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Sintomas-chave: Completamente exausto, fadiga física e mental extremas. Sintomas do bloqueio de energia:

- Exaustão que se segue a um longo período de tensão ou doença física. - A pessoa sente-se completamente sem forças, acabada.

- Não lhe sobraram reservas. - Tudo é es forço.

- Cansaço interior profundo depois de períodos de grande luta e transformação internas, que gastaram muitas energias psíquicas. - Exaustão após longo período de dedicados cuidados de enfermagem.

TRANSFORMAÇÃO POSTERIOR:

- Durante os períodos de estresse, confia completamente na orientação interior, e dessa maneira, é capaz de enfrentar até exigências extremas com jovialidade.

* CARMEM MONARI:

3 Traz a força para nossa Alma e para nossa Mente. Para o cansaço mental.

3 Como é uma essência energizante, deve preferencialmente ser usada durante o dia, para não atrapalhar o sono.

3 Regeneração da Vida durante e após nossas grandes batalhas.

3 Preenche o Vaso do Coração, trazendo a paz para o cansaço da batalha. No Agrimony a paz vence a angústia do confronto consigo mesmo (também no Vaso do Coração).

3 Trabalha o elemento Ar (força que vem do céu).

3 Ação re-hidratante quando ocorrem perdas de líquidos, vômitos, diarréias, queda de pressão (associar ao Rescue).

3 Dores de cabeça por cansaço intelectual. 3 Ativação do Timo e defesa imunológica. 3 Útil nas anemias debilitantes (+ Wild Oat).

3 Pulmão: pode ficar vulnerável pela tristeza, ficando sujeito a gripes e pneumonias. Dar Crab Apple na fase catarral e Olive durante a convalescença.

3 Convalescenças:

- Olive + Gentian: quando falta fé para recomeçar; depressões. - Olive + Larch: quando falta confiança na capacidade do corpo.

- Olive + Wild Oat + Wild Rose: quando falta reação de Vida, teve-se muitas perdas ou anemias e é preciso muita estrutura.

3 Na fase de recuperação de pessoas viciadas - útil para preencher os espaços de vazio, que causam angústia (associar também o Wild Oat para fortalecer a vontade e dar nova estrutura a estas pessoas + a essência para a causa que levou ao vício).

Pine

(Grupo: para o desalento ou desespero) Pinus Sylvestris

VIBRAÇÃO do MERECIMENTO - Descrição do Dr. Bach

Para os que culpam a si mesmos. Até mesmo quando algo lhes sai bem, pensam que poderiam tê- lo feito melhor, e nunca estão satisfeitos com o próprio esforço nem com os resultados que obtêm. Trabalham demais e sofrem muito com os erros que atribuem a si mesmos. Às vezes, os erros se deve m aos outros, mas essas pessoas também se sentem responsáveis por eles.

- Descrição Geral

Indicado para aqueles que apresentam como sintomas sentimento de culpa, autocensura, são rigorosos ao julgar sus comportamentos. O tratamento irá ajudar as pessoas a aceitarem melhor suas falhas e se

perdoarem.

- Dr. Edward Bach Centre

Para pessoas que culpam a si mesmas por algo que sentem que fizeram no passado, algo que

negligenciaram de um dos pais, alguma falha em si mesmos, alguma coisa que deixaram sem fa zer, e por aquilo que reprovam em si mesmos, até apesar de poderem ter sucesso no trabalho, eles gostariam de ter sido

melhores. Eles nunca estão, como o Dr. Bach escreveu em “The Twelve Healers”, contentes com seus próprios esforços ou resultados. Eles também às vezes tendem a assumir a responsabilidade pelos erros dos outros.

São perfeccionistas e colocam a si mesmos em altos padrões, e isto pode lhes causar excesso de trabalho e pressão de ser melhor, e quando a pressão se torna maior que o físico, eles culpam a si mesmos pela doença subsequente sentindo que falharam no seu dever para com os outros, com seu trabalho e responsabilidades

familiares. Este complexo de culpa tira muito do prazer de suas vidas e eles se tornam deprimidos e começam a se desesperar. Podem muitas vezes sentir tanta culpa sobre questões menores que esses pensamentos preenchem suas mentes e estarão sempre pedindo desculpas.

Dr. Bach diz que este sentimento de culpa e auto-reprovação é um desperdício de tempo, pois as falhas no passado são experiências que nos ensinam como não repetir os mesmos erros no futuro. O aspecto positivo de Pine é visto naqueles que aprendem com suas falhas mas não perdem tempo habitando nelas, tendo

aprendido delas para evitar a repetição. Eles estão desejosos de tomar as responsabilidades e sustentar a carga de outros se isto verdadeiramente ajudá- los, mas tendo a inteligência de saber que isto nem sempre é o melhor meio de ajudar. Eles têm grande poder de perseverança e são humildes sobre esses dons.

- Regis Mesquita Nome popular: pinheiro.

Coloração: vermelha (feminina) e amarela (masculina). Floração: maio e junho.

Preparação da essência: método de fervura.

Florais de Minas: no sistema floral de Minas existem três essências que atuam sobre o sentimento de culpa:

a) Pinus (Pinus elliottii / Pinheiro). Sentimento de culpa de uma maneira geral.

b) Aristoloquia (Aristoloquia brasiliensis / Cipó-mil-homens). Quando o sentimento de culpa tem origem em motivos religiosos, como o pecado. Quando a culpa e o remorso são tão fortes que geram autopunição.

c) Cassia (Cassia alata / Fedegoso-de-folhas-largas). Quando a culpa tem origem em atitudes que ferem os valores sociais, culturais e éticos. Vergonha, sentimento de impureza ou que é objeto de condenação e execração por parte das outras pessoas.

Os indivíduos que necessitam de Pine estabelecem para si objetivos e padrões de conduta os mais elevados. E eles dão o melhor de si para alcançá- los. Porém, culpam-se quando não atingem seus propósitos. São pessoas que cons tantemente sentem- se culpadas, sentem remorsos e arrependimento e se auto-condenam.

Para eles é difícil satisfazerem-se com o que conseguem realizar. Se consideram fracassados e culpados por não terem feito mais. Não se sentem merecedores de nada bom. Acham que não merecem a alegria,

prêmios, prazeres e até serem felizes ou serem amados. A vida torna-se dura e triste. Uma frase comum é: “se eu tivesse me empenhado mais tal coisa não teria acontecido”. Eles acreditam sempre há algo que poderiam ter feito que mudaria o destino das coisas.

Desculpam-se o tempo todo. Sentem-se desconfortáveis em várias situações, pois é como se estivessem em dívida para com os outros. Podem sentir, também, que estão desagradando ou prejudicando alguém. É comum se culparem pelo erro das outras pessoas.

Pine ajuda estas pessoas a se perdoarem. Promove um renascimento interior no qual a pessoa se vê como alguém digno, capaz de ser feliz e de fazer o bem. Pine ajuda-os a reconhecer que suas responsabilidades frente ao próximo terminam na liberdade que o outro tem de agir segundo seus próprios desígnios.

 Para os perfeccionistas, altamente críticos em relação a si mesmos.

- Notas: Jessica Bear

Para manter um alto conceito sobre si mesmo, não sentindo a necessidade de se tornar “menos que” para ser aceito. Para evitar a atitude “eles vão me amar se eu for bonzinho”, sendo verdadeiro consigo mesmo . Não tentar obter aprovação por meio de excesso de realizações. Aprender que possui valor próprio.

* Combinações mais comuns (J.B.):

Agrimony: desde cedo este tipo perdeu o respeito por si mesmo, frequentemente devido a pais abusivos. Jamais se sente inteiro e

frequentemente usa uma máscara para ocultar o seu tormento. Gorse- pela desesperança desse “não ser”.

Cerato: Pine ajuda a construir uma elevada auto imagem.

Centaury: com Pine estes servidores naturais passam a se ver como auxiliares capazes e não como capachos.

- Indicadores Adicionais (M.S.):

3 Na entrevista são usadas muitas frases apologéticas.

3 Em geral, o paciente exerce uma atividade q ue exige sacrifícios (enfermeiros, assistentes sociais, médicos, curadores) ou está ligado a um parceiro gravemente doente.

3 Os pacientes tendem a adotar conceitos religiosos equivocados.

3 Na anamnese: o paciente foi um filho não desejado; seus pais pens aram em uma interrupção da gravidez ou ele não nasceu com o sexo esperado pelos pais. Na maioria das vezes, ele não sabe disso ou só vem a saber depois de adulto.

- Benefícios (M.S.):

3 Sentimento realista de responsabilidade.

3 Poder aceitar a si mesmo tal como é.

No documento Fundação Bach-Coletânea Florais de Bach (páginas 86-90)