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ROSEMAR GOMES LEMOS 1 ( rosemar.lemos@ufpel.edu.br ), CAROLINA BAPTISTA

1.3 ATIVIDADES EM PROJETOS DE EXTENSÃO E PESQUISA NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

A Universidade Federal de Pelotas está situada no município de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil, a 250 km da capital do Estado. Com olhar focado no desenvolvimento tecnológico e científico a UFPel tem focado no desenvolvimento de atividades de pesquisa, ensino e extensão, registrando expressivos avanços na expressão e na ampliação de sua atuação acadêmica. Atualmente está em andamento na área de pesquisa 1.272 projetos em diferentes áreas do conhecimento contando com 203 grupos de pesquisa certificados pela UFPel/CNPq. A UFPel traduz em sua história importante contribuição social e científica na região sul do país. Os cursos de tecnologia e engenharias da UFPel vem contribuindo para o desenvolvimento do Parque Tecnológico na cidade de Pelotas que está em construção. Já o curso de Engenharia Agrícola , vinculado ao Centro das Engenharias (CEng) tem importante papel em uma zona geográfica de tradição agrícola. O CEng contribui no desenvolvimento científico através dos cursos na área de Engenharia Geológica, Engenharia do Petróleo e Tecnologia em Geoprocessamento que foram criados para suprir uma nova necessidade do mercado regional. O Centro das Engenharias possui 10 cursos de graduação e 3 cursos de pós Graduação. O Centro de Artes da Universidade Federal (C.A.) possui 14 cursos de graduação, 4 cursos de pós graduação além das 8 unidades ensino e extensão que prestam serviços à comunidade de Pelotas nas áreas acadêmica e cultural. O Centro de Desenvolvimento Tecnológico se baseia na valorização do ensino, pesquisa e extensão, produzindo conhecimento e promovendo inovação tecnologia, cooperando para o desenvolvimento regional, nacional e internacional, nas suas áreas de competência. Atualmente o CDTEC é constituído de 3 cursos de graduação e 3 cursos de pós graduação: o curso de Biotecnologia que promove suas pesquisas de desenvolvimento e inovação na área das ciências da vida (saúde humana, agropecuária e biotecnologia industrial), o curso de Engenharia de Materiais que foca suas pesquisas na produção e à utilização de materiais para aplicações específicas de processamento; E a Engenharia Hídrica que busca soluções para problemas da humanidade nas áreas de hidrologia e gestão de recursos hídricos, sistemas de informações hidrológicas, qualidade de água e energia.

2 . METOLOGIA

O método Pesquisa ação, muitas vezes atribuído a Lewin (1946), e outras vezes atribuído a John Collier foi aplicado para melhorar as relações inter raciais, em nível comunitário, quando era comissário para assuntos indianos, antes e durante a segunda Gerra mundial (David Tripp, 2005). O conceito de reflexão utilizado por John Dewey (1933) mostra semelhança que o conceito de pesquisa ação usava um ciclo de pesquisa e ação. Portanto é difícil conceituar pesquisa ação pois, devido a sua liberdade de prática, para cada individuo pode ser aplicada de maneira diferente. Porém, de modo geral tomou se como conceito de pesquisa ação uma estratégia de desenvolvimento para professores e pesquisadores de modo que

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pudessem utilizar suas pesquisas para aprimorar seu ensino e conhecimento (David Tripp, 2005). O grande educador brasileiro, Paulo Freire, defendia a liberdade do indivíduo e acreditava que parte do conhecimento humano era empírico, que por sua vez vem a fundamentar tal método.

Fotosssíntese é a denominação de um grupo de pesquisa e extensão registrado pela Universidade Federal de Pelotas, vinculado ao Centro de Artes da UFPel, sob a coordenação geral das professoras Drª. Rosemar Gomes Lemos e M. Sc. Carolina Baptista Gomes. Além dos docentes, o grupo é formado por graduandos dos cursos de Design gráfico, Artes Visuais Licenciatura, Tecnologia em Geoprocessamento, Antropologia e Design Digital. O Grupo desenvolve atividades de investigação científica e/ou tecnológica que promovem, em conjunto, a formação acadêmica a produção tecnico científica, artística e cultural, com foco na geração de conhecimento e inovação (Projeto V.I.D.A. Valorização de Idéias e Desenvolvimento Auto sustentável ) nos bairros da cidade de Pelotas e na Universidade.

A metodologia de pesquisa e trabalho foi desenvolvida pelo grupo considerando as necessidades e potencialidades na Universidade e da comunidade pelotense, especificamente, a Escola Estadual de Ensino Fundamental (E.E.E.F) Franklin Olivé Leite, localizada na região norte de Pelotas RS. Se constituiu das seguintes etapas:

a. Etapa 1: Identificação de demandas da Escola: na rotina do trabalho de campo dos graduandos e visto objetivos da metodologia do Projeto V.I.D.A. (do 4º ao 10º itens, p. 6), foi identificado a necessidade de revitalizar a área de lazer na Escola;

b. Etapa 2: Elaboração das atividades teórico práticas: como proposta o grupo elaborou um estudo preliminar, utilizando o software Sketch up , A proposta contemplava a construção de bancos e mesas com pneus descartados ou inservíveis e a confecção de um painel para conscientização ambiental que deveria ser confeccionado com a técnica do Grafite. Após pesquisa e capacitação dos alunos, a partir das ações desenvolvidas pelos universitários, os graduandos definiram o local adequado à construção da área de lazer (Figura 2) afim de que os alunos da Escola tivessem um melhor aproveitamento do espaço mas que, também fosse possível à comunidade escolar, visualizar o painel;

c. Etapa 3: Determinação da participação da Escola junto ao grupo Fotossíntese (UFPEL) para desenvolver as atividades propostas. A Direção aprovou as modificações sugeridas e concedendo suporte, perante o grupo e os alunos que desejavam realizar as atividades. Comprometeu se à promover a divulgação semanal em sala das atividades para os alunos, acesso as ferramentas já pertencentes a Escola, alimentação para os alunos participantes e universitários extensionistas, etc;

d. Etapa 4: a execução das atividades. O grupo teve discernimento de propor atividades que atingissem o número máximo de alunos participantes (figuras 3, 4, 5 e 6).

Foram convidados a participar os alunos, os professores e funcionários da Escola. Os alunos do ensino fundamental da 4° ao 9 ano puderam participar nas diferentes etapas do processo de execução d atividade, conforme o nível de complexidade exigido para cada tarefa. Toda atividade prática proposta foi acompanhada de uma oficina para situá los no que dizia respeito ao objetivo da prática. O grupo Fotossíntese teve por funções: orientá los sobre a construção do espaço; conscientizá los sobre a preservação do meio ambiente, sobre o espaço público do bairro e o de uso comum da escola remodelado pelos mesmos.

Os pneus inservíveis em número de oitenta, fornecidos pela Universidade Federal de Pelotas, foram utilizados para a construção de bancos e mesas no pátio da E.E.E.F. Dr. Franklin Olivé Leite.

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O grupo Fotossíntese listou o material necessário e ferramentas. Utilizou-se:

a. ferramentas: rolo; bandeja para pintura, pincéis, enxada, pá, cortador de grama, chave de fenda, furadeira, lava jato, entre outras;

b. materiais de acabamento: selador acrílico, tinta acrílica, tinta Spray, moldes para aplicação do estêncil. Os universitários definiram as etapas para realização da ação de revitalização do espaço na escola, convidaram a todos interessados e agendaram, junto à Direção da Escola, as datas para realização a ação. Na etapa 4, primeiramente, os integrantes do grupo realizaram testes de pintura e perfuração dos pneus, afim de avaliar o melhor procedimento a ser aplicado, conforme ilustra a figura 3.

Já, a revitalização do espaço, que incluía a construção de bancos e mesas de pneus para o pátio da Escola e o painel de grafite com tema ambiental foi realizada em três etapas. Conforme já descrito, primeiramente apresentou se o projeto aos participantes, esclarecendo o objetivo da atividade e solicitando a opinião dos participantes. A seguir, escolheu se o local para a construção, com a participação dos alunos da Escola, partindo para a realização do painel em grafite (figura 9) com tinta spray. Logo após, os pneus foram lavados e perfurados para segurança sanitária. Na segunda etapa foi aplicado um fundo acrílico e tinta nos pneus para a conservação ilustrado nas figuras 4 e 5, e em seguida, foram unidos aos pares para formar os bancos e mesas de acordo com largura e altura desejada, os alunos e universitários criaram o painel de spray e realizou testes para colocar o assento nos bancos e tampo da mesa, também com material reciclado da Escola. Na terceira etapa, foi retocada a pintura, com técnica de estêncil1 demonstrado na

Figura 2: Local escolhido pelos alunos no Pátio da Escola Estadual de Ensino Fundamental Doutor Franklin Olivé

Leite. Pelotas. Fonte: Grupo Fotossíntese. Lemos, R.L., Gomes, C. B., Machado, L.F.R.

1 estêncil Qualquer matriz ou fôrma utilizada para produção de cópias por meio de entintamento através de áreas não bloqueadas.

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Figura 3: Teste de pintura. Fonte: Grupo Fotossíntese Lemos, R.L., Gomes, C.B., Machado, L.F.R.

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figura 6, onde os os moldes também foram preparados pelos alunos da Escola (figura 7). Após concluída a obra foram feitos os registros fotográficos finais visando promover e valorizar a ação desenvolvida A Escola, naquele momento, possuía novos móveis no seu espaço de convívio, construído por um grupo comprometido com a preservação do meio ambiente, a partir do reaproveitamento de resíduos.

Figura 5: aplicação das primeiras demão de tinta nos pneus. Fonte: Lemos, R.L., Gomes, C.B., Machado, L.F.R.

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Figura 7: confecção dos moldes de estêncil em sala de aula.

Fonte: Grupo Fotossíntese Lemos, R.L., Gomes, C.B., Machado, L.F.R.

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3. RESULTADOS

Os pátios escolares são lugares potencialmente propícios ao desenvolvimento integral e harmônico dos seres humanos, levando em conta o tempo de permanência dos alunos, professores, funcionários, pais e comunidade no entorno na Escola. É, portanto, um espaço de múltiplas possibilidades, deixando de ser entendido como um lugar ocioso para transformar se em um espaço precioso para todos (OLIVEIRA, 2013).

Diante desta perspectiva, o G rupo Fotossíntese construiu junto a escola seis bancos e uma mesa para a nova área de recreação da Escola a partir do material inservível.

O que antes não tinha utilidade, foi transformado em móveis úteis para a comunidade escolar, criando uma área de lazer no pátio da Escola. O local escolhido para colocar os móveis foi embaixo de duas árvores, onde também foi feito o painel com o planeta terra e a palavra “PRESERVE” (figuras 9 e 10), conforme descrito no capítulo 2. O texto resultou da decisão de alguns alunos da Escola que escolheram o que escrever no painel de educação ambiental. Verificou se que, após a realização sentiram necessidade de desenvolver uma campanha de conscientização sobre a área que estava sendo criada para eles e partindo, futuramente, para a ação.

Figura 10: painel feito pelos alunos. Fonte: Lemos, R.L., Gomes, C.B., Machado, L.F.R.

A atividade mobilizou toda a comunidade escolar por seis finais de semana que sucedeu a construção da área de lazer. As atividades foram realizadas aos finais de semana, principalmente aos sábados, em função da disponibilidade dos graduandos.

Cabe ainda salientar, que a Escola participa de um projeto do Governo Federal que propicia atividades de integração da comunidade com projetos de extensão e, este fato, facilitou o desenvolvimento das atividades aqui descritas.

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Figura 11: grupo de participantes da oficina. Fonte: Lemos, R.L., Gomes, C.B., Machado, L.F.R.

O material e ferramentas para a realização das atividades foi obtido não somente com o apoio da Escola, mas também de todos os participantes do projeto. O material básico para a produção dos móveis como tintas e pincéis foram comprados pela Escola e reutilizados em todas as etapas. Os pneus foram doados pela universidade, incluindo o frete de transporte . Houve o envolvimento dos professores e da Direção da escola na execução das atividades. Alguns funcionários apoiaram desde o inicio, outros apoiaram a medida que as atividades iam acontecendo, demonstrando certa desconfiança da ação, pois desconheciam a finalidade de atividades de extensão.

A Direção da Escola por fim, providenciou brita para colocar sob a área de lazer, o que contribuiu para que os alunos se sentissem mais motivados e orgulhosos do espaço do qual estavam construindo.

Os funcionários responsáveis pela limpeza da Escola, que no início, pareciam receosos, por fim parabenizaram o grupo e acompanharam as atividades até o final, de acordo com o registro da figura 11, e comentaram que a proposta do grupo de pesquisa geraria melhorias para a Escola em vários aspectos, inclusive facilitando o trabalho deles no que compete a conscientização sobre a limpeza e organização da Escola.

Ao final de cada dia de atividade direção, alunos da escola e graduandos se reuniam para apontar os pontos positivos da atividade (produção, questões sócio ambientais), os pontos que poderiam melhorar (tempo de atividade, recursos) e pontos futuros (ideias propostas pelos alunos do ensino fundamental). Os alunos da escola manisfestaram grande interesse na permanência das atividades de extensão, o que motivou os graduandos a seguirem com atividades extensionistas nessa escola.

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4. CONCLUSÃO

Atividades de ensino, pesquisa e extensão se constituem importantes ferramentas para o desenvolvimento de competências e construção da cidadania. No que se refere aos graduandos e coordenadores do projeto, as atividades de ensino, pesquisa e extensão, proporcionaram a estes um desenvolvimento acadêmico substancial, do ponto de vista social e científico. A reutilização de inservíveis, a pesquisa de métodos de ensino para a atividade e aplicação no trabalho em grupo resultaram para os graduandos em uma experiência vantajosa contribuindo nos seus desenvolvimento pessoal, discente e para o mercado de trabalho. O apoio da direção da Escola para a realização das oficinas foi fundamental, fortalecendo relação de confiança que os alunos possuem com a Direção. Tal suporte acabou também por beneficiar e aprofundar as relações entre a Escola e a Universidade, garantindo maior proximidade entre os participantes na execução da proposta de trabalho. Os funcionários e um número considerável de professores da Escola também desempenharam um papel significativo no desenvolvimento das atividades. Outro fator importante, de sucesso no empreendimento, foi a coordenação do projeto de pesquisa que, detentora de experiência consolidada, orientou de forma participativa e democrática aos graduandos, na definição e execução da remodelagem do espaço escolar. Considerando que os participantes trabalharam, de forma comprometida nas atividades propostas, construindo um espaço de lazer, na área livre da Escola, de forma a reaproveitar materiais que poderiam poluir a natureza, conclui se que, suas relações com o ambiente, no qual vivem foram transformadas. A reutilização de materiais que seriam descartados e que agora possuem um valor e utilidade para a comunidade escolar gerou e, possivelmente, gerará novas atitudes na construção de uma consciência ambiental. Sugere se para trabalhos futuros, observar e registrar de que forma dar-se-á a interação dos alunos da Escola com o espaço por eles construído e se novas atitudes, no que se refere à responsabilidade ambiental, serão verificadas. Desta forma será possível perceber se realmente é possível construir o conhecimento.

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