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CATEGORIA:B Conceções sobre a Autoavaliação

M.5 Articulação com as práticas de

sala de aula

Não há referências

CATEGORIA: N-Envolvimento dos diferentes atores no processo de autoavaliação

Subcategorias Unidades de registo Indicadores

N.1 Órgãos e estruturas envolvidos

O relatório com os resultados dos questionários aplicados aos encarregados de educação foi discutidos em Conselho Pedagógico e apresentados em Conselho Geral.(…). /58(E2)

-Divulgação do relatório de autoavaliação em reunião de conselho geral e conselho pedagógico (1ª fase). N.2 Modos de participação dos diferentes atores (colaboração, recetividade, cumprimento, resistência)

No caso dos alunos (inquérito aplicado aos alunos) foram também ouvidos os alunos, nomeadamente, as opiniões dos representantes de todas as turmas do 2º e do 3º ciclo, em que eles se pronunciaram também sobre o que é que achavam importante que o questionário tivesse lá./6(E1)

-Participação dos representantes dos alunos do 2º e 3º ciclo na escolha dos indicadores do questionário a aplicar aos alunos.

Na minha opinião, nós também vamos sentindo necessidade de envolvermos os atores, começamos a ser confrontados com o alargar do processo. Os alunos foram ouvidos, ou pelo menos os seus representantes do 2º e do 3º ciclo foram todos ouvidos. Eles participaram ativamente no processo. /70(E1)

CATEGORIA: O-Facilidades/constrangimentos ao processo de autoavaliação

Subcategorias Unidades de registo Indicadores O.1 Fatores internos facilitadores Não há referências O.2 Fatores externos facilitadores Não há referências O.3 Constrangimentos internos

Não houve um envolvimento muito grande do pessoal docente, de facto não houve. Acho que o processo peca por aí, mas também não nos propusemos fazer isso./9(E1)

-Ausência de envolvimento dos docentes no processo de autoavaliação. Temos a informação e agora falta o salto, é necessário utilizá-la, senão

não faz sentido. Mas estas foram as limitações com que nos defrontamos, o que nos propusemos fazer foi isto. /11(E1)

-Falta de divulgação dos resultados do processo de autoavaliação (2ª Nesta altura a frustração para a equipa é termos um trabalho em termos

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o outro lado. Até aqui andávamos frustrados porque não conseguíamos fazer melhor, nesta altura achamos que já ultrapassámos isso somos capazes de o fazer, melhor ou pior mas vamos indo. Mas agora ficamos frustrados por ter aqui resultados e pensarmos será que isto vai ser utilizado e vai dar resultados. /56(E1)

fase) – divulgação dependente da diretora.

Sou o coordenador da equipa da avaliação interna a qual não tem na sua constituição nenhum elemento com formação para tal. Nós partimos do zero, não temos formação, não íamos adquirir agora./1(E1)

-Ausência de formação específica em avaliação de escolas por parte dos elementos da equipa.

Todo este processo de autoavaliação exige uma aprendizagem. A própria equipa de autoavaliação continua num processo aprendizagem contínua, e depara-se com a dificuldade do que fazer com toda a informação, como fazer chegar a informação às outras estruturas. /36(E3)

A equipa é só uma e não podemos delegar na equipa todas essas questões. Então nesse caso a equipa teria de ter um horário só para isso. /39(E8) -A falta de disponibilidade horária dos elementos da equipa para as exigências do processo de autoavaliação. A avaliação externa também nos colocou a questão de face aos dados

que já têm o que vai a equipa fazer para colmatar estas questões. A nossa resposta foi que ainda não estamos nessa fase, para já porque não temos horários /41(E9)

Os pontos fracos que ali constam [ refere-se aos pontos fracos do fator autoavaliação no relatório da AEE] provavelmente estão numa fase de evolução que não tem nada a ver com aquela ocasião. O importante é verificarmos que o tempo não nos permitiu chegar muito mais além do que aquilo a que nós chegámos. /55(E3)

O problema em darmos o salto no processo de autoavaliação é não haver uma equipa com um número de elementos com disponibilidade para o trabalho da autoavaliação.Não vale a pena estarmos a pensar que um e outro vai fazer porque não faz. Não é legítimo que alguns dos elementos que não tem carga horária para isto que estejam a dar mais do seu tempo. Deveria existir um grupo mais alargado de pessoas para poder distribuir isto e por isto no terreno. /87 (E1)

(…) não podemos esquecer a realidade do que a escola é hoje, estamos todos demasiado ocupados nós temos muitas tarefas, que normalmente o tempo que nos sobra para tratar deste tipo de coisas é muito curto./52

O que obriga a que uma equipa que está a preparar um processo de autoavaliação empate e empate e até desanime. Imagino que eles devem ter chegado a uma altura que com tanta informação tiveram de tomar decisões difíceis de tratar a informação de modo a conseguir chegar aos outros elementos. Deve ser angustiante para quem tem falta de formação ter de alguma maneira de trabalhar a informação./53(E3)

-As exigências e pressões do trabalho docente como fator limitativo da disponibilidade da equipa de autoavaliação. A principal é o tempo, para nos sentarmos, falarmos e refletirmos, pois

sobra tão pouco. /86(E3)

A própria equipa deve fazer a autoavaliação, mas quem é a própria equipa para dar diretrizes a todos os grupos referindo agora vamos fazer isto, ou agora vamos fazer aquilo./42(E10)

-Falta de reconhecimento pelos docentes do poder de influência da equipa (formal e informal).

A questão aqui creio eu é arranjar um mecanismo institucionalizado que regularmente consiga manter esse processo que é a autorregulação em funcionamento./43 (E4)

O envolver os atores na fase seguinte do processo na divulgação não é fácil que os professores da equipa se disponibilizem ainda mais para fazer esse trabalho. A comissão deveria ter outra constituição e outra disponibilidade que não tem. Não se caminha para aí de modo a que as pessoas se envolvam nesse tipo de trabalho. /72(E1)

-Relutância da equipa em envolver os atores através da divulgação dos resultados da autoavaliação pois não faz parte do seu plano de trabalho. Nós, ao nível da equipa, só nos propusemos a proceder à aplicação dos

questionário, a elaborar um relatório anual com os pontos fracos, o qual seria um ponto de partida para depois nos departamentos se analisar em coletivo o que será de fazer para se melhorar e colmatar as

186 questões./40(E9)

O.4

Constrangimentos externos

Temos constrangimentos em termos do tempo, só eu e outros dois elementos é que tínhamos redução da carga horária, todos os outros elementos da equipa era trabalho extra-carga horária que exerciam essas funções./2(E1)

-Inexistência de crédito horário para trabalho de alguns docentes da equipa. A comissão deveria ter outra constituição e outra disponibilidade que

não tem. Não se caminha para aí de modo a que as pessoas se envolvam nesse tipo de trabalho. /72(E1)

Uso e fins dos resultados do processo de autoavaliação da escola/agrupamento