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A INVISIBILIDADE DA CRECHE NA GESTÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM

A invisibilidade dos bebês aparece nas narrativas, ou melhor, não aparece nas narrativas: pouco foi comentado ou citado sobre os bebês. Recordo-me quando a gestora Lia narrou uma passagem falando dos bebês:

As crianças até não te cansam tanto mentalmente, elas cansam fisicamente. Tanto é que quando eu estou muito cansada eu vou para o berçário para esquecer um pouco. Aquela troca com os bebês é muito boa. Eles chegam de uma maneira e saem muito diferentes. Desenvolvem muito. Crescem muito em um ano e aquilo te dá um retorno tão bom, a pureza deles te traz uma paz. O problema é lidar com os adultos... (narrativa da gestora Lia. Agosto, 2016).

Na narrativa, a gestora coloca que ir para o berçário lhe faz esquecer um pouco dos problemas, e é o único momento expressivo de visibilidade dos bebês. Na festa junina, na

23 Esta categoria foi trazida de forma separada em busca dedar visibilidade a esta ausência dos bebês e refletir

semana da criança, ela afirmou que todos participaram; porém, nenhuma foto foi trazida dos bebês.

Franzoni, (2015) quando fala da participação das crianças dentro da creche de forma democrática lembra que uma das professoras pesquisadas fala com relação aos bebês: “não poderia avaliar a participação dos bebês, pois as crianças pelas quais ela é responsável são muito pequenas e não conseguem manifestar seus desejos” (2015, p. 121).

Ao destacar que os seus “são pequeninhos e nem falam” a professora desconsidera as outras tantas formas de comunicação utilizadas pelos bebês para manifestar o que sentem e acaba por corroborar as muitas justificativas para a falta de participação infantil, entre elas a necessidade de proteção ou provisão; a falta de competência das crianças para colocá-la em prática; ou mesmo a impossibilidade de equiparar os direitos das crianças e dos adultos (FRANZONI, 2015, 121, grifos do autor).

Neste sentido, Tomás e Soares (2009) refletem que, apesar dos estudos e investimentos no campo da infância, no século XXI, apontarem para a necessidade de valorizar e aceitar a voz e a participação das crianças nos espaços cotidianos em que esteja inserida, a defesa pelo protagonismo infantil entra em choque com as ações sociais colocadas em prática, pois o que existe, de fato é

[...] um hiato acentuado entre teoria e prática no que concerne aos direitos de participação das crianças, explicado pela herança sociocultural da invisibilidade e “afonia” das crianças, que é muitas vezes perpetuada em função dos próprios interesses dos adultos (TOMÁS; SOARES, 2009, p. 4, grifo do autor).

E isso com os bebês é ainda mais marcante. Franzoni (2015, p.86) cita as autoras e completa: “este hiato é marcado por ações que identificam a infância e as crianças como incapazes, com falta de sabedoria ou com ausência de uma racionalidade completa, uma vez que não possuem experiência de vida suficiente para identificar o que é melhor para elas”

Se pensarmos assim, veremos as crianças e a infância

[...] compreendida dentro de parâmetros de um estatuto minoritário, como um período onde os indivíduos requerem proteção, porque sabem menos, têm menos maturidade e menos força, em comparação com os adultos; proteção implica provisão, que implica, por sua vez, relações de poder desiguais (TOMÁS; SOARES, 2009, p. 5).

Dar visibilidade à voz daquele que não fala é o grande desafio. Pandini-Simiano (2015, p. 26) afirma que, mesmo ainda na condição de infans ”incapaz[es] de falar”, os bebês utilizam-se de diferentes modos de comunicação para interagirem com as crianças, adultos e o meio onde vivem. É simplesmente isso, mesmo sem a experiência do vivido, as crianças têm muito o que nos falar e, por isso, a necessidade de terem voz dentro das instituições de Educação Infantil. Claro que as crianças, principalmente os bebês, têm suas particularidades e

devem ser respeitadas. Neste sentindo, pensar na participação deles é preciso compreender que as crianças e os bebês são “agentes ativos que constroem suas próprias culturas e contribuem para a produção do mundo adulto” (DELGADO; MÜLLER, 2005, p.162).

Dahlberg, Moss e Pence (2003, p.71, apud PANDINI-SIMIANO, 2015, p. 120, grifos da autora) ainda pontuam:

[...] a criança pequena é um ser de relação, que possui ampla capacidade para interagir com o meio e o outro desde o nascimento, por conseguinte, compreende-se o bebê como um sujeito constituído e constituinte de relações. Este pensar implica reconhecê-los como sujeitos interativos, potentes, “co-construtores, desde o início da vida, do nascimento, da cultura, de sua própria identidade [...]”.

Partindo da compreensão de bebês como sujeitos ativos, com ampla capacidade de interação com o meio e com os demais sujeitos desde o nascimento, retomo as questões sobre gestor e a gestão democrática, pois não é fácil envolver a participação de todos, em especial, das crianças e dos bebês. E fica aqui, também, uma reflexão: como estes sujeitos estão realmente participando?

Sendo o fio condutor de toda a prática dentro dos CEI, o gestor é alicerce educativo, o alicerce do coletivo docente. Entendo que a participação do gestor é essencial em todas as áreas: administrativa, financeira e, principalmente, pedagógica.

Gosto de um conceito das educadoras italianas que fala da ideia de uma creche na qual elas compartilham na sua prática cotidiana, e Bondioli (2000) aborda em recente texto:

Trata-se da ideia de uma creche que é, primeiramente, lugar educativo para as crianças e para os adultos, lugar da qualidade das relações, do contexto e das propostas de formação para a pluralidade de usuários (internos e externos): para as crianças, para as famílias, para as educadoras da creche. Mas, principalmente, lugar de elaboração de um projeto consciente da proposta, do contexto e das relações para garantir uma satisfação baseada na participação das famílias e no crescimento profissional dos funcionários (BONDIOLI, 2004, p. 41).

Bondioli coloca a creche como um lugar educativo, de trocas constantes, de interação, de crianças potentes e ativas, tudo baseado na participação de todos, isto é, comunidade educativa, professores, profissionais e crianças. Nas narrativas das gestoras existe, ainda, a ausência silenciosa da gestão destas creches, ficando evidentes todas as atividades voltadas para a pré-escola, não só nas narrativas, também em todas as imagens trazidas pelas gestoras como as mais significativas de sua gestão.

Sabe-se que não é simples envolver os professores, profissionais, famílias e crianças/bebês a participarem de uma gestão democrática. Trata-se de um grande desafio na

gestão na Educação Infantil. Nesse sentido, o presente trabalho buscou dar visibilidade a tais questões.

Fonte: Colassanti (2004).

7 ALGUNS PONTOS PARA FINALIZAR A TRAMA DESTE ESTUDO...

Só esperou anoitecer. Levantou-se enquanto o marido dormia sonhando com novas exigências. E descalça, para não fazer barulho, subiu a longa escada da torre, sentou-se ao tear. Desta vez não precisou escolher linha nenhuma. Segurou a lançadeira ao contrário, e, jogando-a veloz de um lado para o outro, começou a desfazer o seu tecido. Desteceu os cavalos, as carruagens, as estrebarias, os jardins. Depois desteceu os criados e o palácio e todas as maravilhas que continha. E novamente se viu na sua casa pequena e sorriu para o jardim além da janela. A noite acabava quando o marido, estranhando a cama dura, acordou e, espantado, olhou em volta. Não teve tempo de se levantar. Ela já desfazia o desenho escuro dos sapatos, e ele viu seus pés desaparecendo, sumindo as pernas. Rápido, o nada subiu-lhe pelo corpo, tomou o peito aprumado, o emplumado chapéu. Então, como se ouvisse a chegada do sol, a moça escolheu uma linha clara. E foi passando-a devagar entre os fios, delicado traço de luz, que a manhã repetiu na linha do horizonte.

Marina Colasanti

No momento de finalizar esta dissertação, percebo que há, ainda, muito o que escrever. E que as perguntas foram aumentando no decorrer de cada alinhavo, cada palavra narrada, cada urdir de pensamentos e cada costura feita nas análises. Chega o momento de retornar do caminho percorrido, ou seja, destecer...

Iniciei a trama indo buscar subsídios de autores que já haviam escrito sobre o tema gestão na Educação Infantil. A partir dele percebi uma lacuna existente. Pouca produção científica encontrada na produção acadêmica nacional. Meu enfoque foi tomando caminho, e meus objetivos foram sendo traçados.

Na reta final, onde preciso terminar a costura do meu tecido, passo a refletir o que vim buscar no início desta trama... qual era a pergunta que me trouxe até aqui? Retomo tal pergunta: Quais as concepções e práticas de gestão na Educação Infantil narradas pelas gestoras? Em busca de responder tal questão, tracei um percurso metodológico pautado em uma pesquisa desenvolvida a partir dos pressupostos da pesquisa narrativa.

No intuito de potencializar as narrativas das gestoras, utilizei como instrumento metodológico as oficinas. Elas foram pensadas como forma de possibilitar um tempo e espaço generoso na oferta de objetos, materiais e palavras, a fim de construir um espaço capaz de convidar à narrativa, ao diálogo, à produção de objetos e escritos em que as gestoras puderam narrar sobre suas práticas de gestão.

As oficinas foram realizadas em quatro encontros. Como campo de pesquisa, elegi a maior e a menor instituição de Educação Infantil do município. O intuito foi contemplar possíveis especificidades que pudessem ser encontradas na gestão de instituições de pequeno e grande portes: o CEI caracterizado como o maior e o CEI caracterizado como o menor do município de Laguna, e optei por nomeá-las assim por princípios éticos. Tal proposta auxiliaria a traçar uma aproximação com o espaço pesquisado. Praticamente, percebi que as dúvidas e problemas da gestão estão presentes na instituição considerada maior e na menor. A única diferença é que, na maior, a proporção das coisas aumenta pelo número de crianças e funcionários. Porém, todas têm os mesmos problemas com a participação, ou a falta dela, em uma visão democrática.

As oficinas começaram a ser realizadas com muita angústia e expectativa, pois, após receber algumas respostas negativas para a participação da pesquisa, o dia que a oficina foi marcada foi um dia de elas vêm ou não? Após a chegada das gestoras, o alívio foi imediato e os trabalhos puderam começar verdadeiramente.

Depois destes encontros, era a vez de sentar-me no tear e tecer, na solidão, mas com o som de muitas palavras que gritavam em minhas transcrições e nas leituras das narrativas de cada gestora. Sim, as palavras gritavam! Só não era mais alto que o som do teclado do computador... em outras palavras, só não era mais alto que o som do meu tear...

E as análises... para entender algumas frases das gestoras, algumas angústias e o que há nas entrelinhas, parti do lugar de onde elas narravam. A cidade que, para mim, é meu berço, não foi difícil de entender alguns olhares entre elas.... Mas o ateliê de cada uma? Sim, as instituições eram algo desconhecido, oculto, estranho, inexplorado por mim! Mas, não seria isso que me afastaria do objetivo final.

Então a mágica aconteceu e, as tecelãs que se propuseram a me ajudar na costura deste tecido iam, em cada fio encontrando, unindo mais uma cor, mais fios ao bordado, mais um nó solto, até a última oficina. E fui descobrindo cada uma das gestoras, suas dúvidas, seus medos, seus anseios e seus planos, até naqueles momentos em que elas não queriam mais fazer planos...

E o mais difícil foi acontecendo, enlaçar cada fio destas práticas de gestão na Educação Infantil através das análises de cada palavra, cada frase, cada silêncio... e porque mesmo o silêncio? O que ele diz?

Em busca de conhecer a concepção dos gestores sobre a Educação Infantil, mergulhei no exercício de análise. Para as gestoras pesquisadas, as práticas de gestão na Educação Infantil estão associadas às datas comemorativas: esse parece ser o momento em

que seu trabalho mais aparece. O cotidiano, as relações educativas não são significativas em suas narrativas. A rotina organizada, linear e rígida não permite tempo para parar, olhar e ouvir. E sabemos que é no cotidiano, no dia-a-dia que as crianças aprendem a viver. A gestão também fica associada a um cotidiano burocratizado. No corre-corre pedindo auxílio, comprando material, organizando tudo para que o bonito da festa apareça. A burocracia invade seu dia-a-dia, o cotidiano é cheio de reuniões, dar jeito na verba que não veio, ou dos materiais que não chegaram, e parece que, quando chega o material apostilado, tudo fica resolvido! O material apostilado aparece em suas narrativas como solução às questões pedagógicas e, na verdade, estes materiais não contemplam as especificidades das crianças, limita, segrega, e não é adequado para trabalhar com elas. Na fala das gestoras, parece que resolve e facilita...

E a tal democracia... o que é mesmo? Assim, segui em busca de identificar o papel da comunidade educativa nas práticas de gestão da Educação Infantil. Gestores, professores, profissionais, famílias e crianças, não é fácil manter todos juntos democraticamente. Não é simples formular um projeto participativo nas instituições educativas, pois a participação, em sua construção, deve ser coletiva, e o que vemos, ainda, é a participação em momentos pontuais, datas comemorativas, reuniões, convocações. Um projeto que envolva a todos da instituição, da comunidade educativa, realmente não é fácil. Para que possamos ter um projeto participativo, necessitamos desfazer muitas amarras, questionar a estrutura existente nas instituições educativas, romper alguns limites e mudar a cultura educativa que já é enlaçada em nossas comunidades. Não deixar que outras instituições venham dizer o que fazer e o que colocar no PPP e, realmente, colocar a mão na massa, reconstruir com toda comunidade educativa o PPP, de acordo com as suas realidades.

As gestoras consideram potentes algumas participações da comunidade educativa dentro da instituição, por exemplo, quando as professoras participam na elaboração do regime interno e nas normas do PPP; porém, não fica evidente esta participação. É necessário um novo olhar para a gestão no sentido de opinar, fiscalizar e cumprir decisões para que exista realmente uma participação coletiva e democrática. Assim, as gestoras também citam as famílias na participação do regimento interno e no PPP, ou quando são convocadas, novamente participando em decisões burocráticas. Percebe-se que ainda é necessário repensar a forma de participação destas famílias, não somente trazê-los para ouvir sobre a construção dos documentos burocráticos da instituição, mas realmente discutir e repensá-los. Ouvir as famílias é crucial para que realmente a gestão democrática aconteça! Ainda sobre a participação na gestão da instituição, elas falaram dos profissionais que também opinam e

participam de decisões burocráticas e de reuniões. Sabemos que não é a única forma destes profissionais participarem: necessitamos, em uma gestão democrática, que todos os envolvidos participem de forma ativa, trabalhando coletivamente para um bem comum. Para finalizar esta comunidade participativa mencionada na gestão democrática nas instituições, surgem as crianças, quero dizer, não surgem. As gestoras precisam ser questionadas para lembrar que as crianças também participam da gestão democrática. Percebe-se a concepção de uma criança passiva, que não tem voz, carente, submissa e não apta a participar. Além disso, ainda fui surpreendida com a invisibilidade da creche, onde, nas narrativas, os bebês não aparecem. Uma ausência silenciosa que deve ser repensada...

E como não poderia deixar de mencionar o não dito? É... o silêncio dos bebês foi ouvido e questionado, então... cadê os bebês? Apesar de uma das instituições atender os bebês desde os quatro meses de vida, fica clara a invisibilidade destes bebês nas narrativas, nas transcrições e nas imagens. Aqui, tenciono mais um grande desafio da gestão na Educação Infantil: dar voz aquele que não fala. Pandini-Simiano (2015, p. 26) defende que “os bebês utilizam-se de diferentes modos de comunicação para interagirem com as crianças, adultos e o meio onde vivem”. Os bebês estão adentrando a vida, mas têm muito o que falar e, por isso, a necessidade de ouvir suas falas dentro das instituições de Educação Infantil. É preciso respeitar suas especificidades, e compreender as crianças e os bebês como “agentes ativos que constroem suas próprias culturas e contribuem para a produção do mundo adulto” (PANDINI- SIMIANO, 2010, p. 46).

Percebo, em todo o alinhavo deste estudo que, por traz de toda prática de cada gestora, existe uma concepção que as sustenta. Em cada momento, do dito aos silêncios, existe algo a ser refletido.

E aqui, também ouso falar, o desafio ainda existe! Sim, apesar de todas as discussões sobre a necessidade da democracia e da educação participativa estarem no cotidiano de nossas instituições há muito tempo, e nas discussões dos teóricos, sua concretização, de fato, ainda se apresenta como um desafio a ser alcançado. Enquanto nós, nossos gestores, não organizarmos uma maneira de contemplar a opinião de todos, enquanto houver a sonegação deste direito, seja por necessidade ou desconhecimento, a participação continua somente no papel, e nós deixamos de viver momentos de mudanças reais para a gestão de nossas instituições educativas.

Volto a escrever sobre o que trouxe lá no início deste estudo: o desafio colocado à prática de uma gestão democrática e participativa na Educação Infantil é a garantia da

diversidade pessoal, social e cultural, bem como a preservação e constituição de um espaço onde todos se sintam pertencentes e ativos na construção de todo o processo.

Acredito inegavelmente que, aqui, é só o início das infinidades de caminhos e desvios que a temática pode seguir. No alinhavo dos pontos finais desse tempo de estudo, trago Benjamin (1994, p. 264):

No tapete, os fios são cruzados com perfeição, permitindo acompanhar o percurso dos fios que o configuram. O desenho de seu curso já está definido, até que nalgum ponto um fio espaça. Nisso, o olhar volta-se para o fio que se soltou e passamos a observar o desenho do tapete com mais atenção.

Que este fio fique solto até um novo olhar surgir, para um novo tapete começar a ser tecido, em qualquer outro lugar, em qualquer outro tear...

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