• Nenhum resultado encontrado

O fluxo de informações é uma proposta que deve ser anexa de um documento orientador do trabalho dos professores. Optou-se por sugerir um documento regulamentador, no caso uma resolução. Essa escolha justifica-se não só por ter sido sugestão de parte dos entrevistados, mas também pelo caráter atribuído à resolução de disciplinar matérias específicas sem ferir a legislação. Assim, avalia-se ser o documento indicado para regular as ações de acompanhamentos do grupo de professores orientadores da coordenação de curso de Pedagogia presencial.

A resolução, neste caso, se caracteriza como instrumento que guia as decisões relacionadas à informação, por essa razão se coaduna com o conceito de política da informação adotado neste estudo, defendida por Pinheiro (2014), que se refere a documentos que regulamentam todos os estágios da cadeia de produção da informação, desde a criação até a distribuição e uso.

Em contribuição à elaboração de uma resolução, este estudo oferece sugestão de temas estruturantes a serem contemplados no documento para a implantação do fluxo de informações. O Quadro 11 descreve uma proposta de capítulos, com os temas principais plausíveis para essa política.

Quadro 11 – Proposta de estrutura para a resolução

Capítulos Temas principais

Caracterização do estágio não obrigatório

 Objetivos da atividade de estágio não obrigatório.

 Previsão do estágio não obrigatório no projeto pedagógico do curso de Pedagogia presencial.

Encaminhamento do estágio

 Critérios para participação do aluno de Pedagogia presencial na atividade de estágio não obrigatório.

 Requisitos para ser campo de estágio.

 Procedimentos do aluno para assinatura do Termo de Compromisso de Estágio.

 Indicação do professor orientador.

Responsabilidades do curso de

graduação em Pedagogia presencial

 Cadastro de dados dos alunos e instituição concedente.  Celebração do Termo de Compromisso de Estágio.  Controle de recebimento dos relatórios do estagiário e da

instituição concedente.

 Elaboração e distribuição do relatório anual dos estágios não obrigatórios.

 Promoção do fluxo de informações.

 Incentivo à aproximação entre instituição de ensino, instituição concedente e alunos no que se refere ao estágio não obrigatório.

Acompanhamento do estágio não obrigatório

 Atribuições do professor orientador e supervisor da instituição concedente.

 Fluxo de informações do acompanhamento do estágio não obrigatório.

Atribuições e responsabilidades do estagiário

 Previsão legal de direitos e deveres do estagiário.  Elaboração do relatório

Fonte: Elaborado pela autora (2018)

Esta proposta de intervenção elaborada será apresentada à Coordenação do curso para ser levado às instâncias de discussão e deliberação do curso de Pedagogia presencial, a fim de lograr a implantação do fluxo de informações estruturado e a elaboração de uma política de informação sobre o estágio não obrigatório.

7 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O estágio supervisionado não obrigatório é, para grande parte dos alunos do curso de Pedagogia presencial pesquisado, uma realidade complementar à formação acadêmica e uma introdução ao mundo do trabalho de sua profissão. Por essa razão, o acesso da coordenação do curso às informações do estágio não obrigatório, bem como a troca dessas informações entre os sujeitos envolvidos na atividade, professores orientadores da instituição de ensino, supervisores das instituições concedentes e alunos, são aspectos enriquecedores para o desenvolvimento da formação no curso.

Nesse contexto, o acompanhamento do estágio não obrigatório, realizado pelos professores orientadores, mostra-se como uma ação capaz de ampliar o acervo de informações da atividade para seu melhor aproveitamento. Assim, a questão norteadora desta pesquisa foi entender como acontece o fluxo informacional do acompanhamento do estágio supervisionado não obrigatório realizado pelos professores orientadores. A partir da compreensão da situação existente, buscou-se oferecer à coordenação do curso uma proposta que estruturasse o trabalho dos professores orientadores do estágio não obrigatório, possível de ser institucionalizado no curso de Pedagogia presencial.

Para tanto, o objetivo geral formulado para a pesquisa foi estabelecer um fluxo informacional do acompanhamento do estágio supervisionado não obrigatório, inserido no contexto de uma política de informação. Os objetivos específicos traçados foram: caracterizar os professores orientadores do estágio não obrigatório; descrever como os professores orientadores realizam as etapas do fluxo de acompanhamento do estágio não obrigatório e; identificar, junto aos sujeitos da pesquisa, elementos de melhoria para o fluxo no contexto de uma política de informação.

Dentre as alternativas de fluxos de informações encontradas na literatura, adotou-se para esta pesquisa o modelo descrito por Beal (2004), por mostrar-se completo: identificação de necessidades, obtenção, tratamento, distribuição, uso, armazenamento e descarte de informações. De fato, as etapas desse modelo foram bastante adequadas aos objetivos da pesquisa, e adotadas na proposta, exceto a de

descarte, que se mostrou desnecessária no momento da elaboração do fluxo de informações, porém, não está excluída em futuras atualizações.

Destaca-se que a caracterização dos professores orientadores foi importante para delimitar, dentro do universo docente do curso, um grupo de professores cujo posicionamento se refletiu na elaboração da proposta de fluxo de informações. A pesquisa mostrou professores orientadores com carreira consolidada e experiência docente em cursos de Pedagogia, o que respalda suas opiniões e proposições neste trabalho. No entanto, considerando-se que parte dos professores tem menos de cinco anos como docentes na UFRN, constatou-se que trazem experiência também de outras instituições de ensino. Entendeu-se como positivo o fato da maior parte do grupo ter sido orientador de estágio obrigatório em algum momento de suas carreiras profissionais, o que os aproxima da temática, apesar das especificidades entre estágio obrigatório e não obrigatório.

Contudo, os professores orientadores não consideraram que tenham um preparo suficiente para assumirem a função. Parte deles, inclusive, desejam aprofundar o entendimento da Lei do Estágio nº11.788/2008, que estabelece as principais definições para a ocorrência dos estágios obrigatório e não obrigatório.

Com a descrição do fluxo de informações existente no acompanhamento do estágio não obrigatório do curso de Pedagogia presencial, evidenciou-se um atendimento maior às necessidades de informação relacionadas à legislação e a obtenção de informações por fontes internas, concentradas no Termo de Compromisso do Estágio e no próprio aluno. Constatou-se que os supervisores não participam desse fluxo como fontes de informação. Entretanto, foi importante reconhecer o interesse desses supervisores em se envolver com questões relacionadas ao estágio não obrigatório e com o contexto do curso de Pedagogia na universidade. Os professores orientadores e alunos também consideraram importante a inclusão dos supervisores no fluxo informacional.

A falta de tratamento do relatório preenchido pelos alunos foi detectada como uma fragilidade, pois reduz as possibilidades de distribuição e, consequentemente, de uso. O aproveitamento das informações permanece restrito, quase que exclusivamente, à oralidade em sala de aula, feita por meio dos relatos de experiências dos alunos.

Concluiu-se que parte das necessidades de informação não é atendida a partir do contexto encontrado atualmente. Isso confirmou a hipótese inicial da existência de um fluxo informacional desarticulado, cujas informações produzidas, referentes ao estágio não obrigatório, não formam um conjunto de documentos suficientes para contribuir com as decisões administrativas e pedagógicas no curso de Pedagogia presencial. A confirmação da hipótese da pesquisa reforçou a importância da elaboração de um novo fluxo de informações.

Privilegiando um diálogo propositivo com os entrevistados, a pesquisa colheu sugestões para aprimoramento do fluxo de informações existente. Como resultado, foi elaborado um fluxo informacional que busca atender as necessidades de informação voltadas à formação do aluno, ampliando as fontes de informações também para o ambiente externo, propiciando a aproximação entre o universo acadêmico e o campo de trabalho. Foi introduzido um relatório anual na etapa de tratamento, promovendo o processamento dos relatórios dos alunos e de outros registros. Com a produção de material informacional pretende-se que sejam induzidas as etapas de armazenamento, distribuição e uso das informações.

Cabe frisar que durante as entrevistas notou-se tanto nos professores orientadores, como supervisores e alunos expectativas em incrementar a troca de informações referentes ao tema estágio não obrigatório e esclarecer os seus respectivos papéis no processo em que estão envolvidos. Por esse motivo, a maioria dos entrevistados propôs a inclusão de um evento para discussões e troca de informações como fator de aproximação, que aparece na etapa de obtenção de informações.

O fluxo de informações é proposto como objeto de uma resolução, inserido, portanto, no contexto de uma Política da Informação para o acompanhamento do estágio não obrigatório no curso de Pedagogia presencial. A pesquisa finaliza-se com recomendações à coordenação de curso para a implantação das etapas do fluxo de informações proposto, bem como sugestão de estrutura para a resolução.

A proposta de intervenção de um fluxo de informações para o acompanhamento do estágio não obrigatório apresentado nesta dissertação permite afirmar que o objetivo geral foi atingido. Esta pesquisa, ao atingir seu objetivo, contribuiu com a construção de um fluxo informacional que respeita as necessidades dos atuais usuários.

No entanto, a pesquisa teve suas limitações. A definição da amostra da coleta de dados por conveniência, sobretudo, de supervisores das instituições concedentes, permitiu a viabilização da pesquisa, porém, restringiu esse universo. Entretanto, o fato dos sujeitos da amostra representarem, juntos, mais de 50% das oportunidades de estágio aos alunos do curso de Pedagogia presencial, minimiza esse aspecto.

Outra limitação foi a restrita literatura científica acerca dos estágios não obrigatórios. As pesquisas anteriores enfatizam a pouca discussão científica relacionada ao tema, fato com o qual a autora desta pesquisa concorda e evidencia em vários momentos deste trabalho em que foi preciso estabelecer relações com a literatura referente ao estágio obrigatório.

Ao encerrar este trabalho, emergem algumas possibilidades de aprofundamento. Assim, para futuras pesquisas, sugere-se o estudo da usabilidade do módulo Central de Estágios do SIGAA, principal suporte eletrônico do acompanhamento dos estágios, para sua evolução no sentido de satisfazer as necessidades dos usuários e intensificar seu aproveitamento.

Tendo percebido certa insatisfação dos professores orientadores em ter a atribuição de acompanhamento do estágio não obrigatório sem qualquer contrapartida, recomenda-se empreender estudo que possa mensurar o nível de engajamento e as condições estruturantes para a realização adequada do acompanhamento do estágio não obrigatório. Estes aspectos fogem da área da gestão da informação, mas são aspectos a serem respondidos, não previstos neste trabalho.

Com esta pesquisa foi possível entender a configuração dos sujeitos no fluxo de informações. Percebeu-se a importância da integração dos professores orientadores, supervisores e alunos, pois, cada grupo, pela sua posição, tem acessos específicos às informações que, articuladas, podem enriquecer a atividade de estágio não obrigatório como formação profissional do aluno.

A pesquisa evidenciou a preocupação dos professores orientadores com a atividade de estágio não obrigatória realizada pelos alunos. No entanto, detectou, também, que a imagem do estágio não obrigatório como precarização do trabalho, com uso de força de trabalho estudantil permanece presente na instituição de ensino. Assim, ainda resiste, por parte dos professores da instituição de ensino,

desconfiança em relação às contribuições dessa modalidade de estágio, o não obrigatório, para a formação no curso de graduação. O avanço do conhecimento e das discussões sobre essa modalidade de estágio pode contribuir para modificar essa imagem, que depende das instituições concedentes, mas, sem dúvida, dos esforços e do envolvimento das instituições de ensino.

Da mesma forma, entende-se que a implantação do fluxo de informações proposto pode influenciar a forma como as pessoas se relacionam com as informações do estágio não obrigatório, inclusive com a identificação de campos de atuação cujos projetos de estágios sejam, de fato, complementares à formação acadêmica do pedagogo.

REFERÊNCIAS

AMORIM, Fabiana Borelli; DA SILVA, Terezinha Elisabeth. A política de informação como agente modificador da cultura organizacional. Ponto de Acesso, Salvador, v.5, n.1, p. 51-65, abr. 2011. Disponível em:

<https://www.portalseer.ufba.br/index.php/revistaici/article/view/4698/3664> Acesso em: 23 out. 2017.

ARAÚJO, Carlos Alberto Ávila et al. Correntes teóricas da ciência da informação. Ciência da Informação, Brasília, DF, v. 38, n. 3, p. 192-204, set./dez. 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ci/v38n3/v38n3a13> Acesso em: 01 nov. 2017.

ARAÚJO, Carlos Alberto Ávila. Fundamentos da Ciência da Informação: correntes teóricas e o conceito de informação. Perspectivas em Gestão & Conhecimento, João Pessoa, v. 4, n. 1, p. 57-79, jan./jun. 2014. Disponível em:

<http://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/pgc/article/view/19120> Acesso em: 04 out. 2017.

ARAÚJO, Carlos Alberto Ávila. O conceito de informação na Ciência da Informação. Informação & Sociedade, João Pessoa, v. 20, n. 3, p. 95–105, set./nov. 2010. Disponível em

<https://search.proquest.com/openview/df09f00adccc5def61ff2a3c9f03e91d/1?> Acesso em: 04 out. 2017.

BARBOSA, Ricardo Rodrigues. Gestão da informação e do conhecimento: origens, polêmicas e perspectivas. Informação & Informação, Londrina, v. 13, n. 1esp, p. 1- 25, 2008. Disponível em:

<http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/article/view/1843/1556> Acesso em: 01 set. 2017.

BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011. BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas; GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de ensino e estágio supervisionado na formação de professores. São Paulo: Avercamp, 2006.

BARRETO, Aldo de Albuquerque. A condição da informação. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v. 16, n. 3, p. 67-74, 2002. Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-

88392002000300010&script=sci_arttext&tlng=pt> Acesso em: 02 set. 2017.

BEAL, Adriana. Gestão estratégica da informação: como transformar a informação e a tecnologia da informação em fatores de crescimento e de alto desempenho nas organizações. São Paulo: Atlas, 2004.

BIANCHI, A. C. M.; ALVARENGA, M.; BIANCHI, R. . Orientação para estágio em licenciatura. São Paulo: Pioneira. 2005.

BIO, Sergio Rodrigues. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas, 2008.

BRAGA, Kátia Soares. Aspectos relevantes para a seleção de metodologia

adequada à pesquisa social em Ciência da Informação. In: MUELLER, Suzana P. M. (Org.). Métodos para a pesquisa em Ciência da Informação. Brasília: Thesaurus, 2007.

BRASIL. Decreto nº19.852, de 11 de abril de 1931. Dispõe sobre a organização da Universidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: [s.n.], 1931. Disponível em:

<http://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1930-1939/decreto-19852-11-abril-1931- 510363-republicacao-85622-pe.html> Acesso em: 20 ago. 2017.

BRASIL. Decreto nº66.546, de 11 de maio de 1970. Institui a Coordenação do “Projeto Integração”. Brasília: [s.n.], 1970. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1970-1979/d66546.htm> Acesso em: 20 ago. 2017.

BRASIL. Decreto nº75.778, de 26 de maio de 1975. Dispõe sobre o estágio de estudantes de estabelecimento de ensino superior e de ensino profissionalizante de 2º grau, no Serviço Público Federal, e dá outras providências. Brasília: [s.n.], 1975. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1970-

1979/d75778.htm>. Acesso em: 20 ago. 2017.

BRASIL. Decreto-lei nº1.190, de 4 de abril de 1939. Dá organização à Faculdade Nacional de Filosofia. Rio de Janeiro: [s.n.], 1939. Disponível em:

<http://www2.camara.leg.br/legin/fed/declei/1930-1939/decreto-lei-1190-4-abril-1939- 349241-publicacaooriginal-1-pe.html> Acesso em: 20 ago. 2017.

BRASIL. Lei nº11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes. Brasília: [s.n.], 2008. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm>. Acesso em: 05 jan. 2017.

BRASIL. Lei nº4.024, de 20 de dezembro de 1961. Fixa Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: [s.n.], 1961. Disponível em:

<http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1960-1969/lei-4024-20-dezembro-1961- 353722-publicacaooriginal-1-pl.html>. Acesso em: 20 ago. 2017.

BRASIL. Lei nº4.073, de 30 de janeiro de 1942. Lei orgânica do ensino industrial. Rio de Janeiro: [s.n.], 1942. Disponível em:

<http://www2.camara.leg.br/legin/fed/declei/1940-1949/decreto-lei-4073-30-janeiro- 1942-414503-publicacaooriginal-1-pe.html> Acesso em: 20 ago. 2017.

BRASIL. Lei nº5.692, de 11 de agosto de 1971. Fixa Diretrizes e Bases para o ensino de 1 e 2º graus, e dá outras providências. Brasília: [s.n.], 1971. Disponível

em: <http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1970-1979/lei-5692-11-agosto-1971- 357752-publicacaooriginal-1-pl.html>. Acesso em: 20 ago. 2017.

BRASIL. Lei nº6.494, de 7 de dezembro de 1977. Dispõe sobre os estágios de estudantes de estabelecimento de ensino superior e ensino profissionalizante do 2º grau e supletivo e dá outras providências. Brasília: [s.n.], 1977. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6494.htm>. Acesso em: 20 ago. 2017. BRASIL. Lei nº7.044, de 18 de outubro de 1982. Altera dispositivos da Lei nº5.692. Brasília: [s.n.], 1982. Disponível em

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7044.htm> Acesso em: 20 ago. 2017. BRASIL. Lei nº9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: [s.n.], 1996. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm>. Acesso em: 20 ago. 2017. BRASIL. Ministério da Educação – MEC. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP. Resumo técnico de 2014. Brasília: [s.n.], 2017. Disponível em <http://portal.inep.gov.br/web/guest/resumos-tecnicos1> Acesso em: 28 set. 2017.

BRASIL. Ministério da Educação - MEC. Resolução do Conselho Nacional de Educação CNE/CEB Nº 1, de 15 de maio de 2004. Estabelece diretrizes nacionais para a organização e a realização de estágio de alunos da educação profissional e do ensino médio, inclusive nas modalidades de educação especial e de educação de jovens e adultos. Brasília: [s.n.], 2004. Disponível em

<http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/res1.pdf> Acesso em: 20 ago. 2017. BRASIL. Ministério da Educação – MEC. Resolução do Conselho Nacional de Educação CNE/CP Nº 2, de 1º de julho de 2015. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Brasília: [s.n.], 2015. Disponível em

<http://portal.mec.gov.br/docman/agosto-2017-pdf/70431-res-cne-cp-002-03072015- pdf/file> Acesso em: 20 ago. 2017.

BRASIL. Portaria nº1.002, de 29 de setembro de 1967. Brasília: [s.n.], 1967. Disponível em: <http://www.lex.com.br/doc_3416594_portaria_n_1002_de>. Acesso em: 20 ago. 2017.

CALDERANO. Maria da Assunção (Org). Estágio curricular: concepções, reflexões teórico—práticas e proposições. Juiz de Fora: Editora UFJF, 2012.

CÂNDIDO, C. A.; VALENTIM, M. L. G. P.; CONTANI, M. L. Gestão estratégica da informação: semiótica aplicada ao processo de tomada de decisão.

DataGramaZero, v. 6, n. 3, não paginado, jun. 2005. Disponível em: <http://basessibi.c3sl.ufpr.br/brapci/v/a/3073>. Acesso em: 30 Out. 2017.

CAPURRO, R. Epistemologia e ciência da informação. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO - ENANCIB, 5., 2003. Belo

Horizonte. Anais... Belo Horizonte: UFMG, 2003. Disponível em: <http://www.capurro.de/enancib_p.htm> Acesso em: 15 set. 2017.

CESA, Marilise Pedroso. Lei de Estágio: uma análise dogmática e crítica à luz do dever de o Estado garantir a efetividade dos direitos fundamentais ao trabalho, a educação e a qualificação profissional. 2007. 285f. Dissertação (Mestrado em Direito) - Universidade de Caxias do Sul, Caxias do Sul, 2007. Disponível em:

<https://repositorio.ucs.br/xmlui/bitstream/handle/11338/203/Dissertacao%20Marilise %20pedroso%20Cesa.pdf?sequence=1&isAllowed=y> Acesso em: 27 ago. 2017. CHOO, C. W. A organização do conhecimento: como as organizações usam a informação para criar significado, construir conhecimento e tomar decisões. São Paulo: Senac, 2003.

COLOMBO, Irineu Mario; BALLÃO, Carmen M. Histórico e aplicação da legislação de estágio no Brasil. Educar em Revista, Curitiba, n. 53, p. 171-186. Jul./set. 2014. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/er/n53/11.pdf> Acesso em: 27 ago. 2017. CYRINO, M. Formação inicial de professores: o compromisso do professor- colaborador e da instituição escolar no processo de estágio supervisionado. 2012. 233 f. Dissertação (Mestrado em Educação). Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, 2012. Disponível

em:<https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/90111/cyrino_m_me_rcla.pd f?sequence=1> . Acesso em 15 jan. 2017.