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O (real) „ Império da paz de 1000 anos"

No documento CaminhosdeJesusCristo (páginas 74-76)

Depois da transição através do tempo das „sete pragas" vem em seguida a visão cósmica do Cristo que retorna do céu – „chamado fiel e verdadeiro"– com seu „exército" de seres vestidos de branco. Isto não significa os „pseudo-cristos" humanos contemporâneos. O „falso profeta" (com impressões incorrectas/ unilaterais sobre Jesus...) será desmascarado. O „império de 1000 anos" que será instaurado – Apocalipse 20, 1-6 não é um „império" clássico. Exatamente a „Grande Máquina" da sociedade, as forças exteriores negativas e suas manifestações, são banidas.

Update English/ Deutsch

Este estado é relacionado com a Ressurreição de Cristo (João 20-21; e nosso capítulo correspondente). Também no próprio texto a mesma é chamada „Primeira Ressurreição". As forças negativas porém não foram completamente eliminadas; também a falta de compleição de pessoas individual deve continuar a ser processadas, o que agora porém é mais fácil.

Após „1000 anos" as forças negativas emergem concentradas, para poder ser completamente dissolvidas (Apocalipse 20, 7-10). Ver também o próximo capítulo.

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O „Novo Céu, a nova Terra e a "Nova Jerusalém"

Depois dos "1000-anos de Reinado" vem o "Juízo Final" sobre os mortos: "Os Livros foram abertos" – registos divinos sobre todos, sobre os acontecimentos da vida – e "outro livro...o Livro da vida", cujo princípio é a verdadeira autoridade, a resposta da Vida ou o Estado de

desenvolvimento.

Apenas depois do fogo consumidor do novo exército e da expulsão do "Diabo no lago de fogo" – em Revelação 19, 19 - 20, 3 e 20:11-15 -, aproxima-se o Novo Céu e a Nova Terra - Revelação 21- 22 . Quanto tempo, não se sabe.

O lema de Cristo é „Vê, eu faço todas as coisas novas" sem excepções – Apocalipse 21, 5 – Também esta „Nova Criação" tem porém semelhanças com o que desabrochou já nos indivíduos em grande escala, no sentido de valores imortais. Assim a acção contemporânea continua importante para aqueles que esperam eventos apocalípticos nos dias de hoje.

No Novo Céu – mencionado no texto antes da terra e da Nova Jerusalém – foi mencionado algo como uma ascensão cósmica. (Ver a Ascensão nos Evangelhos, Lucas 24, Marcos 16, e o nosso capítulo correspondente). A ênfase da descrição tinha sido aplicada até agora na terra, agora o significado dos acontecimentos vem para primeiro plano para o „Céu" visível e invisível. Aqui não se refere ao Céu eterno de Deus além do espaço e tempo – este permanece imutável – e sim mundos criados. O pequeno planeta Terra pode provar não ser unicamente um „País

desenvolvido" em escala cósmica, mas resolver seus problemas poderia ser uma tarefa altamente específica. A problemática natureza devida a grande liberdade humana e grande envolvimento em coisas materiais seria no sentido de Lorbers e outras afirmações pode não ser encontrado em todos possíveis mundos „desabitados"; as forças negativas que, segundo as visões de João „foram arremessadas a Terra" e agora dentro do „lago de enxofre ardente". Da mesma maneira que Jesus teve um efeito sobre a humanidade, da mesma forma a transição da humanidade completa ou terra com Cristo deverá ter certamente um efeito maior, complementar.

A então renovada „Nova Terra" e o evento conectado da „Nova Jerusalém Celestial" nesta terra pode ser comparado com o evento de Pentecostes (Actos dos apóstolos), porém aqui em escala cósmica. Esta não é a Jerusalém geográfica. A terra tem alguma permuta com o cosmo

circundante em diferentes estágios.

„Aqui nada mais será banido – outras traduções: nenhuma escuridão, etc. - , ...e o trono de Deus e do Cordeiro estarão nela" (João 22:3). Em consequência, isto significa que, aqui também são existentes forças negativas ou mortais, a separação do mundo foi cancelada. O mundo aparece aqui pela primeira vez como um todo consciente, um estado 'próximo a Deus' que pode ser previsto em visões, etc., porém indescritível. Uma fraca cópia deste estado seria, quando partindo de algum ponto para a vida interior, todos outros pontos podem ser vivenciados, uma experiência pode ocorrer no caminho; „Tudo em todos". Em Deus já existe uma Unidade maior presente de todos.

O divino modelo da criação – o A(lfa) – e a nova criação com os seres conectados

conscientemente com tudo em Deus – o O(mega) – o início e o fim, se tornam congruentes e entretanto o A e o O permanecem. O „Fim" é assim mais que o inicio, embora o início já contivesse tudo. Como uma tendência, para se tornar congruente com partes pequenas, por exemplo, do ser humano, que está a passar por tudo continuamente, mesmo esta direcção dos eventos já é reconhecível.

Aqui realçamos ainda que por exemplo, de acordo com a visão de R. Steiner, os eventos na „Nova Terra" se relacionam com uma de três „reencarnações terrenas" sequencialmente em gigantescos períodos de tempo. Sem tomar posição a este respeito, isto foi no mínimo mencionado aqui que a natureza da „Nova Terra" bíblica também vem de um outro processo além de um ritmo de

encarnação, como calculado por exemplo na Cosmologia Hindu também para os planetas, etc. e para todo o cosmo. Uma vez levado a sério, o mesmo excede todos os tipos de Ascendência e Decaída, em „oitavas" e „espirais" cada vez maiores.

Mesmo em contraste com as experiências possíveis hoje em dia, a opinião de alguns teólogos empalidece completamente, que consideram o Apocalipse apenas como contendo apenas parábolas de admoestação sem carácter de realidade.

As parábolas de Jesus nos Evangelhos foram tiradas da vida de pessoas de maneira a ilustrar aspectos. Mais tarde, ainda durante sua vida terrena, Jesus salientou em contacto com seus discípulos que não estava mais a falar com eles através de parábolas e sim directamente. O Apocalipse não provém da vida humana; em toda parte onde no próprio texto se trata de

interpretações directas de „correspondências", ou seja: no nível de consciência em propósito as coisas vistas são „realmente existentes" como nas experiências da investigação espiritual contemporânea como feitas por exemplo por R. Steiner. O Apocalipse admoesta entretanto também; por exemplo para passar de uma teo-logia para uma „Teo-práctica"; olhar o que está presente no ar e „deixar também Deus aparecer a tempo". Deus também actua através das pessoas.

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No documento CaminhosdeJesusCristo (páginas 74-76)