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Ação de Reparação de Danos Patrimoniais e Extrapatrimoniais n° 583.00.2009.182324-0

Juízo 6ª Vara Cível do Estado de São Paulo

Instância 1ª Instância

Data de instauração 04/08/2009

Partes no processo Autora: TPI - Triunfo Participações e Investimentos S.A. Ré: CESCEBRASIL Seguros de Garantia de Crédito S.A Valores, bens ou direitos

envolvidos

Valor da causa (valor histórico na data da instauração do processo): R$11.959.094,19 (onze milhões, novecentos e cinquenta e nove mil, noventa e quatro reais e dezenove centavos). Principais fatos Principais fatos: Trata-se de Ação de Reparação de Danos Patrimoniais e Extrapatrimoniais

apurados pela Autora e que foram causados por ato ilícito e extracontratual praticado pela Ré ao recusar, de modo imotivado, a contratar a emissão de apólices de Seguro Garantia exigida pelo Edital de Licitação n° 003/2008, da Concorrência Pública Internacional objetivando a concessão da Rodovia Ayrton Senna/Carvalho Pinto, licitação esta da qual a Autora foi considerada inicialmente vencedora. Tais apólices seriam necessárias para a assinatura do contrato de concessão.

Andamento processual: Fase instrutória. Em 22/09/2011, foi determinada a suspensão do processo pelo prazo de um ano, quando então as partes deverão informar o andamento da Ação Declaratória, que está em trâmite na 2ª Vara da Fazenda Pública do Estado de São Paulo.

Chance de perda: Remota Análise do impacto em caso de perda do processo

Em caso de perda, a Autora não obterá judicialmente a reparação pelos danos patrimoniais e extrapatrimoniais que atribui à Ré.

Valor provisionado, se houver. Não há

Ação em que a Companhia figura como Ré

Ação Declaratória n° 0021999-35.2009.8.26.0053 Juízo 2ª Vara da Fazenda Pública do Estado de São Paulo

Instância 1a Instância

Data de instauração 25/06/2009

Partes no processo Autora: CESCEBRASIL - Seguros de Garantias e Crédito S.A.

Rés: ARTESP - Agência Reguladora de Serviços Públicos de Transporte Públicos do Estado de São Paulo e TPI - Triunfo Participações e Investimentos S.A.

Valores, bens ou direitos envolvidos

Valor da causa (valor histórico na data da instauração do processo): R$65.000.000,00 (sessenta e cinco milhões de reais)

Principais fatos Principais fatos: Trata-se de Ação Declaratória movida por CESCEBRASIL em face da ARTESP, buscando a declaração de inexigibilidade de apólice de seguro, em que a Autora alega isenção de responsabilidade, além disso, busca a declaração de ilegalidade e inconstitucionalidade da cobrança integral da apólice pela ARTESP, por ter sido promovida sem a necessária instauração do competente processo administrativo. A Companhia ingressou no polo passivo da ação em 28/02/2011.

Andamento processual: Fase instrutória. Em 08/02/2012, o Juízo determinou a substituição do Sr. Perito Judicial nomeado por outro Perito, especialista no assunto.

Chance de perda: Remota Análise do impacto em caso de perda do processo

Em caso de procedência da ação, a Autora não será obrigada a arcar com o valor da apólice securitária.

Valor provisionado, se houver. Não há

Concessionárias de Rodovias

Concer

Ação Civil Pública n° 2010.51.06.000417-7

Juízo 8a Vara Federal do Rio de Janeiro/RJ

Instância 2a Instância

Data de instauração 09/04/2010

Partes no processo Autora: CMP - Comissão de Desenvolvimento Econômico, de Política Agrícola e de Defesa do Consumidor da Câmara Municipal de Petrópolis

Rés: Companhia de Concessão Rodoviária Juiz de Fora-Rio S.A. - Concer e ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres

Valores, bens ou direitos envolvidos

Valor da causa (valor histórico na data da instauração do processo): R$1.000,00 (um mil reais)

Principais fatos Principais fatos: Trata-se de Ação Civil Pública movida pela Autora objetivando o cumprimento satisfatório do Contrato de Concessão pela Concer, bem como a reparação de danos que a concessionária vem causando na operação de suas rodovias. A Autora alega má prestação dos serviços pela Concer, apontando possíveis vícios em tais serviços

Andamento atualizado: Fase Instrutória. Em 12/01/2012, o Juízo deferiu a realização de Perícia Técnica, determinado que as partes nomeiem seus assistentes técnicos e apresentem quesitos.

Chance de perda: Remota Análise do impacto em caso de perda do processo

Em caso de perda no processo, a Concer será obrigada a realizar obras em suas rodovias para melhorar a qualidade dos serviços prestados, medida esta que poderá lhe acarretar aumento de custos.

Valor provisionado, se houver. Não há Econorte

Ações em que a Econorte figura como Autora

Ação Declaratória de Ilegalidade de Encampação n° 2003.70.00.039554-0 Juízo 3ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região

Instância 2ª Instância

Data de instauração 05/08/2003

Partes no processo Autoras: Empresa Concessionária de Rodovias do Norte S.A.- Econorte, Ecocataratas - Rodovia das Cataratas S.A., Viapar - Rodovias Integradas do Paraná, Caminhos do Paraná S.A. e Ecovia Caminho do Mar S.A.

Réus: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres, DNIT - Departamento Institucional de Infraestrutura de Transportes, DER - Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná, Estado do Paraná e União Federal.

Valores, bens ou direitos envolvidos

Valor da causa (valor histórico na data da instauração do processo): R$100.000,00 (cem mil reais).

Principais fatos Principais fatos: Trata-se de Ação Declaratória de Ilegalidade da Comissão de Auditoria e Avaliação do Estado do Paraná criada para fins de encampação das concessões rodoviárias das Autoras.

Andamento processual: Fase recursal. Em 05/12/2006 foi proferida sentença declarando nulo o decreto que criou a Comissão de Auditoria e Avaliação evitando, assim, a auditoria das contas das Autoras para uma possível encampação. A Econorte interpôs recurso de apelação em 10/01/2007 devido ao fato de que o pedido requerido na petição inicial foi julgado improcedente contra a União Federal, o DNIT e a ANTT. O Estado do Paraná e o DER do Estado do Paraná também interpuseram recurso de apelação, na data de 10/04/2007, sendo que ambos os recursos ainda estão pendentes de julgamento. Em 20/01/2012, o Relator da Apelação determinou a suspensão do processo por 180 (cento e oitenta) dias, tendo em vista a manifestação das partes quanto a possibilidade de acordo.

Chance de perda: Possível Análise do impacto em caso de perda do processo

Em caso de perda no processo, a concessão da qual a Econorte poderá ser fiscalizada pela Comissão de Auditoria e Avaliação, que tem por objetivo embasar processo de encampação contra a Concessionária

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes

Valor provisionado, se houver. Não há

Ação Anulatória de Ato Administrativo n° 2003.70.00.041287-1

Juízo 3ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região

Instância 2ª Instância

Data de instauração 15/08/2003

Partes no processo Autoras: Empresa Concessionária de Rodovias do Norte S.A. - Econorte, Ecocataratas - Rodovia das Cataratas S.A., Viapar - Rodovias Integradas do Paraná, Caminhos do Paraná S.A. e Ecovia Caminho do Mar S.A.

Réus: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres-, DNIT - Departamento Institucional de Infraestrutura de Transportes-, DER - Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná, Estado do Paraná e União Federal

Valores, bens ou direitos envolvidos

Valor da causa (valor histórico na data da instauração do processo): R$100.000,00 (cem mil reais)

Principais fatos Principais fatos: Trata-se de Ação Anulatória de Ato Administrativo ajuizada pelas Autoras com o intuito de impedir a realização de encampação de suas concessões rodoviárias sem o devido procedimento legal e prévia indenização.

Andamento processual: Fase Recursal. Após sentença de primeira instância, proferida em 15/07/2005, proibindo a encampação sem o devido procedimento legal e justa indenização, foi interposto recurso de apelação pelo Estado do Paraná em 07/02/2006, que ainda está pendente de julgamento. Em 12/12/2011, o Relator da Apelação determinou a suspensão do processo por 90 (noventa) dias, tendo em vista a manifestação das partes quanto a possibilidade de acordo.

Chance de perda: Possível Análise do impacto em caso de perda do processo

Em caso de perda no processo, a concessão da qual a Econorte é titular poderá, possivelmente, ser encampada.

Valor provisionado, se houver. Não há

Ação de Anulatória de Ato Administrativo n° 2004.34.00.003978-0

Juízo 16a Vara Federal do Distrito Federal

Instância 1a Instância

Data de instauração 04/02/2004

Partes no processo Autoras: Empresa Concessionária de Rodovias do Norte S.A. - Econorte, Ecovia Caminho do Mar S.A., Primav Ecorodovias S.A., Ivaí Engenharia de Obras S.A., TPI - Triunfo Participações e Investimentos S.A., VIAPAR - Rodovias Integradas do Paraná, Camargo Campos S.A., Carioca Christiani Nielsen Engenharia S.A., Construtora Cowan Ltda., Queiroz Galvão Participações e Concessões S.A. e Strata Construções e Concessionária Integradas S.A.

Réus: União Federal, ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres-, DNIT - Departamento Institucional de Infraestrutura de Transportes-, Estado do Paraná e DER - Departamento de Estradas de Rodagemdo Estado do Paraná.

Valores, bens ou direitos envolvidos

Valor da causa (valor histórico na data da instauração do processo): R$100.000,00 (cem mil reais)

Principais fatos Principais fatos: Trata-se de Ação Anulatória de Ato Administrativo ajuizada contra os Decretos estaduais que declaram como sendo de utilidade pública, para fins de desapropriação, as ações com direito a voto das concessionárias Ecovia, Econorte (Decreto n. 2464) e Viapar. As Autoras alegam que os decretos e as pretendidas desapropriações são irregulares.

Andamento processual: Fase instrutória. Foi concedida, em 02/04/2004, medida liminar suspendendo os efeitos dos Decretos de desapropriação de nºs. 2463, 2464 e 2465. O DNIT e o Estado do Paraná interpuseram Agravo de Instrumento, nos dias 19/04/2004 e 02/06/2004, respectivamente. Em 10/01/2012, o Juízo determinou a suspensão do processo por 180 (cento e oitenta dias), tendo em vista a manifestação das partes quanto a possibilidade de acordo. Chance de perda: Possível

Análise do impacto em caso de perda do processo

Em caso de perda, haverá a possibilidade de desapropriação das ações com direito a voto da Econorte.

Valor provisionado, se houver. Não há

Ação Declaratória de Nulidade de Processo Administrativo n° 2004.34.00.008230-1

Juízo 13ª Vara Federal do Distrito Federal

Instância 1ª Instância

Data de instauração 09/03/2004

Partes no processo Autora: Empresa Concessionária de Rodovias do Norte S.A. - Econorte Réus: União Federal, ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres -, DNIT -Departamento Institucional de Infraestrutura de Transportes -, Estado do Paraná e DER -Departamento de Estradas de Rodagemdo Estado do Paraná

Valores, bens ou direitos envolvidos

Valor da causa (valor histórico na data da instauração do processo): R$100.000,00 (cem mil reais)

Principais fatos Principais fatos: Trata-se de Ação Declaratória de Nulidade de Ato Administrativo que previu a instauração de processo administrativo para avaliação de decretação de caducidade movido pelo DER do Estado do Paraná contra a Econorte.

Andamento processual: Fase instrutória. Em 02/02/2012, o Juízo determinou a suspensão do processo por 180 (cento e oitenta dias), tendo em vista a manifestação das partes quanto a possibilidade de acordo.

Chance de perda: Possível Análise do impacto em caso de perda do processo

Em caso de perda, o processo administrativo de caducidade conduzido contra a Econorte prosseguirá em seu curso regular.

Valor provisionado, se houver. Não há

Ação Revisional de Contrato Administrativo n° 2004.70.00.039113-6

Juízo 5ª Vara Federal de Curitiba/PR

Instância 2ª Instância

Data de instauração 19/11/2004

Partes no processo Autora: Empresa Concessionária de Rodovias do Norte S.A. - Econorte

Réus: Estado do Paraná, DER - Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná, União Federal e ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres.

Valores, bens ou direitos envolvidos

Valor da causa (valor histórico na data da instauração do processo): R$2.703.000,00

Principais fatos Principais fatos: Trata-se de ação visando a revisão tarifária do contrato de concessão da Autora, de modo a preservar o seu equilíbrio econômico-financeiro.

Andamento processual: Fase recursal. Em 18/12/2008, foi proferida sentença de primeira instância que julgou improcedente o pedido da Autora. A Autora interpôs recurso de apelação, recebido em 14/05/2009, que está pendente de julgamento. Em 16/02/2012, o Relator da Apelação determinou a suspensão do processo por 180 (cento e oitenta) dias, tendo em vista a manifestação das partes quanto a possibilidade de acordo.

Chance de perda: Possível Análise do impacto em caso de perda do processo

Em caso de perda no processo, o valor das tarifas de pedágio continuará sem reajuste com relação ao discutido no processo.

Valor provisionado, se houver. Não há

Suspensão de Liminar n° 274

Juízo Supremo Tribunal Federal

Instância Única

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes

Partes no processo Autora: Empresa Concessionária de Rodovias do Norte S.A. - Econorte Réus: Ministério Público Federal, União Federal, Estado do Paraná, DNIT - Departamento Institucional de Infraestrutura de Transportes e DER - Departamento de Estradas de Rodagemdo Estado do Paraná

Valores, bens ou direitos envolvidos

Manutenção do Contrato de Concessão nº 071/97 e seus termos aditivos 14/2000 e 34/2002 na forma e conteúdo em que eles se encontram atualmente.

Principais fatos Principais fatos: Trata-se de recurso impetrado pela Autora objetivando a suspensão dos efeitos dos Acórdãos proferidos pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região, nos autos de Apelação nº. 2006.70.13.002434-3 e autos nº. 2007.70.13.001296-5, e das Medidas Cautelares nº. 2008.04.00.007277-0 e 2008-04-00-007276-9. Estas decisões haviam declarado a nulidade do Contrato de Concessão firmado entre a Concessionária e o Estado do Paraná para administração de rodovias.

Andamento processual: Em 23/12/2008, o Min. Gilmar Mendes proferiu decisão para suspender os efeitos dos acórdãos descritos acima. Em 02/03/2011, os ministros do Supremo Tribunal Federal decidiram por unanimidade, negar provimento aos recursos de Agravo Regimental interpostos pelo DER do Estado do Paraná e pela União. Os autos encontram-se conclusos à Presidência do STF desde 02/05/2011.

Chance de perda: Possível Análise do impacto em caso

de perda do processo

Caso haja reforma da decisão, as decisões do Tribunal Regional Federal da 4a Região que haviam sido suspensas voltarão a produzir efeitos, podendo levar à declaração de nulidade do contrato de concessão da Autora, o que lhe causará extinção de receitas.

Valor provisionado, se houver.

Não há

Ações em que a Econorte figura como Ré

Ação Civil Pública n° 2004.70.13.000850-0 (antiga Ação Civil Pública n° 2003.70.01.001263-4) Juízo 3ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região

Instância 2ª Instância

Data de instauração 20/01/2003

Partes no processo Autor: Município de Ribeirão Claro

Réus:Empresa Concessionária de Rodovias do Norte S.A. - Econorte, União Federal, Estado do Paraná, DER - Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná e DNER - Departamento Nacional de Estradas de Rodagem - DNER

Valores, bens ou direitos envolvidos

Valor da causa (valor histórico na data da instauração do processo): R$1.000,00 (mil reais) Principais fatos Principais fatos: Trata-se de Ação Civil Pública ajuizada pelo Autor objetivando a concessão

de provimento jurisdicional, inclusive liminar, para coibir a construção da praça de pedágio na Rodovia BR 153, prevista em aditivo contratual, afastando a cobrança de pedágio no referido trecho.

Andamento processual: Fase Recursal. A liminar foi indeferida em 01/07/2003 pelo juízo de Primeiro grau. Contra esta decisão, a Autor interpôs Agravo de Instrumento, para o qual foi concedido efeito suspensivo, sendo, no entanto, tal decisão suspensa pelo Superior Tribunal de Justiça. Em sentença proferida em 29/02/2008, o Juízo indeferiu a petição inicial, extinguindo o processo sem resolução do mérito. O Autor interpôs recurso de Apelação, no qual obteve o provimento para que os autos retornassem ao Juízo da Vara Federal e Juizado Especial Federal de Jacarezinho, para o exame do pedido posto em causa. Desde então, a Companhia vem recorrendo desta decisão. . Em 09/02/2012, a Companhia interpôs Agravo de Instrumento contra Decisão Denegatória de Recurso Extraordinário. Aguardando contrarrazões do Agravado.

Chance de perda: Remota Análise do impacto em caso de perda do processo

Em caso de perda no processo, a Econorte ficará proibida de construir a praça de pedágio na Rodovia BR 153.

Ação Popular n° 2006.70.13.003009-4 Juízo 3ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região

Instância 2ª Instância

Data de instauração 20/11/2003

Partes no processo Autor: Daniel Krüger Montoya

Réus: Empresa Concessionária de Rodovias do Norte S.A. - Econorte, União Federal, Estado do Paraná, Departamento de Estradas de Rodagem - DER do Estado do Paraná, Jaime Lerner e João Henrique de Almeida Sousa

Valores, bens ou direitos envolvidos

Valor da causa (valor histórico na data da instauração do processo): R$15.000,00

Principais fatos Principais fatos: Trata-se de Ação Popular por meio da qual o Autor pretende que seja reconhecida a nulidade da Cláusula Terceira do Termo Aditivo ao Convênio de Delegação celebrado entre a União Federal e o Estado do Paraná e do Termo Aditivo ao Contrato de Concessão celebrado entre o Estado do Paraná e a Econorte. O Autor ainda pede indenização por perdas e danos.

Andamento processual: Fase recursal. Em 29/02/2008, foi proferida Sentença que julgou parcialmente procedente o pedido não concedendo as indenizações por perdas e danos devido à falta de provas. Em 11/01/2012, foi publicado o Acórdão negado provimento ao recurso de Apelação interposto pelos Réus. Em 26/01/2012, a Econorte interpôs Embargos de Declaração que encontram-se pendentes de decisão.

Chance de perda: Remota Análise do impacto em caso de perda do processo

Em caso de perda no processo, haverá o retorno ao status anterior ao das celebrações do Termo Aditivo ao Contrato de Concessão e do Contrato de Concessão, com eventuais compensações e restituições de valores aos usuários a serem pagas pelos Réus.

Valor provisionado, se houver. Não há

Ação Declaratória de Nulidade de Ato Administrativo n° 2005.70.00.007929-7 Juízo 2ª Vara Federal de Curitiba/PR

Instância 1ª Instância

Data de instauração 15/04/2005

Partes no processo Autores: DER - Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná e Estado do Paraná

Réus: Empresa Concessionária de Rodovias do Norte S.A. - Econorte, Viapar - Rodovias Integradas do Paraná, Caminhos do Paraná S.A., Concessionária de Rodovias Integradas S.A. - Rodonorte, Rodovia das Cataratas S.A. - Ecocataratas, Ecovia Caminho do Mar S.A., União Federal, ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres e DNIT - Departamento Institucional de Infraestrutura de Transportes

Valores, bens ou direitos envolvidos

Valor da causa (valor histórico na data da instauração do processo): R$100.000,00 (cem mil reais)

Principais fatos Principais fatos: Trata-se de Ação ajuizada pelos Autores objetivando a Declaração de Nulidade do Termo Aditivo nº 14/2000, firmado entre o Estado do Paraná, o DER do Estado do Paraná, a Secretaria de Estado dos Transportes e a Econorte, e do Termo Aditivo nº 34/2002, firmado entre o Estado do Paraná, o DER do Estado do Paraná, a Secretaria de Estado dos Transportes, o Ministério dos Transportes e a Econorte. Estes aditivos ao Contrato de Concessão de n° 071/97 restabeleceram o equilíbrio econômico-financeiro gerado pela redução de 50% no valor de todas as tarifas, por força de ato do poder concedente, às vésperas da eleição de 1998.

Andamento processual: Fase Instrutória. Em 10/11/2011, o Juízo determinou a suspensão do processo por 180 (cento e oitenta dias), tendo em vista a manifestação das partes quanto a possibilidade de acordo. Contudo, em 23/11/2011, os Autores interpuseram Embargos de Declaração rejeitados pelo Juízo em razão da suspensão do Processo.

Chance de perda: Remota Análise do impacto em caso de perda do processo

Em caso de perda no processo, os Termos Aditivos de nos. 14/2000 e 34/2002 serão considerados nulos, o que restabelecerá a redução de 50% no preço das tarifas cobradas pela Econorte.

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes

Valor provisionado, se houver. Não há

Ação Civil Pública n° 2006.70.13.002434-3 Juízo 3ª Turma do Tribunal Regional Federal da 3ª Região

Instância 2ª Instância

Data de instauração 11/09/2006

Partes no processo Autor: Ministério Público Federal

Réus: Empresa Concessionária de Rodovias do Norte S.A. - Econorte, União Federal, Estado do Paraná, DNIT - Departamento Institucional de Infraestrutura de Transportes e DER - Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná

Valores, bens ou direitos envolvidos

Valor da causa (valor histórico na data da instauração do processo): R$1.000,00 (mil reais) Principais fatos Principais fatos: Trata-se de Ação Civil Pública em que o Autor pretende a Declaração de

Nulidade da Exação do Pedágio referente à concorrência internacional 001/96, convênio 002/96, contrato de concessão 071/97, lote 01, firmado entre a Econorte e os demais réus. O Autor também deseja a condenação dos Réus ao pagamento de indenização em função da desídia do dever de fiscalizar. Caso a Econorte seja condenada a devolver aos usuários a exação dos valores cobrados a título de pedágio, deverá ativar os postos de balança localizados nos quilômetros 05 BR 153 e 10 BR 369 e abster-se de conceder descontos tarifários, sejam eles integrais ou parciais. Caso o DER do Estado do Paraná seja condenado, deverá fiscalizar os postos de pesagem 05 BR153 e 10 BR 369, assim como, instaurar procedimento próprio para punir a empresa em função da desídia na operação desses equipamentos.

Andamento processual: Fase recursal. Em 29/02/2008, foi proferida Sentença de parcial procedência do pedido inicial para declarar a nulidade do contrato de concessão na jurisdição da Justiça Federal de Jacarezinho e ainda o cumprimento imediato da decisão. Em julgamento realizado pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região em 02/12/2008 foi negado provimento ao recurso de Apelação interposto pela Econorte em 05/03/2008. A seguir, em 15/12/2008 foram juntados aos autos do processo Embargos Declaratórios interpostos pela Econorte, que foram julgados em 27/04/2010, que ainda estão pendentes de julgamento. No dia 28/05/2010, foram interpostos Recursos Especial e Extraordinário pela Econorte, que ainda aguardam julgamento de admissibilidade. Em 18/08/2010, foi publicada decisão admitindo o Recurso Especial e negando o Recurso Extraordinário. A Econorte apresentou Agravo de Instrumento contra Despacho Denegatório de seguimento do Recurso Extraordinário em 27/08/2010, que