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Ace

Ela foi impressionante quando parou de pensar e começou a trabalhar na tarefa em mãos.

Eu tinha visto todos os tipos de curandeiros no reino humano. De mulheres em suas cabanas na floresta, distribuindo unguentos de alho e mel para infecções, a médicos no campo de batalha dando aos homens balas para morderem enquanto cortavam seus membros infectados com serras velhas e imundas. Eu não tinha testemunhado muito da medicina moderna de perto, no entanto.

Os movimentos da enfermeira eram treinados e precisos. Sem mãos trêmulas. Sem duvidar do que deveria fazer. Havia uma ordem definida de coisas e ela passou por isso até que, algumas horas depois, ela saiu da cama, uniforme, braços e as mãos enluvadas cobertas de sangue e suor.

— Tudo bem. É isso, — disse ela, respirando fundo, soltando o ar trêmulo. — Você tem antibióticos? — Ela perguntou, olhando para mim.

Aram e Seven haviam saído quando Red parou de lutar contra as ministrações, provavelmente indo para suas camas quando o sol começou a entrar pelas janelas.

— Sim, — eu disse, movendo-me em direção à sacola que eu trouxe, encontrando os três frascos separados e trazendo-os para ela. — Eu não tinha ideia de qual era o mais forte.

— Este aqui, — disse ela, pegando o frasco. — Ela tem alguma alergia?

— Não que tenha visto, — eu disse a ela, encolhendo os ombros, achando minha mente lenta com a falta de descanso e o estresse que deslizou sob minha pele e se instalou.

— Tudo bem, — disse ela, indo na direção de Red, removendo a mordaça e enfiando o comprimido em sua garganta. — Ela está mais quieta, — disse ela, tentando estender a mão para o rosto, mas parecendo se lembrar no último segundo que quando alguém colocou a mão em Red, ela começou a gritar e a lutar novamente. — Podemos deixar a mordaça de lado? — Ela perguntou, olhando para mim. — Serei capaz de ouvi-la se algo estiver errado então, — acrescentou ela.

— Sim, tudo bem, — concordei, assentindo.

— Seria possível se eu pudesse, hã, você sabe, — disse ela, acenando com a mão para baixo em seu corpo manchado de sangue.

— Sim, — concordei, suspirando, levando-a em direção à porta e para o corredor. — Por aqui, — disse, abrindo a porta do banheiro. — Não, — disse ríspido quando ela entrou e em seguida estendeu a mão para fechar a porta. — A porta permanece aberta.

— Eu preciso tomar banho, — ela insistiu, aqueles olhos castanhos dela ficando arregalados.

— Sim, que azar, — eu disse. — Tome banho com a porta aberta, ou não tome banho.

Seus dentes cerraram com isso.

Não havia nenhuma razão lógica para não deixá-la fechar a porta. O banheiro nem tinha janela, só um exaustor no teto para deixar sair o ar quente.

— Você não pode estar falando sério, — ela insistiu, os olhos começando a ficar vidrados. Eu não tinha visto uma mulher chorar há anos. Achei estranhamente fascinante, mesmo sabendo que essa não era a reação apropriada. Pelos padrões humanos.

— No entanto, de alguma forma eu estou. Posso levá-la de volta para o quarto assim, se quiser.

Seu lábio inferior tremeu quando a primeira lágrima escorregou por sua bochecha.

Tive o desejo mais atípico e estúpido de me aproximar e pegar aquela lágrima com o dedo.

— P... por favor, — disse ela, abaixando a cabeça, o olhar se movendo para o chão.

— Pela metade, — eu concordei. Nunca fui conhecido como alguém que cedeu, que mudou de ideia.

Mesmo assim, um pequeno apelo de uma completa estranha e eu voltaria atrás na minha palavra.

Eu só precisava descansar. Estava ficando esgotado. Essa era a única explicação.

— Obrigada, — ela disse, mas se recusou a olhar para mim enquanto se virava e caminhava em direção ao lixo, tirando as luvas e esticando a mão no box de vidro para abrir a água.

Assisti por um minuto a mais do que tinha direito enquanto ela puxava a blusa do uniforme para cima para jogá-la no chão, me mostrando as costas suavemente inclinadas com uma faixa de sutiã vermelho escuro e o que parecia ser algum tipo de tatuagem na parte de trás do pescoço.

Mas consegui me livrar disso, fechando a porta pela metade como disse a ela que faria, então voltei para o meu quarto, indo até a cômoda para pegar uma das minhas camisetas de manga comprida. Era inútil pegar calças para ela. Qualquer coisa que eu tivesse cairia dela.

Pediria algo a Lenore pela manhã, mas estava cansado demais para acordar alguém e começar a exigir coisas naquele momento. Ela poderia se contentar com a camiseta que seria mais como um vestido em seu pequeno corpo.

Com isso, peguei uma toalha do armário do corredor e fui para o banheiro.

Flagrei um segundo glorioso dela completamente nua, de seus seios empinados com mamilos rosa empoeirados para a inclinação de seu estômago, o alargamento suave de seus quadris, suas pernas bem torneadas, se não excessivamente longas, e até mesmo o espaço no meio que fez meu pau se mexer nas minhas calças, apesar da minha pura exaustão. Mas um grito escapou dela quando

seus braços caíram, um envolvendo seus seios, o outro cobrindo a junção de suas coxas.

— Relaxe. Nada que não tenha visto um milhão de vezes, — eu disse a ela, optando em ser seco e indiferente, mas encontrando minhas palavras saírem tensas, um pouco abafadas.

— Não faça, — ela exigiu, a voz trêmula.

— Não fazer o quê? — Perguntei, franzindo as sobrancelhas enquanto observava a cascata de água sobre seu ombro, acumulando onde seu braço estava segurando seus seios.

— Não me estupre, — ela exigiu, a voz embargada.

— Eu não estupro mulheres, porra, — gritei, mais ofendido do que provavelmente tinha o direito de estar. Estava fodendo seu corpo nu com os olhos depois de invadir seu banho. Estive perto dos humanos por tempo suficiente para saber que esse não era um comportamento aceitável.

Seus costumes mudaram muito com o passar dos anos, mas a modéstia de uma mulher geralmente era algo considerado sagrado, mesmo que alguns homens sempre se recusassem a respeitá-lo. Tínhamos uma maneira divertida de fazer os estupradores sofrerem em casa. Envolvia um atiçador quente muito fino que seria cravado muito lentamente nos buracos de seus paus.

Era uma punição adequada pelo que fizeram. E os gritos.

Porra.

— Então por que você está aqui? — Ela perguntou, a voz aguda.

— Toalha, — eu disse, mostrando a ela antes de pendurá-la no gancho. — Camiseta, — disse a ela, acenando antes de colocá-la no balcão da pia. — Você tem mais cinco minutos, — acrescentei, voltando para o corredor, encostando-me na parede, sentindo a pressão do meu pau duro contra a minha calça, tentando respirar fundo para superar.

Eu não era um homem controlado por seu desejo sexual.

Fodia as mulheres que iam às nossas festas, que apareciam nos encontros? Claro que sim. Quando alguém estava jogando boceta em você, era estúpido recusar.

Mas não desejava isso quando não estavam por perto.

O conceito humano de bolas azuis sempre significou muito pouco para mim.

Estava começando a ter uma compreensão pessoal sobre o que falavam.

A água foi desligada e tive que forçar ativamente meus pensamentos para outras coisas além de seus seios atrevidos, sua pele lisa, as dobras femininas e macias de sua boceta.

Minha ereção ainda estava furiosa quando a porta se abriu completamente, e lá estava ela em minha camiseta que engoliu seu corpo como achei que iria.

— Você tem um cobertor? — Ela perguntou enquanto eu a levava de volta para o meu quarto, apontando para o sofá.

— Não. Vá dormir, — exigi, saindo do quarto, fechando a porta e indo para a sala de estar.

Achei que ia desmaiar assim que minha bunda batesse na almofada do sofá. Mas descobri minha mente a mil, saltitando entre possibilidades até que finalmente me senti bem acordado, acelerado até.

Então fiz café, sentindo o calor afastar o frio deste mundo, o tipo de frio que se amplia quando você fica sem dormir. Tentei ler, mas encontrei as palavras nadando na página.

Finalmente, mais preocupado com Red do que gostaria de admitir para os outros, sabendo que precisava mostrar uma expressão calma e serena para eles, voltei sorrateiramente para o meu quarto, caminhando em direção à cama, onde ela estava se contorcendo um pouco novamente, embora aparentemente durante o sono desta vez.

— Você precisa superar isso, Red, — exigi, sentando na beira da cama. — Preciso de respostas. A equipe precisa de você de volta. Aram parece um cachorrinho perdido, — acrescentei, suspirando. — Você deveria estar curada agora. Não entendo o que está acontecendo. Supere isso, Red. Você volta, e vou esfolar quem fez isso com você.

Todos nós sofremos nas mãos de humanos no passado. MCs rivais ficaram territoriais, ou alguém fodeu a old lady do cara errado, ou qualquer merda estúpida com que os humanos se preocupam. E isso levou a algum tipo de discussão. Uma em que

precisávamos fingir ser mais fracos do que éramos, para que ninguém percebesse. O que significa que levamos muitos golpes.

Mas eu tinha uma leve suspeita de que o que quer que estivesse acontecendo com Red não tinha nada a ver com humanos.

Mesmo que nunca tivesse ouvido falar de nossa própria espécie atacando uns aos outros.

Mas se foi isso que aconteceu, não me importava se demorasse outras

gerações, encontraria meu caminho de volta para o inferno e cumpriria minha promessa a Red. Então daria um passo adiante. E poderia levar o caso ao próprio Lúcifer. Porque esse problema não deveria estar acontecendo entre seus seguidores. Usamos nossa sede de sangue nos humanos como punição pelas coisas horríveis que eles fizeram na Terra. Não nos voltamos uns contra os outros.

Um ruído baixo e miado me tirou dos meus pensamentos agitados, fazendo-me virar para encontrar a enfermeira desmaiada no sofá, movendo-se ao que parecia desconfortavelmente em seu sono.

Curioso, me levantei, indo pelo espaço para ficar perto do final do sofá, olhando para ela com o braço pendurado no topo de sua cabeça enquanto sua respiração pesada fazia seus seios pressionarem contra o tecido de sua camiseta, fazendo seus mamilos semi-endurecidos se projetarem ainda mais.

Eu precisava me afastar.

Mas não segui meu próprio conselho enquanto ficava ali, observando ela respirar por um momento antes de perceber como suas costas estavam arqueando um pouco quando ela soltou o barulho novamente, enquanto sua perna deslizava um pouco contra a almofada do sofá ritmicamente.

E percebi que ela não estava fazendo barulho porque estava desconfortável.

Ah, não.

Ela estava tendo algum tipo de sonho sexual.

— Mmm, — ela choramingou enquanto sua perna se levantava novamente, desta vez subindo pelas almofadas traseiras até seu pé plantar. Um suspiro baixo escapou dela quando sua outra perna se levantou e dobrou aberta, fazendo sua camiseta subir, expondo-a completamente.

— Foda-se, — assobiei quando o desejo fez uma sensação aguda e penetrante percorrer meu pau enquanto meu olhar caiu sobre sua delicada boceta rosa, escorregadia com seu desejo.

O autocontrole nunca foi um problema para mim. Depois de tantos anos de vida... tanto no inferno quanto preso acima dele... poucas coisas pareciam importantes o suficiente para perder minha compostura.

Muito menos sexo.

No mínimo, alguns outros chamados “pecados” ficavam mais difíceis de controlar com o passar do tempo.

Mas não havia como negar que eu estava tendo zero de autocontrole sobre mim mesmo duas vezes no intervalo de algumas horas com essa mulher.

Também não fazia sentido racional.

Sim, ela era linda. Assim como milhões de outras mulheres. Claro, ela tem sido inteligente e capaz para fazer seu trabalho. E, novamente, muitas outras mulheres também.

Não entendia minha reação a ela.

A menos que fosse simples exaustão e preocupação com Red misturada com a proximidade de Josephine e o fato de que não fazia sexo há algum tempo.

Ainda assim, mesmo sabendo disso, nem tentei reunir as reservas de controle para desviar o olhar, para ir embora.

Simplesmente fiquei lá. Olhando para sua boceta enquanto seus quadris faziam pequenos círculos enquanto seu sonho esquentava. A mão acima de sua cabeça agarrou o braço do sofá enquanto suas costas arqueavam mais alto.

Se ela fosse qualquer outra mulher, eu teria me abaixado, corrido meu dedo entre seus lábios, trabalhado seu clitóris até que ela gritasse por alívio.

Mas ela não era nenhuma outra mulher voluntária e feliz em nossa companhia, sabendo o que esperar de nós.

Era uma mulher raptada na rua e mantida em cativeiro contra sua vontade.

Nem mesmo tinha o direito de olhar para ela em um estado comprometido.

Mesmo assim, não me afastei.

Foi o maldito Daemon que fez isso. Saiu cambaleando de seu quarto com qualquer companheira de foda que trouxera para casa à noite, rindo e derrubando algo na cozinha, fazendo os olhos de Josephine se abrirem.

Houve surpresa, depois pânico, enquanto ela tentava se lembrar onde estava, o que poderia estar ouvindo.

Em seguida, sua cabeça se moveu em direção ao final do sofá, pousando em mim.

Ainda havia um pouco de surpresa e pânico, mas se misturava com algumas outras coisas naquele momento. Confusão, claro. Mas outra coisa, algo que não consegui identificar. Era algo, porém, que me fez mover em direção a ela em vez de me afastar, abaixando-me no braço do sofá, fazendo-a de repente ciente de sua posição comprometida, batendo as coxas juntas enquanto seus olhos se arregalavam.

— Sonho interessante que você estava tendo, — eu disse, os olhos percorrendo seu corpo, vendo o rubor em suas coxas, pescoço e bochechas.

— Eu... eu não estava sonhando, — ela insistiu, deixando-me saber uma coisa sobre ela com certeza. Era uma mentirosa atroz. Mesmo para os padrões humanos.

— Você estava, — eu rebati, deslizando na almofada aos pés dela, fazendo-a se levantar um pouco para me dar mais espaço.

— Não.

— Suas costas estavam arqueando, sua respiração estava rápida, seus quadris estavam balançando, — disse a ela, observando-a balançar a cabeça. — Você estava gemendo, — acrescentei. — E, — continuei, — sua boceta estava encharcada.

— Eu, ah, não, — ela insistiu, parecendo sem fôlego.

— Eu mesmo vi. Quer que verifique para confirmar? — Perguntei, os lábios se curvando até que vi a forma como seus lábios se separaram, seu fôlego sugado.

— Você não pode.

— Eu posso, — rebati. — Mas só se você me pedir, — eu disse, um dedo acariciando o interior de seu tornozelo.

— Eu não posso.

— Você não pode ou não quer? — Mesma coisa.

— Muito diferente, — retruquei, o dedo traçando a lateral de sua panturrilha, sentindo o músculo flexionar sob meu toque.

Foi então que Red deixou escapar um som choroso que fez a enfermeira enrijecer, a cabeça girando em sua direção por um momento. Quando ela olhou para mim, todo o desejo persistente se foi.

— Pare, — ela disse, a voz baixa, mas não precisava ser firme com aquela palavra, precisava?

Afastando minha mão, tentei respirar fundo e acalmar um pouco meu corpo quando ela saiu do sofá, caminhou em direção a Red, estendendo a mão para tocar sua testa, cantarolando para sua paciente enquanto a examinava.

Ela estava se curvando para inspecionar as costas de Red quando Daemon e seu par começaram a fazer barulho novamente na sala de estar.

— Não, vamos lá, — disse a mulher, rindo. — Eu tenho que trabalhar. Você precisa me levar para casa.

Observei quando a compreensão cruzou o rosto de Josephine. Havia outra pessoa na casa que não era leal a mim, alguém que possivelmente poderia salvá-la.

Mesmo quando ela estava preparada para correr, sua boca estava se abrindo para gritar.

Voei para fora do sofá, chegando a tempo na frente dela quando seu primeiro som escapou de seus lábios, minha mão batendo em sua boca enquanto a empurrava de volta contra a parede.

— Parece que outra pessoa também está se divertindo, — disse a mulher na outra sala.

Assim que as palavras foram ditas, pude sentir a derrota da enfermeira percorrendo seu corpo, fazendo com que a tensão deixasse seus músculos. Mesmo assim, pressionei para frente, pressionando minha frente contra a dela, sentindo seus seios esmagarem contra mim.

Sua respiração ficou presa quando minha pélvis pressionou contra a dela, fazendo-a tão consciente do meu tesão quanto eu.

Meu olhar segurou o dela enquanto meus quadris se moviam ligeiramente, meu pau pressionando um pouco acima da junção de suas coxas.

Quando sua respiração exalou, sacudiu seu peito. Eu conhecia o desejo quando o via, quando o sentia.

Mas mantive meu corpo parado, esperando que ela fizesse o próximo movimento.

— Não, pare, — ouvi do outro lado da porta, a mulher meio rindo, meio séria. — Merda. Essa é minha irmã ligando para ter certeza de que você não me matou, — acrescentou ela quando seu telefone começou a tocar.

Foi então que Josephine deu um pulo. Quase como se ela fosse lutar contra meu aperto, mas, oh, tão convenientemente se movendo apenas o suficiente para que seus quadris subissem e meu pau pressionasse contra o calor dela.

Um arrepio a percorreu com o contato, seus olhos se arregalando, seu fôlego quente exalando forte de seu nariz e sobre a minha mão ainda sobre sua boca.

Se houve consentimento ou não neste ponto era duvidoso na melhor das hipóteses, mas meus quadris se moveram ligeiramente, roçando sua boceta, fazendo um barulho de choramingo ser abafado pela minha palma.

Qualquer controle que eu estava segurando quebrou quando minha mão livre abaixou, puxou sua perna para o lado do meu quadril, abrindo-a para mim enquanto eu balançava contra ela.

Foi apenas um minuto antes de seus quadris começarem a se mover contra mim, querendo mais, precisando de liberação.

Quando ouvi a moto de Daemon ligando e depois se afastando, sabia que sua garota estava fora do alcance da voz, me deixando soltar minha mão. Me preparei para sua objeção, para seu grito, para algo, qualquer coisa além do gemido que escapou dela.

Um ruído baixo e rosnado escapou de mim quando senti a Mudança começar. Era uma sensação de queimação nas minhas costas, na minha testa, onde meus chifres ameaçavam estourar.

Não confiando em mim mesmo naquele momento, caí de repente na frente dela, as mãos afundando em sua bunda enquanto me enterrava entre suas coxas, comendo sua boceta com um único foco, minha língua e lábios trabalhando em seu clitóris por um longo momento antes que minha mão escorregasse entre suas coxas, empurrando dentro de sua boceta apertada, sentindo as paredes apertarem em torno de mim, me puxando.

Suas mãos pousaram na parte de trás da minha cabeça, segurando, sem empurrar, enquanto seus choramingos se tornaram gemidos, enquanto suas coxas começaram a tremer.

Podia sentir minha língua começando a se bifurcar. Eu deveria ter parado.

Mas suas pontas dos dedos cravaram em meu crânio enquanto seus quadris balançavam contra mim, chegando mais perto, implorando por gozar.

Não havia como voltar atrás enquanto eu trabalhava nela com os dois lados da minha língua, ouvindo seus gemidos guturais enquanto a empurrava até o limite, então além dele, deixando-a gritando, meio caindo para frente sobre mim, suas mãos batendo em meus ombros para segurar seu corpo enquanto suas coxas tremiam.

Lentamente, ela se inclinou para trás, abaixando-se na parede, mesmo quando comecei a me levantar, a pressão do meu pau duro contra a minha calça muito desconfortável para ficar naquela posição por outro momento.

Inclinando minha cabeça para trás, respirei lenta e moderadamente, me recompondo.

Meu olhar baixou novamente quando senti meu pau perceber que não ia conseguir nenhum alívio, encontrando-a agachada no chão, olhando para mim com olhos enormes.

Merda.

Que porra eu estava fazendo?

Ela não estava aqui para eu fodê-la ou brincar com ela.