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Ciências naturais e a Crença Divina Para autorização de colaborações científicas

No documento CaminhosdeJesusCristo (páginas 84-87)

Existem pessoas que nas questões de fé, necessitam apoio na observação externa, contagem, medição, pesagem, Jesus reconheceu nestes caso Tomás, que pode ser denominado como „Tipo cientista" dentre os discípulos, e assim, como um exemplo para muitos em nosso tempo. Quando ele teve ocasião de testar se realmente era Jesus Cristo que estava defronte ele, disse Jesus: "Não sejais incrédulo e sim crente". Isso quer dizer que a nova experiência efectuada por Tomás ao questionar tão sinceramente e honestamente que a raiz de suas dúvidas desapareceria, para "ilumina-lo". - Que Jesus depois precisou ainda afirmar algo, não significa que Tomás era um céptico que agora tenha sido "batido" pela realidade exterior e "forçado a crer" possivelmente com receio do castigo; e sim que Tomás, após isso manteve depois a sua habilidade de alcançar novas convicções ou não. Apesar disso ele teve que supor que existem ainda outras possibilidades de se convencer além de considerar os factos físicos. Jesus sabia o que seria adequado para Tomás. Ele não quis forçar ninguém, o que teria o carácter de uma corte de justiça e ninguém pode encontrar uma intenção de provocar a recusa de uma decisão para a qual ainda não estava maduro.

Uma ciência, o Empirismo = experiências acumuladas, sempre desliga quando algo não se ajusta dentro da imagem antiga, não merece a denominação de ciência. Verdadeiros gênios como Einstein não practicavam este tipo de administração de conhecimentos e sim aplicavam suas pesquisas, pelo contrário, sempre onde havia algo não-esclarecido. Também esta busca pode ser um dos muitos caminhos que levam a Deus – enquanto os motivos são sinceros e ciência não seja corrompida por interesses económicos ou outros interesses problemáticos.

Apenas muitas vezes não são suficientes apenas os trabalhos científicos exteriores com observação, geração de hipóteses e depois teorias e sua verificação, para as questões das ciências espirituais e de fé. Nem sempre existe um ser a disposição, que apresenta uma alta realidade indubitável que possivelmente pode ser reproduzida perante nós (como nos discípulos de Jesus), ou que abre nossa sensibilidade para isso (como citado em João 1, 51). Entretanto existem muitos indícios de que, por exemplo, existem camadas no ser humano e além, que não são originadas do espectro físico de matéria e forças, e sim apenas mostram seu efeito lá: forças vitais, emoções espirituais, pensamento, consciência... ( alguns exemplos se encontram em

diferentes pontos do texto principal do Christuswege.net). Muitas vezes as antigas tradições „pré- científicas" das antigas culturas são desmascaradas como uma antiga forma de experiência e ciência. Mesmo hoje é possível desenvolver para tais campos da sensibilidade e avaliação, processos apropriados, como o exemplo das análises científicas de Goethe ou os trabalhos de reconhecimentos teóricos de Rudolf Steiner mostram. Mesmos os novos desafios científicos da teoria quântica até aqueles sábios que processam uma nova biologia uma nova geofísica e astrofísica, etc., e em conclusão um novo "Paradigma" científico, vão nesta direcção; na maioria porém sem buscar uma nova metódica apropriada para os novos conteúdos, como Steiner o fez. Assim existe um próximo resultado que os conhecimentos científicos actuais a.) apenas mostram um corte mínimo da realidade;

b.) que os alicerces das ciências naturais sempre são cada vez mais relativos: Matéria se mostra como energia comprimida ou até como espírito comprimido; formas de energia podem tomar velocidades acima da velocidade da luz até o infinito (Táquiones...); assim se pode até

„rejuvenescer", o tempo será ainda mais relativo do que na Teoria da Relatividade; eles podem assim até desaparecer do nosso espaço e reaparecer novamente em um tipo de

Além/Transcendência – de maneira que também o espaço é ainda menos absoluto do que já é através da assim chamada „Curvatura" do espaço. Resta agora a „Informação" imaterial da cibernética (sem energia e matéria), que por isso não pode ser descrita com os meios normais. Aqui poderia se falar de "Consciência".

c.) Agora este seria um colapso da antiga imagem do mundo, ao pé da letra não seria uma „Prova de Deus", no máximo uma preparação. Para muitos isto é suficiente, pois eles foram apenas bloqueados pela imagem do mundo materialista obsoleta e agora podem efectuar passos directos para Deus. Porém, olhem só, isto ainda continua: O que é agora esta "Informação" ou também os outros assim chamados processos impalpáveis no Universo? O que/quem cria continuamente nova matéria e energia e dissolve as mesmas novamente? O que/quem é que tanto aqui como em vida controla os limites da vida e da morte e permite ultrapassar, tanto na vigília quanto no sono? O que/quem é que se relata continuamente no Universo, independente de tempo e espaço? É o homem, que pode vivenciar em sua consciência energia, tempo e espaço como de „fora",

realmente uma „Imagem" frutífera de Alguém que pode fazer mais do que isso (ver Gênesis 1,26) ?

d.) Além disso existe o facto que aqui como respostas o caos e o acaso são removidos, mais ou menos. Pois este mundo e estes seres e este mundo de partículas e também os processos na vida mostram um grau mais que por acaso na Ordem no caos, em esforços de meta e sentido dentro do todo como uma obra de arte completa; em elos ausentes como seria necessário para uma evolução por acaso, etc. Já com este passo de reconhecimento se torna claro que se tornou mais difícil não crer, do que crer – em uma inteligência original central, que assenta o início e a meta de um „Programa de Criação", e projecta o caminho com regularidade mutante. Assim se tornou possível, o que pode levar através do pensamento para o mesmo resultado, como naquele tempo de aprox. 800 AC, a consciência mística doa antigos povos viam Deus a trabalhar com seus „hemisférios cerebrais direitos". (Os "Deuses" dos outros povos eram originalmente apenas

denominação para determinadas características de um Deus; apenas depois que esta sabedoria empalideceu, os mesmos foram vistos como „Deuses" independentes e também confundidos com seres mais desenvolvidos, que também existiam.) Por vias semelhantes não vieram cientistas que acreditavam em Deus, como Max Thürkauf, Georg Todoroff, e muitos outros, à crer em Deus. e.) Fé no sentido de crença profunda é mais que um simples intelectual „Acreditar em algo". f.) A estes se adicionam as pessoas que testemunham como místicos, etc. porém também como crente comum, experiências directas modificadoras com Deus e com Cristo; e os que através deste contacto também tiveram experiências elevadas reais com o Espírito divino criativo em si próprios. Estes caminhos podem levar também, de uma maneira bem diversa, mais cedo ou mais tarde, a um processamento e reconhecimentos sobre a natureza das experiências. Aqui assenta o texto principal da "Caminhosdecristo.net".

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Informações sobre : Jesus Cristo e a questão da alimentação

A história prévia: No 1° livro de Moisés (Gênesis), 29, se diz: Então falou Deus, "Eu vos dou todas as plantas, as sementes e todas as árvores com frutas que tenham sementes. As mesmas devem vos servir de alimento." Isto correspondia a reconhecimentos que as pessoas, em primeira

instância tem os órgãos de mastigação e digestão de um frugívoro (aquele que come frutas) e não o de um onívoro (aquele que come de tudo), como se pode pensar, mesmo que para a maioria dos animais foram cobertas suficientes categorias como predadores, onívoros e ruminantes.) Após o dilúvio (comprovado arqueologicamente na Ásia Menor), ao contrário Gênesis, 3 para Noé: "Tudo que vive deve vos servir de alimento; ... Apenas carne que ainda contiver sangue, não deve ser comida." Até aqui tudo se relaciona a um tempo antes da aparição dos povos actuais,

relaciona-se então, caso transmitido correctamente, não apenas os Judeus depois.

Após a fuga do Egipto, isto foi confirmado no 5° livro de Moisés (Deuteronômio),14,3-21 e foram acrescentados maiores detalhes. Provavelmente desde o dilúvio e da circunstâncias, foi permitido em princípio tudo e apenas evitar os alimentos relativos a alimentação mais inapropriados. Em alguns casos podem ser encontrados reconhecimentos modernos da moderna ciência sobre alimentação. Entretanto continuam a existir casos onde é especialmente indicada a importância da alimentação vegetal, sem que isso tenha sido prescrito de forma vinculativa para todos, ver Daniel 1,8.

Muitas vezes parece existir um paralelo para com as prescrições múltiplas (hoje em dia quase não aplicáveis), sobre o sacrifício de animais e comer a carne dos animais sacrificados. Já o Profeta Hosea (Oséas) (6.6) falou: "Quero amor, não oferendas de carne, reconhecimento em Deus invés de vítimas de fogo". Em relação a isso, falou Jesus: "Aprendei com isto, o que significa isto: „Quero caridade, não sacrifícios" (Mateus 9,13 e 12,7). Em Lucas 22,11, onde Jesus pergunta, onde ele poderia comer o cordeiro do Passah – que depois na ceia não aparece absolutamente -, existem escritos pré-cristãos „apócrifos" (que não foram colocados no Cânone bíblico ao redor de 400 DC), existe o "Evangelho de Ebion". Lá se pode ler isto assim: "Será que desejo comer carne de cordeiro convosco nesta festa do Passah?". A língua aramaica cuida de utilizar para tais frases algumas palavras a menos, e possibilitava assim diferentes formas de leitura quando o sentido não fosse mais actual. Isto levou a diferentes traduções, que eram muito apropriadas para acusações contrapostas.

A história dos apóstolos (Actos) 15,19 relata da afirmativas do chefe de comunidade Jacó na comunidade original, que os „idólatras" (ganhados por Paulo), que se converteram a Deus, não deveria ser aplicada mais nenhuma (não-costumeira) carga. Se disse a eles apenas que, impurezas através de ídolos (carne de sacrifícios) e incesto deveriam ser evitados e nem comer sangue nem sufocados." Pelo contrário se vê com o historiador antigo da igreja Eusébio, nos apócrifos (ver acima) Actos dos apóstolos, etc. a imagem que Jesus, João, Pedro, Jacó, etc., no mínimo viviam normalmente sem carne.

Mateus 15,11-20 / Marcos 7, 17-21 mostra entretanto que Jesus dava mais valor, "ao que sai da boca do que aquilo que entra na boca"; porém isto se relaciona a questões dos fariseus sobre a lavagem das mãos antes das refeições. É a mesma ordenação de valores, como visto na frase da trave no próprio olho e a farpa no olho dos outros. Ou seja: se trata de pegar a si próprio ao invés do temor de influências externas. Ao contrário, não é uma prescrição ter que comer carne.

Segundo Lucas 10,8 Jesus recomendou aos discípulos, comer durante suas caminhadas o que o anfitrião lhes oferecia. Isto não significa automaticamente, que isto seria absolutamente

indiferente. E sim isto ainda hoje em dia nas terras árabes ode causar as mais incalculáveis reacções, se alguém recusar uma comida ou bebida bem-intencionada e se isto não for feito com

bastante perícia. Além disso foi dada aos discípulos a capacidade de que mesmo as conhecidas matérias nocivas não prejudicavam-lhes (Marcos 16,18.). Por isso não tem sentido, exagerar os paralelos de tais palavras bíblicas e generalizar as mesmas de forma ilimitada.

O corpo é uma ferramenta, e uma que precisa de um trato responsável.

A decisão sobre qual alimentação é apropriada para si, deve ser tomada por si próprio.

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