate Veicular.pdf (páginas 61-74)

AUTOMÓVEIS

1. ANATOMIA DOS VEÍCULOS

1. ANATOMIA DOS VEÍCULOS

O

O conhecimento conhecimento dos dos principais principais aspectos aspectos da da “anato-“anato-

mia” dos veículos é muito importante e exige o estudo contí-

mia” dos veículos é muito importante e exige o estudo contí-

nuo, tendo em vista a constante evolução da tecnologia au-

nuo, tendo em vista a constante evolução da tecnologia au-

tomobilística. Os aspectos de construção e segurança variam

tomobilística. Os aspectos de construção e segurança variam

de marca para marca, entre modelos de uma

de marca para marca, entre modelos de uma mesma marca emesma marca e

de acordo com o ano da fabricação, exigindo do resgatista o

de acordo com o ano da fabricação, exigindo do resgatista o

estudo permanente.

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CBMES

CBMES Resgate VeicularResgate Veicular 1.1 Estrutura

1.1 Estrutura

No

No que que dizem dizem respeito respeito à à estrutura estrutura dos dos veículos, veículos, elaselas

podem ser basicamente com chassi (longarina rígidas sob o

podem ser basicamente com chassi (longarina rígidas sob o

veículo) ou monobloco,

veículo) ou monobloco,

embora o primeiro tipo

embora o primeiro tipo

seja cada vez mais difícil

seja cada vez mais difícil

de ser encontrado em de ser encontrado em veículo de passeio. veículo de passeio.   Monobloco/spa-   Monobloco/spa-

ce frame: Este tipo de

ce frame: Este tipo de

construção une diferen-

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CBMES

CBMES Resgate Veicular Resgate Veicular

tes molduras estruturais (space frame) de forma a aumentar

tes molduras estruturais (space frame) de forma a aumentar

a resistência do conjunto.

a resistência do conjunto.

1.2 Célula de sobrevivência

1.2 Célula de sobrevivência

Uma

Uma célula célula de de sobrevivência sobrevivência protege protege o o comparti-comparti-

mento dos passageiros em uma colisão. Ela utiliza a tecno-

mento dos passageiros em uma colisão. Ela utiliza a tecno-

logia de materiais mais resistentes reforçando as colunas, o

logia de materiais mais resistentes reforçando as colunas, o

teto e as portas do veículo. A célula de sobrevivência é proje-

teto e as portas do veículo. A célula de sobrevivência é proje-

tada para permanecer intacta em uma colisão, e isolada das

tada para permanecer intacta em uma colisão, e isolada das

áreas frontais e traseiras de colapsamento que envolvem o

áreas frontais e traseiras de colapsamento que envolvem o

motor e o bagageiro.

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CBMES

CBMES Resgate VeicularResgate Veicular 1.3 Zonas colapsáveis

1.3 Zonas colapsáveis

O design de segurança dos veículos pode ser descri-

O design de segurança dos veículos pode ser descri-

to como um gerenciador de energia. A energia do impacto

to como um gerenciador de energia. A energia do impacto

precisa ser absorvida e direcionada para longe do comparti-

precisa ser absorvida e direcionada para longe do comparti-

mento dos passageiros. Uma maneira de conseguir isto foi

mento dos passageiros. Uma maneira de conseguir isto foi

com as zonas ou estruturas colapsáveis. Estes são área dos

com as zonas ou estruturas colapsáveis. Estes são área dos

veículos que são planejadas para amassar, dobrar e defor-

veículos que são planejadas para amassar, dobrar e defor-

mar, permitindo que a energia se dissipe enquanto se man-

mar, permitindo que a energia se dissipe enquanto se man-

tém longe dos passageiros. Tipicamente, as zonas colapsá-

tém longe dos passageiros. Tipicamente, as zonas colapsá-

veis existem na área frontal, chegando ao ponto de que em

veis existem na área frontal, chegando ao ponto de que em

alguns casos a disposição do motor faça com que ele se des-

alguns casos a disposição do motor faça com que ele se des-

loque sem invadir o compartimento dos passageiros.

loque sem invadir o compartimento dos passageiros.

1.4 Materiais

1.4 Materiais

1.4.1 Materiais das estruturas

1.4.1 Materiais das estruturas

Desde 1997 os fabricantes norte-americanos são

Desde 1997 os fabricantes norte-americanos são

obrigados a submeter os veículos de passeio a testes de im-

obrigados a submeter os veículos de passeio a testes de im-

pacto laterais, fazendo com que aumente a utilização de ma-

pacto laterais, fazendo com que aumente a utilização de ma-

teriais que reúnam as características de menos massa e mais

teriais que reúnam as características de menos massa e mais

resistência. Dois destes materiais se destacam no seu uso na

resistência. Dois destes materiais se destacam no seu uso na

estrutura dos veículos:

estrutura dos veículos:

HSLA (High Strenght Low Alloy): Não é um material

HSLA (High Strenght Low Alloy): Não é um material

exatamente novo, mas o seu uso foi aumentado devido às

exatamente novo, mas o seu uso foi aumentado devido às

exigências relativas à resistência em capotamentos e o de-

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CBMES

CBMES Resgate Veicular Resgate Veicular sign mais inclinado dos pára-brisas.

sign mais inclinado dos pára-brisas.

É

É utilizado utilizado em em áreas áreas sensíveis sensíveis ao ao colapsamento colapsamento ao ao re-re-

dor do compartilhamento dos passageiros – colunas, hastes

dor do compartilhamento dos passageiros – colunas, hastes

do teto, caixas de ar e reforço do painel.

do teto, caixas de ar e reforço do painel.

Micro

Micro alloy: alloy: É É utilizado utilizado nas nas barras barras de de proteção proteção lateral lateral ee

nos elementos de reforço que unem as colunas A por trás do

nos elementos de reforço que unem as colunas A por trás do

painel, preservando a célula de sobrevivência e dando su

painel, preservando a célula de sobrevivência e dando supor-por-

te aos air bags frontais.

te aos air bags frontais.

1.4.2 Materiais da carroceria

1.4.2 Materiais da carroceria

Atualmente os materiais mais utilizados nos automó-

Atualmente os materiais mais utilizados nos automó-

veis são o aço, o plástico e alumínio (alguns veículos utilizam

veis são o aço, o plástico e alumínio (alguns veículos utilizam

bra de carbono, mas são muito raros). Entre materiais plásti-

bra de carbono, mas são muito raros). Entre materiais plásti-

cos podemos destacar algumas características:

cos podemos destacar algumas características:

Composite

Composite prensado prensado (SMC): (SMC): É É usado usado nos nos pára-cho-pára-cho-

ques, spoilers, capôs e portas dos veículos mais modernos.

ques, spoilers, capôs e portas dos veículos mais modernos.

Há uma tendência de que a maioria das superfícies externa

Há uma tendência de que a maioria das superfícies externa

dos veículos de passeio seja feito deste material.

dos veículos de passeio seja feito deste material.

Espuma

Espuma estrutural estrutural (urethane): (urethane): Está Está sendo sendo usada usada parapara

reforçar as estruturas do veículo e fazer o isolamento acústico

reforçar as estruturas do veículo e fazer o isolamento acústico

do compartimento dos passageiros. Para isso, é injetada no

do compartimento dos passageiros. Para isso, é injetada no

interior das colunas, caixa de ar elementos de reforço.

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CBMES

CBMES Resgate VeicularResgate Veicular 1.4 Barras de reforço estrutural

1.4 Barras de reforço estrutural

Estas

Estas barras barras são são dispostas dispostas no no interior interior da da célula célula de de so-so-

brevivência, no painel, no bagageiro e em áreas do assoalho,

brevivência, no painel, no bagageiro e em áreas do assoalho,

aumentando a resistência do compartimento de passageiros

aumentando a resistência do compartimento de passageiros

a impactos laterais.

a impactos laterais.

A

A área área do do painel painel é é reforçada reforçada na na maioria maioria dos dos veículosveículos

atuais. A necessidade de reforçar o compartilhamento dos

atuais. A necessidade de reforçar o compartilhamento dos

passageiros enquanto permite que a energia do acidente ua

passageiros enquanto permite que a energia do acidente ua

pelo habitáculo resultou na utilização de estruturas muito

pelo habitáculo resultou na utilização de estruturas muito

mais fortes atrás do painel. Em um impacto importante o pai-

mais fortes atrás do painel. Em um impacto importante o pai-

nel irá deslocar e prender os passageiros, e afasta-lo da vít

nel irá deslocar e prender os passageiros, e afasta-lo da vítimaima

será uma tarefa mais difícil devido ao reforço da estrutura.

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CBMES

CBMES Resgate Veicular Resgate Veicular 1.5 Proteções das portas

1.5 Proteções das portas

Uma

Uma vez vez que que o o impacto impacto pode pode vir vir de de qualquer qualquer direção,direção,

barras de material altamente resistente são instaladas no

barras de material altamente resistente são instaladas no

interior das

interior das portas para portas para reduzir a reduzir a penetração no penetração no comparti-comparti-

mento dos passageiros em um impacto angular nas laterais

mento dos passageiros em um impacto angular nas laterais

do veículo. Estes reforços são mais efetivos em impactos não

do veículo. Estes reforços são mais efetivos em impactos não

perpendiculares, pois

perpendiculares, pois desviam o desviam o veículo veículo que está que está batendo ebatendo e

reduzem a troca de energia.

reduzem a troca de energia.

Normalmente

Normalmente estas estas proteções proteções são são feitas feitas por por estrutu-estrutu-

ras de aço Micro Alloy ou Boro, que correm longitudinalmen-

ras de aço Micro Alloy ou Boro, que correm longitudinalmen-

te da área das dobradiças até o trinco. Este equipamento é 4

te da área das dobradiças até o trinco. Este equipamento é 4

a 6 vezes mais forte do que os anteriormente utilizados, com

a 6 vezes mais forte do que os anteriormente utilizados, com

importantes conseqüências para as táticas de resgate.

importantes conseqüências para as táticas de resgate.

O

O uso uso de de material material mais mais duro duro nas nas dobradiças dobradiças e e fecha-fecha-

duras interage com os reforços laterais para manter a segu-

duras interage com os reforços laterais para manter a segu-

rança do compartilhamento dos passageiros, mantendo as

rança do compartilhamento dos passageiros, mantendo as

portas fechadas durante o impacto (diminuindo a chance de

portas fechadas durante o impacto (diminuindo a chance de

ejeção de passageiros).

ejeção de passageiros).

1.6 Vidros

1.6 Vidros

De

De um um modo modo geral geral encontramos encontramos dois dois tipos tipos de de vidrosvidros

nos automóveis: o laminado e o temperado. Entretanto, no-

nos automóveis: o laminado e o temperado. Entretanto, no-

vas tecnologias estão sendo introduzidas e inuenciarão o

vas tecnologias estão sendo introduzidas e inuenciarão o

resultado do acidente.

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CBMES

CBMES Resgate VeicularResgate Veicular Vidros

Vidros laminados: laminados: Consistem Consistem de de uma uma lâmina lâmina de de plásti-plásti-

co (polivinibutiral) entre duas lâminas de vidro, e são normal-

co (polivinibutiral) entre duas lâminas de vidro, e são normal-

mente usados no pára-brisa devido à sua maior resistência.

mente usados no pára-brisa devido à sua maior resistência.

Entretanto, estudos recentes mostram que todos os anos há

Entretanto, estudos recentes mostram que todos os anos há

muitas mortes devido à vítima que são ejetadas pelas janelas

muitas mortes devido à vítima que são ejetadas pelas janelas

laterais em capotamentos, fazendo com que alguns veículos

laterais em capotamentos, fazendo com que alguns veículos

utilizem este vidro em janelas laterais.

utilizem este vidro em janelas laterais.

Vidros

Vidros temperados: temperados: São São submetidos submetidos a a um um processoprocesso

especial de endurecimento e por isso são muito resistentes a

especial de endurecimento e por isso são muito resistentes a

impactos, tendo ainda como característica produzir fragmen-

impactos, tendo ainda como característica produzir fragmen-

tos menos cortantes.

tos menos cortantes.

Vidros

Vidros de de segurança: segurança: Alguns Alguns veículos veículos como como os os BMWBMW

750i estão utilizando um novo tipo de vidro, compostos por

750i estão utilizando um novo tipo de vidro, compostos por

uma combinação de vidro e policarbonato. No vidro da porta

uma combinação de vidro e policarbonato. No vidro da porta

está sendo utilizado um vidro que combina cinco camadas:

está sendo utilizado um vidro que combina cinco camadas:

vidro, poliuretano, policarbonato, outra de vidro e um lme

vidro, poliuretano, policarbonato, outra de vidro e um lme

antilaceração.

antilaceração.

Plástico/policarbonatos:

Plástico/policarbonatos: Este Este novo novo material material é é maismais

leve e mais resistente do que os vidros, e está sendo usado

leve e mais resistente do que os vidros, e está sendo usado

para substituir os vidros xos da lateral e traseira do veículo.

para substituir os vidros xos da lateral e traseira do veículo.

2. AIR BAG

2. AIR BAG

Introduzidos

Introduzidos no no início início dos dos anos anos 70, 70, os os air air bags bags popula-popula-

rizaram-se no Brasil nos últimos 5 anos, estando presente em

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CBMES

CBMES Resgate Veicular Resgate Veicular

52% dos veículos aqui produzidos. Atualmente os veículos

52% dos veículos aqui produzidos. Atualmente os veículos

podem ter de 1 a 12 air bags, posicionados nos mais diversos

podem ter de 1 a 12 air bags, posicionados nos mais diversos

pontos. Os air bags são importantes tanto na dinâmica dos

pontos. Os air bags são importantes tanto na dinâmica dos

acidentes automobilísticos como na segurança do resgate,

acidentes automobilísticos como na segurança do resgate,

uma vez que equipamentos não acionados podem disparar

uma vez que equipamentos não acionados podem disparar

durante a operação lesionando resgatista e vítimas.

durante a operação lesionando resgatista e vítimas.

O

O air air bag bag é é uma uma das das novas novas tecnologias tecnologias que que confron-confron-

tam os resgatistas nos acidentes automobilísticos. Os air bag

tam os resgatistas nos acidentes automobilísticos. Os air bag

frontais e laterais salvam vidas e reduzem as lesões. Os pas-

frontais e laterais salvam vidas e reduzem as lesões. Os pas-

sageiros dos veículos saem ilesos dos acidentes que antiga-

sageiros dos veículos saem ilesos dos acidentes que antiga-

mente seriam fatais. Os resgatistas quando chegam à cena do

mente seriam fatais. Os resgatistas quando chegam à cena do

acidente encontram

acidente encontram os passageiros os passageiros fora do fora do veículo enquan-veículo enquan-

to os mesmos estão completamente destruídos, geralmente

to os mesmos estão completamente destruídos, geralmente

ilesos ou com ferimentos leves. Os passageiros que não são

ilesos ou com ferimentos leves. Os passageiros que não são

ejetados para o exterior e são protegidos pelo acionamento

ejetados para o exterior e são protegidos pelo acionamento

do air bag e tem maiores chances de sobreviverem ao aci-

do air bag e tem maiores chances de sobreviverem ao aci-

dente.

dente.

A

A possibilidade possibilidade de de existência existência de de air air bag bag não não deagra-deagra-

do após o acidente, se constitui em uma nova ameaça ao

do após o acidente, se constitui em uma nova ameaça ao

resgatista. A deagração acidental de um air bag durante as

resgatista. A deagração acidental de um air bag durante as

manobras de desencarceramento já ocorreram e podem vir a

manobras de desencarceramento já ocorreram e podem vir a

ocorrer novamente. Para tanto, o bombeiro deve conhecer o

ocorrer novamente. Para tanto, o bombeiro deve conhecer o

funcionamento do sistema, seus componentes e desenhos,

funcionamento do sistema, seus componentes e desenhos,

para compreender os riscos e os benefícios do air bag.

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CBMES

CBMES Resgate VeicularResgate Veicular 2.1 Como o Air Bag protege os passageiros

2.1 Como o Air Bag protege os passageiros

A muito tempo vem se desenvolvendo a tecnologia

A muito tempo vem se desenvolvendo a tecnologia

dos air bag. De Acordo com a revista Scientic American a

dos air bag. De Acordo com a revista Scientic American a

primeira patente de air bag inável para uso em quedas de

primeira patente de air bag inável para uso em quedas de

aeronaves foi requerida durante a 2ª Guerra Mundial. Mais

aeronaves foi requerida durante a 2ª Guerra Mundial. Mais

tarde em 1972 surgiu o primeiro veículo equipado com air

tarde em 1972 surgiu o primeiro veículo equipado com air

bag de fábrica nos EUA.

bag de fábrica nos EUA.

O

O air air bag bag é é um um salva salva vidas, vidas, funcionando funcionando no no momentomomento

da colisão como um saco inado que absorve o impacto en-

da colisão como um saco inado que absorve o impacto en-

tre o passageiro a qualquer superfície dura do interior do ve-

tre o passageiro a qualquer superfície dura do interior do ve-

ículo. O tipo mais comum de air bag é o frontal, encontrado

ículo. O tipo mais comum de air bag é o frontal, encontrado

no volante do motorista e no painel à frente do passageiro.

no volante do motorista e no painel à frente do passageiro.

Foram projetados para proteger pessoas em fortes colisões

Foram projetados para proteger pessoas em fortes colisões

frontais. Os veículos mais modernos podem ter até 12 air bag,

frontais. Os veículos mais modernos podem ter até 12 air bag,

entre eles, os laterais, encontrados nas portas, os tipos corti-

entre eles, os laterais, encontrados nas portas, os tipos corti-

na, os de proteção para cabeça e até mesmo para proteção

na, os de proteção para cabeça e até mesmo para proteção

dos membros inferiores, como os encontrados na KIA Sporta-

dos membros inferiores, como os encontrados na KIA Sporta-

ge

ge..

Nas

Nas colisões colisões frontais frontais os os passageiros passageiros continuam continuam a a sese

mover para frente e o veículo se deforma. Mesmo que os pas-

mover para frente e o veículo se deforma. Mesmo que os pas-

sageiros estejam usando o cinto de segurança, a cabeça e o

sageiros estejam usando o cinto de segurança, a cabeça e o

tronco se movem em direção ao volante pára-brisas e painel.

tronco se movem em direção ao volante pára-brisas e painel.

Nesses casos apenas o cinto de segurança pode não proteger

Nesses casos apenas o cinto de segurança pode não proteger

a vítima, sendo necessário o complemento com o air bag.

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CBMES

CBMES Resgate Veicular Resgate Veicular Convém

Convém salientar salientar que que o o air air bag bag não não substitui substitui o o uso uso dodo

cinto de segurança, tanto que os fabricantes de automóveis

cinto de segurança, tanto que os fabricantes de automóveis

se referem a ele como um sistema suplementar de conten-

se referem a ele como um sistema suplementar de conten-

ção ( Suplemental restraint systems – SRS). Se um passageiro

ção ( Suplemental restraint systems – SRS). Se um passageiro

estiver sem o cinto de segurança no momento do acidente,

estiver sem o cinto de segurança no momento do acidente,

sua movimentação pode colocá-lo em uma posição fora de

sua movimentação pode colocá-lo em uma posição fora de

atuação de air bag, cando desprotegido. O passageiro solto,

atuação de air bag, cando desprotegido. O passageiro solto,

ao qual nos referimos como fora de posição pode ser ferido

ao qual nos referimos como fora de posição pode ser ferido

ou morto

ou morto pela deagração pela deagração do air do air bag. bag. Assim, o Assim, o uso adequa-uso adequa-

do do cinto de três pontas combinado com air bag é a me-

do do cinto de três pontas combinado com air bag é a me-

lhor proteção. O cinto de segurança mantém os passageiros

lhor proteção. O cinto de segurança mantém os passageiros

na posição que permite um funcionamento mais eciente do

na posição que permite um funcionamento mais eciente do

air bag e proverá uma proteção razoável nas colisões laterais,

air bag e proverá uma proteção razoável nas colisões laterais,

traseiras

traseiras e e nos nos capotamentos.capotamentos.

Para

Para melhorar melhorar a a performance performance dos dos cintos cintos de de seguran-seguran-

ça, a indústria automobilística desenvolveu o pré tenciona-

ça, a indústria automobilística desenvolveu o pré tenciona-

dor

dor do do cinto cinto de de segurança. segurança. Dispositivo instalado na base Dispositivo instalado na base dada

No documento Resgate Veicular.pdf (páginas 61-74)