Fernando Lúcio Esteves de
1Secretaria de Meio Ambiente de Belford Roxo
Este resumo examina aspectos jurídicos para a efetiva implementação do princípio do usuário nova ferramenta para a gestão ambiental no Brasil.
que, através da implementação da tributação ambiental, pode ser utilizado como poderosa ferramenta de transformação na tarefa de provocar
considerados ultrapassados. Entendeu-
econômicos de controle e preservação ambiental. Através da tributação ambiental, é pos política efetiva do princípio do usuário
recursos aos órgãos ambientais, quer para alcançar uma conscientização e alteração de comportamento por parte dos contribuintes em face ao meio ambiente.A utilização das espécies tributárias como instrumentos econômicos torna-se, assim, uma alternativa no sentido de suprir recursos à prestação de serviços públicos ambientais, como também funciona para orientar a atuação dos contr
Necessita, entretanto, de sistematização e enfoque jurídico próprio para justificar a sua adequação aos princípios fundamentais da tributação, como a legalidade, a proporcionalidade e a destinação pública dos tributos, dentre outros.A conclusão é a de que não há problema de incompatibilidade entre
usuário-pagador e a estrutura jurídica merecer crescente atenção dos formul
metodologia dessa pesquisa parte da interpretação e do esclarecimento dos fenômenos, atribuindo sentido à situação fática existente, qual seja,a aplicação do princípio do usuário
instrumentos de gestão de recursos hídricos
levantamentos bibliográficos e análise de exemplos correlatos que venham a proporcionar uma melhor compreensão dos fatos.Esta pesquisa
explorado do tema escolhido. Assim, no processo de produção de conhecimento deste adotou-se oestudo exploratório e descritivo.
legislação federal, estadual e municipal existentes, bem como à pesquisa bibliográfica e dados da Secretaria de Estado do Ambiente do Rio de Janeiro e
REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei complementar nº 63, de 11 de janeiro de 1990.
parcelas do produto da arrecadação de impostos de competência dos Estados e de transferências por estes recebidos, pertencentes aos Municípios, e dá outras providê
BRASIL. Lei complementar nº 87, de 13 de setembro de 1996.
Distrito Federal sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, e dá outras providências. (LEI KANDIR). Brasília – DF, Senado, 1996.
Seminário de Meio Ambiente UFF VR 2019
Floresta, água e clima no século XXI
GT 02:
ASPECTOS JURÍDICOS DO USO DE TRIBUTOS COMO INSTRUMENTOS
ECONÔMICOS NA GESTÃO AMBIENTAL DE RECURSOS HÍDRICOS
Fernando Lúcio Esteves de Magalhães1
Secretaria de Meio Ambiente de Belford Roxo-RJ. Email: sema@prefeituradebelfordroxo.gov.br
RESUMO
examina aspectos jurídicos para a efetiva implementação do princípio do usuário
nova ferramenta para a gestão ambiental no Brasil. Destaca-se a utilização e a importância do Direito Tributário que, através da implementação da tributação ambiental, pode ser utilizado como poderosa ferramenta de uma reação imediata e modificadora dos padrões de comportamento -se o Direito Tributário como veículo para adequação de instrumentos econômicos de controle e preservação ambiental. Através da tributação ambiental, é pos
política efetiva do princípio do usuário-pagador com a utilização de espécies tributárias, quer para aferir recursos aos órgãos ambientais, quer para alcançar uma conscientização e alteração de comportamento por s em face ao meio ambiente.A utilização das espécies tributárias como instrumentos se, assim, uma alternativa no sentido de suprir recursos à prestação de serviços públicos também funciona para orientar a atuação dos contribuintes em face ao meio ambiente. Necessita, entretanto, de sistematização e enfoque jurídico próprio para justificar a sua adequação aos princípios fundamentais da tributação, como a legalidade, a proporcionalidade e a destinação pública dos
A conclusão é a de que não há problema de incompatibilidade entre
e a estrutura jurídica tributária existente, cuja regulamentação é tema fecundo que deve dos formuladores de políticas públicas de gestão dos recursos hídricos
dessa pesquisa parte da interpretação e do esclarecimento dos fenômenos, atribuindo sentido à a aplicação do princípio do usuário-pagador e a tributação am
de recursos hídricos.A pesquisa qualitativa foi desenvolvida, sobretudo, por meio de evantamentos bibliográficos e análise de exemplos correlatos que venham a proporcionar uma melhor compreensão dos fatos.Esta pesquisa também se classifica como exploratória, devido ao caráter pouco explorado do tema escolhido. Assim, no processo de produção de conhecimento deste
escritivo. Apesquisa documental desenvolvida
legislação federal, estadual e municipal existentes, bem como à pesquisa bibliográfica e dados
do Rio de Janeiro e da Secretaria de Meio Ambiente de Belford Roxo
complementar nº 63, de 11 de janeiro de 1990. Dispõe sobre critérios e prazos de crédito das parcelas do produto da arrecadação de impostos de competência dos Estados e de transferências por estes recebidos, pertencentes aos Municípios, e dá outras providências. Brasília – DF, 1990.
Lei complementar nº 87, de 13 de setembro de 1996. Dispõe sobre o imposto dos Estados e do Distrito Federal sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de e intermunicipal e de comunicação, e dá outras providências. (LEI KANDIR). Brasília
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e UFF VR 2019
: AS FACES DA ÁGUA
INSTRUMENTOS
ECONÔMICOS NA GESTÃO AMBIENTAL DE RECURSOS HÍDRICOS
sema@prefeituradebelfordroxo.gov.br
examina aspectos jurídicos para a efetiva implementação do princípio do usuário-pagador, como se a utilização e a importância do Direito Tributário que, através da implementação da tributação ambiental, pode ser utilizado como poderosa ferramenta de uma reação imediata e modificadora dos padrões de comportamento se o Direito Tributário como veículo para adequação de instrumentos econômicos de controle e preservação ambiental. Através da tributação ambiental, é possível implementar uma pagador com a utilização de espécies tributárias, quer para aferir recursos aos órgãos ambientais, quer para alcançar uma conscientização e alteração de comportamento por s em face ao meio ambiente.A utilização das espécies tributárias como instrumentos se, assim, uma alternativa no sentido de suprir recursos à prestação de serviços públicos ibuintes em face ao meio ambiente. Necessita, entretanto, de sistematização e enfoque jurídico próprio para justificar a sua adequação aos princípios fundamentais da tributação, como a legalidade, a proporcionalidade e a destinação pública dos A conclusão é a de que não há problema de incompatibilidade entre o princípio do existente, cuja regulamentação é tema fecundo que deve s de gestão dos recursos hídricos. Quanto à dessa pesquisa parte da interpretação e do esclarecimento dos fenômenos, atribuindo sentido à pagador e a tributação ambiental como olvida, sobretudo, por meio de evantamentos bibliográficos e análise de exemplos correlatos que venham a proporcionar uma melhor xploratória, devido ao caráter pouco explorado do tema escolhido. Assim, no processo de produção de conhecimento deste resumo expandido, desenvolvida utilizou a consulta à legislação federal, estadual e municipal existentes, bem como à pesquisa bibliográfica e dados obtidos no site Meio Ambiente de Belford Roxo-RJ.
Dispõe sobre critérios e prazos de crédito das parcelas do produto da arrecadação de impostos de competência dos Estados e de transferências por estes
DF, 1990.
Dispõe sobre o imposto dos Estados e do Distrito Federal sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de e intermunicipal e de comunicação, e dá outras providências. (LEI KANDIR). Brasília
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BRASIL. Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966. Dispõe sobre o Sistema Tributário Nacional e institui normas gerais de direito tributário aplicáveis à União, Estados e Municípios. Brasília, DF, 1966.
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3º Seminário de Meio Ambiente UFF VR 2019
Floresta, água e clima no século XXI
GT 02: AS FACES DA ÁGUA