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Exemplo da análise de conteúdo de algumas categorias e subcategorias

K.3 Estruturas envolvidas na decisão (legitimação)

Não me recordo muito bem mas foi discutido no conselho geral, ainda era o anterior conselho. /58(E1)

-Discussão da tomada de decisão no conselho geral transitório.

Não sei, pois esse processo iniciou-se com o conselho geral transitório e este conselho geral que está neste momento em vigor não debateu essa questão. Eu não pertencia ao outro conselho geral. A decisão partiu do conselho geral transitório. /5 (E3)

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CATEGORIA: L-A equipa de autoavaliação

Subcategorias

Unidades de registo

Indicadores

L.1 Critérios de constituição da equipa

O coordenador já fazia parte da equipa, no tempo da outra direção, quando aplicámos os primeiros questionários, e eu considerei que seria importante manter o coordenador./69 (E1)

-Seleção pela diretorado coordenador pela experiência anterior na avaliação da escola.

Passado alguns anos, quando aparece então a avaliação externa que implica a avaliação interna, eu apareço “convidado” e fui indigitado para o grupo./8 Associo

esse convite a isto pois eu não tenho formação nesta área, poderia não ter formação, mas ter muita experiência, mas não a única experiência foi aquele episódio e daí ter sido convidado. (…)./9(E2)

Depois porque ele [refere-se ao coordenador] é uma pessoa que tem muito a ver com a forma como eu trabalho. É uma pessoa da minha confiança, sempre foi uma pessoa calada, calminha que cumpre o trabalhinho dele, vai fazendo as coisas dentro, tem muito a ver comigo e com a minha maneira de estar, embora eu seja mais de fazer e de agir. Acho que é um bom elemento que nós aqui temos./70 (...) Depois tem muitos anos aqui

no quadro e conhece perfeitamente a realidade [refere- se ao coordenador]./72 (E1)

-Seleção pela diretorado coordenador dada a confiança pessoal as suas características pessoais e conhecimento da escola.

Também não perguntei na altura, confesso que não perguntei. Mas a minha escolha deduzo que tenha sido por alguma confiança pessoal, pelo tempo de serviço que tenho pois sou dos mais antigos na instituição, de ter tido aquela experiência e não é que tenha tido algum impacto, fez-se teve cabeça tronco e membros, mas não se viu grande consequência daquilo. /10 (E2)

É um elemento [refere-se ao coordenador] que tinha muitas horas de redução e contando que eu poderia trabalhar com ele nesse sentido e portanto deu continuidade ao trabalho que já tinha iniciado com a anterior direção./71 (E1)

-Seleção do coordenador devido ao crédito horário. Os outros elementos, considerou-se na altura que seria

bom ter alguém de matemática e do grupo de matemática escolheu-se uma colega que já está aqui há muitos anos e é uma pessoa sempre pronta a trabalhar e muito aberta a tudo aquilo que se propõe./73(E1)

-Seleção de um docente de cada ciclo de ensino (2 docentes -pré-escolar, e 3º ciclo).

No caso do pré-escolar e do 1º ciclo é mais difícil, porque o 1º ciclo sempre mostrou, desde que veio o agrupamento e isto é geral em todo o pais, alguma dificuldade em articular connosco. Tinham dificuldade, pois acho que neste momento o 1º ciclo trabalha muito bem connosco e articula perfeitamente e estão sempre prontas a ajudar e a fazer; tinha de ficar ou um do 1º ciclo ou do pré-escolar e optei por uma docente do pré- escolar que considero que é uma boa educadora, conhece muito bem a realidade da região e trabalhou muitos anos numa escola de miúdos com necessidades e considerei que seria benéfico. E na questão do 1º ciclo elas já estavam metidas em muitas coisas e só têm dois tempos de componente não letiva e não é fácil. /74 (E1)

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Os outros, tinha de ser um de cada ciclo, e não sei se foi em função dos horários das pessoas, a colega de matemática acaba por também não ter tempo, a do pré- escolar muito menos, portanto só fora do horário mesmo. Portanto não sei qual foi o critério/11(E2)

No conselho geral nós não nos manifestamos nem em relação aos critérios de constituição, nem em relação às próprias pessoas que estão. Foi a direção que nomeou a equipa. /35(E3)

-Ausência de recomendação do conselho geral para constituição da equipa. (…) Foi a direção que nomeou a equipa. /35(E3) -Seleção pela diretora dos

diversos elementos da equipa. Ao nível do pessoal não docente, as operacionais são

todas com uma idade já avançada e não teriam a capacidade de visão que às vezes é necessária e não seriam um bom recurso ao fim ao cabo para a equipa. Estou convencida que não iriam nunca, pois não têm a visão do que é a avaliação interna. No caso da secretaria é mais fácil chegar lá e pensei que aquela funcionária sendo do quadro da escola, e depois estudou cá e tudo, e pela juventude que tem ainda seria se calhar um elemento diferente. A chefe dos serviços está no conselho geral e no conselho pedagógico também está outra funcionária da secretaria./77(E1)

-Seleção pela diretora do elemento não docente devido ao conhecimento da escola e trabalho desenvolvido. O critério foi muito engraçado porque a diretora virou-

se para mim e disse, “você vai para a avaliação interna” eu disse “o quê” e ela refere, “vai sim. Você é jeitozinha”. Acho que ela conhece o trabalho que eu desenvolvo na secretaria, que já cá estou há alguns anos, e foi um critério acho que pessoal da diretora. E se calhar viu que eu conseguia desenvolver e tenho um bom relacionamento também com os professores e com toda a comunidade escolar. /11(ND)

O encarregado de educação faz parte do nosso regulamento interno, o primeiro ano nós pedimos mas nunca havia ninguém disponível, falei com a associação de pais mas não conseguimos e depois acabou por ficar uma encarregada de educação que fazia parte do conselho geral, mas deixou o conselho e já pode integrar a equipa./76(E1)

-Participação do encarregado de educação definida no regulamento interno

L 2 Composição da equipa

(…) O encarregado de educação é um bom elemento, é psicóloga, e portanto é ótimo e foi uma mais-valia para o grupo, mas foi uma mais-valia porque nós insistimos e insistimos. Tanto que nós quando foi dos questionários dos encarregados de educação dissémos à diretora que, não faz sentido nenhum estarmos a aplicar aos encarregados de educação sem representante nenhum na equipa, precisamos aqui de um representante dos encarregados de educação. Ela acabou por vir, já muito tarde, e julgo que veio por nós pressionarmos e também pela apreciação da avaliação externa./24(E2)

-Participação de um

encarregado de educação na equipa após a AEE.

Os outros, tinha de ser um de cada ciclo, e não sei se foi em função dos horários das pessoas, a colega de matemática acaba por também não ter tempo, a do pré- escolar muito menos, portanto só fora do horário mesmo. Portanto não sei qual foi o critério/11(E2)

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(…) percebe-se que a funcionária que está a representar o pessoal não docente está aqui de corpo presente, de má vontade, não é uma mais-valia, ou porque não sabe ou porque não quer, não participa, é uma pessoa que não se pode dizer está aqui este trabalho vai pesquisar

e esta pasta é tua.(…)/23(E2) -Participação de um elemento

não docente. Acho que ela conhece o trabalho que eu desenvolvo na

secretaria, que já cá estou há alguns anos, e foi um critério acho que pessoal da diretora. E se calhar viu que eu conseguia desenvolver e tenho um bom relacionamento também com os professores e com toda a comunidade escolar. /11(ND)

L.3 Modo de trabalho e