• Nenhum resultado encontrado

Esta Tese teve como objetivo tratar da ótica do processo de participação social na gestão de resíduos sólidos na Região Metropolitana da Grande Vitória, a partir da adoção do Plano Diretor local. Essa pesquisa deveu-se à necessidade de discussão de como os instrumentos de aplicação da política pública são capazes ou não de pautar a forma de participação ou a tutela das organizações sociais envolvidas na gestão da vida urbana. Com isso, foi possível traçar inferências sobre como essa política em particular está vinculada a uma ótica macropolítica, em uma situação de ecogovernamentalidade.

Buscou-se tratar nesta tese de uma perspectiva geral do processo de urbanização e seus reflexos na formação de uma cultura política no Brasil. Além disso, procurou se fazer um enfoque da formação dos regimes Nacionais de Mudanças Climáticas e Resíduos Sólidos a partir de questões referentes ao Espaço Público no Brasil e seus principais agentes, o Estado e a Sociedade Civil Organizada. Os pontos mais suscitados nessa discussão referem-se a mudança de papel de ambos os agentes ao longo das últimas décadas, que influenciaram a configuração do público e sua visão enquanto espaço de ação política. Todo esse processo vem permeado ainda pelo fenômeno da Globalização, responsável pela criação de novos entraves de atuação política e pela localização/fragmentação do meio de atuação dos atores sociais

Deste ponto em diante, cabe traçou-se uma breve perspectiva sobre o processo de metropolização da RMGV com vistas as questões ambientais, procurando aprofundar sua relação com as políticas nacionais estudadas. Além disso, o enfoque na formação dos planos locais de gestão de resíduos sólidos foram apresentados como exemplo desse processo de ecogovernamentalidade.

Assim, para dar conta dessa proposta, apresentou-se um estudo da formação da macropolítica nacional de Resíduos Sólidos, e suas interpelações com a questão das mudanças climáticas. Além disso, discutiu-se, a partir dos Censos do IBGE o estado da produção e gestão de lixo nas escalas nacional e metropolitana da Região metropolitana da Grande Vitória, no Espírito Santo, de forma a entender a relevância e o impacto político e social dessas políticas, bem como sua integração. Por fim, com isso, buscou-se demonstrar a conformação de uma “era da indeterminação” política na qual o espaço público é minimizado diante da cooptação da sociedade civil por mecanismos e tecnologias de poder, regidas pelo Estado, com fins puramente econômicos, o que põe em cheque a noção própria de cidadania.

Com isso, pode-se aferir que a gestão de resíduos sólidos promovida pelo Plano Gestor da Região Metropolitana da Grande Vitória constitui efetiva tecnologia de poder e controle característica da face biopolítica denominada neste trabalho de ecogovernamentalidade. A identificação desse fenômeno está fortemente ligada à formação de uma cultura política local com fraco apoio na participação social, cujos movimentos encontram pouca expressividade em um espaço público altamente fragmentado.

REFERÊNCIAS

ABE, A. T. Grande Vitória, E.S.: crescimento e metropolização. Tese (Doutorado em Arquitetura e Urbanismo) – Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, 1999.

ACSELRAD, H (ORG). A Duração das Cidades: Sustentabilidade e risco nas políticas públicas urbanas. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

______. As cidades e as apropriações sociais das mudanças climáticas. In. Cadernos do IPPUR. Vol. 20. N. 1. jan-jul de 2006. p.77-106.

AGRAWAL, A. Environmentality : technologies of government and the making of subjects. Durham: Duke University Press, 2005.

ANDONOVA, L.B. Public-Private Partnerships for the Earth: Politics and Patterns of Hybrid Authority in the Multilateral System. In. Global Environmental Politics. V. 10. 2010. p. 25- 53.

ARENDT, H. Eichmann em Jerusalém: Um relato sobre a banalidade do mal. São Paulo: Companhia da Letras, 1999.

BACKSTRAND, K.; LOVBRAND, E. Planting Trees to Mitigate Climate Change: Contested Discourses of Ecological Modernization, Green Governmentality and Civic Environmentalism. In. Global Environmental Politics. V. 6. 2006. p. 50-75.

BAUMAN, Z, Modernidade e ambivalência. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1999. BERNSTEIN, S.F. Ideas, social structure and the compromise of liberal environmentalism. In. European Journal of International Relations 6: 2000. p. 464.

BLOWERS, A. Environmental Policy: Ecological Modernisation or the Risk Society? In. Urban Studies. V. 34. 1997. p.845-871.

BÓGUS, L.M.M.; PASTERNAK, S. Dinâmica intra-metropolitana e organização social dos territórios na Região Metropolitana de São Paulo. In: Anais do 31º ENANPOCS. Caxambu: Anpocs, 2007.

BOURDIEU, P. O Poder Simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007.

BRASIL – Comissão Interministerial de Mudanças Climáticas, 2008. Plano Nacional de Mudanças Climáticas. Brasilia: MCT, 2008

______. Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 05 de outubro de 1988. Disponível em: <www.planalto.gov.br>. Acesso em: fevereiro de 2010a.

______. Lei no. 12187 de 30 de dezembro de 2009. Institui a Política Nacional de Mudanças Climáticas. Disponível em: <www.planalto.gov.br>. Acesso em: fevereiro de 2010b.

______. Projeto de lei no. 3902/2004. Propõe a instituição da Política Nacional de Mudanças Climáticas. Disponível em: <www.camara.gov.br>. Acesso em: fevereiro de 2010c.

______. Projeto de lei no. 261/2007. Propõe a instituição da Política Nacional de Mudanças Climáticas. Disponível em: <www.camara.gov.br>. Acesso em: fevereiro de 2010d.

______. Projeto de lei no. 5064/2004. Substitutivo ao Projeto de lei 3902/ 2004 que propõe a instituição da Política Nacional de Mudanças Climáticas. Disponível em: <www.camara.gov.br>. Acesso em: fevereiro de 2010e.

______. Projeto de lei no. 18/2007. Propõe a instituição da Política Nacional de Mudanças Climáticas. Disponível em: <www.camara.gov.br>. Acesso em: fevereiro de 2010f.

______. Lei Ordinária no. 12.305 de 2 de agosto de 2010: Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providência. Dis´ponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm>. Acesso em: janeiro de 2012.

______. Lei Ordinária no. 11445 de 11 de janeiro de 2007: Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico; altera as Leis nos 6.766, de 19 de dezembro de 1979, 8.036, de 11 de maio de 1990, 8.666, de 21 de junho de 1993, 8.987, de 13 de fevereiro de 1995; revoga a Lei no 6.528, de 11 de maio de 1978; e dá outras providências. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/lei/l11445.htm> Acesso em, maio de 2014.

BRESCIANI, D.O. Do Elefante Branco à Pérola Capixaba: um estudo da Companhia Siderúrgica de Tubarão quanto as relações de trabalho e à migraçãoo sob a ótica da globalização. Curitiba: CRV, 2011.

CASTELLS, M. A Questão Urbana. 3. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2006.

CASTORIADIS, C. As Encruzilhadas do Labirinto: Os domínios do homem. V. 2. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

______. From Ecology To Autonomy. In. Thesis Eleven. V. 3 Disponível em: <www.sagepublications.com> acesso em maio de 2008. p.8-22.

CABRAL DE CASTRO, M. Desenvolvimento Sustentável: o debate teórico e importância nas políticas públicas da Amazônia. Tese de Livre-Docência. São Paulo:ESALQ-USP, ago. 2007.

CARLOS, E. Movimentos sociais: revisitando a participação e a institucionalização. In. Lua Nova, São Paulo, 84, 2011. p. 315-348.

CARVALHO, F.V. The Brazilian position on forests and climate change from 1997 to 2012: from veto to proposition. In. Revista Brasileira de Politica Internacional V. 55. 2012. p. 144-169.

CAVALCANTI, C. (ORG). Desenvolvimento e Natureza: Estudos para uma sociedade sustentável. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1998.

______. (org). Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Políticas Públicas. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2001.

______. Economia Ecológica: Problemas da governança ambiental no Brasil. In. Revista Iberoamericana de Economía Ecológica. V. 1. p.1-10.

CHRISTOFF, P. Ecological modernisation, ecological modernities. In Young, S.C. The emergence of ecological modernisation: integrating the environment and the economy? London: Routledge. 2000.

DAGNINO, E. ¿Sociedade civil, participação e cidadania:de que estamos falando? In. MATO, D. (coord.), Políticas de ciudadanía y sociedad civil en tiempos de globalización. Caracas: FACES, Universidad Central de Venezuela, 2004. p. 95-110.

DEAN, M. Governmentality - Power and Rule in Modern Society. London: Sage Publications, 1999.

DINIZ, E. Globalização, Reforma do Estado e Teoria Democrática Contemporânea. In. São Paulo em Perspectiva. V. 15. N. 4. dez. de 2001.

DOIMO, A. M. Perfil dos Movimentos Sociais e das Ongs na Grande Vitória em Meados dos Anos 90: A Face Integrativa em Tempos de Globalização. In: SINAIS - Revista Eletrônica. Ciências Sociais.
 Vitória: CCHN, UFES, Edição n.04, v.1, Dezembro. 2008. p.225-75. DOYLE, T.; CHATURVEDI, S. 2010. Climate Territories: A Global Soul for the Global South? Geopolitics 15: 516.

DUPAS, G. O Mito do Progresso. São Paulo: UNESP, 2006.

______. A Questão Ambiental e o Futuro da Humanidade. In Política Externa. V. 16. N. 1. jun-ago, 2007. p.9-24.

DURKHEIM, E. Solidariedade mecânica e solidariedade orgânica. In: RODRIGUES, José Albertino (Org.). Emile Durkheim: sociologia. São Paulo: Ática, 1978. pp. 73-84.

ESPÍRITO SANTO - Instituto Jones do Santos Neves. Plano Diretor de Resíduos Sólidos da Região Metropolitana da Grande Vitória. Vitória: IJSN, 2009

FERNANDES. F. A Revolução Burguesa no Brasil: Ensaio de Interpretação Sociológica. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.

FOUCAULT, M. Verdade e Poder. In Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979a. p. 1 a 14.

FOUCAULT, M. A governamentalidade. In Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979b. p.277 - 293.

______. Em Defesa da Sociedade: Curso no Collège de France (1975-1976). Martins Fontes: São Paulo, 2002.

______. Nascimento da Biopolítica. Curso no Collège de France (1978-1979). Martins Fontes: São Paulo, 2008.

FREYRE, G. Casa Grande & Senzala. 43. ed. Rio de Janeiro/São Paulo: Record, 2001. GEERTZ, C. O impacto do conceito de cultura sobre o conceito de homem. In. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

GIDDENS, A. As Consequências da Modernidade. São Paulo: UNESP, 1991. GUATTARI, F. As três Ecologias. 17. ed. Campinas: Papirus, 2006.

GRAU, N. Repensando o Público Através da Sociedade. Rio de Janeiro: Revan, 1998. HAJER, M. The politics of Environmental Discourse - Ecological modernization and the policy process. Oxford: Oxford University Press, 1995.

HOSCHSTETLER, K.; VIOLA, E. Brazil and the Multiscalar Politics of Climate Change. Colorado Conference on Earth Systems Governance. Fort Collins, Colorado: Colorado State University, 2011.

HOLANDA, S. Raízes do Brasil. 2 ed. São Paulo: Cia das Letras, 2006.

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa Nacional de Saneamento Básico. Rio de Janeiro: IBGE, 2002.

______. Atlas do Saneamento. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.

JACOBI, P. (org.) Gestão Compartilhada de resíduos sólidos no Brasil: Inovação com inclusão social. São Paulo: Annablume, 2006.

JOHNSON, K. Brazil and the Politics of Climate Change Negotiations. In. Journal of Environment and Development. V 10. 2001. p. 178-206.

KUHN, T. A Estrutura das Revoluções Científicas. 9. ed. São Paulo:Perspectiva,2007. ______. O Caminho desde a Estrutura. São Paulo: UNESP, 2006

LA BOÉTIE, E. Discurso da Servidão Voluntária. São Paulo: Brasiliense, 2008. LATOUR, B. Jamais Fomos Modernos. Rio de Janeiro: Editora 34, 2009.

LAVALLE, A. Sem Pena nem Glória: o debate da sociedade civil nos anos 1990. In. Novos Estudos. No. 66. CEBRAP, jun de 2003.

LEFF, E. Ecotechnological productivity: a conceptual basis for the integrated management of natural resources. In. Social Science Information. V. 25. N. 3. Disponível em: <www.sagepublications.com> acesso em maio de 2008. p.681-702.

______. Racionalidade Ambiental: A reapropriação social da natureza. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006.

______. Aventuras da Epistemologia Ambiental: Da articulação das ciências ao diálogo de saberes. Rio de Janeiro: Garamond, 2004.

LÉVI-STRAUSS, C. Structuralism and ecology. In. Social Science Information. N. 12. V. 1. Disponível em: <www.sagepublications.com> acesso em maio de 2008. p.7-23.

MALETTE, S. Foucault para o próximo século: ecogovernamentalidade. In. ______. Ecopolítica. V.1. 2011. p. 4-25.

MARX, K. . Livro I. 21. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.

MATTOS, R.F.S . Expansão Urbana, Segregação e Violência: Um Estudo Sobre A Região Metropolitana Da Grande Vitória. Vitória: EDUFES, 2011.

NIETZSCHE, F. Para Além do Bem e do Mal: prelúdio de uma filosofia do porvir. In. Os Pensadores: Nietzsche. São Paulo: Abril Cultural, 2000.

NOGUEIRA, M. A. Um Estado para a Sociedade Civil. São Paulo: Cortez, 2004.

OELS, A. Rendering climate change governable: from biopower to advanced liberal government? In. Journal of Environmental Policy & Planning. V. 7. 2005. p. 185-207. OGLEY, R. The generation of global environmental norms. In. The environment and international relations. 1996. p. 166.

OLIVEIRA, F. Política numa era de indeterminação: opacidade e reencantamento. In. ______

et RIZEK, C (orgs). A Era da Indeterminação. São Paulo:Boitempo,2007. P. 15-48

ONU – Organização das Nações Unidas. Convenção-Quando das Nações Unidas Sobre Mudanças Climáticas. 1992. Disponível em: <www.onu-brasil.org.br>. Acesso em: fevereiro de 2010a.

______. Protocolo de Quioto à Convenção-Quadro Sobre Mudanças Climáticas. 1997. Disponível em: <www.onu-brasil.org.br>. Acesso em: fevereiro de 2010b.

PEREIRA, L.; GRAU, N. Entre o Estado e o Mercado: o público não-estatal. In. ______. et ______ (Orgs). O Público Não-Estatal na Reforma do Estado. Rio de Janeiro: CLAD/FGV, 1999.

PRIGOGINE, I. O fim das certezas: tempo, caos e as leis da natureza. São Paulo: UNESP, 1996.

______. As leis do caos. São Paulo: UNESP, 2002.

RANCIÈRE, J. O Dano: Política e Polícia. In. O Desentendimento. São Paulo: Editora 34, 1995.

ROBBINS, P. Political Ecology: A critical introduction. 2. ed. Oxford: Wiley-Blackwell, 2012.

ROCHA, H. C.; MORANDI, A. M. Cafeicultura e Grande Indústria: a transição do Espírito Santo 1955-1985. Vitória: Fundação Ceciliano Abel de Almeida, 1991.

SACHS, I. Caminhos para o Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2002.

______. Desenvolvimento: Includente, sustentável e sustentado. Rio de Janeiro: Garamond, 2004.

______. Rumo à Ecossocioeconomia: Teoria e prática do desenvolvimento. São Paulo: Cortez, 2007.

______. Development-oriented research: Post-scriptum to a discussion. In. Social Science Information. V. 10. N. 1. Disponível em: <www.sagepublications.com> acesso em maio de 2008a. p.33-39.

______. Approaches to a political economy of environment. In Social Science Information. V. 10. N. 5. Disponível em: <www.sagepublications.com> acesso em maio de 2008b. p.41- 53.

______. Environnernent et planification : Quelques pistes de recherche et d'action. In Social Science Information. V. 13. N. 6. Disponível em: <www.sagepublications.com> acesso em maio de 2008c. p.17-29.

______. Cities and resources. In Social Science Information. V. 19. N. 4/5. Disponível em: <www.sagepublications.com> acesso em maio de 2008d. p.673-684.

SANTOS, B. Crítica da Razão Indolente: Contra o desperdício da experiência. V. 1. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2009.

SIQUEIRA, M. P. S. Industrialização e empobrecimento urbano: o caso da grande Vitória 1950-1980. Vitória: EDUFES, 2001.

SLOTERDJCK, P. No Mesmo Barco: ensaio sobre a hiperpolítica. São Paulo: Estação Liberdade, 1999.

TEIXEIRA, E.. As dimensões da participação cidadã. CADERNO CRH, Salvador, n. 26/27, , jan./dez. 1997. p. 179-209

TELLES, V. Debates: a cidade como questão. In. ______ et CABANES, R. (Org). Nas tramas da cidade: trajetória urbana e seus territórios. São Paulo: Humanitas, 2006.

VEIGA, J. E. Desenvolvimento Sustentável: O desafio do século XXI. Rio de Janeiro: Garamond, 2006.

VENTURA, R. Um Brasil mestiço: Raça e cultura na passagem da monarquia à república. In: Carlos Guilherme Mota. (Org.). Viagem incompleta: A experiência brasileira (1500-2000) V. 1. São Paulo: Senac, 2000. p. 329-359.

WANDERLEY, L. Rumos da Nova Ordem Pública no Brasil: a construção do espaço público. In São Paulo em Perspectiva. V. 10. N. 4. São Paulo: SEADE, out-dez de 1996. WEBER, M. Origem do Capitalismo Moderno. In. Os Pensadores: Max Weber. São Paulo: Abril, 1980.

______. A “Objetividade” do Conhecimento na Ciência Social e na Ciência Política. In. Metodologia das Ciências Sociais. São Paulo: Cortez, 1993.

______. Economia e Sociedade. V. 1. 4 ed. Brasília: UnB, 1999. ______. Economia e Sociedade. V. 2. 4 ed. Brasília: UnB, 1999.

______. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. São Paulo: Matin Claret, 2001. WOLFF. C. A Construção da Sustentabilidade nos Seringais em Crise: uma questão de gênero. Alto Juruá, Acre/Brasil:1912 a 1943. In Projeto História. N. 23. São Paulo:EDUC/FAPESP. nov. de 2001. p. 243-261.

WOODGATE, G; REDCLIFT,M. From a ‘Sociology o Nature’ to Environmental Sociology: beyond social construction. In. Environmental Values. V. 7. 1998. p.3-24.

ENTREVISTAS

SERVIDOR 1. 2012 Entrevista concedida a Tiago Miguel D’Ávila Martins de Freitas. Brasília.

SERVIDOR 2. 2013 Entrevista concedida a Tiago Miguel D’Ávila Martins de Freitas. Brasília.

Anexo A - Plano Diretor de Resíduos Sólidos da região Metropolitana da