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adiposidade e na condição muscular de mulheres pós-menopáusicas

2- MÉTODO 2.1 Participantes

A amostra incluiu 169 mulheres pós-menopáusicas sem menopausa prematura (NAMS, 2010) e que foram randomizadas em grupo experimental (GE, n=91) e de controlo (GC, n=78), revelando a sua maioria uma menopausa natural, um tempo de menopausa inferior a 10 anos (60,7%) e o uso de terapia hormonal (55%).

Todos os elementos integraram voluntariamente o Programa Menopausa em Forma (Moreira, 2004), sendo a inclusão baseada na história clínica e com os seguintes critérios de exclusão: a) evidência de doença cardiovascular; b) uso de medicação susceptível de modificar o metabolismo lipídico e lipoproteico ou condicionar a capacidade de execução do exercício de forma vigorosa; c) significativa doença renal ou hepática; d) hipertensão descontrolada e; e) manifestação de doenças metabólicas não controladas clinicamente.

O estudo foi aprovado pelo Comité de Ética da Universidade de Trás-Montes e Alto Douro e de todas elas foi obtido o consentimento informado assinado, após a explicitação dos objectivos e dos procedimentos da investigação.

O projecto de investigação foi financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia e pelo Programa Operacional Ciência e Inovação 2010 (POCI 2010) e comparticipado pelo fundo comunitário europeu FEDER, tendo também tido o apoio do Instituto de Desporto de Portugal.

2.2- Material

A recolha de dados foi realizada no Laboratório de Aptidão Física, Exercício e Saúde da UTAD, recorrendo-se à utilização dos seguintes materiais: estadiómetro SECA 220 (Seca Coporation, Hamburg, Germany), bioimpedância octopolar InBody 720 (Biospace, Seoul, Coreia), questionário alimentar desenvolvido e validado pela unidade de Epidemiologia da Universidade do Porto e programa estatístico SPSS (versão 16, SPSS Inc., Chicago, Illinois).

2. 3- Procedimentos

A altura foi medida em posição antropométrica com o estadiómetro SECA 220, sendo o resultado considerado no final da inspiração profunda. O peso (P), a massa gorda (MG), a área de adiposidade visceral (AAV), a massa isenta de gordura (MIG), a massa muscular esquelética (MME) e a taxa metabólica basal (TMB) foram avaliadas através da bioimpedância octopolar InBody 720, sendo satisfeitas as seguintes normas de preparação (Heyward &Wagner 2004; Chumlea & Sun 2005): (1) estar em jejum, (2) não consumir álcool 48 antes do teste, (3) não realizar exercício de intensidade moderada a elevada nas 12 horas antes da avaliação, (4) não efectuar o exame perante a presença de um estado febril ou de desidratação; (5) não utilizar bijutarias metálicas ou implantes dentários com metal; (6) não ingerir café e; (7) realizar a avaliação com roupas de banho. As medições foram realizadas pelo mesmo técnico e os erros técnicos e os coeficientes de variação obtidos, com base em medições em duplicado realizadas em 10 mulheres pós-menopáusicas, são apresentados no Quadro 1.

Quadro 1 - Erro técnico e coeficiente de variação associados a cada uma das medidas antropométricas e da composição corporal.

Variáveis Erro Técnico Coeficiente de Variação (%)

Peso (kg) 0,06 0,70

Massa Gorda (kg) Massa Gorda (%)

Área de Adiposidade Visceral (cm2)

0,32 0,45 0,97 0,70 0,80 0,29 Massa Isenta de Gordura (kg) 0,20 0,30 Massa Muscular Esquelética (kg) 0,21 0,70 Taxa Metabólica Basal (kcal/dia) 7,66 0,40

Todos os elementos da amostra completaram um registo alimentar de 3 dias (incluindo um dia de fim de semana), sendo o mesmo revisto e discutido com uma nutricionista. A densidade calórica foi calculada através da fórmula: DC= (kcal das gorduras/kcal do total de alimentos) × 1000.

As sessões de treino foram supervisionadas por dois licenciados em Educação Física, sendo realizadas três sessões semanais de 60 minutos cada e envolvendo três componentes (Moreira, 2004; Moreira, 2008): step (2x por semana, 20 a 25 minutos), reforço muscular (2x por semana, 20 a 25 minutos) e trabalho de flexibilidade/controlo postural (1x por semana, 45 minutos). A fase cardiovascular foi desenvolvida a uma

intensidade moderada-vigorosa (40% a 75% da frequência cardíaca de reserva) com a plataforma de step, sendo os passos padronizados de step introduzidos progressivamente a partir da 3º semana e a intensidade aumentada a cada 2-3 semanas. O reforço muscular, foi desenvolvido com as máquinas de musculação e pesos livres com intensidade sub-máxima, realizando 8 a 10 repetições cada exercício. No trabalho de flexibilidade foram valorizados os alongamentos estáticos e o controlo postural incluiu a realização de exercícios que estimulavam ou combinavam os principais sistemas responsáveis pelo controlo e pela manutenção do equilíbrio. Em todas as aulas foi feito um registo das presenças, sendo exigida uma taxa de assiduidade de pelo menos 50%. A análise estatística incluiu testes t (amostras dependentes e independentes), para análise das mudanças absolutas (pós-teste – pré teste) e relativas ( = (pós-teste - pré- teste) / pré-teste) das variáveis, tendo o efeito do exercício e da natureza da menopausa nas variáveis de composição corporal sido analisado através da Ancova (controlo da idade). Foi considerado um grau de significância estatística de 5%.

3 - ANÁLISE DE RESULTADOS

Não foram registadas diferenças entre as médias das variáveis nos dois grupos no início do estudo, excepto para a idade (55,59 anos no GE e 58,20 no GC). Em termos absolutos, o GC revelou aumentos (p≤0,01) da MG (28,02 kg no pré-teste para 29,01 kg no pós-teste), da %MG (39,82% para 41,68%, respectivamente), da AAV (135,02 cm2 para 138,94 cm2, respectivamente) e um agravamento da condição muscular, quer no que diz respeito à MME quer em relação ao IMME (22,22% para 21,40%, respectivamente).

Entre o GE e o GC foram identificadas diferenças nas taxas de modificação da %MG (1,52% e 5,75%, respectivamente, p=0,05), da AAV (-0,17% e 4,17%, respectivamente, p=0,04), da MME (-0,36% e -3,45%, respectivamente, p< 0,01) e do IMME (-0,01% e - 0,03%, respectivamente, p< 0,01). A MG (kg) e o P não exibiram diferenças com significado estatístico em relação às suas taxas de modificação (Quadro 2), o mesmo não acontecendo com a TMB, onde a redução da mesma foi mais saliente no GC (-0.30 kcal/dia no GE e -3,30 no GC, p=0,01)

O exercício influenciou a variação da MME (p< 0,01) e do IMME (p=0,042) e a natureza da menopausa (Quadro 3) a MME (p=0,016), não tendo sido identificado um efeito interactivo significativo dos dois factores nas variáveis em análise.

Quadro 2 – Análise descritiva da amostra e comparação das médias das variáveis nos dois grupos e entre os mesmos.

*p≤0,01

Quadro 3 – Análise da variação das variáveis da composição corporal em função do exercício físico, da natureza da menopausa e da sua interacção. Exposição dos valores médios das variáveis nos dois grupos em função da natureza da menopausa.

(a) Transformação recíproca das variáveis para melhoria da sua assimetria; *p≤0.01

O GE exibiu em relação ao GC taxas de modificação mais favoráveis (p≤0,01) da MME na menopausa natural (-0,87% e -3,99%, respectivamente) e induzida (0,97%e -0,02%, respectivamente) e do IMME na menopausa natural (0,00% e -0,03%, respectivamente).

4 - DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

Este estudo analisou a influência de um programa de exercício e da natureza da menopausa na adiposidade total e central e na condição muscular de mulheres pós- menopáusicas.

Após 12 meses de intervenção, o GE exibiu, em relação ao GC, diferenças significativas nas taxas de modificação da %MG e da AAV, tendo o GC aumentado (≤0,01), o valor absoluto destas duas variáveis. As diferenças foram particularmente relevantes para a

AAV, reflectindo o metabolismo diferenciado dos depósitos viscerais em relação aos localizados a nível subcutâneo, traduzido em aspectos como o menor volume dos adipócitos, na melhor irrigação e enervação dos mesmos, na reduzida sensibilidade dos receptores anti-lipolíticos, na elevada densidade de receptores para as hormonas costicosteróides, entre outros aspectos (Moreira & Sardinha, 2003). Os nossos resultados vão de encontro aos obtidos por Velthuis et al. (2009), reflectindo um perfil de distribuição da adiposidade mais favorável, com reflexo na melhoria dos factores de risco de doença cardiovascular (Saucedo et al., 2008).

Analisando a MME e o IMME, constatamos uma redução significativa dos valores médios absolutos destas variáveis no GC e diferenças nas taxas de modificação das mesmas entre os dois grupos (p< 0,01), com o experimental a exibir perdas mais atenuadas destas duas variáveis. Este facto tem implicações positivas na autonomia funcional destas mulheres (Kemmler, Stengel, Engelke, Häberle, Mayhew, Kalender,

2010; Janssen, Shepard, Katzmarzyk , Roubenoff, 2004), facilitando a execução de tarefas comuns do dia-a dia (Rantanen, Guralnik, Sakari-Rantala, 1999 ; Fjeldstad , Ian, Michael, Bemben, Debra & Bemben 2009) e espelhando-se de forma mais positiva na sua saúde. A massa muscular esquelética é responsável por manter o tecido metabolicamente activo, aumentando a taxa metabólica de repouso (Poehlman, 2002 ), prevenindo o ganho de massa gorda e o desenvolvimento da sarcopenia ( Kemmler et al., 2010).

Os nossos resultados vão de encontro aos documentados por Velthuis et al., (2009), em que um programa de 12 meses de exercício aeróbio e de força muscular se reflectiu em resultados mais satisfatórios na massa muscular, em relação ao grupo de controlo. A taxa metabólica basal evidenciou uma redução significativa dos seus valores absolutos no grupo de controlo (1250, 93 kcal/dia no pré-teste e 1222,98 kcal/dia no pós-teste, p≤0,01), sendo assinaladas diferenças com significado estatístico entre os dois grupos em análise para a TMB (p=0,01). Esta situação tem reflexos positivos no controlo do peso destas mulheres, sendo fundamentado por Poehlman. (2002) uma redução de 100 kcal/dia nas mulheres pós-menopáusicas em relação às pré- menopáusicas.

Embora a literatura documente um efeito favorável do exercício na composição corporal (Kemmler et al., 2010), em relação à massa corporal os resultados ainda se revelam divergentes (Saucedo et al., 2008; Velthuis, et al., 2009). Nesta investigação a MG (kg),

o P não apresentaram diferenças com significado estatístico em relação às taxas de modificação, nos grupos estudados. Esta situação pode ser justificada, devido ao facto do peso ser composto por várias componentes, não reflectindo adequadamente as mudanças que ocorrem nas mesmas (Poehlman, 2002). Concomitantemente com esses resultados, a intervenção proposta por Church, Martin, Thompson, Earnest, Mikus & Blair. (2009), envolvendo diferentes doses de exercícios, em um ensaio clínico randomizado com mulheres pós-menopáusicas, também não revelou alterações significativas da massa corporal.

A população desse estudo incluiu mulheres que entraram na menopausa de forma natural ou induzida, gerando esta última redução mais drástica dos estrogénios endógenos. Independentemente da natureza da menopausa, as taxas de modificação da MME foram sempre mais favoráveis no GE em relação ao GC, reflectindo uma perda mais atenuada desta componente da massa corporal, enquanto que em relação à IMME esta conjuntura apenas foi constatada para as mulheres com menopausa natural. De acordo com Taffe et al. (2005), a remoção cirúrgica dos ovários (uma das causa frequentes da menopausa induzida) resulta em alterações evidentes dos níveis de estradiol e de testosterona, afectando negativamente a condição muscular das mulheres pós-menopáusicas.

O exercício influenciou a variação do IMME, independente da natureza da menopausa, sendo a MME influenciada por estes dois factores. Evidências recentes sugerem que, na presença de uma menopausa natural, os baixos níveis de estrogénios estão associados com a redução do gasto energético, concebendo uma perda de massa isenta de gordura e o aumento dos níveis de adiposidade (Mercuro, Saiu, Deidda, Mercuro, Vitale, Giuseppe, Rosano, 2007; Kemmler et al 2010), indo de encontro aos nossos resultados. O protocolo de exercício em curso, mostrou que a prática sistematizada de exercício (step, reforço muscular e flexibilidade) durante 12 meses promove efeitos significativos na condição muscular das mulheres pós-menopáusicas, não sendo os mesmos independentes da natureza da menopausa na MME. Os nossos resultados sugerem a necessidade de implementação de outras intervenções longitudinais randomizadas com mulheres pós-menopáusicas, que analisem a influência de programas de exercício na composição corporal e da natureza da menopausa.

5 – CONCLUSÕES

Os nossos resultados sugerem que o programa de exercício revelou-se efectivo na preservação da condição muscular das mulheres pós-menopáusicas. Em relação ao GC, o GE exibiu uma taxa de modificação mais favorável da MME, independentemente da natureza da menopausa, e do IMME, na presença de uma redução gradual dos estrogénios endógenos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Josiane Rocha

Professora adjunta da Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes), desenvolvendo a sua dissertação de doutoramento no Projecto Menopausa em Forma.

Betânia Ogando

Professora adjunta da Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes), desenvolvendo a sua dissertação de doutoramento no Projecto Menopausa em Forma.

Marco Monteiro

Bolseiro de doutoramento da Fundação para a Ciência e Tecnologia (SFRH/BD/38776/2007), desenvolvendo a sua dissertação de doutoramento no Projecto Menopausa em Forma.

Ronaldo Gabriel

Professor Associado com Agregação na Área de Biomecânica do Exercício e do Desporto na UTAD e

membro efectivo do Centro de Investigação em Tecnologias Agro-Ambientais e Biológicas (CITAB)

Helena Moreira

Professora Auxiliar com Nomeação Definitiva da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro e docente do Departamento de Ciências do Desporto, Exercício e Saúde da referida universidade. Membro efectivo do Grupo da Saúde no Centro de Investigação em Desporto, Saúde e Desenvolvimento Humano (CIDESD) e responsável pelo Laboratório de Aptidão Física, Exercício e Saúde da UTAD.

Influência da actividade física, da idade