curricular em relação às outras
relação às outras (português, matemática…) 3 P3 Trabalho não planificado com antecedência 4 P1 Prática das atividades de expressão dramática como forma
de libertar da tensão das outras áreas
2 P1 Predominância de expressão plástica na planificação 1 P1 AECs deviam ser obrigatórias e incluir as áreas artísticas 2 P3 Constrangimentos
ao trabalho na área de expressão dramática/teatro
Existência de muitos grupos de trabalho 2 P1 10 Grande quantidade de trabalho para efetuar 1 P1 Pressão sobre os professores relativamente aos resultados
das provas de aferiçaõ
1 P1 Distribuição horária em regime duplo como fator de
constrangimento
2 P2 Motivação e resultados já foram maiores no passado 1 P2 Reflexo do peso da idade na prática pedagógica 1 P2
Dificuldades na gestão do horário 2 P3
Papel da expressão dramática/teatro no planeamento curricular do professor Instrumento ao serviço de outras áreas
Realização de trabalho na área de expressão dramática dependente da planificação das outras áreas
3 P2 29 Integração da expressão dramática/teatro nas outras áreas 13 P1
7 P2 2 P3 A expressão dramática/teatro como estratégia para as
outras áreas
1 P1 A área do teatro como aglutinadora de outras áreas 1 P1 1 P3 Inclusão de actividades de dramatização em projecto do
PNL
1 P3 Área curricular
autónoma
Atribuição de um tempo específico para a expressão dramática/teatro
2 P1 3 P3 1P2
9
Organização específica de actividades nesta área 3 P3 Área
essencialmente expressiva
Classificação do seu trabalho nesta área como expressão e não teatro
3 P1 6 P3
12 Atividade com a designação de teatro carece de outros
componentes
1 P1 1 P3 Expressão dramática e teatro como um todo 1 P2
Papel da apresentação de produção final no processo pedagógico Inexistência de apresentação de produto final
Apresentação de um produto final não existente 1 P1 2 Dificuldades na relação entre professores 1 P1 Produto final como
resultado de um processo
Noutras escolas, noutros momentos, foram apresentados produtos finais
6 P1 11
Produto apresentado no final 2 P2
Produto final, parcialmente, resultante do trabalhado realizado
1 P1 Produto apresentado é resultado de um processo de
trabalho
1 P2
Produto final só do projecto do PNL 1 P3
Produto final não decorrente de um processo
Produto final não resulta de um trabalho continuado 1 P3 3 Produto final específico para apresentação pública 2 P3 Constrangimentos à
apresentação de trabalhos pelos alunos
Apresentação de trabalhos fora do espaço da escola 2 P2 3 Condições técnicas deficientes para as apresentações no
pátio 1 P2 Posição face à leccionação da expressão dramática/teatro pelo professor do 1º CEB Concordância com a abordagem do teatro pelo prof. generalista
Discordância em relação aos que se declaram impreparados
2 P2 4 A área artística no ensino básico funciona apenas como
sensibilização
1 P2 Formação generalista do professor do 1º Ciclo do Básico
dispensa professor especialista
1 P2 Discordância da
abordagem do teatro pelo prof.
generalista
Necessidade de motivação e formação para desenvolver aulas de teatro
1 P3 5 Necessidade da existência de um professor especialista 4 P3
67
Anexo 11
análise da observação 1
Fases da aula Descrição das interacções e comportamentos Objectivos da actividade(inferidos) Estratégias de ensino do professor Formas de realização da actividade pelos alunos Fase de aquecimento
A prof.ª coloca um CD com música e diz:
“vamos lá fazer um jogo, vamos primeiro acalmar.”
Espera um pouco antes de dar mais instruções.
Descontrair Instrução clara mas limitada ao jogo Recurso à música
Tempo de espera para que os alunos acalmem Ausência de explicitação dos objectivos da
sessão ou do jogo A prof.ª continua: “vamos respirar, podem
pôr-se de pé.”
Guiados pela prof.ª, os alunos inspiram e expiram levantando os braços.
A prof.ª dá outra instrução: “vamos ouvir o
coração”:
Os alunos põem as duas mãos sobre o peito.
Controlar a respiração
Instrução sem demonstração
Adesão dos alunos à proposta da professora
De seguida a prof.ª diz: “podem andar
livremente pela sala.”
Os alunos andam pela sala e há sussurros e risos.
A prof.ª acrescenta: “não podem ter
contacto verbal, só visual, observem os colegas com olhos de ver”.
Os alunos andam pela sala e param por momentos frente uns aos outros.
O G. começa a rir e aos saltos e a prof.ª põe-no na rua.
Movimentar-se livremente no espaço
Instrução clara mas que não antecipa comportamentos desviantes Instrução mais específica para o desenvolvimento do exercício Interações paralelas à actividade Comportamento desviante
A professora diz: “agora fazem um
cumprimento aos colegas que pode ser um aperto de mão ou um abraço”.
Os alunos cumprimentam-se havendo alguma conversa e risos.
De seguida a prof.ª diz: “podem dançar dois
a dois ao som da música”
Os alunos juntam-se a pares, dão as mãos e movimentam-se ao som da música.
Movimentar-se em interacção não verbal com os pares
Organização da actividade em progressão, mas as instruções são dadas passo a passo
Interações paralelas à actividade
Adesão dos alunos à proposta da prof. A prof.ª dá a indicação: “podem circular!”
Os alunos circulam pela sala, rindo à passagem pelos colegas.
A prof.ª diz: “quando encontram pessoas,
riem para toda a gente? Vocês não conhecem ninguém!”
Alguns alunos respondem que não riem
para toda a gente.
Movimentar-se livremente no espaço Instrução sem antecipação de comportamentos desviantes Introdução de questão de reflexão Interações paralelas à actividade Fase de desenvolvimento
A professora diz: “vamos sentar e formar a
roda outra vez, agora vamos usar frases”
A prof.ª espalha no chão, no centro da roda, várias tiras de papel, cada uma com uma frase.
Faz-se silêncio na sala.
A prof.ª diz: “pensem que, ao ler a frase,
têm que expressar o que a frase diz, não podem falar, só gesto. Agora podem começar, não tem uma ordem, quem quiser ser o primeiro…”
Preparar o exercício Fornecimento de instruções claras, uma de cada vez, esperando que os alunos cumpram cada uma delas para fornecer a seguinte Aceitação da participação espontânea dos alunos Adesão à proposta da prof.
O M. põe o braço no ar, a prof.ª chama-o e ele vai tirar uma frase, lê e entrega à prof.ª De seguida o M. anda pelo centro da roda expressando o que diz a sua frase. Os colegas levantam o braço e a professora pede ao A. que verbalize o que pensa ser. O A. diz “medo” e a professora pede ao M. para ler a frase: “tenho tanto medo, estou
assustado!”, lê o M.
Exprimir emoções de forma não verbal
Participação voluntária, adequada e
empenhadamente