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12.2. Descrição das Regras, Políticas e Práticas Relativas às Assembleias Gerais (a) Prazos de convocação

As Assembleias Gerais da Companhia devem ser convocadas formalmente e por escrito, nos termos da legislação aplicável, mediante anúncio publicado por três vezes no Diário Oficial do Estado de São Paulo e em outro jornal de grande circulação, que no caso da Companhia é o jornal Valor Econômico, com, no mínimo, 15 dias corridos de antecedência e, em segunda convocação com oito dias de antecedência.

A CVM poderá, a seu exclusivo critério, mediante decisão fundamentada de seu Colegiado, a pedido de qualquer acionista, e ouvida a Companhia:

(i) aumentar, para até 30 dias, a contar da data em que os documentos relativos às matérias a serem deliberadas forem colocados à disposição dos acionistas, o prazo de antecedência de publicação do primeiro anúncio de convocação da Assembleia Geral, quando esta tiver por objeto operações que, por sua complexidade, exijam maior prazo para que possam ser conhecidas e analisadas pelos acionistas; e

(ii) interromper, por até 15 dias, o curso do prazo de antecedência da convocação de Assembleia Geral extraordinária, a fim de conhecer e analisar as propostas a serem submetidas à Assembleia Geral e, se for o caso, informar à Companhia, até o término da interrupção, as razões pelas quais entende que a deliberação proposta à Assembleia Geral viola dispositivos legais ou regulamentares.

As assembleias são presididas pelo Conselho de Administração, representado pelo seu Presidente ou, na sua ausência ou impedimento, por quem este indicar, sendo sempre secretariadas pelo advogado da Companhia ou, na sua ausência ou impedimento, por 1 (um) acionista escolhido pelo Presidente da assembleia, dentre os presentes.

A Companhia não adota práticas e políticas divergentes das previstas na legislação em vigor.

(b) Competências

Sem prejuízo das demais atribuições previstas em lei, compete à Assembleia Geral da Companhia discutir e deliberar sobre: (i) reforma do estatuto social; (ii) transformação, fusão, incorporação e cisão da Companhia, sua dissolução e liquidação, eleição e destituição de liquidantes e julgar-lhes as contas; (iii) solicitação de recuperação judicial ou extrajudicial ou pedido de auto-falência pela Companhia e/ou decisão sobre a forma de exercício do seu direito de voto em Assembleias Gerais de sua sociedades controladas ou coligadas que trate de solicitação de recuperação judicial ou extrajudicial ou pedido de auto-falência pelas controladas; (iv) aprovação das propostas apresentadas pelos acionistas; (v) aprovação das contas e propostas apresentadas pela Diretoria e pelo Conselho de Administração; (vi) eleição dos membros do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal; (vii) fixação da remuneração global anual dos administradores; (viii) pedido de cancelamento do registro de companhia aberta da Companhia, perante a CVM, bem como a saída do Novo Mercado da BM&FBOVESPA S.A. – Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros (“BM&FBOVESPA”); (ix) escolha da empresa especializada responsável pela preparação de laudo de avaliação das ações da Companhia, em caso de cancelamento de registro de companhia aberta ou saída do Novo Mercado, conforme previsto no Capítulo VI do Estatuto Social da Companhia, dentre as empresas indicadas pelo Conselho de Administração; e (x) aprovação de doações e subvenções à entidades beneficentes.

A Companhia não adota práticas e políticas divergentes das previstas na legislação em vigor.

(c) Endereços (físico e eletrônico) nos quais os documentos relativos à assembleia geral estarão à disposição dos acionistas para análise

Os documentos estão disponíveis na sede da Companhia na Rua das Olimpíadas, 205, 14º andar, conjunto 142 e 143, CEP 04551-000, São Paulo, SP, ou no endereço eletrônico www.triunfo.com/ri, www.cvm.gov.br e www.bmfbovespa.com.br.

(d) Identificação e administração de conflitos de interesses

A Companhia não possui procedimento específico para lidar com identificação e administração de conflitos de interesses de seus acionistas em Assembleia, além daqueles previstos nos termos da Lei da Sociedades por Ações.

Desse modo, o acionista não poderá votar nas deliberações das Assembleias Gerais que tratarem: (i) do laudo de avaliação dos bens com que tal acionista integralizar sua participação no capital social da Companhia; (ii) da aprovação de suas contas como administrador; (iii) de temas que puderem beneficiar o referido acionista em particular; e (iv) de matérias em que o acionista possuir interesse conflitante com o da Companhia. São anuláveis as deliberações aprovadas em virtude do voto de acionista que possua interesse conflitante com o da Companhia, devendo tal acionista responder pelos danos causados à Companhia, bem como devolver-lhe os benefícios que tiver indevidamente auferido em decorrência da deliberação.

Da mesma forma, os administradores da Companhia estão proibidos de intervir diretamente em operações nas quais tenha interesse conflitante com o da Companhia, bem como de participar de deliberações a respeito de tais operações. Caso a Companhia venha a firmar contratos com seus administradores, a contratação deverá ser realizada em termos razoáveis e equitativos, compatíveis com as práticas do mercado e com as bases de contratação adotadas pela Companhia junto a terceiros em geral. Serão anuláveis os contratos celebrados sem observância aos referidos parâmetros de contratação, devendo os administradores que forem parte de tais contratos devolver à Companhia os benefícios que houver indevidamente auferido em decorrência da operação.

(e) Solicitação de procurações pela administração para o exercício do direito de voto

A Companhia admite que, desde que o representante esteja validamente constituído e que a procuração contenha o voto a ser proferido, este representante poderá votar em nome do acionista, seguindo a solicitação de procurações os requisitos legais e regulatórios aplicáveis.

O pedido de procuração, mediante correspondência, ou anúncio publicado deverá satisfazer certos requisitos previstos na Lei das Sociedades por Ações, bem como na regulamentação esparsa emitida pela CVM, dentre os quais destacam-se: (i) ser dirigido a todos os acionistas cujos endereços a Companhia possua; (ii) conter todas as informações necessárias ao exercício do voto solicitado; (iii) abrir ao acionista a possibilidade de exercer voto contrário ao solicitado pela administração, por meio da indicação de outro procurador para o exercício do voto contrário.

No caso de pedidos públicos de procuração, estes devem ser acompanhados de todos os documentos relativos à matéria objeto da deliberação, bem como da minuta da procuração, a qual deve restringir-se a uma única assembleia.

(f) Formalidades necessárias para a aceitação de instrumentos de procuração outorgadas por acionistas, indicando se a Companhia admite procurações outorgadas por acionistas por meio eletrônico

O acionista poderá ser representado na Assembleia Geral por procurador constituído há menos de 1 ano, em conformidade com a lei, que seja acionista, administrador da Companhia, advogado, instituição financeira ou administrador de fundos de investimento que represente os condôminos. Além disso, os acionistas ou seus representantes deverão comparecer à Assembleia Geral munidos de documentos que comprovem suas identidades.

A Companhia admitiu em sua Assembleia Geral Ordinária de 2010 procurações outorgadas por meio eletrônico, com instruções de voto pela Internet através do acesso à página de Relações com Investidores da Companhia (www.triunfo.com/ri) ou através do site Assembleias Online (www.assembleiasonline.com.br). As instruções de voto por procuração eletrônica dependeram da obtenção de um certificado digital por parte do acionista.

12.2 - Regras, políticas e práticas relativas às assembleias gerais

(g) Manutenção de fóruns e páginas na rede mundial de computadores destinados a receber e compartilhar comentários dos acionistas sobre as pautas das assembleias

A Companhia não mantém fóruns e páginas na rede mundial de computadores destinados a receber e compartilhar comentários dos acionistas sobre as pautas das assembleias.

(h) Transmissão ao vivo do vídeo e/ou do áudio das assembleias

A Companhia não transmite ao vivo o vídeo e/ou o áudio das assembleias.

(i) Mecanismos destinados a permitir a inclusão, na ordem do dia, de propostas formuladas por acionistas

Nunca foi observada tal situação, razão pela qual a Companhia não desenvolveu um mecanismo específico para esse tipo de caso.

Valor Econômico - SP 07/04/2010

Ata da AGO que Apreciou as Demonstrações Financeiras Diario oficial do Estado de São Paulo - SP 04/04/2010

20/04/2010 22/04/2010

23/04/2010 Convocação da AGO que Apreciou as Demonstrações Financeiras Diario oficial do Estado de São Paulo - SP 19/04/2010

23/04/2010

22/04/2010 20/04/2010

Valor Econômico - SP 19/04/2010

31/12/2009 Demonstrações Financeiras Diario oficial do Estado de São Paulo - SP 08/03/2010

Valor Econômico - SP 06/03/2010

Ata da AGO que Apreciou as Demonstrações Financeiras Diario oficial do Estado de São Paulo - SP 29/04/2011

Valor Econômico - SP 04/04/2010 01/04/2011 Valor Econômico - SP 31/03/2011 04/04/2011 03/04/2011 01/04/2011 Convocação da AGO que Apreciou as Demonstrações Financeiras Diario oficial do Estado de São Paulo - SP 31/03/2011

02/04/2011 02/04/2011

31/12/2010 Demonstrações Financeiras Valor Econômico - SP 30/03/2011

Ata da AGO que Apreciou as Demonstrações Financeiras Diário Oficial do Estado - SP 29/05/2012

Valor Econômico - SP 29/05/2012

30/03/2012 29/03/2012

Convocação da AGO que Apreciou as Demonstrações Financeiras Diário Oficial do Estado - SP 28/03/2012

31/03/2012 29/03/2012

Valor Econômico - SP 28/03/2012

31/12/2011 Demonstrações Financeiras Diário Oficial do Estado - SP 27/03/2012