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PROGRAMA APRIMORAR A SEGURANÇA NAS INSTALAÇÕES FÍSICAS DO PJERJ – SERVIÇO DE OPERADOR DE CFT

No documento ANEXO FICHA DE PROJETOS (páginas 83-85)

Unidade Coordenadora: Diretoria Geral de Segurança Institucional (DGSEI) 1. Escopo ou finalidade do projeto

O presente projeto faz parte do programa de projetos “Aprimorar a Segurança nas Instalações Físicas do PJERJ” que a DGSEI/DESEP elaborou a fim de atender a resolução do CNJ 70/2009 e que tem por objetivo aperfeiçoar a segurança dos magistrados, funcionários, usuários e edificações do PJERJ. Consiste em minimizar, dentro e ao redor da edificação, os riscos de furto, danos criminosos, vandalismos, ataques pessoais e sabotagens.

Operador de CFTV – agente de segurança contratado com a função de operar o Sistema de CFTV, exercendo as seguintes atividades: monitorar as dependências da Unidade do PJERJ, realizar busca de imagens no banco de dados, acionar equipe de segurança da Unidade caso perceba ocorrência, etc.

A DGSEI/DESEP, baseada no Código de Organização e Divisão Judiciária do Estado do Rio de Janeiro – CODJERJ, verificou a necessidade de maximizar o percentual de unidades que contam com o serviço de um operador de CFTV.

Os critérios estabelecidos para que uma Unidade do PJERJ possua o serviço de um Operador de CFTV são:

CRITÉRIOS PARA QUE UMA UNIDADE DO PJERJ RECEBA O SERVIÇO DE UM OPERADOR DE CFTV

Todas as Unidades do PJERJ de Entrância Especial Todas as Unidades do PJERJ de 2ª Entrância Unidades do PJERJ que serão contempladas por este projeto:

Todas as Unidades do PJERJ que fazem parte da 2ª Entrância e ainda não foram contempladas com o serviço de um operador de CFTV.

Unidades do PJERJ que não serão contempladas por este projeto:

As Unidades do PJERJ que já possuem um Operador de CFTV e Unidades do PJERJ que não fazem parte da Entrância Especial e Unidades de 2ª Entrância, conforme demonstrado em relação contida no anexo.

Para que cada Unidade do PJERJ receba o serviço do operador de CFTV e possa usufruir os benefícios proporcionados pelo serviço, o gestor do projeto realizará ao final do treinamento a implantação do serviço uma reunião com o gestor da Unidade do PJERJ ou pessoa por ele designado e equipe de segurança do local, a fim de fornecer orientações e dirimir dúvidas quanto ao serviço implantado.

O projeto deverá sofrer alterações, sempre que houver necessidade, pela Administração Superior do PJERJ ou da DGSEI/DESEP, para que possa manter-se atualizado e, assim, refletir sua real situação do projeto. As alterações nos requisitos que impactem o escopo, tempo e/ou custo do projeto são os principais fatores que desencadearão o processo de atualização desse documento. As referidas alterações ficarão registradas no campo destinado a Atualizações deste Projeto.

A comunicação, referente ao projeto, será feita através de reuniões de acompanhamento do projeto que acontecerão em intervalos não superiores a 30 (trinta) dias, para que a equipe possa avaliar o andamento das ações planejadas. As reuniões serão realizadas com o objetivo de monitorar o andamento do projeto e se necessário definir ações preventivas ou corretivas a fim de alcançar as metas propostas. As reuniões serão realizadas nas dependências da DGSEI/DESEP. Os demais integrantes da DGSEI/DESEP receberão comunicados sobre o projeto através de e-mails institucionais ou informativos.

2. Alinhamento estratégico

CONTRIBUIÇÃO DIRETA TEMA: Infraestrutura

OBJETIVO ESTRATÉGICO: Garantir a infra-estrutura apropriada às atividades judiciais e administrativas.

3. Clientes do projeto

São clientes do projeto as seguintes Unidades do PJERJ:

Angra dos Reis, Araruama, Barra do Piraí, Bom Jesus Itabapoana, Cachoeiras de Macacu, Itaguaí, Magé, Maricá, Miracema, Paraíba do Sul, Rio Bonito, Rio das Ostras, Santo Antonio de Pádua, São Fidelis, São João da Barra, São Pedro da Aldeia, Saquarema, Seropédica, Teresópolis, Três Rios, Valença.

3.1. Unidades Intervenientes UNIDADE

INTERVENIENTE APOIO NECESSÁRIO

DGLOG • Licitação referente à contratação de agentes de segurança que desempenharão a função de operadores de CFTV. DGSEI/DETEL • Instalação do Sistema de CFTV

DETRA

• Fornecer veículo para que o gestor do projeto se desloque juntamente com o agente de segurança, a fim de efetivação do início das atividades de operador de CFTV junto a Unidade do PJERJ.

4. Justificativa

A necessidade constante de segurança ostensiva e preventiva nas unidades do PJERJ. A contratação de operadores de CFTV proporcionará uma maior sensação de segurança aos usuários das unidades do PJERJ, atuando diretamente não somente na segurança ostensiva, como também de forma preventiva.

O operador de CFTV identificará ações ou circunstâncias danosas ao patrimônio, integridade dos funcionários e demais pessoas que se encontram nas dependências da Unidade.

Na maioria das Unidades do PJERJ que possuem um Sistema de CFTV instalado, não existe um operador efetivo do sistema, nem mesmo uma pessoa que tenha recebido um treinamento adequado das funções básicas de operação do sistema. Um sistema de CFTV não é formado somente pelos equipamentos, mas sim pela forma correta de utilização, aliada com procedimentos padronizados e seguidos a risca. Sem uma pessoa responsável pelo sistema não serão feitas verificações das imagens, do funcionamento dos equipamentos, análise de movimentação, verificação de necessidades em relação ao sistema, etc.

A Comarca da Capital é um exemplo de experiência bem sucedida, o Centro de Gerenciamento de Crises, através do seu Sistema de CFTV e operadores devidamente treinados, conseguiram em várias ocorrências lograr êxito em identificar a gravidade da ocorrência e acionar a equipe de segurança para a devida atuação.

A contratação de um operador de CFTV para uma Unidade do PJERJ irá proporcionará uma maior sensação de segurança nos Magistrados, Serventuários e Usuários. Desta forma, os magistrados e serventuários poderão desempenhar suas funções com mais tranquilidade, elevando a produtividade do Judiciário. Sendo esta uma colaboração importante da DGSEI/DESEP para a consecução da Missão do PJERJ “Resolver conflitos de interesses em tempo adequado à sua natureza”

Situação atual: O PJERJ possui 42 (quarenta e duas) Unidades, que se enquadram nos critérios definidos, conforme demonstrado em relação contida no anexo. Atualmente, 50% do total de Unidades possuem o serviço de um operador de CFTV, restando 50% de Unidades carentes da contratação de um operador de CFTV.

Com a implementação deste projeto, o percentual de Unidades com o alarme presencial instalado passará a ser de 100%.

Deste modo, a DGSEI/DESEP contribuirá com o indicador estratégico: “Índice de unidades com segurança armada e/ou eletrônica” definidas pelo CNJ através da Resolução 70/2009 e Resolução TJ/OE nº. 21/2009.

PROGRAMA APRIMORAR A SEGURANÇA NAS INSTALAÇÕES FÍSICAS

No documento ANEXO FICHA DE PROJETOS (páginas 83-85)