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Tal como se mencionou neste Relatório, apesar do focus group ser uma técnica menos utilizada no quotidiano da investigação em Educação, esta não deve ser menosprezada mas, pelo contrário, valorizada tendo em conta que alcança resultados que muitas outras não conseguem. Por esse mesmo motivo o focus group tem sido uma técnica em grande expansão quanto à sua utilização. A sua grande vantagem deve-se ao seu caráter investigativo o qual procura captar conceitos, sentimentos, atitudes, crenças, experiências e reações ao mesmo tempo que se compreende as perspetivas de cada pessoa. E foi isso que se evidenciou neste estudo de caso, optando por uma estratégia de recolha de dados através da interação do grupo a um tópico central sugerido pelo investigador. O focus group é uma técnica de investigação dirigida à recolha dos dados, na qual o fornecimento destes decorre com a interação na discussão do grupo, tendo o investigador um papel ativo na sua dinamização para efeitos de recolha dos dados. E é com a visão centrada nestas premissas que este estudo foi conduzido. Para conseguir recolher os dados foi necessário ter um grupo – tal como fora afirmado neste Relatório o grupo é a alma do focus group. Sem os participantes não se poderia aplicar esta técnica. Tal como apresentado na caraterização do percurso formativo, o grupo foi constituído por vinte participantes com características idênticas, isto é, por adultos entre os 30 e os 60 anos, que vivem mais ou menos na mesma zona residencial e já tenham tido alguma ligação à área das vendas, atendimento ou comércio na sua vida. Todos estes se encontravam numa situação de desemprego e, supostamente, procuravam, com ajuda deste percurso formativo, o reingresso no mercado de trabalho. Por isso o investigador teve um papel fulcral para a obtenção da dados enquanto moderador, procurando através das respostas dos participantes informação relevante através de perguntas abertas, com o intuito de propor uma ou mais ideias de discussão. O que se procurava compreender era a avaliação que os formandos fazem do percurso formativo sendo este o “foco” deste estudo. Para isso efetuou-se este focus group, dividido em dois grupos de 10 formandos cada, apresentando tópicos pelo moderador (temas propostos) que poderiam ser discutidos e podendo surgir novos temas (temas emergentes). Procurou-se, igualmente, uma linguagem simples e direta de forma a facilitar a compreensão entre todos.

Também na aplicação do focus group existiu uma aplicação do Modelo de Avaliação de Kirkpatrick (2006) no qual predomina um seguimento coerente das intervenções de avaliação dos quatro níveis – “The Four Levels” (Kirkpatrick, 2006). Com a avaliação da formação procura-se

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saber como melhorar as futuras ações formativas, conhecer a pertinência do programa formativo e perceber até que ponto se deve ou não continuar com a respetiva formação. E, com este motivo

o focus group realizado põe isso em prova. Não como um processo de avaliação que consiste

numa reflexão sobre o desvio entre o referente e o referido, mas explorar, conhecer as reações, perceber junto dos formandos se conseguiram produzir conhecimentos úteis, podendo, até, sugerir melhorias. Estes resultados de investigação surgem desta “avaliação a quente” onde se procuram as reações de forma a compreender o que ocorreu na formação. E isso foi procurado com a aplicação do focus group na última semana de formação em sala de aula, ou seja, conhecer o ponto de vista dos formandos a “quente”, observando as suas reações.

Resumidamente, com este estudo, conseguiu-se apurar que existiram algumas perceções positivas, como por exemplo: em geral, formadores com elevada capacidade de transmitir informação e captar a atenção dos seus formandos, de forma a produzir conhecimento; boas instalações; facilidade de acesso e comunicação com o coordenador do Pólo de Braga. No entanto, também surgiram perceções negativas como, por exemplo alguns questionamentos em relação ao processo de seleção da turma, à gestão dos módulos – em relação ao calendário como a seleção destes (repetição de conteúdo entre módulos formativos diferentes); ao excesso de recurso aos mesmos módulos avaliativos (trabalhos de grupo com apresentação em powerpoint), algum desapontamento pela falta de dinâmicas de grupo de forma a melhorar a argumentação, por fim, a falha de comunicação entre os formandos e coordenação de estágios. Por isso, faz sentido propor algumas sugestões: uma melhoria no critério de seleção quando existem módulos formativos de línguas estrangeiras e quando existem módulos formativos com conteúdos similares; uma utilização diversificada de métodos de avaliação, não incidindo apenas em trabalhos de grupo com apresentação em aula (sugerindo alternamente dinâmicas, simulações, testes escritos, entre outros). Além das boas instalações do Pólo de Braga da Maisformação foi sugerido uma proposta de construção de uma segunda rampa na entrada para facilitar o acesso autónomo aos formandos que se movimentam através de cadeira de rodas e, ainda, a implementação de janelas de correr na sala onde decorreu a formação.

Devo ainda salientar algumas das limitações sentidas relativamente à frequência do estágio no Pólo de Braga da Maisformação, tais como o enquadramento temporal e a duração do estágio, que devido ao seu curto período de tempo impossibilitou uma análise mais profunda e uma futura comparabilidade de resultados com os próximos percursos formativos.

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Relativamente ao estágio a principal limitação sentida foi na participação das atividades quotidianas no Pólo de Braga da Maisformação. Devido ao seu reduzido número de profissionais, não foi possível uma grande intervenção na rotina do centro sendo a maior participação o presente Relatório o qual pode tornar-se num documento importante para a avaliação da educação e formação profissional de adultos.

Com este trabalho tenho que evidenciar o impacto que o mesmo teve a nível pessoal. Trabalhar junto de todas pessoas que participam no percurso formativo, desde toda a equipa do Pólo de Braga até aos formandos, contribuiu para um desenvolvimento único que só poderia ser conseguido com a proximidade e transparência de informação que existiu com todas as partes envolvidas. Por isso, este estágio colmatou uma lacuna do meu percurso académico, permitindo aprofundar conhecimentos acerca de uma área de tão grande importância que é a educação e a formação profissional. É, também, relevante salientar a importância que este estágio teve a nível institucional, onde o presente Relatório é um enorme contributo para que a Maisformação tenha acesso a uma área de conhecimento nunca antes alcançada. Além disso, com o sucesso da

técnica de focus group nesta investigação, pode existir maior facilidade numa futura aplicação

desta. Em tom de sugestão, seria bastante interessante, por exemplo, para um futuro estagiário ou mesmo para a Maisformação, acompanhar estes adultos, de forma a fazer uma “avaliação a frio”, refletindo sobre os tópicos da avaliação da formação e/ou avaliação do impacto que esta teve nas suas vidas, tanto a nível social, como profissional. Seria curioso o acompanhamento dos formandos deste percurso formativo e seria, igualmente, a continuação deste estudo, mas num próximo percurso formativo, utilizando métodos e técnicas diferentes, de forma a comparar

resultados e os conhecimentos obtidos com o focus group. A área da avaliação da formação

recebe, com este Relatório, um contributo importante devido ao caráter qualitativo, nomeadamente, utilizando a técnica de focus group.

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LEGISLAÇÃO CONSULTADA

Decreto-lei nº396/2007 de 31 de dezembro. Diário da República, 1.ª série — N.º 251 — 31 de

Dezembro de 2007, disponível em

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ANEXOS

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Anexo 15. Tabela 17 - População residente com 15 e mais anos: total e por nível de escolaridade completo mais elevado.

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Anexo 17. Tabela 18 - Taxa real de escolarização<.

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Anexo 19. Tabela 19 - Taxa de abandono precocede educação e formação: total e por sexo.

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Anexo 21. Tabela 20 - Estruturação temática do Portugal 2020.