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Exemplo da análise de conteúdo de algumas categorias e subcategorias

T.6 No acompanhamento e na supervisão das

práticas de sala de aula

(…) sempre que há necessidade os coordenadores passaram a fazer. Quando começamos a ver que há ali qualquer coisa que realmente não está muito positivo, ou pelos miudos, ou pelos encarregados de educação, sem ferir susceptibilidades porque isso também é muito imnportante. Estou-me a lembrar este ano por exemplo, exatamente pelas dificuldades que haviam dentro das sala de aula, foram enviados alguns colegas para junta médica, pronto começamos realmente a ver que havia qualquer coisa que, e dissemos chegou, basta de estarmos aqui, pois eram coisas mesmo gritantes. Estou a lembrar-me de um colega que faltava muito, muito, e era capaz de estar duas semanas sem vir e depois vinha a semana seguinte, mas sem termos qualquer tipo de problema, mas sem necessidade de termos de ir dentro da sala de aula começamos a ver que havia qualquer coisa que não estava bem, e o colega ainda não está a dar aulas neste momento. /13(E1)

-Existência de ações de acompanhamento da prática letiva apenas em situações pontuais de dificuldades por parte dos docentes.

Acho util fazer-se a supervisão da sala de aula e nós este ano já tivémos necessidade de fazer e acho que nalguns casos é muito benéfico, aliás a própria troca, tu vais às minhas aulas e eu vou às tuas, para vermos dinâmicas diferentes dentro da sala de aula. Estou a lembrar-me que fizemos isso aqui, já este ano, em ciências exatamente para que o colega visse. Fizemos porque começámos a analisar e a ver que o colega se calhar precisava de alguma ajuda de algum apoio e seria bom para ele ver outras realidades./44 (E1)

Quanto à “inexistência de observação de aulas” realmente o ano passado tivemos muitas por causa da avaliação de desempenho, porque houve muitos professores do quadro a pedir para além dos contratados, portanto sem querer a avaliação de desempenho foi de encontro a esse ponto fraco. E acabou-se por se fazer mais qualquer coisa, mas muito pouco, porque não é a questão de estarmos lá duas horas que vai fazer grande diferença, não é./14 (E1)

-Existência de observação de aulas apenas no âmbito da avaliação de desempenho docente.

As unicas aulas que são assistidas é por quem quer ter uma boa avaliação de desempenho./65(E2)

Porque em termos de existência de observação de aulas, através do próprio processo de avaliação de desempenho do docente nós temos observação de aulas./59(E3)

Nesse âmbito na escola apenas houve a observação de aulas no processo de avaliação de desempenho, isso houve. /34(E4)

Relativamente à “inexistência de procedimentos de monitorização das estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica” aquilo que existe é a outra parte que é ver se as planificações foram todas entregues, se correspondem ao que está no figurino, no papel está tudo feito e está tudo bonito, é tudo monitorizado e aprovado, aí não há falhas nem a inspeção encontra aí falhas. Encontra falhas é no salto para a sala de aula. Não vejo que a avaliação externa tenha produzido efeitos na sala de aula. /66 (E2)

-Supervisão dos

coordenadores apenas ao nível do planeamento e acompanhamento de planificações.

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É uma das competências do coordenador de departamento, mas lá está o coordenador de departamento dá aulas e o coordenador acaba por fazer esse acompanhamento, não vai é à aula, mas acaba por fazer o acompanhamento. Nós em todas as reuniões de departamento há sempre um ultimo ponto que é a articulação dos grupos, ou seja os delegados fazem e mostram as suas preocupações e aquilo que foi discutido em grupo e a coordenadora acaba por ter conhecimento e acaba também por dar sugestões. Portanto há um acompanhamento, não há é o acompanhamento direto em sala de aula. /58(E3)

-Acompanhamento e supervisão pelo coordenador ao nível das reuniões de departamento através da partilha de práticas. Quanto à “inexistência de procedimentos de

monitorização das estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica” eu acho que acaba por haver um acompanhamento porque se nós temos um departamento onde estão os professores do 2º e do 3º ciclo obrigatoriamente há aqui uma articulação e acaba por haver um acompanhamento de todos nós, quando alguém de uma disciplina do 2º ciclo coloca uma questão, obrigatoriamente eu também estou a opinar sobre ela e a fazer essa partilha e também estou a ajudar. Se calhar é mesmo a falta de um documento que verifique esta monitorização porque nós acabamos por a fazer./65(E3)

A mesma questão se coloca em relação à “ inexistência de observação de aulas” lógicamentete que as nossas dificuldades e preocupações vão sendo refletidas nas reuniões de departamento, nós levamos os assuntos a departamento e levamos a grupo e acabamos por discutir entre nós o que fazer e há sempre sugestões e alterações de práticas./56(E3)

Agora aquilo que nós também temos discutido é quando há turmas em que o professor realmente se sente impotente perante determinadas situações, nós discutimos em grupo e de facto há todo um acompanhamento e apoio a nível do grupo. Há esse apoio agora realmente estar lá na sala de aula, isso também não./60(E3)

Em relação à “inexistência de ações de acompanhamento da prática letiva para superação de eventuais dificuldades” não tenho conhecimento que tenham sido tomadas medidas nesse sentido. Quanto à “inexistência de observação de aulas” pelo menos eu na minha escola não tive, agora aqui no agrupamento não sei se existe. No conselho geral nas reuniões em que estive não me lembro de ser falado isso. (…) /19(E5)

-Inexistência de práticas de observação de aulas por parte do coordenador de

departamento.

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CATEGORIA: U-Mudanças curriculares

Subcategorias

Unidades de registo

Indicadores

U.1 Articulação curricular

A questão da articulação entre os ciclos nos ultimos anos demos um grande salto, ainda havia quando começou o agrupamento cada um no seu ciclo, mas a partir do momento em que passamos a estar dentro deste edificio então aí o salto foi muito maior, porque neste momento é corriqueiro os docentes do pré-escolar articularem diáriamente com o 1º ciclo, os do 1º ciclo com o 2º, pois com o 2º e 3º ciclo sempre existiu, mas neste momento é normalissimo./23(E1)

-Melhorias a nível da articulação entre os docentes dos vários ciclos dada a junção dos mesmos na escola sede.

A nível da articulação entre os docentes acho que eventualmente melhorou porque nota-se muito mais a interação com o 1º ciclo, ao nível das atividades extracurriculares há aqui professores do 2º ciclo que estão a apoiar e a coadjuvar, portanto começa a haver aqui um local de interação muito grande entre os dois ciclos, acho que aí melhorou nos mecanismos de articulação entre os ciclos. Isso acho que sim , que é visivel. Mesmo o facto de partilharmos a mesma escola trocamos impressões com os professores do 1º ciclo e informalmente as coisas tem outra. /70 (E2)

Se a escola mudou os seus procedimentos de “articulação e cooperação entre os docentes” é assim nós já faziamos articulação, portanto não foi alterada, nem melhorada, também nós sentimos necessidade que assim fosse, mas continua a haver. Mesmo em termos de articulação do 2º ciclo para o 3º ciclo, já há também uma articulação com o 1º ciclo, com o pré-escolar é um pouco mais dificil, mas vamos ver se conseguimos. /81

(E3)

Penso que o estarmos todos no mesmo edificio isso foi uma das coisas que se conseguiu bem, se calhar ali com as escolas rurais não é tão visivel, apesar de nós estarmos a tentar minimizar isso, por exemplo ainda na quarta-feira tivemos o dia da atividade fisica desportiva em que todas as escolas do agrupamento vieram e passaram aqui o dia. De alguma forma também com estes miudos que estão nas aldeias articular um bocadinho é uma mais-valia, este ano já é a segunda vez que vêm, tivémos a semana das ciêncas em que as colegas organizam atividades e durante a semana todas as turmas do agrupamento vieram cá e experimentaram e passaram um bocadinho./24(E1)

-Realização de algumas atividades de articulação com as escolas rurais. Quanto à “falta de acessibilidade dos outros

estabelecimentos a grupados a recursos, espaços e equipamentos” deveriam estar a referir-se às escolas rurais, mas não sei dizer, sei que com muita frequência se vê aqui os alunos das escolas rurais a participarem em atividades na biblioteca. Se é consequência ou não da avaliação externa não sei, sei que com alguma regularidade os vejo aqui, principalmente na biblioteca, ou se é o que se fazia e foi considerado pouco, não sei./72(E2)

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A “falta de acessibilidade dos outros estabelecimentos agrupados a recursos, espaços e equipamentos” é assim há articulação com os outros estabelecimentos agrupados, que são as escolas rurais, e só não vêm mais vezes porque nós não temos transporte e porque são as escolas rurais de 1º ciclo e o transporte é assegurado pela câmara municipal, ainda assim tem feito um esforço, pois cada vez que há atividades e que é pedido esse transporte a câmara tem feito um esforço para que isso aconteça. Portanto poderá eventualmente continuar a ser um ponto fraco pois precisamos do transporte, mas há melhoria./71(E3)

A nível da cooperação o e articulação entre os docentes esse é um dos problemas que nós temos, lá está pela falta de transporte que às vezes temos, agora no dia da criança vou articular com outra das escolas do agrupamento, mas estou a pedir aos pais para os levarem ao local onde vamos desenvolver a atividade, se houver algum que não pode já está a atividade estragada. A nossa articulação do pré-escolar é mais com o primeiro ciclo, nesta escola onde estou como só temos o pré-escolar e não há nenhuma escola à volta, ás vezes, articulamos com a comunidade./25(E5)

Entre os docentes também temos articulação e trabalho cooperativo, estou a lembrar-me de umas das turmas da aldeia fizeram um trabalho com a Cersiago e têm andado durante todo o ano a desenvolver; as salas do pré-escolar daqui fazem várias atividades com os meninos do 1º ciclo; ao nível da bibilioteca também há várias atividades, a colega que está com o grupo de teatro tem feito várias coisas e com a literatura juvenil, que nós temos como opção no 7º e no 8º ano, os alunos para além de lerem as obras depois dramatizam e vão às salas dos outros. Neste momento então isso é uma prática normalissima e já o era antes da avaliação externa./26(E1)

-Realização de atividades de articulação entre algumas turmas dos diferentes níveis de ensino.

Quanto à “a escola melhorou os seus procedimentos de articulação intra e inter departamentos “ alteração também não houve; intra departamento podemos dizer que sim, agora inter não há uma melhoria significativa, há determinados departamentos que têm mais afinidades, o português com história, mesmo em termos de conselho de turma nós temos uma articulação maior, ou talvez mais concreta, que fica registado nos projetos curriculares de turma./82 (E3)

-Inexistência de

articulação curricular entre departamentos .

Nós até agora faziamos, mas agora já temos essa preocupação de deixar registado no projeto curricular essa articulação. Associo essa preocupação à avaliação externa, à propria avaliação externa e à própria avaliação docente./83 (E3)

-Reforço dos

procedimento de registo de evidências da articulações entre as disciplinas nos projetos curriculares- consequência da AEE e avaliação desempenho docente. Na passagem do pré-escolar para o 1º ciclo também

reunimos com os professores do 1º ciclo e damos a nossa avaliação em relação às crianças que vão para cada escola. E desde que eu me lembro esse trabalho foi sempre feito mesmo antes da avaliação externa./26(E5)

-Promoção de reuniões de articulação entre os docentes do pré-escolar e 1º ciclo (na passagem de ciclo).

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U.2 Contextualização do

currículo Não há referências U.3 Outras Mudanças Não há referências

CATEGORIA: V- Mudanças organizacionais

Subcategorias

Unidades de registo

Indicadores

V.1 Planeamento e execução da ação educativa

Em termos da organização e gestão escolar no caso da “inexistência de metas claras quantificáveis e avaliáveis” as metas embora nós tivéssemos sempre no nosso projeto educativo e ao longo dos anos, realmente as coisas não estão, neste momento a equipa está a avaliar o nosso projeto educativo e isso é uma das coisas que tem de ser realmente clarificada, não está muito./27(E1)

-O PEE não apresenta metas quantificadas – agregação de escolas como justificativo da falta de ação. Quanto à “inexistência de metas claras quantificáveis e

avaliáveis” continua, porque nós não alterámos o projeto educativo, estamos realmente ou já pensámos como fazer, mas não passa das ideias e também não houve nenhum conselho geral em que foi feita esta análise, portanto continuaremos a ter metas pouco quantificáveis e avaliáveis./70 (E3)

Em relação à organização e gestão escolar, o plano anual de atividades e o projeto educativo não vejo alterações. /38

(…)

Quanto à “inexistência de metas

claras e quantificáveis e avaliáveis no projeto educativo” deveria de ser na qualidade que deviamos de apostar e não na quantidade, mas honestamente não sei se foi alterado./41(E4)

Quanto à organização e gestão escolar relativamente à “inexistência de metas claras e quantificáveis e avaliáveis no projeto educativo” nós no conselho geral falar, falámos mas acabámos, penso eu, por não chegar a nenhuma conclusão, pelo menos ali no conselho geral, mas foi falado. Há outra comissão que trabalha o projeto educativo, mas que eu tenha conhecimento não houve nenhuma alteração./20 (E5)

A nivel da preocupação com a elaboração dos documentos orientadores verificam-se alterações, para já passou a envolver mais pessoas, aqui há alguns anos era um expert qualquer que fazia aquilo e hoje em dia já não é assim, envolvem-se os pais, envolvem-se os expert, vão-se buscar pessoas que entendem destas coisas. Quando foi o regulamento interno isso envolveu médico, advogado, os pais foram buscar uma série de pessoas./78(E2)

-Maior envolvimento dos atores da comunidade escolar na elaboração do RI – consequência do novo modelo de gestão.

Acho que há aqui documentos que tem tido um avanço significativo, o plano anual de atividades tem sido trabalhado de uma forma monitorizada, temos uma plataforma onde tem de ser lançadas as atividades e depois faz-se a avaliação, ao nível do plano anual de atividades acho que está otimo./80(E2)

-Criação de uma plataforma informática para monitorização e avaliação do plano anual de atividades

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A questão da avaliação externa é claro que nós mudamos, mudamos principalmente a nível da pedagogia, em termos concretos pedagógicos de documentação que faltava, mudamos principalmente a nível do plano anual de atividades que era a grande crítica, exatamente para fazer a ponte com o projeto educativo e com o orçamento, alterámos principalmente o plano anual de atividades. Agora mudámos? Claro que sim tentamos mudar./3(E3)

-Maior articulação entre os vários instrumentos de planeamento da ação educativa

O plano anual de atividades é que eu acho que passou de um documento extenso para um documento mais organizado, um documento que realmente reflete quatro ou cinco temas grandes e depois fazemos a contraponte a nível da articulação, a nível da gestão das atividades, a ponte para o projeto educativo e depois a questão orçamental. Se em termos dos professores esta questão não é muito importante para a gestão do agrupamento acaba por ser, e a nível do conselho geral cá está, o conselho geral, tem de fazer a ponte com os vários documentos que tem de ver./18(E3)

Se a “escola alterou/ melhorou os documentos orientadores da ação educaiva” o plano anual de atividades sim, o projeto educativo nós não alteramos, alterámos um ou outro ponto porque tinha de ser, porque tinha a ver com as matriculas do pré-escolar./85

O projeto curricular do agrupamento foi alterado também o ano passado, já com algumas indicações da própria avaliação.Não me recordo se foi da avaliação interna ou da externa. Não ele foi aprovado antes da avaliação externa, depois da avaliação externa não foi alterado./86(E3)

-Reformulação de alguns dos instrumentos orientadores (PAA e projeto curricular escola) – consequência

necessidade internas.

V.2 Trabalho colaborativo

É a minha perspetiva, mas a mim, por exemplo, não me incomoda mas eu dou sempre aulas ao ar livre, e nós educação fisica partilhamos muito a questão de aulas em conjunto e da preparação de aulas. Porque cada um de nós tem a sua área em que é mais forte e é sempre uma mais-valia./17(E1)

-Existência de trabalho colaborativo entre alguns docentes em função das disciplinas.

A nível da articulação e colaboração entre os docentes existe uma disciplina que eu acho que se sente mudanças significativas, ao longo dos anos, que é a matemática, mas acho que isso tem a ver com os planos da matemática, os professores trabalharem em conjunto, o existirem dois professores a trabalhar em conjunto em sala de aula, o “Matemática Mais” portanto há aí uma série de coisas, acho que tem a ver com o Plano da Matemática./68 (E2)

Quanto à “existência de forma de articulação e trabalho cooperativo entre os docentes” isso faz-se e cá está a avaliação externa veio no fundo valorizar e evidenciar isso que se faz. Existe uma boa articulação entre os docentes, e se não há formalmente existe informalmente, é este à vontade que se cria numa equipa, não é necessário às vezes fazer uma reunião para isto ou para aquilo, só para ficar escrito. Isto existe e faz-se automaticamente, porque já faz parte da vida e da cultura da nossa escola, e sempre se fez./36 (E4)

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V.3 Formação centrada na escola

A nível de formação tem havido muito cuidado em proporcionar formação centrada na escola, talvez por força da formação no centro de formação não ser suficiente e as pessoas terem de se deslocar muito longe para a fazer e o pessoal não estar mobilizado. Mas existe, na nossa escola existe, quase sempre está uma ação de formação em curso. Existe uma intenção clara em proporcionar formação e em diversificar. Poderá ter resultado de quando fazemos a nossa avaliação termos de listar as necessidades de formação. /82(E2)

-Realização de ações de formação centradas nas necessidades dos docentes. Quanto à “escola alterou/melhorou os seus

procedimentos ao nível da gestão das competências (ao nível do plano de formação) do pessoal docente e não docnete” houve a preocupação de fazer mais formação interna, utilizando os próprios recursos do agrupamento, mas tem mais a ver com as necessidades apontadas nos departamentos./87 (E3)

Quanto à formação centrada na escola isso existe e são promovidas atividades, ainda agora participei num encontro que foi promovido pela equipa de ensino especial sobre a educação especial. E acho que se tem feito atividades que vão de encontro a problemas que tenham sido detetados aqui, existe a preocupação de dar resposta a problemas que existem na escola./39(E4)

V.4 Estrutura organizativa/ Procedimentos organizativos

Relativamente ao tratamento dos resultados escolares por norma eu faço os relatórios todos dos resultados escolares, do 1º ciclo e 2º ciclo, turma a turma. Eu faço sempre os relatórios, e coloco-os na skidrive cada coordenador tem acesso, e depois do debate e da análise que fazemos no conselho pedagógico cada um analisa no seu departamento, e nos seu grupo, e depois mando sempre ao conselho geral também para a colega também analisar. /12(E1)

-Manutenção dos procedimentos de estruturação da informação acerca dos resultados escolares por parte da direção. Ao nível da prática prestação de serviço educativo não

verifico que tenham havido alterações nos pontos fracos, mas por exemplo, no que se refere à “análise comparada dos resultados dos alunos na mesma disciplina/ano pelas diferentes estruturas” [apontado como ponto forte] nós neste momento já estamos a fazer uma análise comparada dos resultados dos alunos ao longo do ciclo, e não o faziamos. Portanto vermos qual é a percentagem de sucesso no 7º, e depois a percentagem no 8º, e no 9º para vermos se ao longo desta evolução essa percenteagem é maior ou menor, se há uma progressão ou não, e de facto nós não faziamos isto até agora. Portanto melhoramos sim, não vou dizer que foi por causa da avaliação externa, mas se calhar vemos as coisas de uma forma diferente cá está./67(E3)

-Implementação de procedimentos de análise comparada dos resultados escolares ao longo do ciclo.

A “análise comparada dos resultados dos alunos na mesma disciplina/ano” nas reuniões de grupo fazêmo-lo com os gráficos e vemos onde é que pode melhorar, tanto que da última vez até surgiu uma necessidade de para o ano se fazer de forma diferente nos apoios de educação fisica, porque nós tinhamos uma forma de trabalhar e agora precisamos de mudar porque as crianças aparecem com algumas dificuldades que é necessário mudar./37(E4)

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Nós, no conselho geral também passam a avaliação dos alunos ao nível geral, nas disciplinas, passam gráficos para nós termos conhecimento do nível de sucesso em cada uma das disciplina. Isto já se fazia antes da avaliação externa, pode ter tido uma melhoria em relação ao que se fazia antes, mas antes já havia essa preocupação. /28(E5)

Quanto à “insuficiência de pessoal não docente” sei que se nota mais gente, a câmara deve ter colocado mais pessoal, a limpeza também passou para uma empresa