• Nenhum resultado encontrado

1 INTRODUÇÃO 24 1.1 JUSTIFICANDO O OBJETO DO ESTUDO

1.3 PERCURSO METODOLÓGICO DO ESTUDO

1.3.1 Campo empírico, instrumentos e sujeitos da pesquisa

indicadores e conteúdo. Estávamos, portanto, diante do desafio de observar o movimento do pensamento, construindo abstrações que dessem conta da realidade no processo histórico em constante transformação (KOSIK, 2002).

Na quinta etapa, empreendemos a análise dos dados obtidos na anterior. Essa etapa exigiu o esforço de identificarmos as relações, mediações e contradições dos fatos que constituem a problemática de pesquisa. Procuramos ver, nos enunciados dos entrevistados, o que se generalizava, observando, nas singularidades, as aproximações, sempre realizando o movimento constante de idas e vindas entre a teoria e o corpus. Entrecruzamos as enunciações com os dados documentais e com o referencial teórico, para apreendermos a realidade investigada em suas múltiplas determinações, selecionando os aspectos fundamentais e os secundários do problema em estudo (FRIGOTTO, 1989). Nesse momento, estávamos, pois, no intuito de, analisando a totalidade concreta, a partir do real, apreendermos as possíveis evidências da repercussão do PAR na política de formação de professores e na educação de Mossoró-RN, que, como política proposta pela União, se realiza mediante relações intergovernamentais com o ente federativo municipal.

A última fase da investigação corresponde à síntese das reflexões. Segundo Frigotto (1989, p. 89), consiste na “[...] exposição orgânica, coerente e concisa das ‘múltiplas determinações’ que explicam a problemática investigada”. Nela, definimos as implicações dos resultados da pesquisa para a ação concreta de formação de professores, ou seja, o retorno à prática do conhecimento ampliado, configurando, assim, o ciclo da práxis. O momento de conclusão da investigação é apontado pelo processo de reflexão sobre a realidade no plano do pensamento, pela compreensão, que – no nosso caso, suscita mudanças na postura e no pensar sobre o PAR em sua formulação e implementação no âmbito da organização do planejamento da educação municipal, especificamente a política de formação de professores.

1.3.1 Campo empírico, instrumentos e sujeitos da pesquisa

O campo empírico desta investigação é a Secretaria Municipal de Educação do município de Mossoró-RN, situado na região Oeste do Rio Grande do Norte, distante 281 km da capital do estado, Natal. Localizado entre o litoral e o sertão, limita-se, ao norte com o estado do Ceará e com o município de Grossos; ao sul, com os municípios de Governador Dix-Sept Rosado e Upanema; a leste, com Areia Branca e Serra do Mel; e a oeste, com Baraúna

(MOSSORÓ, 2004a). Quanto às condições climáticas, predominam a baixa densidade pluviométrica e o clima quente e seco, características do sertão.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2010) o município tem uma área total de 2.099,333 Km², sendo o maior município do estado, em termos de extensão territorial, com a segunda maior população, 237.241 mil habitantes. Foi fundado em 1852 e recebeu o apelido de ‘Capital do Oeste’ por ser município polo da região (GATTI, 2013). No setor econômico destaca-se pela produção do sal marinho e do Petróleo. A fruticultura irrigada, voltada para exportação, é relevante na economia do município, contribuindo para que apresente o segundo Produto Interno Bruto (PIB) do Estado.

De acordo com Rocha (2005) o Programa das Nações Unidas (PNUD) de 2010, divulgado em 2013, o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), do município é 0,720 – o terceiro maior do Estado –, só perdendo para Parnamirim, 0,825 (primeiro) e Natal, 0,802 (segundo). O bom desenvolvimento econômico experimentado pelo município durante o século XX contribuiu para o incremento do fluxo populacional entre 1970 e 2000, aumentando o número de habitantes de 97.245 para 213.845 (ROCHA, 2005).

No setor educacional, o Censo do IBGE (2010) apresentava uma taxa de analfabetismo de 7,6% entre a população de 10 a 15 anos e de 19,2% na população acima de 15 anos. A Secretaria Municipal de Educação (SME) – atende a 38 unidades de educação infantil – 02 destas localizadas na zona rural –, 47 escolas de ensino fundamental, sendo, 15 da zona rural, e conta, ainda, com 04 unidades de atendimento específico para formação nas novas tecnologias da informação e em educação especial.

Em 2007, ocasião em que aderiu ao PAR, o município mantinha parceria com o Instituto Ayrton Senna (IAS), no Programa Gestão Nota 10, a qual se estendeu por uma década (1999-2009). A proposta do instituto consistia em modernizar e fortalecer a gestão do sistema de ensino e a escola, com base na gestão pública gerencial, que focaliza resultados baseados no tripé eficiência, eficácia e produtividade, imprimindo o uso racional dos recursos e insumos educacionais (ALBUQUERQUE, 2010). A filosofia correspondia na época às orientações do projeto neoliberal que pautou a reforma como política no município de Mossoró, abrindo espaço para a atuação da iniciativa privada na formulação e na implementação de políticas para a educação básica.

Assim, em 2000, o município promulgou a Lei Complementar nº 01/2000, que dispõe sobre sua organização administrativa, e, nos termos do artigo 56, parágrafo único, inciso VII, da Lei Orgânica do Município, substituiu a Secretaria Municipal de Educação pela Gerência Executiva da Educação e do Desporto (GEED) (ALBUQUERQUE, 2010). A instituição foi

integrada à Secretaria Municipal da Cidadania, e a denominação se manteve até 2014, quando voltou a ser novamente Secretaria Municipal de Educação. O organograma a seguir apresenta a atual estrutura da Secretaria, em que é possível perceber os aspectos da gestão gerencial na subdivisão das subsecretarias, as quais permanecem denominadas de gerências executivas.

Fonte: Mossoró (2004a).

A Secretaria de Educação apresenta como principais parceiros na administração das ações o Conselho Municipal de Educação (CME), o Conselho do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB) e o Conselho de Alimentação Escolar (CAE). Divide suas funções em três

Figu ra 1 Or ga nogr ama da e strutura d a S ec . Mun icipa l de E duc aç ão d e M ossoró -RN

gerências: avançada de planejamento, administração e finanças; executiva de planejamento e avaliação; e executiva de pedagógica. A segunda gerência estabelece os mecanismos de monitoramento, de avaliação e controle dos resultados como aspectos definidores das políticas educacionais.

A fase exploratória dos dados de pesquisa foi iniciada em março de 2014 no referido campo empírico da investigação. Nossos primeiros contatos foram com a dirigente municipal de educação e com os coordenadores dos setores pedagógico, de planejamento e avaliação, de financiamento e com um técnico do setor de informática. Apresentamos um ofício à coordenadora do Observatório de Educação, pedindo autorização para desenvolver a pesquisa. Concomitante, juntamente com a equipe que estuda sobre o PAR em Mossoró, expusemos os objetivos da pesquisa e solicitamos alguns dados e documentos, que seriam posteriormente analisados. Na oportunidade, nos apresentamos como doutoranda/pesquisadora que iria estudar a dimensão formação de professores, como recorte da pesquisa do Observatório. Com a autorização da dirigente de educação, recolhemos documentos e os aportes legais que instituíam o planejamento e a organização da educação municipal, e a política de formação de professores correspondente ao período de formulação e implementação do PAR.

Dentre os documentos coletados, destacamos: o Plano de Ações Articuladas (PAR) (MOSSORÓ, 2007); o Plano Municipal de Educação (PME), Lei nº 1978/2004 (MOSSORÓ, 2004b); o Plano Estratégico da Rede Municipal de Ensino (MOSSORÓ, 2009); o Plano de Carreira e Remuneração do Magistério Público (PCCR), Lei nº 2.249, de 1º de dezembro de 2006 (MOSSORÓ, 2006); e a Lei de Responsabilidade Educacional, nº 2.717, de 27 de dezembro de 2010 (MOSSORÓ, 2010). De posse destes documentos, estabelecemos como instrumentos de apreensão dos dados a documentação, o questionário, e a entrevista semiestruturada.

De acordo com Laville e Dione (1999), a documentação compreende fontes impressas, que podem ser classificadas em publicações emanadas de organismos que definem orientações, enunciam políticas, projetos, prestação de contas; documentos pessoais; diários; correspondências; e outros escritos. O estudo dos documentos subsidiou a construção do roteiro de entrevistas e dos questionários para a caracterização dos sujeitos. Ademais, esse conteúdo tornou-se o pano de fundo na análise dos dados, pois “[...] é uma fonte poderosa de onde podem ser retiradas evidências que fundamentam afirmações e declarações do pesquisador e dos pesquisados.” (LÜDKE; ANDRÉ, 1986, p.39). A análise do documento PAR (MOSSORÓ, 2007) possibilitou-nos definir os sujeitos e os instrumentos de investigação (YIN, 2005).

Na caracterização dos sujeitos, utilizamos as informações dos questionários, os quais, de acordo com Richardson et al. (1999, p.188), contribuem para a obtenção de informações de caráter mais geral e uniforme. Nesse sentido, construímos dois instrumentos para caracterizar os sujeitos, um direcionado à consultora e, outro, aos demais sujeitos da pesquisa – que integrantes das comissões do PAR e à coordenadora do setor de formação continuada (Apêndices: B e C).

Para cada uma dessas categorias de sujeitos, produzimos um tipo específico de questionário, contemplando informações correspondentes às funções profissionais dos entrevistados e sua representatividade no PAR. A falta de disponibilidade de tempo demonstrada pelos profissionais da SME em fornecer as informações inviabilizou a coleta de dados pelo preenchimento de questionários que explorassem a caracterização da realidade da educação municipal, a qual ficou comprometida. As escassas informações colhidas foram: o Plano Municipal de Educação (PME) (MOSSORÓ, 2004a), do Censo do IBGE (2010) e da Agenda Escolar (MOSSORÓ, 2013), uma vez que, não havia mais tempo para esperarmos um retorno da Secretaria, tendo em vista o prazo estipulado para conclusão da pesquisa. Por isso, nos limitamos à análise de documentos e das entrevistas; utilizando os questionários para caracterizar os sujeitos.

Em março de 2015, realizamos a segunda visita à SME e agendamos as entrevistas. Respeitando a disponibilidade de tempo de cada membro-sujeito para participar da pesquisa, aplicamos os questionários e realizamos as entrevistas. Este procedimento converteu-se em uma das fontes de informações mais importantes para desvelar aspectos do objeto que pretendíamos conhecer. A entrevista consiste na construção, pelo pesquisador, junto aos sujeitos, de um conjunto de informações com significados acerca do objeto. Em vista disso, Lüdke e André (1986, p. 34) afirmam que:

A grande vantagem da entrevista sobre outras técnicas é a de que ela permite a captação imediata e corrente da informação desejada, praticamente com qualquer tipo de informante e sobre os mais variados tópicos. [...] a entrevista permite correções, esclarecimentos e adaptações que a tornam sobremaneira eficaz na obtenção das informações desejadas.

Optamos por trabalhar com entrevista semiestruturada pelo fato de ele permitir aos sujeitos entrevistados e ao pesquisador maior liberdade na discussão sobre o objeto sem perder a intencionalidade do procedimento bem como flexibilidade na reconstrução de questões e respostas. Lüdke e André (1986, p. 34) afirmam, ainda, que “[...] o tipo de entrevista mais adequada para o trabalho de pesquisa que se faz em educação aproxima-se mais dos esquemas

mais livres, menos estruturados”. Assim, a principal característica das entrevistas semiestruturadas é explorar amplamente o tema em estudo, sem impor limites à relação de comunicação entre o pesquisador e o sujeito, marcando, assim, seu caráter dialógico.

Com essa compreensão, construímos roteiros/guias baseados nos apontamentos de Amado (2009) e produzimos questões em três eixos temáticos enfocando os momentos de adesão, formulação, implementação e da repercussão do PAR na política de formação de professores no município de Mossoró – RN. Os roteiros permitiram fazer perguntas aos sujeitos, mas também discutir/reestruturar questões com o intuito de esclarecê-las ou aprofundá-las, tendo em vista que a entrevista semiestruturada consiste em uma “[...] série de perguntas abertas, feitas verbalmente em uma ordem prevista, na qual o entrevistador pode acrescentar perguntas de esclarecimento.” (LAVILLE; DIONE, 1999, p.188).

Apropriamo-nos da singularidade nas falas dos sujeitos mediante a função que ocupavam na educação no momento da formulação e da implementação das ações do PAR. A exemplo dos questionários, os roteiros de entrevista foram diversificados. Construímos, assim, quatro roteiros, correspondentes, respectivamente ao professor, à consultora, à coordenadora de formação continuada e aos demais membros da equipe do PAR que atuavam na Secretaria Municipal de Educação (SME) (Apêndices D; E; F; e G). Entrevistamos quatro sujeitos na SME, dois na Diretoria Regional de Educação de Cultura do Estado do Rio Grande do Norte (DIREC) – de Mossoró – RN, e um na Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). Obtida a autorização dos sujeitos, gravamos as entrevistas em áudio e as transcrevemos, guardando, o máximo possível, a fidedignidade dos dados enunciados.

Os sujeitos do estudo foram selecionados obedecendo ao critério de serem membros da equipe técnica do PAR e do Comitê Gestor local do Compromisso Todos pela Educação, simultaneamente. A equipe local não pode ser confundida com o Comitê, pois tem funções diferentes: enquanto a equipe é responsável pela elaboração, implementação e monitoramento do PAR, o Comitê tem o papel de mobilizar a sociedade e acompanhar a evolução do IDEB, sendo composto por pessoas que representam outras instituições sociais, civis e Organizações não Governamentais (ONGs) (BRASIL, 2007g).

A equipe do PAR (2007-2011) era constituída por 25 membros: o dirigente municipal de educação; 04 técnicos da Secretaria Municipal de Educação; 02 representantes dos diretores das escolas municipais; 01 professor da zona urbana e 01 da zona rural; 01 supervisor das escolas; 01 representante dos Conselhos Escolares; 01 representante do Conselho Municipal de Educação e os 02 consultores da UERN/MEC. Era facultada a participação de membros do

Conselho do FUNDEB e do Conselho de Alimentação Escolar (CAE). Essa representação foi descartada no município analisado.

Dentre esses membros, selecionamos quatro que integravam a equipe técnica e o Comitê. Além destes, sentimos necessidade de realizar entrevistas com mais três sujeitos: uma das consultoras que integra à equipe, (não inclusa no Comitê), em razão de ter participado do momento de formulação do programa, e do monitoramento após um ano de sua elaboração; com a coordenadora do PAR que recebeu essa responsabilidade em função do afastamento da dirigente de Educação da época (in memoriam); e com a coordenadora do setor de Formação de Continuada de Professores, que detinha maiores esclarecimentos sobre as ações implementadas na formação docente no período referente à investigação.

Resumindo, a pesquisa envolveu sete sujeitos, assim distribuídos, e resguardados em suas identidades por nomes de flores:

Girassol – representante dos Conselhos Escolares;

Yasmim - representante dos técnicos da Secretaria Municipal de Educação; Hortência – representante dos técnicos da Secretaria Municipal de Educação; Jacinto – representante de professores da zona rural;

Rosa – consultora da UERN/MEC.

Margarida – coordenadora do PAR, responsável pelo monitoramento; Violeta – coordenadora do Setor de Formação Continuada.

Em 2007, alguns dos sujeitos que atuavam em determinadas funções, foram transferidos para outros espaços de trabalho. Para melhor compreendermos os significados das falas dos entrevistados, que, às vezes são influenciadas pela função que exercem na vida social ou profissional, produzimos o quadro que segue.

Quadro 1 – Caracterização dos sujeitos do estudo

SUJEITOS Sexo Formação Situação Funcional Representaçã o no PAR 2007 Função em 2015 Tempo de serviço (anos) GIRASSOL M Licenc. Letras e especialização Efetiva c/ comissão Conselheiro escolar Gestor escolar 12 YASMIN F Licenc. Pedagogia e mestrado Efetiva c/ comissão Técnico da SME Técnico da SME 17 HORTÊNCIA F Licenc. Letras e especialização Efetiva, cedida para DIREC Técnico da SME Diretora da DIREC 15 JACINTO M Licenc. Pedagogia e especialização

Efetivo Prof. da zona rural Prof. da zona urbana 13 ROSA F Licenc. Pedagogia e mestrado Efetiva Consultora UERN/MEC prof. da UERN e pres. do CME 27 MARGARID A F Licenc. Geografia e especialização Efetiva com comissão Diretora de Planej. e Avaliação da SME Coordenado ra do PAR desde 2009 10 VIOLETA F Licenc. Pedagogia e especialização Efetiva com comissão Coord. do setor de formação continuada Coord. do setor de formação continuada 27 Fonte: A autora (2015).

No que diz respeito ao nível de formação, todos os participantes da pesquisa são licenciados e têm especialização; dois deles são mestres. Todos têm acima de dez anos de serviço, o que demonstra experiência no desempenho das funções. Desses, dois são do sexo masculino e cinco do sexo feminino. Atualmente, somente Jacinto, Hortência e Rosa não exercem cargo comissionado na SME, o que contribuiu para que se expressassem de forma mais espontânea ao falarem sobre a formulação do PAR. Os demais, no entanto, demonstraram envolvimento em cargos comissionados.

Jacinto, que antes lecionava na zona rural, em 2014 passou a lecionar na sede do município. Trabalha em três expedientes, como funcionário do município, do estado e assumindo tarefas no sindicato dos profissionais da rede pública de Mossoró-RN. Hortência é técnica da SME e atuava como diretora da Gerência Avançada de Planejamento, Administração e Finanças. Atualmente, está cedida à Secretaria de Educação do Estado do Rio Grande do Norte, exercendo o cargo de diretora da DIREC de Mossoró. Rosa foi consultora em 2007, que integrando a equipe de formulação da política; atuou, no ano seguinte, no monitoramento do

programa, sob financiamento do MEC; também, exerceu a função de presidente do Conselho Municipal de Educação (CME) e integrou a equipe de formulação do PAR na segunda edição. Assim, ela não se inclui como funcionária efetiva da rede municipal de ensino.

Margarida tem dez anos de serviço e há seis está na coordenação do PAR, atuando atualmente na Diretoria de Planejamento e Avaliação. Violeta, há sete anos, coordena os cursos de formação continuada promovidos para os professores dos municípios que integram o Polo de Apoio à Formação de Professores de Mossoró. Somente essas duas participantes não se inseriram na equipe de formulação do PAR de 2007. Girassol era do Conselho Escolar e atualmente, é diretor de uma escola da rede municipal de ensino.

Os dados obtidos nas entrevistas com esses sujeitos tornaram-se, pois, importantes para compreendermos o processo de implementação das ações do PAR e a repercussão deste no planejamento da educação municipal, especificamente na formação de professores.

Outline

Documentos relacionados