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Foto 20  Módulo 7: Gestão da Comunicação

3.2 Polo teórico

3.2.2 Teoria Humanista da Pedagogia

3.2.2.4 Atributos pessoais do Educador/Avaliador na ACP

O educador/avaliador é um profissional que lida com gente e, para ajudar na formação do aluno, a aprendizagem passa pelos níveis cognitivo, afetivo ou apreciativos e psicomotores. Para se aproximar dessa aprendizagem, a abordagem, centrada na pessoa, aponta atributos pessoais, que considera fundamental para o desempenho dos profissionais que lidam com pessoas: autenticidade, sinceridade, congruência ou estado de acordo; aceitação incondicional e compreensão empática.

Convém lembrar que o educador deve se permitir ser ele mesmo, na relação com os seus educandos, tornando-se menos defensivo e mais transparente nas atitudes que fluem, naturalmente, naquele momento. O professor deve valorizar a sua sinceridade e tornar-se uma pessoa verdadeira. Congruência indica “[...] uma correspondência mais adequada entre a experiência e a consciência. Pode, ainda, ser ampliada, de modo a abranger a adequação entre a experiência, a consciência e a comunicação.” (ROGERS, 1977a, p. 298).

Quando o professor torna-se uma pessoa, no trato com os seus alunos, transforma-se num catalizador e propicia ao educando uma mudança de comportamento, um crescimento pessoal, em suma, uma aprendizagem. E, nessa relação, pode ocorrer correspondência ou congruência, por parte do aluno, uma vez que, esse processo mantém esta relação. Portanto, o professor congruente ingressa num encontro pessoal e verdadeiro com o aluno, encontrando-o e percebendo-o, de pessoa para pessoa, numa relação significativa, que forma um todo recíproco.

Destarte, não há outra saída para que o professor obtenha êxitos e sucessos na facilitação da aprendizagem de seus educandos, a menos que ele seja congruente. O vazio existencial só é preenchido na medida em que houver um grau de desenvolvimento do nível de congruência, que inicia-se na própria pessoa, um encontro inicial consigo mesmo. Sem estas prerrogativas, o trabalho queda tedioso e sem consistência.

A aprendizagem pode ser facilitada, segundo parece, se o professor for “congruente”. Isto implica que o professor seja a pessoa que é e que tenha uma

consciência plena das atividades que assume. A congruência significa que ele se sente receptivo perante os seus sentimentos reais. Torna-se, então, uma pessoa real nas relações com os seus alunos. Pode mostrar-se entusiasmado com assuntos de que gosta e aborrecido com aqueles por que não tem predileção. Pode irritar-se, mas, é, igualmente, capaz de ser sensível ou simpático. Porque aceita esses sentimentos como seus, não tem necessidade de impô-los aos seus alunos, nem insiste para que estes reajam da mesma forma. (ROGERS, 1977b, p. 265).

Em síntese, o professor procura descobrir o que há de significativo na sua pessoa e na pessoa do aluno. E, de pessoa para pessoa, quanto mais significativa e real for essa relação, mais significativa será a aprendizagem de ambos os lados. E, nesse encontro, os laços vão se sedimentando e as pessoas (professor, aluno) tendem a acrescer as suas potencialidades, passando por um processo de funcionamento ótimo de personalidade.

Outro atributo necessário ao educador/avaliador é a aceitação incondicional, ou seja, a aceitação, o interesse ou a consideração positiva integral e, não, condicional, pelo educando. Ratifica-se que o professor busca desenvolver uma atitude positiva, aceitadora, em relação ao educando, apreciando-o de maneira total e, não, condicional. Trata-se de uma atitude de valorização do estudante, em que, o professor acata, respeita e confirma junto aos seus alunos, as suas atitudes manifestas, como medos, agressividades, sentimentos de raiva, entre outros sentimentos, sem necessidade de se postar uma atitude de crítica ou julgamento. Outro atributo a ser considerado é a compreensão empática, posto que, conceitua-se empatia como o ato de aprender, apreender e buscar, com precisão, os sentimentos e significados pessoais que o educando vivencia, bem como comunicar essa compreensão ao mesmo. Quando o professor é empático, consegue enriquecer e tornar produtivo o ambiente de sala. Assim, ambos, professor e aluno, se beneficiam e o crescimento passa a ocorrer em ambos os sentidos, nos dois lados da questão.

Quando os atributos retro mencionados, que foram discutidos, são trabalhados, outros surgem na relação do professor com os seus alunos, tais como, a simpatia, a intuição, a compreensão de si, a maturidade emocional, a crença no homem e nas relações humanas, a abertura à experiência e a apresentação de recursos.

A simpatia refere-se, preponderantemente, às emoções e, realiza-se em termos de experiência do próprio indivíduo. Entretanto, o seu campo é mais estreito e mais reduzido que o da empatia. A simpatia é uma característica que o professor deve treinar e perseguir, constantemente, na sua prática pedagógica. O aluno sente-se mais motivado para aprender, quando depara com professores simpáticos.

Percebe-se que o carisma facilita no relacionamento com os alunos e promove uma aprendizagem significativa, quando bem desempenhado esse papel de professor. Vale

esclarecer que compete ao professor promover essa familiarização com o termo, facilitando o relacionamento, porém, este profissional deve permanecer, emocionalmente, independente da experiência do aluno, a fim de se evitar a contaminação do processo transferencial comum, e, que, muitas vezes, embaraça e confunde o professor inexperiente.

É conveniente lembrar a necessidade de o professor buscar os grupos de encontro, que constituem a base precípua para a formação de atitudes de professores inexperientes, e que precisam fortalecer, aprimorar e exercitar a formação de atitudes que redundam no desenvolvimento de novas estruturas psíquicas, em termos de personalidade.

A intuição é outro atributo necessário ao educador que está, constantemente, atento em avaliar conhecimentos, habilidades e atitudes dos seus alunos. Esta representa o ato de se vislumbrar, uma capacidade capaz de desenvolver uma visão que ajuda a revelar e analisar as tendências intrincadas de outrem. Vale ponderar que corresponde a uma capacidade que precisa ser fortalecida, em virtude de que o professor está, permanentemente, efetivando avaliações de seus alunos, emitindo parecer avaliativo do outro, em uma função, essencialmente, intelectiva. Por pertencer ao domínio cognitivo da aprendizagem, a intuição se adquire através da formação profissional, no universo da universidade.

Portanto, a intuição, juntamente com a empatia, completa o ciclo avaliativo, que permeia a vida do educador, não somente nas escolas, como, também, nas universidades formais e corporativas de trabalho. Essa junção auxilia a desenvolver e avaliar entrelinhas, subjacentes nas ações das pessoas. Neste diapasão, o educador/avaliador aprende a enxergar o invisível e a ouvir o inaudível. Esse contexto reflete nos resultados de um trabalho avaliativo, em que todos se beneficiam, tornando o ambiente agradável, com impactos positivos na produtividade que se almeja alcançar.

Preceitua-se que a intuição corresponde a um atributo significativo para a vida do professor. Ressalta-se que cabe ao professor saber lidar, de maneira adequada e coerente, com a sua intuição, e, a partir daí, conseguir apreender com a práxis de seu trabalho docente, através de escutas sensíveis, leituras e releituras, vivências de sala de aula, no relacionamento interpessoal com os seus alunos, nas avaliações e auto avaliações, que podem ser realizadas, tanto pelos alunos como pelo professor.

A personalidade do educador representa um dos instrumentos eficazes na condução dos seus propósitos e contatos com os seus alunos. Cumpre destacar um dos atributos pessoais, considerado significativo, qual seja, a compreensão de si. O educador deve se permitir conhecer a si mesmo, avaliar, com precisão, as suas reais possibilidades, em

benefício, não só, de si mesmo, como, também, dos seus alunos. A auto avaliação deve ser uma constante na sua prática profissional. Ademais, este profissional deve perseguir e desenvolver a busca de um funcionamento ótimo de personalidade e de uma abertura constante à experiência.

Abertura à experiência permite um alargamento da experiência, na medida em que ela é colocada em um polo oposto à atitude de defesa. Quando o indivíduo se abre à experiência, ele não sofre os efeitos da ação de mecanismos de proteção. Abertura à experiência é um estado acolhedor, ou seja, “uma atitude de disponibilidade que permite a entrada na consciência da totalidade do dado orgânico [...]. Esta disponibilidade à consciência constitui precisamente um excelente indício de ausência de barreiras” (ROGERS; KINGET, 1977, p. 261).

A verdade da experiência contém sempre a referência a novas experiências. Nesse sentido, a pessoa que se tornou o que é através das experiências, mas também alguém que está aberto a experiências. A consumação de sua experiência, o ser pleno daquele a quem chamamos “experimentado”, não consiste em saber tudo nem em saber mais que todo mundo. Ao contrário, o homem experimentado evita sempre e de modo absoluto o dogmatismo, e precisamente por ter feito tantas experiências e aprendido graças a tanta experiência está particularmente capacitado para voltar a fazer experiências e delas aprender. A dialética da experiência tem sua própria consumação não no saber concludente, mas nessa abertura à experiência que é posta em funcionamento pela própria experiência. (GADAMER, 2012, a, v.1, p. 465).

Para Gadamer (2012), um homem aberto a experiência, ele está aberto ao diálogo e o retorno ao diálogo é o que se mostra e é inevitável. A hermenêutica é um caminhar de experiência. “[...] uma série de experiências, encontros, lições, desenganos não desembocam num estágio onde se sabe tudo, mas no estar informado e na aprendizagem da modéstia.” (GADAMER, 2012, b, p. 576).

Abertura à experiência significa estar apto à realidade do aluno. O poder de apoio do professor se alarga, à medida que este busca o autoconhecimento e permite-se a autoavaliação para se autocorrigir. É relevante, também, que este profissional permita que outros o avaliem, de forma que possa perceber a noção do seu Eu, de caráter realista.

Percebo que, quando estou o mais próximo possível de meu eu interior, intuitivo, quando estou, de algum modo, em contato com o que há de desconhecido em mim, quando estou, talvez, num estado de consciência ligeiramente alterado, então, tudo o que faço parece ter propriedades curativas. Nestas ocasiões, a minha presença, simplesmente, libera e ajuda os outros. (ROGERS, 1983, p. 47).

Constata-se que maturidade emocional é um dos atributos que vêm como resultante de outros, que foram outrora apresentados. Nesse atributo, há um compromisso com toda a personalidade. O professor participa do empreendimento, que consiste em

auxiliar na transformação e no desenvolvimento das capacidades do aluno, sem se sentir tentado a interferir nesse processo, através de sua percepção ou de sua imagem. Rogers e Kinget (1977, p. 110-111) definem maturidade emocional, como sendo:

[...] a capacidade de se comportar de maneira “asséptica”, no estabelecimento e na conservação de laços afetivos estreitos, porém subordinados a um fim que os ultrapassa. Mas precisamente, é o poder de experimentar e de comunicar sentimentos autenticamente calorosos, sem que estes se transformem sub- repticiamente em uma armadilha para uma ou outra pessoa das pessoas em causa e para ambas.

A maturidade emocional oferece condições ao educador de alcançar o máximo de sucesso no desempenho de suas funções, propiciando, de per si, um ambiente em que a sua presença, simplesmente, libera a ajuda ao educando, na medida em que este desenvolve, com honestidade e autenticidade, o pronto desempenho de suas funções. Trata-se, não somente do papel de educador, mas de qualquer função que este desenvolva na sua vida extraclasse, tal como a de pai, de amigo, de cidadão, de confidente, dentre outros. Com essa característica básica, o educador se torna, ainda, um recurso valioso, pois, está à disposição e aberto aos seus alunos, numa atitude de entrega, não se impondo a estes, respeitando-os e considerando-os como pessoa humana.

No trabalho educativo junto aos seus alunos, o educador precisa desenvolver outro atributo de personalidade, que une-se à crença no homem e nas relações humanas. É preciso estabelecer uma relação de confiança com os alunos, ou seja, ter a confiança na capacidade dos outros de aprender por si mesmos. “Esta é uma pré-condição para toda a aprendizagem centrada na pessoa. O mestre, ou aquele que detém a autoridade, tem que ter suficiente confiança em si mesmo e na relação com os outros e acreditar que estes possam pensar e aprender por si mesmos.” (FERREIRA, 2002, p. 152).

A arte de apreciar e acreditar no homem e nas relações humanas é uma das características que o educador responsável precisa praticar em si, para ser bem-sucedido profissionalmente, visto que o seu papel é, eminentemente, humano. Há que se considerar que o persistente trabalho de um professor, nas suas relações interpessoais com os seus alunos, confere perspectivas de aperfeiçoamento desse atributo. O professor deve ser um grande incentivador e entusiasmado pelas concepções liberais e humanistas. Ressalta-se que o educador precisa, principalmente, respeitar os seus alunos, tentando coadunar o seu trabalho escolar, baseado no ensino, centrado na pessoa do aluno.

Essa confiança, inerente ao homem e às relações humanas, é predominante nos trabalhos de Rogers, que acredita na capacidade de se transformar o meio em que se vive, e

de ser sujeito de transformação de sua realidade. Verifica-se que prevalece uma confiança ilimitada no ser humano e, nesse sentido, Rogers (1977a) retrata essa capacidade quando assinala:

[...] fica claro que, uma das condições para que o professor facilite esse tipo de aprendizagem é uma profunda confiança no organismo humano. Se desconfiamos do ser humano, precisamos enchê-lo de informação que escolhemos, para que não tome um caminho pessoal e errado. Mas, se confiamos na capacidade do ser humano para desenvolver sua potencialidade, podemos dar-lhe oportunidade para escolher o seu caminho na aprendizagem. Portanto, é evidente que o tipo de aprendizagem que estou discutindo só é possível para um professor que confie no homem. (ROGERS, 1977a, p. 68)

Outro atributo necessário ao educador/avaliador é a abertura à experiência. A avaliação deve ser compreendida quando está comprometida com a abertura à experiência. Assim, o educador contribui para facilitar momentos significativos para desenvolver, no homem, a sua criatividade e liberdade. Nesse processo de abertura e entrega, referido profissional se despoja de sua vaidade artificial e propicia um clima favorável à promoção da espontaneidade, à liberdade experiencial, à formação da personalidade, contribuindo para desenvolver as potencialidades do educando, em todas as suas peculiaridades.

Nesse processo, ambos, professor e aluno, se beneficiam dessa atitude, que propicia a perda da austeridade, os vínculos se desfazem, e, as pessoas se desprendem e se despojam dos preconceitos. Em decorrência desse procedimento, resultam uma liberdade e tolerância à ambiguidade, visto a capacidade para receber uma informação contraditória, sem se fechar à experiência, que a situação apresenta.

Rogers (1977a, p. 69-70) aborda outro atributo para quem lida com pessoas, como o educador ou avaliador. O autor debate a apresentação de recursos e explica como isso se realiza:

Em vez de organizar planos de aula e conferências, esse professor concentra-se em criar todos os tipos de materiais básicos importantes, que devem ser utilizados pelos alunos, além dos meios, claramente, indicados para que o estudante aproveite tais recursos. Penso, não só em recursos escolares habituais – livros, salas de trabalho, instrumentos, mapas, fitas de cinema, discos e coisas semelhantes. Penso, também, em recursos humanos – pessoas que possam contribuir para o conhecimento obtido pelo estudante. Sob este aspecto, o recurso mais importante é o professor. Este se põe à disposição dos alunos com o seu conhecimento especializado e sua experiência, mas, não se impõe a eles. Esboça as maneiras específicas pelas quais sente que é mais competente, e os alunos podem recorrer a ele para o que quer que seja capaz de dar, mas, trata-se de uma oferta de si como um recurso, e os alunos é que determinam até que ponto é utilizado. A apresentação de recursos é uma função significativa, sobretudo, quando acompanhada com as atitudes fundamentais que foram apresentadas, nesse trabalho. Se o

educador já vem aprimorando e trabalhando os seus atributos de personalidade, como autenticidade, aceitação incondicional, compreensão empática, simpatia, intuição, compreensão de si, maturidade emocional, crença no homem e nas relações humanas e abertura à experiência, naturalmente, a apresentação de recursos é contemplada, sem maiores esforços. É como se fosse uma resultante de toda a obra de Rogers, de todo o seu investimento, no sentido de direcionar o seu trabalho, aliado ao desenvolvimento de seus atributos pessoais.

Todas as características ou atributos pessoais que foram abordados, no decurso desta seção, são auxiliares indispensáveis para complementar a formação dos professores, especialmente, dos avaliadores educacionais, ao longo de sua formação acadêmica, aliando teoria à prática. Este procedimento não cessa, visto que a formação permanece contínua, no tocante à sua práxis pedagógica. Os atributos pessoais mencionados são os essenciais, e, os outros, que não foram citados, são decorrentes das principais atitudes.

Os atributos apresentados servem de base para que os educadores se sintam conscientes da real necessidade de aprimorá-los em sua vida profissional e pessoal. O que desperta atenção, quando se aborda esse tema, é o aspecto humanístico que deve estar presente no cotidiano, não só do professor, como, também, de todos aqueles que lidam, diretamente, com pessoas, como os gestores nas empresas. Os gestores, por sua vez, são, também, professores, haja vista que as organizações são espaços de aprendizagem.

Enfim, o ideal, que está distante do real, é que as pessoas procurem o embasamento da abordagem centrada na pessoa e tentem aperfeiçoar as suas atitudes frente às adversidades da vida. Essas atitudes formam o cerne de uma visão humanista e, acredita- se ser uma alternativa básica, que ajudará a resolver os principais problemas críticos que a realidade social desafiadora atravessa, neste momento.

Para as conclusões deste estudo, a reformulação pessoal e profissional do professor interessado em vivenciar uma metodologia didática, inspirada na teoria rogeriana, encontra-se profundamente inter-relacionadas. Assim é que, tudo indica que, para um comportamento didático-metodológico do professor em termos de revelar-se aos alunos como autêntico, compreensivo, aceitante, respeitador e permissivo, instiga-o a exercitar-se nestas atitudes, mesmo em situações alheias à sala de aula. (FEITOSA, 1976, p. 74).

Os métodos e as técnicas de ensino são fundamentais para o processo educacional como um todo. A abordagem rogeriana valoriza as atitudes e os recursos técnicos vão colaborar para o desenvolvimento pessoal e a formação de atitudes do aluno. Feitosa (1976, p. 74) mostra que a abordagem rogeriana não exclui as técnicas pedagógicas, mas considera que estas estão a serviço do desenvolvimento das atitudes. Nessa abordagem,

cabe ao professor ouvir mais do que falar, não impor os seus valores, saber trabalhar em grupo, com este e, não, sobre este.

O que Rogers observa é a falta de cuidado, por parte dos educadores, quanto às atitudes pedagógicas subjacentes na relação com os seus educandos, que foram negligenciadas. Diante dessa conjetura, observa-se que, para a formação do professor, não basta considerar apenas um referencial teórico, em que este e os seus alunos encontram nas doutrinas, tampouco as técnicas e os métodos de ensino, mas, acima de tudo, o educador, como pessoa e, que, lida com gente, relacionando-se entre si.