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APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Para compreendermos a formação profissional e a atuação dos professores de

No documento IFRN 10 anos de criação.pdf (14.27Mb) (páginas 164-172)

Educação Física do IFRN no tocante ao uso das tecnologias e mídia, optamos pela apli- cação de um questionário, via Google® Formulários, que foi concebido a partir de três campos de investigação: informações gerais e formação inicial; formação continuada; re- lação com o campo de atuação. De um total de 45 professores de Educação Física perten- centes ao quadro funcional desta instituição, 30 docentes responderam ao questionário. Esse percentual representa dois terços do total de docentes e, portanto, nos permite deli- near um mapeamento representativo acerca da realidade investigada em nossa pesquisa. Ao observamos primeiramente as idades dos professores, observamos que 13,33% possui entre 22 e 28 anos, 36,66% tem entre 32 e 39 anos, 36,66% está na faixa etária entre 41 e 48 anos e 13,33% possui entre 50 e 60 anos. Esses dados nos permitem afirmar que o grupo investigado, em sua maioria (86,34%), está acima dos 30 anos de idade, apresentando uma maturidade etária do grupo Esse grupo de professores, em sua maioria, viveu sua infância e adolescência em um período no qual a internet e os avanços tecnológicos não estavam disponíveis de maneira tão fácil como atualmente., o que é diferente da realidade dos seus alunos, que são considerados nativos digitais do terceiro milênio (PALFREY e GASSER, 2011).

Acompanhando os dados acima e avançando em nossa caracterização do perfil dos participantes, apresentamos o período de conclusão dos seus respectivos cursos de graduação em Educação Física. O percentual de 16,66% de professores que concluíram a graduação foi constatado em três ocorrências: formados entre o ano de 2011 a 2015, de 2008 a 2010 e formados no ano de 2002 a 2007. Outros 26,66% obti- veram a sua graduação entre os anos de 1996 e 2001, e por fim, 23,33% obtiveram a graduação entre os anos de 1985 e 1995.

Com relação as instituições de ensino superior nas quais foram concluídas as graduações em Educação Física dos professores, 3,33% concluiu o seu curso em ins- tituições de ensino privadas e 96,7% concluiu a graduação em instituições de ensi- no públicas (estaduais e federais). Dentre as instituições de ensino públicas, a UFRN fomentou a formação inicial da maioria desses docentes, atingindo 63,33%. O grupo investigado obteve acesso a instituições de ensino superior distribuídas em diversos estados, como RN, Paraíba, Ceará e Rio Grande do Sul.

No que concerne a titulação acadêmica máxima desses docentes, foram en- contrados os seguintes resultados: 10% deles possui especialização concluída, 10% está com o mestrado em andamento, 53% tem o mestrado concluído, 17% está com o doutorado em andamento e 10% possui o doutorado concluído. Essas informações nos permitem projetar que, no ano de 2020, o número total de professores de Educação Física mestres e doutores do IFRN deverá atingir a estimativa de 90% do seu quadro. Esses dados nos revelam que os professores dessa área têm buscado se qualificar por meio de programas de pós-graduação e que a verticalização da formação acadêmica tem sido atingida de forma satisfatória.

Foi questionado aos docentes se durante a sua formação inicial havia ocor- rido algum contato com as temáticas das Tecnologias da Informação e Comunicação

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(TICs), Mídia-educação ou outras temáticas relacionadas aos usos da tecnologia e a mídia nas aulas de Educação Física. Para 80% dos docentes, não houve nenhuma aproximação com pelo menos uma dessas temáticas durante a sua formação inicial. Em relação aos 20% dos docentes que apontaram aproximações, foi identificado que a Midia-educação obteve 5 ocorrências, as TICs alcançaram 2 ocorrências, e outras temáticas relacionadas à tecnologia e a mídia obtiveram apenas uma ocorrência.

Esse resultado no tocante as aproximações com as temáticas da tecnologia e mídia durante a formação inicial já era, de certo modo, esperado por nós, pois a maio- ria dos professores concluiu a sua graduação antes do ano de 2007. A UFRN, na qual uma grande parte desses professores formou-se, só iniciou a oferta de uma disciplina curricular com esse debate sobre tecnologias e mídias no ano de 2011. Vale ressaltar, ainda, que o debate das tecnologias e mídias no âmbito da Educação Física teve início nos anos de 1990 (PIRES et al., 2008), no entanto, teremos o fomento desse debate na formação inicial em Educação Física somente no final da primeira década do século XXI. As discussões sobre essas temáticas ainda são incipientes e embrionárias no âm- bito da formação de professores de Educação Física e, consequentemente, o investi- mento nos currículos de formação são recentes.

Um dado importante coletado faz referência à participação dos docentes em grupos ou laboratórios de pesquisa que tematizassem o uso das TICs, Mídia-educação ou outros temas relacionados à tecnologia e a mídia nas aulas de Educação Física na escola. Identificamos que apenas 7% participaram ou participam de laboratórios de pesquisa que abordam essa temática. As duas ocorrências apontaram o Laboratório de Estudos em Educação Física, Esporte e Mídia (LEFEM/UFRN) como o laboratório que tem fomentado essas discussões durante a formação continuada dos professores em Natal-RN.

Ao questionarmos os sujeitos sobre a participação em eventos científicos que abarcassem o uso das TICs, Mídia-educação, ou outros temas relacionados com a in- vestigação durante a sua formação continuada, identificamos que 67% dos docentes não participou de eventos que tivessem como escopo essas temáticas, enquanto 33% buscou essa formação. É possível justificar essa porcentagem de não participação em eventos que tivessem como escopo a tematização das TICs e mídia, ao relembrar a re- cente aproximação dessas temáticas no debate da área, sobretudo no RN. No entanto, alguns investimentos dessa aproximação têm sido feitos pela UFRN e IFRN, grande parte mobilizada por membros do LEFEM.

Indagamos aos docentes sobre a realização de estudos, pesquisas e/ou pu- blicações que contemplassem as TICs, Mídia-educação, ou outros temas relacionados ao nosso objeto de estudo. Os resultados encontrados foram que 63% dos docentes afirmou não ter abordado em suas publicações essas temáticas, enquanto que 37% realizou publicações de resumos em anais de eventos, artigos, capítulos de livro e/ ou livros. Essas produções abordaram os temas Mídia-educação, corpo e mídia, for- mação em EaD, o uso de videogames e vídeos nas aulas de Educação Física, produção de material didático e o uso das TICs na prática pedagógica. Esses dados apresentam a importância da sistematização e divulgação das próprias práticas pedagógicas de- senvolvidas em seus cotidianos, pois a pesquisa não é uma instância de outra ordem,

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senão da própria realidade vivida, de forma que é um elemento importante para se refletir sobre a própria prática (LÜDKE e ANDRÉ, 1986), bem como para o processo de formação continuada (NÓVOA, 2009).

Enveredando pela dimensão do questionário que abordou a dimensão das relações com o campo de atuação, trazemos para o debate o tempo de atuação desses docentes na Educação Física escolar e, também, especificamente o tempo de atuação no IFRN.

Quadro 1. Atuação dos professores na educação básica e no IFRN.

TEMPO DE ATUAÇÃO NA EDUCAÇÃO

FÍSICA ESCOLAR TEMPO DE ATUAÇÃO NO IFRN

Tempo de atuação Porcentagem Tempo de atuação Porcentagem Entre 01 a 06 anos 20% Até 1 ano 17% Entre 07 a 10 anos 17% Entre 02 a 05 anos 33% Entre 11 a 16 anos 20% Entre 06 a 10 anos 37% Entre 17 a 23 anos 23% Entre 13 a 26 anos 13%

Entre 25 a 35 anos 20% - -

Fonte: dados da investigação.

Percebermos que grande parte dos professores estão atuando na Educação Fí- sica escolar há mais de uma década, o que se relaciona com o número de professores que se graduaram anteriormente ao ano de 2007. No entanto, em relação a atuação no IFRN, identificamos uma alta distribuição de professores em sua primeira década de atuação.

Perguntamos sobre a utilização de alguns equipamentos eletrônicos nas au- las de Educação Física no IFRN. Essa questão permitia a marcação de múltiplos equipa- mentos, por isso, optamos por apresentar esse dado, por meio de ocorrências e não por porcentagem.

Gráfico 1. Equipamentos utilizados nas aulas de Educação Física

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Identificamos uma distribuição satisfatória nas ocorrências dos equipamen- tos que esses professores utilizam. No entanto, a disponibilização desses dispositivos não é garantia de acionamento dos mesmos nas práticas pedagógicos desses profes- sores, como ficou evidenciado nos estudos de Fantin e Rivoltella (2012). A exemplo dos videogames e das filmadoras, que obtiveram uma baixa ocorrência de acionamen- to, identificamos experiencias positivas que proporcionaram reflexões interessantes para a nossa investigação.

Com relação às filmagens, apresentamos uma experiencia com o cinema e o esporte, em que Tinôco (2017)41 realizou uma pesquisa-ação com intuito de qualificar o ensino do conteúdo esporte acionando a linguagem cinematográfica, sustentando-se na mídia-educação. Outro relato de experiência exitoso foi desenvolvido por Batista

et al. (2016)42. Esse trabalho abordou o uso dos videogames com sensor de movimento e a aprendizagem do conteúdo dança, abordando elementos como padronização do movimento e a criação de coreografias. Ambos os estudos foram fruto de uma parceria entre a UFRN e o IFRN.

A pergunta final do questionário foi aberta e versou sobre a opinião dos do- centes a respeito da utilização das TICs ou de outros temas relacionados à tecnologia e a mídia nas aulas de Educação Física. Para 100% dos docentes de Educação Física do IFRN, participantes da pesquisa, a utilização da tecnologia e da mídia faz-se im- portante e necessária para este componente curricular, seja como recurso didático, elemento dinamizador das aulas, dos conteúdos e do aprendizado, para a aproxima- ção dos estudantes com o componente curricular, para colocar a Educação Física em consonância com uma tendência educacional mundial, etc. No entanto, para condu- zirmos esta reflexão decidimos destacar algumas respostas que corroboram com a discussão de elementos importantes para a compreensão deste fenômeno.

Embora todos os docentes reconheçam a importância da tecnologia e da mídia para o ensino da Educação Física, encontramos dois deles que apontam a necessidade de familiarizar-se de forma mais efetiva com a temática. Para o docente 15, por exemplo,

Apesar de ser um recurso bastante valioso, capaz de possibilitar infinitas ações nas nossas aulas, nunca tive aproximação, nem durante a minha formação inicial, nem no decorrer da minha atuação profissional. Talvez isso se justifique pela minha falta de habilidade com a utilização desses recursos, posto que nunca par- ticipei de nenhum curso formador voltado a essa temática (DO- CENTE 15).

Esse relato, nos coloca, novamente, a refletir sobre o processo de formação profissional que extrapola os processos formais, explicitando as experiências viven- ciadas ao longo da vida e, no que se refere a formação de professores, uma formação construída dentro da própria atuação (NÓVOA, 2009).

41 Dissertação de Mestrado intitulada EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR & CINEMA: Experimentando novas formas de ensinar Esporte no Ensino Médio defendida pelo Programa de Pós-Graduação em Educação Física da UFRN.

42 Capítulo do livro intitulado “A dança nas aulas de Educação Física no ensino médio: reflexões sobre o uso do XBOX como ferramenta de ensino e aprendizagem” publicado em livro organizado como uma das ações do I Encontro de Professores de Educação Física do IFRN.

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A maioria das opiniões aponta a importância do uso da tecnologia e da mídia como recurso didático, como por exemplo a fala do docente 7, que define como “Im- portantíssimo o uso dessas ferramentas para tornarmos nossas aulas mais interativas e mais atrativas para os alunos. Acredito que precisamos nos aproximar mais de for- mações que envolvam essa temática”. Essa angústia sobre as relações com as tecnolo- gias e mídia é legitima, na medida em que vivemos uma expansão cada vez mais ace- lerada dos processos digitais na cultura hodierna, que tensionam diferentes códigos e relações socioculturais, fazendo parte do processo de midiatização (HJAVARD, 2014), que coloca as antigas gerações em uma situação desconfortável, pois os modos de ser, sentir, agir estão colocados em tensão.

No entanto, outros docentes percebem o papel da tecnologia e mídia, para além da dimensão de recurso didático. Dentre outros professores, destacamos as afir- mações do docente 19 ao afirmar que “[...] A tematização da tecnologia e da mídia nas aulas de EF são importantes no contexto da sociedade que vivemos, mas devem ocor- rer atreladas aos conteúdos da área, ou seja, elas devem surgir nas aulas tematizando o conteúdo, não como conteúdo principal”. Essa argumentação está em consonância com o nosso entendimento de uso das tecnologias e mídia nas aulas de Educação Físi- ca, e amplia a visão técnico-instrumental de seu acionamento para uma perspectiva que compreende essa relação em proximidade ao campo teórico da mídia-educação.

No que concerne aos profissionais que se aproximaram das tecnologias e da mídia, percebemos, por meio dos seus discursos, que existe duas vertentes de signifi- cação: a maioria deles caracteriza as tecnologias e a mídia como sinônimo de recursos didáticos, mas encontramos também os professores que vão além dessa compreensão, que expandem e ressignificam o uso das tecnologias e mídia para além do uso instru- mental e motivacional, como podemos observar no discurso do docente 29, quando afirma: “O uso das mídias e/das TICs estará intrinsecamente ligada a intenção peda- gógica do professor. Com isto, não é possível dizer se é algo pouco ou muito relevante. Em minhas aulas, utilizo para reflexão de como os meios de comunicação cria e recria 'saberes' também da nossa área de conhecimento e considero necessário desenvolver a criticidade dos alunos diante disso”.

Outro aspecto que merece destaque nas falas dos docentes se refere à preo- cupação com elementos primordiais para o ensino da Educação Física na escola: são os elementos corpo e movimento. Para o docente 20, a tecnologia e a mídia são “de grande relevância desde que potencializem as práticas corporais e a compreensão do corpo em movimento, na contramão do sedentarismo imposto pelas tecnologias no contexto social mais amplo”. Outra resposta que amplia essa preocupação foi externa- da pelo docente 7, que afirma:

Acredito que as TICs são uma realidade e a Educação Física não pode deixar de explorar esses elementos que estão fortemente marcados na cultura juvenil. No entanto, é preciso ter um cuidado para não esquecer o corpo e o movimento das aulas. Essa preocu- pação é necessária, para que as aulas de Educação Física não fi- quem desprovidas de sentido e significado (DOCENTE 07).

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Essa preocupação com o uso das TICs acionarem um esquecimento ou desca- racterização dos conteúdos da Educação Física escolar é relevante, pois as tecnologias e as mídias não devem ser utilizadas de forma descontextualizada, sem sentido e sig- nificado, ou até mesmo, para reproduzir modelos de ensino ortodoxos.

Nesse sentido, destacamos a fala do professor 13, em relação ao contexto da era digital: “[...] não podemos mais, em pleno século XXI, pensar em ensinar, como na forma antiga. Nos últimos anos temos, com a popularização da internet, o uso das TICs passou a ser fundamental no processo ensino-aprendizagem”, ou seja, a escola precisa se reinventar, se atualizar para as novas significações dos sujeitos na relação com o mundo, e assim, com as reflexões em relação ao corpo, ao movimento e a Edu- cação Física. O IFRN nos parece um importante espaço para essa aproximação e esses processos, já vislumbram tais possibilidades, no entanto, como foi possível perceber, faz-se necessário um amadurecimento do grupo de professores investigados com re- lação às possiblidades dos usos e o papel das tecnologias e da mídia em nossa contem- poraneidade e, em especial, na educação.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este estudo teve como foco principal a formação de professores de Educação Física do IFRN e suas aproximações e distanciamentos com o uso das tecnologias e mídia nas aulas deste componente curricular no ensino médio. Em função da aplica- ção do instrumento de pesquisa, conseguimos coletar informações relevantes sobre o perfil, formação profissional e algumas relações destes profissionais com o campo investigado.

Nesse sentido, foi possível traçarmos basicamente dois perfis de profissio- nais de Educação Física atuantes no IFRN: os poucos docentes que obtiveram e a maio- ria que não vivenciou o acesso em sua formação inicial e/ou continuada a discussões sobre o uso das tecnologias e mídia nas aulas de Educação Física. Identificamos tam- bém que, independentemente do perfil, todos os docentes reconhecem a importân- cia do uso das tecnologias e da mídia para as aulas deste componente curricular, que historicamente esteve ligado à prática de exercícios físicos e à vivência esportiva sem reflexões que contemplassem o uso de tecnologias e da mídia nas aulas.

O IFRN é uma instituição de ensino voltada, por excelência, para a educa- ção profissional e tecnológica. Nesse sentido, a tecnologia é considerada como um dos seus pilares, como pudemos perceber em alguns trechos do seu PPP. Todavia, pude- mos mapear, com a realização deste estudo, que este paradigma ainda não se manifes- ta de forma sistemática e efetiva no contexto das aulas de Educação Física no ensino médio, carecendo de mais investimentos em formação continuada desses professores seja por meio de iniciativas individuais ou coletivas como organização de encontros e a sistematização de debates promovidos, por exemplo pelo Núcleo Central Estrutu- rante da área. Reconhecemos, por fim, que diversos professores têm investido em sua formação profissional continuada no sentido de contemplar, ampliar e efetivar o uso das tecnologias e da mídia nas aulas deste componente curricular.

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