• Nenhum resultado encontrado

2.1.2 Panorama atual e perspectivas

2.1.2.1 Blocos econômicos

A finalidade de criação dos blocos econômicos, foi de desenvolver o comércio de determinada região, eliminando as barreiras alfandegárias, para tornar o produto mais barato, aumentando o poder de compra dentro do bloco e conseqüentemente o padrão de vida da população.

Os blocos econômicos são formados por:

• Zonas de Livre Comércio, onde os países concordam eliminar ou reduzir as barreiras alfandegárias sòmente para as importações de mercadorias fabricadas dentro dos membros da zona de livre comércio. Para produtos de outra origem, cada país deverá ter a sua política. Exemplos: Alca e Nafta;

• União Aduaneira, os países concordam em eliminar as barreiras alfandegárias para as importações de mercadorias fabricadas dentro da área, contudo, existe uma política tarifária comum em relação aos produtos de outra origem;

• Mercado Comum, segue os mesmos princípios da União Aduaneira, porém não admite nenhuma restrição aos fatores de produção como capital e trabalho;

• União Econômica segue os mesmos princípios do Mercado Comum, porém procura harmonizar as políticas econômicas nacionais e

• União de Integração Total, segue os mesmos princípios da União Econômica, porém os países assumem uma política monetária comum, possibilitando a criação de um Banco Central e uma moeda única.

Além dos blocos econômicos mencionados, segue os acordos de maiores repercussões hoje na atualidade: Mercosul; União Européia e Nafta.

Mercosul

Em 23 de março de 1991 foi firmado o Tratado de Assunção para a formação de um mercado comum entre Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai, porém somente entrou em vigor em 29 de novembro de 1991.

Os objetivos do Mercosul são:

• Ampliação do mercado nacional, com a intenção da produção em grande escala, com aumento da eficiência e competitividade;

• Aplicação de melhor os recursos disponíveis; e

• Participação mais significativa da região na economia internacional.

Segundo Maia (2003, p. 231), “para aumentar o consumo e ampliar o intercâmbio dentro do Mercosul, a meta é a redução de custos e para atingir esses objetivos durante o período de transição, os países-membros deverão”:

• Possuir um programa de liberação comercial, com reduções tarifárias progressivas e eliminação de restrições não-tarifárias e com a permissão da livre movimentação de bens e serviços e fatores produtivos no Mercosul;

• Adotar tarifa aduaneira e política comercial comum para os países não-membros; • Coordenar suas políticas macroeconômicas de acordo com os princípios do

Mercosul; e

• Tornar suas legislações coerentes com os princípios desse mercado.

O Mercosul é uma União Aduaneira, pois pratica tarifa zero para a mercadoria produzida dentro da área e amparada pela TEC (Tarifa Externa Comum). A TEC falta ser

totalmente implantada, porém quando a mercadoria vinda de outro país não-membro do Mercosul, contudo amparada pela TEC, poderá ter a mesma tarifa dos países membros do Mercosul e também um Mercado Comum porque, não admite nenhuma restrição aos fatores de produção como o capital e trabalho.

Para que o bloco tenha um padrão monetário comum, é necessário colocar no padrão a economia, unificar a metodologia dos países e depois comparar estatisticamente a economia e chegar na convergência das metas econômicas.

O Mercosul possui os seguintes organismos:

• Conselho do Mercado Comum (CMC) é o órgão mais alto da hierarquia do Mercosul, pois conduz a política e as tomadas de decisões para o cumprimento dos objetivos e prazos determinados para a constituição definitiva do Mercosul. É formado pelos ministros de Relações Exteriores e de Economia dos países- membros. Segundo Maia (2002, p. 232) “Cada país-membro, por ordem alfabética, exercerá a Presidência desse Conselho pelo período de seis meses. O Conselho reúne-se duas vezes por ano”;

• Grupo Mercado Comum (GMC) é o órgão executivo. É formado pelos representantes dos ministérios de Relações Econômicas, de Economia e Bancos Centrais dos países-membros. Suas principais funções são: fiscalização do cumprimento dos compromissos assumidos pelos países-membros; expor projetos de decisão ao Conselho do Mercado Comum;

• Comissão de Comércio, cuja função é a execução dos instrumentos de política comercial comum acordo pelos países-membros, para o funcionamento da união aduaneira, tais como a administração das normas relativas: a TEC, o regime de regras de origem e os instrumentos de defesa da concorrência e do livre comércio. É coordenada pelos ministérios das Relações Exteriores;

• Comissão Parlamentar Conjunta é o órgão representativo dos Parlamentares dos países-membros do Mercosul. Seus principais objetivos são: harmonizar as legislações dos países-membros e enviar recomendações ao Conselho do Mercado Comum, por intermédio do Grupo Mercado Comum;

• Foro Consultivo Econômico Social é formado por representantes do empresariado e dos trabalhadores de cada país-membro, tem a função consultiva; e

• Secretaria Administrativa do Mercosul é o órgão de apoio operacional, sendo assim, é responsável pela prestação de serviço aos demais órgãos do Mercosul. Sua sede permanente é em Montevidéu/Uruguai.

O Mercosul tem outros acordos como:

• O Mercosul e a União Européia. Foi assinado em Madri/Espanha, em 15 de dezembro de 1995, o Acordo de Cooperação entre a União Européia (UE) e o Mercosul. Nesse acordo ficou estabelecido à criação de uma área de livre comércio entre os dois blocos até o ano de 2005.

• O Mercosul e a Bolívia. Foram assinados dois acordos entre o Mercosul e a Bolívia, o primeiro em dezembro de 1995, porém foi substituído pelo segundo acordo assinado em dezembro de 1996, o novo Acordo de Complementação Econômica Mercosul/ Bolívia tem como objetivo principal à formação de uma área de livre comércio no prazo de 10 anos;

• O Mercosul e o Chile. Em 25 de junho de 1996, foi assinado o Acordo de Livre Comércio entre o Mercosul e o Chile. Tem como objetivo principal à formação de uma área de livre comércio. Referente ao período da eliminação tarifaria será, segundo Maia (2002, p. 241) da seguinte forma: “os produtos sensíveis ou em exceção são classificados em três grupos: o primeiro será desgravado (alíquota

zero) em 10 anos; o segundo será desgravado entre o décimo e décimo quinto ano; e o terceiro sòmente em 18 anos”.

Em 1999, no Mercosul começou uma grande crise, devido a vários fatos:

• Desvalorização do real no Brasil. Os produtos brasileiros ficaram mais competitivos no Mercosul, causando principalmente problemas para a Argentina; • Situação econômica da Argentina. Além do problema da desvalorização do real no

Brasil, a Argentina passava por um processo recessivo muito grande, a sua industria estava obsoleta, e o sistema cambial, estava com um peso igual ao valor de um dólar desde de 1991, prejudicando as suas exportações e causando o agravamento da recessão e o aumento do índice de desemprego. A crise na Argentina continuou nos anos seguintes, sendo assim, as exportações brasileiras e uruguaias para Argentina, caíram;

• Os problemas criados pelo Uruguai. A Argentina era a principal compradora do Uruguai, com a crise na Argentina, o Uruguai ficou prejudicado, sendo assim, decidiu temporariamente, elevar em 3% as tarifas de importação. A preocupação na época, foi que o Uruguai não consultou o Mercosul;

• E a criação da Alca. O Brasil defende até hoje, que o Mercosul é mais vantajoso que a Alca, principalmente devido à concorrência dos produtos americanos.

Para o presidente Lula, o Mercosul é prioridade, quer acelerar as negociações entre os quatro países do bloco: Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai. Pretende fixar metas comuns entre os países para os níveis de endividamento e de inflação para o fortalecimento do bloco. Segundo o secretário de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda, Otaviano Canuto em entrevista dada ao Jornal A Notícia em 20/05/2003, “podemos tratar desse tema independente de qualquer outra negociação bilateral ou multilateral, em que o Brasil esteja participando, pois os objetivos não são conflitantes”, disse o secretário.

Moreira apud Maia (2003, p.229) “o Mercosul é a forma de inserir-se no mundo com soberania, com liberdade e competitividade”.

União Européia

A União Européia começou a formar-se com a união aduaneira entre Bélgica, Holanda e Luxemburgo, conhecida pelo nome de BENELUX em 1948. Em junho de 1952, os três países que pertenciam ao BENELUX juntamente com a Alemanha Ocidental, França e Itália formaram a Comunidade Européia de Carvão e Aço (CECA).

Em 01 de junho de 1955, os países que pertenciam a CECA, compuseram os termos da Comunidade Econômica Européia (CEE), conhecida também por Mercado Comum Europeu ou ainda por Comunidade Européia, hoje União Européia, sendo formalizada pelo Tratado de Roma, em 1957, e começou a atuar em 01de janeiro de 1958.

Os principais objetivos do Tratado de Roma eram:

• Extinção, entre os países-membros, das taxas aduaneiras e outros tipos de restrições às importações e exportações de mercadoria;

• Criação de uma política comum para a agricultura e o transporte;

• Eliminação de obstáculos à livre movimentação de mercadorias, serviços, capitais e mão-de-obra;

• Estabelecimento de uma tarifa alfandegária e de uma política comercial comum em relação aos países não-membros;

• Criação de um Fundo Social Europeu para ajudar os trabalhadores que por ventura foram prejudicados pelo Tratado e melhorar os padrões de vida das populações; • Criação de um Banco Europeu de Investimentos para o desenvolvimento da

• Alteração na legislação de cada país até o ponto necessário para o funcionamento do Mercado Comum;

• Coordenação das políticas econômicas dos países membros.

Os objetivos deveriam ser alcançados em três estágios de quatro anos. Tais estágios poderiam ser prorrogados, porém o período de 15 anos não deveria ser ultrapassado. A redução das tarifas ocorreu com tanta rapidez, que em 1968 todas as tarifas alfandegárias tinham sido eliminadas e já funcionava o sistema comum de tarifas para as mercadorias importadas de países não-membros.

Em 07 de fevereiro de 1992, os países da União Européia assinaram o Tratado da União Européia, também conhecido como Tratado de Maastricht. Seus principais objetivos eram: estabelecer a integração em vários níveis até 1999, acelerando o processo de integração econômica e monetária e, estabelecer políticas comuns aos países associados e a criação de uma moeda única (euro) e um Banco Central Único.

Porém, em 1997 a maioria dos países da União Européia, passava por dificuldades e existia um pessimismo em relação à criação do euro. Sendo assim, em outubro de 1997 foi assinado o Pacto de Estabilidade, também conhecido como Maastricht II, que apresentava as seguintes medidas: o euro entraria em vigor em 1º de Janeiro de 1999, a implantação do Comitê de Empregos, a simplificação do Parlamento Europeu e a confirmação da sede do Parlamento Europeu em Estrasburgo, da corte de justiça em Luxemburgo e dos escritórios centrais em Bruxelas.

A sede da União Européia é em Bruxelas e os seus principais organismos são:

• Conselho da União Européia (antes denominado Conselho de Ministros) é o mais alto órgão da hierarquia da União Européia e tem a função de estabelecer as medidas necessárias. Cada país-membro tem direito a um membro. Esse Conselho

só poderá pronunciar com o parecer favorável do Parlamento, nas questões referente aos acordos internacionais e novas adesões;

• Comissão Executiva cuida da parte administrativa;

• Parlamento Europeu é o poder legislativo. A União Européia formou o Parlamento Europeu para harmonizar as políticas econômicas nacionais;

• Corte de Justiça, é o Poder Judiciário da União Européia;

A União Européia criou o euro e também o Banco Central Único. A Inglaterra, Grécia, Dinamarca e Suécia, implantaram o euro posteriormente. O euro foi implantado na Alemanha, França, Itália, Espanha, Holanda, Bélgica, Áustria, Finlândia, Portugal, Grécia, Luxemburgo e Irlanda. Mônaco, San Marino, Andorra e Vaticano, não fazem parte da União Européia, porém foram autorizados a usar o euro.

Atualmente, os países que compõem a União Européia são: Bélgica, Holanda, Luxemburgo, Alemanha, França, Itália, Reino Unido (Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte), Irlanda, Dinamarca, Grécia, Portugal, Espanha, Áustria, Suécia, Finlândia, Hungria, Lituânia, Letônia, Estônia, Polônia, Chipre, Malta, República Checa, Eslovênia e Eslováquia. A maioria das colônias européia, foi admitida como países associados.

Nafta

Desde 11 de janeiro de 1989, os EUA e o Canadá já tinham um Acordo Comercial com o objetivo de criar uma zona de livre comércio.

Em 01 de janeiro de 1994, foi firmado um acordo comercial entre os EUA, Canadá e o México, denominado NAFTA (North American Free Trade Agreement – Acordo de Livre Comércio da América do Norte).

O Nafta, tem como objetivo estabelecer uma zona de livre comércio, isto é, não será uma união aduaneira. A eliminação das tarifas alfandegárias e outras barreiras comerciais, segundo o Acordo será até 2005.

A Comissão de Livre Comércio (CLC) é o principal órgão executivo do Nafta, onde participam os ministros do Canadá e México e o secretário dos EUA. (EUA não têm ministros). A função da Comissão de Livre Comércio é supervisionar a aplicação do acordo e ajudar na solução dos conflitos ligados a sua interpretação e a supervisão de aproximadamente 30 comitês, grupos de trabalho e órgão auxiliares.

A Secretaria do Nafta tem a finalidade de proporcionar apoio técnico à Comissão de Livre Comércio e demais órgãos dessa instituição e, é também responsável pela resolução de controvérsias no âmbito do Nafta. No Nafta também existe a Cooperação no Campo do Trabalho e a Cooperação Ambiental.

Por fim, cabe destacar a possibilidade da formação da Alca, conforme abaixo.

Alca significa Área de Livre Comércio das Américas, foi lançada em dezembro de 1994 em Miami/EUA e prevê progressivamente a eliminação das barreiras comerciais e de investimentos, e parte do pressuposto que o aumento dos negócios entre os países, poderá aumentar a prosperidade dos países membros.

Em inglês ALCA, significa FTAA, isto é, Free Trade Area of The Americas. No princípio os participantes a denominaram AFTA (Nafta sem o N, de Norte América). Sucedeu que na época o então embaixador brasileiro em Washington/EUA, Flecha de Lima, informou que em português, Afta é uma doença, sendo assim, os negociantes do Departamento do Comércio corrigiram o descuido e propuseram FTAA (MAIA, 2003).

A área inclui 34 países das três Américas, excluindo Cuba. Abrangendo população de 800 milhões de habitante. A previsão é que entre em vigor em 2005. O Brasil e os EUA dividiram em 2003 a presidência da Alça, onde foram negociados os seguintes assuntos:

• Acesso a mercados e bens industriais; • Agricultura;

• Compras governamentais; • Investimentos;

• Medidas de antidumping e subsídios; • Políticas de concorrência;

• Propriedade intelectual; • Serviços;

• Solução de controvérsias.

Os principais motivos da polêmica é que, enquanto Estados Unidos fazem restrições às negociações agrícolas, medidas antidumping e subsídios, o Brasil faz quanto às compras governamentais, investimentos, serviços e propriedade intelectual.

Nas questões das negociações agrícolas e subsídios, os Estados Unidos são extremamente protecionistas e se utilizam principalmente de políticas de subsídios. O ponto central da discórdia no atual estágio das negociações da Alca é a determinação norte- americana de não discutir a liberação dos mercados agrícolas na Alca, sob o argumento que a União Européia, o Japão e a Coréia, são os principais países a conceder subsídios.

O óbvio é que o maior mercado da Alca, os Estados Unidos, quer um maior protecionismo nos seus produtos, uma vez que é um país que sobrevive praticamente de subsídios. O Brasil nesse contexto, está em negociações na busca de mais vantagens do que desvantagens. Segundo o Ministro Luiz Furlan (VIRACOPOS, 2002, p. 07) “ninguém entra numa associação com mais desvantagens do que vantagens”.

Esse assunto, tanto para o Brasil quanto para os Estados Unidos, pode ser discutido na Organização Mundial do Comércio (OMC), pois é o ambiente mais propício, uma vez que não se está chegando a acordo algum.

Referente às medidas antidumping, o Brasil exige-as para que quando os produtos importados entrarem no Brasil, tenham seus preços corretos, uma vez que, o Brasil é um dos países que mais se utiliza dos direitos de antidumping, por isso, as empresas brasileiras que sofreram com o dumping, conseguiram reverter às situações adversas envolvidas, inclusive empresas catarinenses, já foram prejudicadas em mercados internacionais, por países que praticaram dumping.

Nas compras governamentais, o Brasil não poderá mais favorecer as empresas nacionais em licitações federais, estaduais e municipais e o mesmo ocorre no setor de serviços. Nesse segmento, o Brasil teria que congelar toda a sua legislação referente ao mercado de serviços e qualquer alteração que queira fazer, terá que dar direito prévio para terceiros países.

Nos serviços financeiros, os Estados Unidos querem que seus produtos sejam automaticamente liberados, não só para os bancos nacionais e estrangeiros instalados no país, mas também para as instituições financeiras de todos os países da Alca, que poderiam vender os seus serviços através da Internet, sem o crivo do Banco Central, isto é, livre transferência de capital associado à esses serviços. Sendo assim, o Banco Central brasileiro, perderia qualquer controle sobre as divisas que saíssem do país, por esse meio.

Nos investimentos, o Brasil não poderá recorrer à justiça do país, no caso de uma disputa com alguma empresa norte-americana sediada no país.

Quanto à propriedade intelectual, os Estados Unidos querem mais proteção, aos dados que a indústria farmacêutica entrega para registrar um medicamento, que no futuro são usados pelas fabricantes de genéricos. No Brasil, as autoridades brasileiras facilitam a fabricação dos genéricos. Essa medida imposta pelos Estados Unidos, significaria um atraso de aproximadamente vinte anos na fabricação de remédios genéricos.

A Unicamp simulou o impacto na economia brasileira caso a Alca entrasse em vigor, já zerando as tarifas de importação de 34 países americanos. O estudo mostra que mais competitivo o setor, mais chances suas empresas teriam de lucrar com o acordo de livre- comércio, conforme quadro abaixo:

Quadro 1 - O impacto da Alca na economia brasileira.

Fonte:Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior/Unicamp (apud REVISTA VEJA, 2003 p. 41).

A Alca, poderá ser um grande negócio se for bem negociada, poderá oferecer um grande crescimento econômico para o Brasil, onde é o segundo melhor mercado, depois dos EUA. Nas negociações, agora, irão participar os ministros da CAMEX, em conjunto com técnicos das áreas envolvidas, separando o comércio exterior da diplomacia. Os assuntos mais polêmicos deverão ficar para a OMC e os acordos bilaterais, entre os EUA e o Mercosul.

Além dos blocos econômicos, existem os organismos internacionais responsáveis em ajudar os países subdesenvolvidos, como um dos principais objetivos.

Perspectivas Tamanho Setores Infra-estruturas, equipamentos, mão de obra e investimentos Vendas externas / perigo

de invasão de produtos estrangeiros / Modernizar parques industriais / escala Atrairia investimentos e salto nas exportações 3% das vendas externas brasileiras 9% das exportações do Brasil Representam 26% das exportações brasileiras Bens de Capital / Química e Petroquímica / Plástico / Estaleiros Cosméticos / Madeira e móveis / Cerâmicas Café / Papel e celulose / Cítrica / Couro e calçados / Siderurgia / Têxtil e confecções

Grupo dos que sofreriam mais Grupos dos que teriam

oportunidades e ameaças na mesma proporção Grupos dos mais