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Hipóteses excepcionais do juízo de retratação de sentença

No documento Manual de Recursos.pdf (páginas 192-200)

Recursos em Espécie

12. Hipóteses excepcionais do juízo de retratação de sentença

Não é permitido ao juiz, em regra, alterar o conteúdo da sentença proferida, salvo nos casos do art. 296 (rejeição liminar da petição inicial), do art.

possível alegar fato velho, de conhecimento anterior à contestação, não articulado nesta (JTA 86/289, Lex-JTA 152/99)”. Nesta mesma linha de pensamento: “Somente os fatos ainda não ocorridos até o último momento em que a parte poderia tê-los eficazmente argüido em primeiro grau de jurisdição, ou os de que a parte não tinha conhecimento é que podem ser suscitados em apelação ou durante o seu processamento. Inocorrendo qualquer exceção ou força maior, de se concluir pela inadmissibilidade de apreciação dos fatos novos argüidos, devendo-se julgar a matéria impugnada no recurso de acordo com o princípio “tantum devolutum quantum appellatum” (RT 638/159 e Bol. AASP 1.622/21)”

377

THEODORO JÚNIOR Humberto. Curso de direito processual civil. v.1. Rio de Janeiro: Forense, 2009. p. 588.

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Art. 397/CPC – “É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados, ou para contrapô-los aos que foram produzidos nos autos.”

285-A (julgamento liminar do mérito) e nas causas atinentes ao Estatuto da Criança e do Adolescente.

a) rejeição liminar da petição inicial (art. 296/CPC)

Ao interpor a petição inicial, deve o autor observar os requisitos dos Arts. 282 e 283 do CPC. Caso o juiz entenda que não se encontre presente um desses requisitos, deve conferir à parte o prazo de dez dias para emendá-la, sob pena de indeferimento (art. 284/CPC), ou, ainda, indeferi-la de imediato, se o vício for insanável.

O autor, inconformado com a sentença que indeferiu a sua inicial, poderá dela recorrer, hipótese na qual será “facultado ao juiz, no prazo de 48

(quarenta e oito) horas, reformar sua decisão.” (art. 296/CPC).

É certo que o indeferimento da petição inicial não se dá apenas por sentença terminativa, mas também por decisão de mérito, v.g. se o juiz rechaçar a peça vestibular por decadência ou prescrição (art. 295, IV do CPC), e consequentemente, a revisão do julgado poderá extrapolar a questão de admissibilidade e avançar à matéria inserida no contexto processual da resolução do mérito da causa (art. 269, IV CPC).

b) julgamento liminar do mérito (art. 285-A/CPC – sentença in

initio litis ou julgamento antecipadíssimo da lide)

O art. 285-A fora introduzido recentemente no Código de Processo Civil pela Lei 11.277/06, com o fito de evitar o desenvolvimento de processos considerados inúteis, por versarem sobre matérias já pacificadas, as quais já tenham sido, de forma exaustiva, apreciadas pelo Judiciário. Assim enuncia o dispositivo em análise:

Art. 285-A/CPC – “quando a matéria controvertida for unicamente de direito e no juízo já houver sido proferida sentença de total improcedência em outros casos idênticos, poderá ser dispensada a citação e proferida sentença, reproduzindo-se o teor da anteriormente prolatada.”

De sua breve análise, extraem-se os requisitos para a sua aplicabilidade, quais sejam379:

a) preexistência no juízo de causas idênticas, com improcedência já pronunciada em sentença;

b) a matéria controvertida deve ser unicamente de direito;

c) deve ser possível solucionar a causa superveniente com a reprodução do teor da sentença prolatada na causa anterior.

Ex. ação em que o autor pleiteia que sua caderneta de poupança seja corrigida monetariamente pelo índice B, sendo que diversas outras ações

idênticas já foram julgadas naquele juízo no sentido da total improcedência do pedido (requisito “a”), mantendo o índice A como fator de correção oficial das

cadernetas de poupança. A ação funda-se tão-só em matéria de direito (requisito

“b”), não necessitando de comprovar matéria fática. Bastará o juiz, para a solução

do caso, reproduzir o teor da sentença prolatada anteriormente (requisito “c”). Não obstante a matéria tenha sido exaustivamente apreciada naquele juízo, é conferido ao autor – prejudicado – o direito de apelar dessa sentença. Fazendo-o, será “facultado ao juiz decidir, no prazo de 5 (cinco) dias,

não manter a sentença e determinar o prosseguimento da ação.” (art. 285-A,

§1º/CPC), o que se apresenta como clara hipótese em que permissivo legal faculta ao juiz a retratação de sua decisão.

c) causas atinentes ao Estatuto da Criança e do Adolescente

(art. 198,VII/Lei 8.069-90)

Às causas regidas pelo ECA, aplicam-se, em matéria procedimental recursal, as disposições do Código de Processo Civil, cf. art. 198,

“caput”/Lei 8.069-90, ressalvadas as observações trazidas pelos seus incisos. Um

deles, especificamente o inciso VII, determina que “antes de determinar a remessa

dos autos à superior instância, no caso de apelação, ou do instrumento, no caso de agravo, a autoridade judiciária proferirá despacho fundamentado, mantendo ou reformando a decisão, no prazo de cinco dias”.

379

THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. v.1. Rio de Janeiro: Forense, 2009. p. 351.

Nesta hipótese de retratação, o legislador não faz qualquer distinção entre sentenças com ou sem resolução do mérito e, como não diz o prazo para tal retratação, que ao nosso ver, deverá esse ser de 05 (cinco) dias, por força do art. 185 do CPC.

É ressalva do legislador que coaduna com a proteção que há de ser conferida aos menores de idade, uma vez que, se esta se mostra tão necessária a ponto de haver um verdadeiro Código para assegurá-la, plausível é que permita ao juiz repensar o rumo que está dando, com a decisão, à vida do menor.

d) Embargos infringentes contra sentença na hipótese do art. 34380,§ 2º e § 3º da Lei 6.830/80 (Lei de Execução Fiscal).

Também nesta situação, contra a sentença proferida nas causas reguladas pela Lei de Execução Fiscal – LEF, em ações que envolvam valores até 50 ORTN, o prejudicado poderá apresentar os embargos infringentes, sendo facultado ao juiz reformar sua própria decisão, na apreciação do mérito recursal.

Deste modo, a retratação se dá pela via dos embargos infringentes, pois esse recurso será julgado pelo próprio juiz monocrático, que em 20 (vinte) dias poderá rejeitar o recurso ou reformar a sentença.

Nas quatro hipóteses explicitadas, havendo a retratação do juiz, resta prejudicado o recurso, pela ausência superveniente de interesse em

recorrer, requisito de admissibilidade estudado retro.

Por fim, anota-se que o juízo de retratação desenvolvido nas circunstâncias anteriores, não se confunde com as situações prevista no art.

463/CPC381. Estas permitem ao juiz alterar a sentença ex officio apenas para

corrigir inexatidões materiais ou erros de cálculo (incisso I), e não para os casos

em que repensa a causa e modifica sua convicção, quando ocorre o juízo de

380

Art. 34/Lei 6830/80 – “Das sentenças de primeira instância proferidas em execuções de valor igual ou inferior a 50 (cinqüenta) Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional – ORTN, só se admitirão embargos infringentes e de declaração.§ 2º – Os embargos infringentes, instruídos, ou não, com documentos novos, serão deduzidos, no prazo de 10 (dez) dias perante o mesmo Juízo, em petição fundamentada. § 3º – Ouvido o embargado, no prazo de 10 (dez) dias, serão os autos conclusos ao Juiz, que, dentro de 20 (vinte) dias, os rejeitará ou reformará a sentença.

381

Art. 463/CPC – “Publicada a sentença, o juiz só poderá alterá-la: I – para Ihe corrigir, de ofício ou a requerimento da parte, inexatidões materiais, ou Ihe retificar erros de cálculo;II – por meio de embargos de declaração.”

retratação. Para a situação prevista no inciso II do referido artigo (“por meio de embargos de declaração”), cumpre salientar que não serve este recurso para

refazimento da decisão, mas para esclarecimento de obscuridade, suprimento de omissão e eliminação de contradição, não se identificando, também, com o instituto da retratação.

Súmulas relacionadas

Súmula 320/STF – “A apelação despachada pelo juiz no prazo legal não fica prejudicada pela demora da juntada, por culpa do cartório.”

Súmula 317/STJ – “É definitiva a execução de título extrajudicial, ainda que pendente apelação contra sentença que julgue improcedentes os embargos.” Súmula 318/STJ – “Formulado pedido certo e determinado, somente o autor tem interesse recursal em argüir o vício da sentença ilíquida.”

Súmula 331/STJ – “A apelação interposta contra sentença que julga embargos à arrematação tem efeito meramente devolutivo.”

Súmula 347/STJ – “O conhecimento de recurso de apelação do réu independe de sua prisão.”

Súmula 428/STF “Não fica prejudicada a apelação entregue em cartório no prazo legal embora despachada tardiamente.”

Quadro Sinótico

A Lei 11.232/05 e a insuficiência do conceito legal de “sentença”

Apelação é o recurso cabível contra sentença terminativa e definitiva, salvo algumas exceções.

Art. 162, §1º/CPC - “Sentença é o ato do juiz que implica alguma das situações previstas

nos arts. 267 e 269 desta Lei.”

É conceito de sentença trazido pela Lei 11.23205 e que se apresentou como insuficiente, causando, se seguido ao pé da letra, graves obstruções na marca processual. Doutrina e jurisprudência, no meritório esforço de corrigir essas falhas para que não haja obstrução ao bom andamento do processo, encontraram solução adequada à prática diária do foro: Para que o ato judicial possa ser tido por sentença, além do critério material (conteúdo) –

implicar em uma das situações do art. 267 e 269 – deve ser observado um critério formal

(finalístico) –não a extinção do processo, mas sim o exaurimento da atividade cognitiva

do juiz de 1ª instância. Fora da hipótese acima relatada, contra a decisão será cabível agravo.

Cabimento

Em regra, “da sentença caberá apelação” (art. 513/CPC)

Há exceções, expressamente previstas em lei, em que contra a sentença não caberá

apelação, mas sim outro recurso:

a) Recurso inominado contra sentença nos Juizados Especiais (Lei 9.099/95 e 10.259/01) b) Embargos infringentes de alçada contra sentenças proferidas em execução fiscal de até 50 ORTN (Lei 6.830/80)

c) Causas internacionais (recursos ordinários - art. 539, II, “b”/CPC c/c Arts. 36 e 37/Lei 8038-90)

d) Sentença decretatória de falência (Lei 11.101/05) e) 2.5 Sentenças agraváveis (doutrina e jurisprudência) Legitimidade para apelar

São legitimados a parte vencida, o terceiro prejudicado e o Ministério Público (art. 499/CPC)

Fundamentos que podem ser alegados

A apelação é recurso de fundamentação livre. Desse modo, o recorrente poderá invocar qualquer tipo de vício na decisão prolatada, seja error in procedendo, seja error in

judicando.

Procedimento no juízo a quo Prazo: art. 508 – 15 dias

interposição / resposta: diretamente no juízo “a quo” (art. 518) - 1º juízo de admissibilidade (requisitos de admissibilidade + súmula impeditiva de recursos, cf. § 1º.) Se o juízo de admissibilidade for negativo dá ensejo ao agravo (por instrumento) pelo recorrente. Se for positivo, remessa p/ apelado responder (contra razões ou apresentação do recurso adesivo – 15 dias - 508).

Após a resposta o juiz procederá novo exame dos requisitos de admissibilidade (518 § 2º), e posterior remessa para o Órgão ad quem (que fará novamente o exame de admissibilidade – relator).

Procedimento no juízo ad quem

No juízo ad quem, será distribuído, mediante critérios abstratos e predeterminados (princípio do juiz natural), a um juiz que será o relator da causa.

O relator realizará novo juízo de admissibilidade recursal (art. 557/CPC). Se não

conhecido pelo relator, caberá agravo interno; se conhecido, segue para o revisor e

depois para julgamento pelo colegiado.

Requisitos da petição de apelação (art. 514/CPC) I – “os nomes e a qualificação das partes”;

II – “os fundamentos de fato e de direito”; III – “o pedido de nova decisão”.

Preparo

Concomitantemente à interposição da apelação, o apelante tem de comprovar a

realização do preparo, o que será feito mediante juntada da guia de pagamento das custas, sob pena de deserção. (art. 511/CPC).

Se preparo insuficiente, o juiz deverá conferir prazo para que o recorrente complemente o valor, sob pena de deserção.

Efeitos

Em regra, no efeito devolutivo e suspensivo.

Exceções: I - homologar a divisão ou a demarcação; II - condenar à prestação de alimentos; IV - decidir o processo cautelar; V - rejeitar liminarmente embargos à execução ou julgá-los improcedentes; VI - julgar procedente o pedido de instituição de arbitragem; VII - confirmar a antecipação dos efeitos da tutela. (art. 520, 2ª parte/CPC). / Na legislação extravagante: a) art. 14 da Lei da Ação Civil Pública (Lei 7.347/85); b) art. 90 do CDC (Lei 8.078/90); c) art. 58 da Lei do Inquilinato (Lei 8.245/91); d) art. 3º, §5º da Lei da Alienação Fiduciária (Dec. 911/69); e) art. 14, §3º da Nova Lei do Mandado de Segurança (Lei 12.016/09); f) art. 17 da Lei de Assistência Judiciária (Lei 1.060/50); g) art. 43 da Lei dos Juizados Especiais Cíveis Estaduais (Lei 9.099/95);h) Art. 1.184 do CPC (sentença que homologa a interdição); i) Art. 198, VI, do Estatuto da Criança e do Adolescente )Lei nº 8.069/90); j) Art. 130 da lei que dispões sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social (Lei nº 8.213/91) k) Art. 28, caput, da Lei de Desapropriação (Decreto-lei nº 3.365/41); Vale lembrar que, ainda nas exceções acima, é possível obter efeito suspensivo ope judicis (art. 558/CPC).

Art. 515, §3º/CPC

Art. 515, §3º/CPC – “Nos casos de extinção do processo sem julgamento do mérito (art.

267), o tribunal pode julgar desde logo a lide, se a causa versar questão exclusivamente de direito e estiver em condições de imediato julgamento.”

Requisitos para a configuração da hipótese legal: a) extinção do processo sem julgamento de mérito; b) “causa madura” para julgamento.

O art. 515, §3º/CPC é de aplicação ex officio pelo tribunal.

Quando resulta em prejuízo para o recorrente, é clara exceção ao princípio da non

reformatio in pejus..

Não ofende o duplo grau de jurisdição, vez que nem sempre o duplo grau de jurisdição garante ao jurisdicionado que todas as questões sejam efetivamente apreciadas e resolvidas nas duas instâncias. Ex. art. 515, §1º e art. 517 do CPC, que autorizam o tribunal a resolver questões não apreciadas em primeira instância.

Alegação de novos fatos

A rigor, não é dado ao litigante inovar na lide com a apresentação de novos fatos.

Muito embora a vedação apontada, o art. 517/CPC abre uma exceção, permitindo que as

questões de fato não propostas no juízo a quo possam ser suscitadas na apelação desde que a parte prove que deixou de fazê-lo por motivo de força maior.

Hipóteses excepcionais do juízo de retratação. a) rejeição liminar da petição inicial (art. 296/CPC) b) julgamento liminar do mérito (art. 285-A/CPC)

c) causas atinentes ao Estatuto da Criança e do Adolescente (art. 198,VII/Lei 8.069-90) d) embargos infringentes contra sentença na hipótese do art. 34 ,§ 2º e § 3º da Lei

Fluxograma de Recurso de Apelação

Questionário

1. Defina apelação e indique o prazo para sua interposição.

2. A apelação é o recurso adequado contra todas as sentenças proferidas nos vários diplomas processuais civis?

3. Quem são os legitimados a apresentar a apelação?

4. Nos casos de error in procedendo, qual será o escopo da apelação? E se for caso de alegação de error in judicando ?

5. Explique o princípio tantum devolutum quantum appellatum.

1ª Decisão: SENTENÇA

APELAÇÃO p/ o juiz “a quo” que irá analisar os requisitos de admissibilidade. Vistas para o apelado

apresentar as contrarrazões em 15 dias e recurso adesivo(*) se for o caso. Admitida a APELAÇÃO, sobe p/ o

TJ/TRF *

* Análise dos requisitos de admissibilidade

Não admitida a APELAÇÃO, cabe AGRAVO DE

INSTRUMENTO p/ o TJ/TRF “ad quem”

Provido o AGRAVO DE INSTRUMENTO, a APELAÇÃO sobe p/ o TJ/TRF * Provido o AGRAVO INTERNO, o colegiado apreciará a APELAÇÃO * e proferirá novo ACÓRDÃO Negado o AGRAVO DE INSTRUMENTO, cabe AGRAVO INTERNO p/ TJ/TRF se for decisão monocrática art. 557 Negado o AGRAVO INTERNO da APELAÇÃO pelo

colegiado, não cabe mais recurso.

Provida ou não a APELAÇÃO, o TJ/TRF proferirá um

6. As questões fáticas aventadas pelas partes nas suas manifestações no processo, mas não abordadas pelo juiz em sua sentença, poderão ser utilizadas pelo tribunal no rejulgamento do processo? Em outras palavras: O tribunal poderá no momento do julgamento da apelação apreciar questão debatida no processo, mas não tratada pela sentença?

7. Na sentença, o juiz tem que rebater um por um os argumentos de direito utilizados pelas partes no processo?

8. Caso o juiz não tenha nem mencionado na sentença uma tese de direito defendida pelo autor ou réu no processo, o tribunal poderá utilizá-la por ocasião do rejulgamento?

9. Caso um processo seja extinto em primeiro grau por prescrição ou decadência (mérito), e houver apelação, o tribunal caso entenda por reformar a decisão afastando tais matérias, poderá entrar nas outras ventiladas pelas partes?

10. O Tribunal está adstrito, no momento do julgamento de uma apelação, a decidir com base nas matérias de direito indicadas pelas partes ou utilizadas pelo juiz na sentença?

11. Quando o juiz de primeiro grau extinguir o processo sem julgamento de mérito, e a parte apelar, poderá o tribunal, desde que tenha motivos legais, julgar o mérito do processo?

12. Exige-se preparo na apelação?

13. Quais os efeitos da apelação? E quais espécies de sentenças que não terão o duplo efeito?

14. Explique sobre a inovação legal inserida no artigo 518, §1º do CPC (súmula impeditiva de recursos).

15. Na hipótese de inadmissão da apelação pelo juízo a quo, qual será o recurso cabível?

16. Caso a apelação não tenha por lei o efeito suspensivo, a parte poderá de alguma forma obtê-lo?

17. A execução provisória da sentença poderá se iniciar se a apelação for recebida no duplo efeito?

18. No Tribunal, o julgador percebendo que existe irregularidade no processo, terá que devolvê-lo ao primeiro grau para o devido acerto?

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