• Nenhum resultado encontrado

Estou dirigindo a uma hora e não acho que meus dedos pararam de doer enquanto aperto o volante. Mantive meu foco em chegar a Molly, incapaz de pensar em outra coisa. Mas com as milhas sumindo sob os pneus, minha mente deriva. Penso sobre o nosso dia do casamento, e então meus pensamentos vão para a noite de núpcias. Todo mundo diz que deve se lembrar, tanto quanto pode, porque ao longo do tempo o dia vai desaparecer e tudo que terá são fotos. Besteira. Vou lembrar cada segundo desse dia para o resto da vida. E não preciso de nenhuma foto para isso.

Estou em um pomar de pêssegos no final de uma longa fila, vestindo um terno e gravata. O ar cheira a frutas e primavera, mas o cheiro não faz nada para me acalmar. Arrumo o punho da camisa,

incapaz de acalmar minhas mãos. Estou esperando Molly caminhar até o altar, e se não parar meus dedos, posso muito bem correr no segundo que a ver e puxá-la para mim. Preciso respirar devagar quando ela finalmente aparece, não vou gritar como um homem das cavernas e joga-la sobre o ombro.

Depois do que parece uma eternidade, a vejo no final da longa fila de pessegueiros. Branco espreita por entre as folhas enquanto ela caminha pelo bosque até onde estou. É preciso toda a força que tenho dentro de mim para não dar um único passo. Em vez disso apenas assisto quando ela entra em plena vista.

Está usando o cabelo solto em ondas suaves. Uma parte está presa por uma flor de cor creme, e está sorrindo para mim com olhos excitados. Sinto-me engolir de volta um gemido de entusiasmo e amor. Caralho, ela está linda.

Enquanto meus olhos viajam mais baixo, vejo que usa um vestido creme simples. Tem pequenas tiras sobre os ombros, e o resto é longo e fluente. Há um pequeno laço na parte inferior, e vejo as sandálias azuis que está usando a cada passo. Seu pai está ao lado, mas ela poderia estar sozinha por tudo que vejo. A pequena multidão desaparece, e quando ela me atinge, não posso ver nada mais.

Dando três passos, vou até ela, levando-a para longe de quem a está segurando e para onde preciso. Há palavras sendo ditas, mas não ouço, só falando quando solicitado. Passei toda a cerimônia, sorrindo

para a minha noiva e sussurrando quão bonita ela estava. Suas bochechas estão rosadas, embaraçada por estar sendo observada por todos e por minhas palavras repetidas. Acho que digo a ela milhares de vezes, mas simplesmente não posso parar. Ela está perfeita, e a amo mais do que jamais imaginei ser possível.

Após a cerimônia, não solto sua mão. As pessoas a chamam para dançar, mas eu recuso. É o dia em que posso ser egoísta como quero e ela não vai sair do meu lado. A seguro enquanto dançamos, à espera do momento em que possa levá-la. Quero que ela aproveite o dia do casamento e ter todos os momentos que planejou, mas tive o suficiente de partilha-la.

— Está pronta, amor? — Me inclino e dou um beijo suave sobre a pele nua de seu ombro. Ela se inclina, pressionando as curvas suaves contra mim. Quando sinto seu aceno, nos afastamos para longe da festa.

Entramos num carro logo depois que pedi a Molly para se casar comigo. Quando ela viu a fazenda de pêssego, me fez encostar para que pudéssemos dar uma olhada. Os donos da propriedade foram gentis e permitiram um piquenique lá. No final do dia, os convenci a alugar para nosso casamento. Ele disse que deveria dar sorte, porque ele e a esposa tinham casado na fazenda e celebrado o quinquagésimo aniversário de casamento naquele ano. Foi perfeito, e estava grato de dar a Molly o que ela queria.

Nossa recepção foi no celeiro, e tinha o carro esperando pronto para ir. Depois de fugir, dirijo para uma casa que aluguei para a semana. Disse a Molly que a levaria para qualquer lugar do mundo que quisesse, mas tudo o que ela disse era que queria ficar comigo e nada mais importava.

Quando cheguei a casa, a faço esperar enquanto pego as malas no carro e subo as escadas. Dei uma volta rápida no local, certificando que tudo estava no lugar.

Ela sorria para mim como se eu tivesse lhe dado à lua, e juro ali mesmo manter esse olhar em seu rosto todos os dias pelo resto de nossas vidas. Ninguém nunca me olhou assim. Nunca pensei que iria querer alguém. Mas gosto dela. Não, porra eu a adoro. Ela é tão doce e inocente. Quero proteger isso.

Pegando-a nos braços, chuto a porta do carro e levo minha noiva para a casa. O local estava iluminado com luzes suaves, e a cozinha abastecida, por isso não temos razão para sair. Eu a levo para o quarto. Vejo a cama coberta de pétalas de rosa. Depois de coloca-la suavemente sobre a borda, me ajoelho e a olho.

Ela ainda usa o vestido de noiva, sorrindo para mim. É sua primeira vez, e nossa primeira vez juntos, mas ela não parece nervosa. Ao contrário, está radiante, como se brilhasse. Ela não queria esperar até nossa noite de núpcias, mas não quero nada entre nós. Nunca. E se

esperar significava fazê-la casar mais rápido, então melhor ainda. Precisava que fosse minha no segundo que a conheci.

Ela estende a mão, tocando meu rosto, e não posso impedir o gemido com o contato.

— Deixe eu me trocar.

Relutantemente o faço, e leva toda a minha força de vontade deixá- la.

Molly se levanta da cama e leva a mala para o banheiro, fechando a porta. Tiro meu terno, nervoso com antecipação. Caminho por um segundo, em seguida, penso melhor e sento na cama. Tento me acalmar um pouco.

Minutos passam, parecendo horas, e estou discutindo se devo bater quando a porta finalmente abre.

Ela está ali de pé com a luz suave em suas costas. É como se brilhasse. Quase tenho um ataque cardíaco quando ela caminha para mim, meu coração querendo bater para fora do peito, seus quadris sensuais balançando a cada passo. Pensei que ela usaria algo branco, virginal, mas essa mulher sedutora no final da cama é a coisa menos virginal que já vi. Meu pau está de pé e gotejando com necessidade depois de apenas dez segundos.

— Puta merda. — Sussurro.

Ela usa um pedaço de renda preta que parece uma fita transparente. Amarra em volta do pescoço como uma blusinha e corre

para baixo do peito, mal cobrindo os mamilos e sua vagina. Não, vai direito para o meio do clitóris, deixando os lábios abertos.

Ela se arrasta até o final da cama, parando antes de chegar a mim, e se ajoelha. Ela espalha as pernas largas, deixando-me vê-la onde a fita mal cobre o clitóris molhado. Sei que ela está molhada porque vejo a umidade que reveste o interior de suas coxas.

— Molly, eu... — Minha língua está pendurada para fora da boca e não posso falar.

Passando as mãos pelo corpo, ela não tem um pingo de timidez sobre o que está mostrando.

— Não quero que seja gentil comigo, Phillip. Eu te quero e tenho implorado desde o início. Sou sua agora, e quero que me leve. Não esconda nada. — Ela diz, fazendo-me perguntar se ela viu a necessidade profunda que tenho, tão poderosa que tento esconder, com medo de que vá assustá-la, porque a verdade é que ainda me assusta. Engulo audivelmente e, em seguida, aceno. Vou dar o que ela quer. Assim que o sangue deixar meu pau e voltar para o cérebro.

Molly rasteja mais perto de mim e agarra a borda do lençol, afastando-o e expondo meu pau. A visão da cabeça vermelha a faz lamber os lábios, e estou um pouco chocado. Sempre fui o agressor, mas ela está certa. Estava preparado para uma noite suave. Queria ser gentil na primeira vez e tratá-la como uma flor preciosa. Mas ela não

quer nada disso. Posso ver a fome em seus olhos, dando-me esperança de que talvez um dia ela vá precisar de mim tanto quanto preciso dela. Recostando-me contra a cabeceira, afasto minhas pernas. Se é isso que ela quer, então vou dar a ela. Quero minha Molly tão insana quanto eu.

Vem aqui, esposa.

Descendo a mão dou a meu pau alguns golpes, mostrando-lhe o que fez para mim no momento que pus os olhos nela, quando meu corpo veio a vida pelo que parecia ser a primeira vez, e vejo seus olhos se arregalam. Estamos na mesma página. Ela pode ser virgem e não ter experiência, diferente de mim, mas sabe o que quer. Não tem vergonha de seu corpo, nem de me dizer como usá-lo, e a respeito por isso.

— Temos anos para fazer amor, Phillip. — Ela diz, esgueirando-se entre as minhas pernas. — Neste momento, não quero preliminares. Esperei muito tempo por você. — Posso ouvir a necessidade em sua voz. Ela pega a fita cruzando seu corpo e dá um bom puxão. O material se desenrola, e gemo, liberando pré-sêmen. Ele lubrifica meu pau.

Ela atravessa minhas pernas. Solto meu pau e seguro seus quadris, ajudando-a a subir em mim. Cerro os dentes com a visão dela, nua e se preparando para ter meu pau. A mão dela vem entre nós e me orienta a sua abertura. Eu assobio através dos dentes com o aperto na cabeça do meu pau.

Afasto os olhos de onde ela está me segurando em sua entrada para os olhos verdes. Ela sorri, e é como se compartilhássemos um segredo. Sorrio de volta, e ela desce no meu pau num movimento rápido.

Meu gemido é alto, e ela deixa escapar um pequeno grito de dor. A abraço enquanto respiramos através do novo sentimento de me ter dentro dela, sendo estrangulado por sua gloriosa buceta. Leva mais tempo para ela se recuperar. Começa a se mover um pouco, mas agarro seus quadris tentando manter o controle.

Depois que acho que me recompus o suficiente, dou-lhe um aceno. — Vá devagar. — Digo, dando-lhe um olhar severo. Ela me dá um travesso sorriso, e sei que estou em apuros.

Ela testa o comprimento do meu pau, lentamente se movendo para cima e para baixo até se familiarizar. Ela sobe e desce, e gemo alto em cada passagem. Porra, não vou durar.

Quando agarro seus quadris, os seios saltam na minha cara. Inclino-me para frente e mordo a carne macia. Ela é tão suave em todos os lugares, e não aguento mais. Ela queria tudo de mim, e vou dar a ela.

Levantando-a, empurro forte. Ela agarra a cabeceira da cama e geme alto, as costas arqueando para a cama. Pétalas de rosa nos cercam, mas não poderia me importar menos.

— Você está me levando tão bem, baby. — Ela solta outra maldição, amando minha fala suja. — Deus, você é virgem, mas quer isso forte. Graças a Deus por ser minha esposa. Toda. Minha.

Suas pernas vêm em torno de meus quadris e ela mói em mim. Não há um pingo de hesitação em nosso amor. E fazemos amor. Pode ser feroz e rápido, mas há amor entre nós.

Dou o que ela quer. As unhas arranham meus ombros e costas. Nossa paixão não vai durar muito. Ela é gostosa pra caralho e não vou conseguir durar.

Toquei meu pau pensando sobre este momento tantas vezes, mas não foi sequer um décimo tão incrível como a realidade.

Alcançando entre nós, toco seu clitóris e digo o que precisa fazer. — Goza para mim, amor. Dê a seu marido um orgasmo. É meu. Você pertence a mim.

Ela aperta ao meu redor e, como uma boa menina, goza no meu pau. É tão bonito vê-la contorcer-se enquanto estou dentro dela. O rubor que toma sua pele ao gozar me envia pela borda. Gozo dentro dela, incapaz de segurar. Ela é perfeita e toda minha.

Pisco algumas vezes e ajusto minha ereção, uma reação aos pensamentos sobre nossa noite de núpcias. Passamos uma semana na casa e não vimos a praia. Eu odiava sair. Parecia como nossa bolha explodindo. Sabia depois dessa semana as coisas tinham de mudar

na minha vida. Não poderia ficar longe dela depois de ter tudo de todas as maneiras imagináveis.

Batendo meu punho contra o volante, me culpo. Deveria ter agido mais cedo. Mantido a estabilidade da empresa e a mandado a merda antes de chegar a este ponto. Ela merecia mais. Merecia tudo de mim. Agora vou recuperá-la, buscá-la. Fazer isso direito. Assim que a tiver sobre meu joelho por ter pensado em me deixar. A necessidade que tenho está me matando.

Capítulo Seis