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Piedade e 'ontentamento

No documento Pastorais n.t Wright (páginas 35-37)

8 Se / o )ano ?&e !o'D ?&er> no entanto> 4 m&ito a ser tido em #iedade-se e$e / 'ominado 'om

'ontentamento.7 Nós tro&(emos nada ao m&ndo> a9ina$ de 'ontas> e nós 'ertamente n0o #odemos

tirar nada. " Se temos 'omida e !est&4rio> de!emos estar satis9eitos 'om e$e. < As #essoas ?&e

?&erem ser ri'os> #e$o 'ontr4rio> 'aem em tenta*0o e em $a*o> e em m&itas 'on'&#is'Dn'ias $o&'as e  #eri)osas ?&e s&mer)em #essoas na de!asta*0o e destr&i*0o. 1, O amor ao dineiro> !o'D !D > / a

rai2 de todo o ma$. A$)&mas #essoas tDm sido t0o ansioso #ara 9i'ar ri'o ?&e e$es se des!iaram da 9/ e se em#a$ado do$orosamente de !4rias maneiras.

+i9i'i$mente / &m e(a)ero di2er ?&e esta 9amosa #assa)em / &ma a'&sa*0o da '&$t&ra o'identa$ moderna. N&n'a antes na istória o&!e &ma #erse)&i*0o t0o in?&ieta de ri?&e2as> #or mais e mais desen!o$!idos meios. N&n'a antes o amor do dineiro 9oi e$e!ado #ara o mais a$to e em maior> de modo ?&e se a$)&/m $e #er)&nta: CPor ?&e !o'D 9e2 issoLC e !o'D res#onde&: Por?&e e& #oderia )anar mais dineiro dessa 9orma C> ?&e seria o 9im da 'on!ersa. N&n'a antes tantas #essoas tro#e*ar &ns aos o&tros na nsia de 9i'ar ri'o e> assim>-se em#a$ado sore as 'onse?&Dn'ias da s&a  #ró#ria )ann'ia.

A maior ironia de t&do isso / ?&e e$e / 9eito em nome de 'ontentamento> o&> o ?&e / mais o& menos a mesma 'oisa> a 9e$i'idade. M&itas #essoas d0o o ser!i*o do ordo #ara a m4(ima de ?&e o dineiro n0o #ode 'om#rar 9e$i'idade> mas a maioria d0o ser!i*o da !ida  es#eran*a de ?&e e$e só  #oderia> a9ina$ de 'ontas. A &s'a da 9e$i'idade> e a ideia de ?&e este / &m direito &mano 4si'o>

/ t&do m&ito em> mas ?&ando e$e / tomado #ara si)ni9i'ar a &s'a desen9reada de ri?&e2a ?&e se trans9orma em &m erro &mano 4si'o. E> no entanto 'ada an=n'io> 'ada o&tro #ro)rama de te$e!is0o> m&itos 9i$mes e a maioria dos mani9estos #o$;ti'os s0o #roBetados> #or 9ormas s&tis e n0o t0o s&tis> #ara 9a2er-nos di2er: Se e& ti!esse &m #o&'o mais de dineiro> ent0o e& seria o 'onte=do . C Ne$son Ro'Ke9e$$er> &m dos omens mais ri'os de s&a /#o'a> tem a 9ama de ter res&mi&. Q&ando  #er)&ntado #or &m re#órter ?&anto dineiro e$e a'a!a ?&e e$e #re'isa!a #ara !i!er 

'on9orta!e$mente> e$e res#onde&: m #o&'o mais do ?&e e& re'eo C. A maioria de nós> a #artir do m&ito #ores #ara os m&ito ri'os> seria tentado a di2er CAm/mC #ara isso.

 Nós todos saemos o 'ontra-ar)&mento> a#esar de n0o 9a2er m&ito @'on'edido o omardeio '&$t&ra$ 'ont;n&a #ara a nossa estai$idade menta$ sore o ass&nto. Se !o'D 9a2er &m monte de dineiro> !o'D #ode ?&erer 'om#rar mais 'asas e mais 'oisas mara!i$osas #ara 'o$o'ar  ne$esF de#ois do ?&e !o'D m&$ti#$i'a o ris'o de ro&o> de modo a oter a$armes 'ontra ro&o e a#ó$i'es de se)&ro mais 'aro> e ?&e a'aam #or em#re)ar #essoas #ara '&idar de !o'D e s&a  #ro#riedade. Ent0o !o'D #re'isa #ara )anar mais dineiro no!amente> e #ara isso !o'D !ai #re'isar 

de 'ontratar 'ontadores e ad!o)ados> #ro!a!e$mente> tam/m> #ara n0o men'ionar os 'ons&$tores de in!estimento e 'orretores. E> entretanto> o ma'a'o no se& omro est4 s&ss&rrando ?&e ta$!e2 !o'D de!e tentar este es?&ema #ara oter &m #o&'o mais ri'o ... e ent0o este ... e a)ora o ?&e sore isso ... Se !o'D ti!esse &m #o&'o mais> !o'D #ode re$a(ar e se 'ontentar. Mas> na !erdade a =ni'a maneira de 'ontentamento / de demitir o ma'a'o e se 'ontentar 'om o ?&e !o'D tem.

6$aro> 4 &ma a&ndn'ia de #essoas no m&ndo ?&e !i!em na o& aai(o da $ina de #ore2a rea$. Para e$es> )anando &m #o&'o mais rea$mente 9aria a di9eren*a entre #&ra mis/ria e> #e$o menos> a 'an'e de 'ontentamento. Mas> )era$mente> e$es n0o so9rem m&ito 'om o amor ao dineiro. E$es n0o s0o de 9i'ar at/ a metade da noite #$aneBando mais e mais 'om#$i'adas maneiras de m&$ti#$i'ar s&a ri?&e2a.6onse)&ir &m em#re)o o& &m traa$o &m #o&'o me$or> ir4 9a2er o tr&?&e. Em se)&ida> as 'oisas reais na !ida: a$imenta*0o> 9am;$ia> 'asa> ro&#a-se se)&ir0o.

Este #ar4)ra9o> 'om a s&a só$ida @emora #ara nós di9;'i$ saedoria> 'omina em 'om o ensinamento sore 'omida e se(o> no in;'io do 'a#;t&$o . O #onto / ?&e o m&ndo at&a$> a ordem 'riada em ?&e !i!emos> est4 'eio de t&do os ti#os de 'oisas oas. +e!emos a#re'i4-$os em s&as 9ormas ade?&adas> e> a)rade'endo a +e&s #or e$es> manter o e?&i$;rio '&idadoso de n0o adorar o m&ndo 'riado> nem ima)inando ?&e / ma$. Mas ?&ando o dineiro entra na e?&a*0o t&do #are'e di9erente. O dineiro n0o /> ta$ 'omo est4> a 'ria*0o de +e&s> mas &ma in!en*0o &mana #ara 9a2er  a tro'a de ens mais 94'i$ e 9$e(;!e$. Q&anto mais e$e se torna remo!idos dos #rod&tos em si> e ?&anto mais e$a se torna &m om em si mesmo> ?&anto mais nos a#ro(imamos  ido$atria. ma so'iedade ?&e !a$ori2a a ri?&e2a #ara se& #ró#rio em-?&e / onde o m&ndo o'identa$ tem sido> #e$o menos> o =$timo #o&'as d/'adas-se es?&e'e& de a$)o !ita$ sore o ser &mano. o dineiro em si n0o / ma&F mas> 'omo o !ers;'&$o 1, notoriamente 'o$o'a> amar o dineiro n0o / a#enas o ma$> ?&e / a rai2 de todos os ma$es.

As #essoas s !e2es desa9iar essa an4$ise. O est&#rador n0o ata'a 9ora do amor #ara o dineiro. O tort&rador s4di'o ?&er 'a&sar dor e seria rea$mente #a)ar #e$o #ri!i$/)io de 9a2D-$o. Mas mesmo 'om se(o e #oder> o dineiro n0o est4 $on)e. M&itos est&#radores ti!eram se&s a#etites e('itados #or &ma '&$t&ra ?&e nos emeido em se(o> a 9im de $e!ar-nos a #arti'i#ar 'om o nosso

dineiro. M&itos dos ?&e tDm 'a;do no amor 'om armas de 9o)o> armas> e todos os a#etre'os de &ma !ida de !io$Dn'ia> ter ido dessa maneira #or?&e a$)&/m esta!a ansioso #ara )anar dineiro 'om e$es. E>  es'a$a interna'iona$> #odemos !er a#enas m&ito 9a'i$mente 'omo e$e 9&n'iona. )i)antes ind&striais dar )randes doa*Jes a &m #artido #o$;ti'o. Q&ando o #artido 'e)ar  ao #oder> e$e #remia se&s ami)os enormes 'ontratos. M&itas !e2es> estes in'$&em> o& mesmo 'on'entrar-se> a 9ari'a*0o de armas. Por ?&e #re'isamos de armasL Por ?&e> #ara $&tar &ma )&erra> / '$aro. E> assim> ir  #ro'&ra de &m> n0o #rimariamente #ara 9a2er B&sti*a no m&ndo> mas #ara a$imentar o ma'a'o no omro. E desta !e2> em#a$ar n0o só nós> mas tam/m m&itos o&tros> sore as aionetas e $an*as de nossa #ró#ria )ann'ia.

 &ma ima)em m&ito. Mas> no 9&ndo est4 Pa&$o di2endo (H) uma maneira di#erente *  . N0o

temos ?&e !i!er assim. A$/m do mais> a i)reBa / 'amada #ara mode$ar a maneira di9erente. Ser4 ?&e temos a 'ora)em de tentarL Se assim 9or> a #ró(ima #assa)em #oderia ser o 'onse$o mais im#ortante da nossa '&$t&ra> e nós dentro de$e> ter o&!ido #or &m $on)o tem#o.

No documento Pastorais n.t Wright (páginas 35-37)