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Estratégias pedagógicas inovadoras no contexto da teoria histórico-cultural

4 A LITERATURA SOBRE A FORMAÇÃO DE TREINADORES(AS) À LUZ DA

5.4 Estratégias pedagógicas inovadoras no contexto da teoria histórico-cultural

As estratégias pedagógicas inovadoras apresentadas nesse capítulo podem contribuir para a formação de treinadores(as) a partir de uma ontologia diferente das estratégias de aprendizagem ditas tradicionais. Por serem mais voltadas às relações sociais que se estabelecem entre treinadores(as)-aprendizes(as) e desses(as) com mediadores(as) responsáveis e por outras características de aproximação com o contexto dos(as) envolvidos(as), as estratégias pedagógicas

inovadoras tendem a ser mais interessantes e procuradas pelos(as) interessados(as) e, assim, mais efetivas. Isso pois a afetação (TASSONI; LEITE, 2011) desses(as) treinadores(as)-aprendizes(as) favorece que as experiências vividas com as estratégias pedagógicas sejam consideradas como vivências.

Apesar disso, percebe-se que ainda poucas organizações têm trabalhado para tornar as oportunidades de aprendizagem mais sociais em programas institucionais. Este quadro pode ser uma consequência das poucas pesquisas desenvolvidas até o momento com a finalidade de investigar e avaliar os programas institucionais de formação de treinadores(as) (CUSHION; NELSON, 2013; ARAYA; BENNIE; O’CONNOR, 2015). Essa carência de estudos que tendem a considerar as potencialidades plausíveis dos programas institucionais, em contrapartida a apenas constatar suas possíveis deficiências, pode ser considerada um atraso na evolução da formação de treinadores(as).

Grande parte das pesquisas que apresentam estratégias pedagógicas inovadoras perpassa o ambiente das universidades, um dos tipos de instituição que colabora com a formação de treinadores(as) em diferentes partes do mundo. Nos últimos tempos, as universidades têm contribuído grandemente para o aumento de estudos nessa área (MALLETT; RYNNE; DICKENS, 2013) e vêm se mostrando competentes nessa tarefa, especialmente pela possibilidade observada em alguns contextos desse ambiente em permitir a aproximação de treinadores(as)- aprendizes(as) com seus pares e com mediadores(as) responsáveis que incentivam o desenvolvimento de habilidades reflexivas (MALLETT; RYNNE; DICKENS, 2013). Os programas universitários de formação de treinadores(as) comumente envolvem poucos(as) aprendizes(as) (quando não considerados obrigatórios, como no caso brasileiro), possuem duração estendida se comparada a outras possibilidades institucionais e tendem a ser não específicos a um esporte ou uma prática corporal, o que favorece tais situações (TRUDEL; CULVER; WERTHNER, 2013; ARAYA; BENNIE; O’CONNOR, 2015).

Em contrapartida, embora essa ainda seja uma discussão iminente em muitas universidades do mundo e inclusive brasileiras, algumas situações consideradas contraproducentes são percebidas em ambiente universitário. Milistetd e colaboradores (2016) exemplificam essa situação destacando que do mínimo de 3.200 horas obrigatórias a serem oferecidas por programas universitários brasileiros,

menos de um quinto do tempo é destinado aos conhecimentos necessários a atividade do treinador esportivo. Além disso, as estratégias pedagógicas utilizadas nessas oportunidades de aprendizagem parecem ser prioritariamente tradicionais e pouco relacionadas ao contexto da prática dos(as) futuros(as) treinadores(as) (KUKLICK; GEARTITY; THOMPSON, 2015; MILISTETD et al., 2015a).

De forma complementar, as oportunidades de aprendizagem institucionais também são de responsabilidade das federações nacionais esportivas. Apesar de essas e, inclusive, as FNG, serem consideradas como promotoras de programas de pequena escala, com foco exclusivo em um esporte ou prática corporal (TRUDEL; CULVER; WERTHNER, 2013; ARAYA; BENNIE; O’CONNOR, 2015), ainda se dedicam prioritariamente às estratégias pedagógicas tradicionais.

Assim, tanto as federações nacionais esportivas como as universidades têm como desafio favorecer possibilidades de formação de treinadores(as) que sejam mais relacionadas aos contextos específicos dos(as) treinadores(as)-aprendizes(as) e que promovam maiores interações entre os(as) envolvidos(as), que possuem experiências e conhecimentos prévios provenientes de suas vivências e da cultura em que estão imersos(as) (VYGOTSKY, 1997; 1998; 2000; 2009; 2010). Como afirmado por Vella, Crowe e Oades (2013, p. 245), os programas institucionais precisam reconhecer que os(as) treinadores(as)-aprendizes(as) não são “tábulas rasas”, mas trazem para suas oportunidades de aprendizagem institucionais conhecimentos que serão essenciais para os processos de co-construção de novas ideias e ações. Nessa discussão, é importante ressaltar que Vygotsky nunca discutiu estratégias pedagógicas ou formas em que as mediações deveriam ser realizadas (POTRAC; NELSON; GREENOUGH, 2016), mas consideramos nessa tese que seus pressupostos podem nos auxiliar a compreender e incentivar novas discussões nas oportunidades de aprendizagem de treinadores(as).

As estratégias pedagógicas inovadoras aqui apresentadas têm justamente este pressuposto de considerar que os novos conhecimentos necessários para a formação inicial ou continuada dos(as) treinadores(as)-aprendizes(as) são fruto do que esses(as) já compreendem e da relação com mediadores(as) responsáveis que trarão novas contribuições, teóricas e práticas. A aproximação com os conhecimentos já construídos pelos treinadores(as)-aprendizes(as) é um fator importante a ser considerado, pois assim a dinâmica pode constituir novos significados para cada

pessoa envolvida (VYGOSTKY, 2009). Dessa forma, a constituição de situações vivenciais poderão favorecer novas ações práticas no exercício das funções dos(as) treinadores(as)-aprendizes(as). Em acréscimo, a utilização de conhecimentos já construídos por um grupo social, provenientes da literatura específica e da experiência de colegas, como ponto inicial de novas co-construções por parte de cada treinador(a)-aprendiz(a) é um interessante elo com o entendimento de que a aprendizagem não ocorre desconectada do meio social e da cultura em que se vive (VYGOSTKY, 2010). Assim, essas podem funcionar como “degraus” da aprendizagem do processo de resolução de problemas (VYGOTSKY, 2009), que possibilitarão que os(as) treinadores(as)-aprendizes(as) compreendam o percurso que devam realizar para então construir suas próprias resoluções.

A atuação dos(as) mediadores(as) responsáveis é o fator decisivo para que as estratégias pedagógicas sejam realizadas a partir de uma ontologia relativista. Em muitos estudos sobre novas propostas inovadoras nos programas de formação de treinadores(as), esse é um aspecto ressaltado e comprovado pelas pesquisas realizadas. Stoszkowski e Collins (2017b) destacam a importância do papel dos(as) tutores(as) no aprimoramento do funcionamento de comunidades de prática online e nos blogs, sendo esses(as) responsáveis pelo clima de engajamento nas discussões e problematizações; Morgan e colaboradores (2013) ressaltam que o sucesso das atividades de ABP é geralmente dependente da habilidade e empenho do(a) mediador(a) em adotar uma postura facilitadora na condução da estratégia pedagógica; Vella, Crowe e Oades (2013) afirmam que treinadores(as)-aprendizes e mediadores(as) responsáveis devem trabalhar colaborativamente para co-construir conhecimentos que permitam o entendimento de conteúdos teóricos na prática de atuação e, inclusive, destacam que as relações sociais são mais efetivas nos processos de aprendizagem do que as reflexões realizadas individualmente; outros exemplos podem ser vistos ao se retomar as estratégias pedagógicas expostas anteriormente.

Da mesma forma, estratégias pedagógicas que são realizadas a partir de relações sociais que envolvem atividades práticas, como a mentoria, as comunidades de prática e pesquisa-ação, por exemplo, possuem componentes da imitação, outra forma de mediação destacada por Vygotsky (1997). Para Vygotsky (1997), ao imitar, uma pessoa realiza uma atividade que ainda não está em sua capacidade real, mas

está em processo de co-construção a partir da colaboração de outra pessoa. Na imitação, o(a) aprendiz(a) se utiliza de um conhecimento historicamente construído em seu contexto de atuação. Nesse sentido, na formação de treinadores(as), destacamos Vella, Crowe e Oades (2013, p. 425-426, tradução da autora), ao afirmarem que:

(...) a dinâmica dos relacionamentos altera-se da relação treinador(a)-atleta para a relação “anterior” treinador(a)-mediador(a)-treinador(a)-aprendiz(a). Quando o(a) treinador(a)-aprendiz(a) observa como o(a) treinador(a)- mediador(a) lida com assuntos importantes, a dinâmica da relação volta para a “posterior”, quando o(a) aprendiz(a) experimenta comportamentos com seus(suas) atletas, baseado(a) na estratégia que foi gerada a partir de observações e engajamento pessoal.

Dessa forma, os(as) mediadores(as) responsáveis das instituições (em micro, meso e macro nível), precisam encorajar os(as) treinadores(as)-aprendizes(as) a refletirem sobre seus contextos de prática e refletirem sobre suas ações, a partir de questões problematizadoras, demonstrações, provocações e outras formas de mediação. Assim, a adoção de estratégias pedagógicas inovadoras poderá auxiliar em uma mudança de oportunidades de aprendizagem institucionais de “aprendizagem planejada” para “planejamentos para a aprendizagem” (VELLA; CROWE; OADES, 2013, p. 427, tradução da autora).

No entanto, como ressaltado por Morgan e colaboradores (2013), as mudanças de concepções ontológicas, e, portanto de escolha das estratégias pedagógicas, não é um processo simples e frequentemente resulta em frustrações e dissonâncias. Ainda, os autores afirmam que a resistência dos(as) instrutores(as) em adotar uma postura mediadora, particularmente se esta mudança for imposta, não é incomum. É provável que caiba à ciência fomentar discussões acerca de outras abordagens, promover estudos e implementações a partir de parcerias e do ambiente universitário e demonstrar as potencialidades de novas estratégias pedagógicas para co-construir, em parceria os(as) mediadores(as) responsáveis, em especial gestores(as) e desenvolvedores(as) de treinadores(as), uma reformulação dos programas institucionais tradicionais.

6 GINÁSTICA PARA TODOS: DIFERENTES CONCEPÇÕES

Ao considerarmos a GPT como uma prática “interpretativista” (SPARKES, 1992), esse capítulo tem como objetivo discutir a GPT à luz da teoria histórico-cultural, bem como apresentar as diferentes concepções para a prática adotadas pelas FNG participantes do estudo, que serão posteriormente relacionadas aos programas de formação de treinadores(as). Dessa maneira, constitui-se pela apresentação de dados teóricos, bem como de resultados obtidos na pesquisa de campo.

Considerando que este estudo parte da interpretação de instituições federativas sobre a formação de treinadores(as) e sobre a GPT, é coerente analisarmos a concepção de prática adotada pela FIG. Essa, da mesma forma, influencia as interpretações da GPT referidas pelas uniões continentais de Ginástica e também pelas FNG, sendo portanto uma forma de mediação em macro nível (JONES; THOMAS, 2015).

No entendimento da FIG, a GPT constitui a Ginástica em contexto educacional e recreativo, o fitness e as apresentações de Ginástica, como representado na Figura 8. Hartmann (2010, p. 25, tradução da autora) cita a FIG ao afirmar que, segundo a instituição, a GPT “(...) compreende todas as atividades ginásticas que não podem ser chamadas de performance ou esporte de alto rendimento em competições internacionais”.

Sendo assim, a FIG considera a possibilidade de a GPT se manifestar a partir de atividades de Ginástica e Dança e Ginástica com e sem aparelhos (FIG, 2009). Outro aspecto a ser destacado na concepção de GPT da FIG é o seu direcionamento para pessoas de todos os gêneros, idades, habilidades e culturas (FIG, 2009).

Ressaltamos ainda o objetivo da prática anunciado pela instituição. Para a FIG (FIG, 2010), a GPT deve abranger sua filosofia dos 4F: possibilitar diversão (fun), pois ginastas que não se divertem, não continuam a prática; proporcionar condicionamento físico (fitness), pois se os(as) ginastas não adquirem bom nível de condicionamento físico, não conseguem continuar evoluindo em suas habilidades ginásticas; ensinar os fundamentos da Ginástica (fundamentals), pois esses são a base das modalidades gímnicas; e facilitar amizades saudáveis (friendship), pois os ambientes devem encorajar boas relações. Por fim, a instituição destaca o prazer de fazer parte e representar um grupo ou associação, o que faz a GPT ganhar espaço em diferentes contextos. A FIG considera que a GPT é a base de todos os tipos de Ginástica (FIG, 2010).

O fato de enquadrar várias atividades como GPT reflete o papel da FIG de coordenar, organizar e divulgar os grandes festivais, eventos promovidos para a GPT, que apresentam as múltiplas formas dessa prática (BORTOLETO, 2008; RUSSELL, 2014). Essa opção também assegura um número relevante de afiliados(as) à instituição, promovendo tanto um espaço de início de prática ginástica (prática inicial da Ginástica por crianças, jovens ou mesmo adultos(as) em contextos de massificação esportiva) e de finalização de carreira esportiva (ex-atletas que tenham a intenção de continuar a prática da Ginástica sem fins competitivos, para lazer e promoção da saúde) quanto a prática da Ginástica por praticantes por lazer, mantendo-se vinculada e influente na vida esportiva do maior número de pessoas. Logo, a FIG (2010) indica que cada FNG pode desenvolver os tipos de Ginástica e os eventos e programas que desejar ou perceber possibilidades de fomento em sua localidade.

Entre os fatores que podem influenciar as opções realizadas pelas FNG para o desenvolvimento da GPT, dois podem ser destacados:

1. Aspectos relacionados à gestão das entidades organizacionais esportivas, em mesma lógica do que discutimos sobre a GPT na FIG;

2. Concepções de Ginástica, sociedade, lazer e saúde adotados por cada país ou sociedade.

Com relação aos fatores administrativos, é plausível afirmar que quanto mais abrangente a concepção de GPT, maior o número de afiliados(as) à instituição, o que pode incrementar consideravelmente o orçamento de tais federações. Além disso, mantem sob controle dessas instituições o oferecimento de atividades e a formação e atuação de treinadores(as) voluntários(as) e profissionais. Um exemplo a ser observado é a organização da German Gymnastics Federation (DTB), que, segundo Hartmann (2010, p. 29), possuía em 2010 cinco milhões membros, dentre os quais 80% eram afiliados às atividades de GPT, em especial relacionadas ao fitness e às atividades de promoção da saúde.

O outro fator destacado, as concepções adotadas pelas FNG para o sentido da Ginástica e sua relação com a sociedade, o lazer e a saúde, é um ponto a ser debatido em pesquisas acadêmicas. Tais concepções demonstram de que forma as sociedades, e consequentemente as FNG, entendem sua prática e desenvolvem políticas de promoção da Ginástica. O entendimento desses aspectos auxilia na compreensão da GPT em diferentes localidades e promove reflexão, o que é importante para que, localmente, compreendamos a importância de discutir e construir coletivamente as diretrizes adotadas por cada grupo ou país e, globalmente, para que aprendamos a interpretar a GPT de acordo com a cultura em que ela se revela.

Pelos motivos apresentados, ponderamos que seria leviano de nossa parte discutir a formação de treinadores(as) de GPT sem considerar que essa prática adquire diferentes sentidos, e até mesmo significados (VYGOTSKY, 2009), em cada localidade. Da mesma forma, consideramos que muitos estudos sobre a GPT desconsideram essas diferentes perspectivas de prática, discutindo esse fenômeno da mesma forma que discutiriam uma modalidade esportiva institucionalizada.

Sendo assim, avaliamos que consultar as FNG sobre suas concepções de GPT seria um passo importante para esse estudo, uma vez que tais abordagens informam os programas de formação de treinadores(as), além de contribuir para as discussões gerais acerca dessa prática. Portanto, realizamos uma investigação sobre

esse assunto, questionando as 44 FNG com a questão 4: “De acordo com a sua Federação, o que é Ginástica para Todos?”. Os resultados foram construídos a partir de análise de conteúdo (LAVILLE; DIONNE, 1999). As respostas obtidas estão disponibilizadas na íntegra no Quadro 7, disponibilizadas em idioma Português e em seu idioma original, no caso daquelas feitas em Inglês, Espanhol ou Francês.

Quadro 7 – Concepções de GPT das FNG participantes. País Tradução em Português (tradução da autora) Resposta Original

África do Sul Ginástica fundamental; participação massiva; apresentações de Ginástica. Foundational gymnastics; mass participation; display gymnastics.

Alemanha

Atividades de movimento (no campo da dança, esportes, esportes

recreativos, atividades de movimento de estilo de vida, etc) sem competição ou competição em um nível baixo, que inclua várias ofertas para todas as faixas etárias e gêneros. Muitas vezes as ofertas pertencem a esportes orientados para a saúde.

Movement activities (in the field of dance, sports, recreational sports, lifestyle movement activities etc.) with no competition or competition on a low level that include various offers for all age groups and genders. Often the offers belong to health-orientated sports.

Algeria Ginástica para todas as idades, focada em todas as pessoas. Gymnastique pour tout âges axée à tout le monde. Andorra Um esporte que combina a arte, a dança, a elegância, a força, a

coordenação e a flexibilidade.

Un deporte que convina el arte, el baile, la elegancia, la fuerza, la cordinacion y la flexibilidad.

Argentina

Não há conhecimento por parte dos membros de minha Federação acerca da GPT. Por essa razão, meu trabalho consiste, por hora, em difundir a atividade.

No hay conocimiento por parte de los miembros de mi federación acerca de la gimnasia para todos. Por esa razón mi trabajo consiste, por ahora, en difundir la actividad.

Aruba Ginástica para todas as idades e todos os níveis. Gymnastics for all ages and all levels.

Austrália

GPT é um esporte para todos. Você pode desenvolver habilidades incríveis enquanto desenvolve força e flexibilidade de modos divertidos e

desafiadores; é um esporte para a vida, com possibilidades para todas as idades e todas as habilidades.

Gymnastics for All is a sport for everybody. You can develop amazing skills while getting strong and flexible in fun and challenging ways; it is a sport for life with something for all ages and all abilities.

Áustria

A base para todas as disciplinas ginásticas, muito importante para todos os clubes, para todas as idades e muitos níveis, competitivos e não

competitivos.

The Basis of all gymnastics disciplines, very important for all Clubs, for all ages and many levels, competitive and non-competitive.

Azerbaijão

GPT foi estabelecida no Azerbaijão quando o time nacional participou da Ginastrada Mundial em Helsink (Finlândia), em 2015, pela primeira vez. Este é o evento no qual representantes de todas as disciplinas ginásticas podem estar unidos para fazer uma ótima apresentação com a participação de pessoas de diferentes idades e sem a tensão competitiva, em uma atmosfera amigável.

Gymnastics for All was established in Azerbaijan when the national team joined the World Gymnaestrada in Helsinki (Finland) in 2015 for the first time. It is the event where the representatives of all gymnastics disciplines can be united to make a great performance with a participation of people of different ages and without competition tension in a friendly atmosphere. Bangladesh GPT é ginástica para todas as pessoas do país, de todas as idades.

Gymnastics for all is gymnastics for everyone of all age people of the country.

Barbados Movimento ginástico que inclui todas as pessoas, idades e habilidades. Gymnastic movement that is inclusive of all people, ages and abilities.

Benin

GPT, de acordo com a nossa Federação, é o tipo de Ginástica que todos podem praticar sem distinção de sexo, idade, raça ou filiação religiosa. Este tipo de ginástica permite que você pratique esportes enquanto se diverte e desenvolve boa saúde.

La Gymnastique pour tous selon notre Fédération est le type de Gymnastique que tout le monde peut pratiquer sans distinction de sexe, d'âge, de race, ou d'appartenance religieuse. Ce type de Gymnastique permet de faire du sport en s'amusant et en se donnant une bonne santé. Brasil Para a minha federação é sinônimo de ginastrada mundial. Ressalto que tenho lutado para mudar isso.

Cabo Verde Uma disciplina de Ginástica que abrange todos os gêneros e faixas etárias.

Canadá GPT é Ginástica para todas as idades, níveis e habilidades. Gymnastics for All is gymnastics for all ages, all levels, and all abilities. Catar A prática da GINÁSTICA para todos, diferentes idades e sexos. Preparação

de apresentações com nossos ginastas de diferentes disciplinas.

La pratique de GYMNASTIQUE par tout le monde, different ages et sexes. Preparer un spectacle avec nos gymnastes des differentes disciplines. Cingapura Ginástica para todas as pessoas – uma disciplina não competitiva da FIG. Gymnastics for Everyone - a non-competitive FIG Discipline.

Dinamarca GPT é Ginástica sem competição. Gymnastics for alle is gymnastics without competition (VM, EM ect.). Eslováquia Parte básica para o desenvolvimento de nossa federação e ginastas. Basic part for development of our federation and gymnasts.

Estados Unidos

Temos componentes não competitivos, competitivos e de necessidades

especiais. We have non-competitive, competitive and special needs components.

Estônia Movimentar-se em grupo em uma atmosfera divertida. Moving together in fun atmosphere.

Finlândia

GPT é uma ampla família de diferentes tipos de Ginástica. O foco na GPT é mais sobre fitness, saúde, experiências e apresentações do que competir. Nós temos algumas competições desses estilos, mas esse não é o foco principal, propósito ou objetivo da atividade. GPT não tem idade limitada; temos atividades para todas as faixas etárias.

Gymnastics for All is a broad family of different kind of gymnastics styles. Focus in GfA is more on fitness, health, experiences and performing than competing. We do have some competitions under these styles, but that isn't the main focus, purpose or aim of the activity. GaF isn't age Limited; we have activities for all age groups.

Grã-Canária Ginástica praticada por quem não quer competição. La Gimnasia practicada por todo aquel que no quiera la competición. Grã-Bretanha

Mais oportunidades para mais pessoas fazerem parte da Ginástica. More opportunities for more people to take part in gymnastics.

Hong Kong Adequada para todos. Suit for everyone.

Ilhas Cayman Nós não temos um programa de GPT em Cayman.