• Nenhum resultado encontrado

4 APRESENTAÇÃO DOS DADOS

4.5 Reflexões finais

Ante o exposto, é de fundamental importância a criação de políticas públicas que garantam acesso à tecnologia da informação, entendendo-o como urgente o que implica pensarmos em soluções coletivas e públicas, e não apenas no acesso individualizado nas residências. Teixeira (2010) alerta para a evolução do conceito de inclusão digital na sociedade contemporânea tendo em vista que incluir não é apenas possibilitar o acesso, mas também a apropriação crítica das tecnologias. Por isso, é imprescindível analisar como ocorre este acesso uma vez que a simples manipulação não gera conhecimento.

Os problemas enfrentados pelos pais dos estudantes e por alguns professores remete ao pensamento de Brandão et al. (2004) de que a concepção de domínio da tecnologia extrapola o conceito de simples utilização tendo em vista que quem domina a tecnologia é capaz de criar coisas novas a partir dela. Desta maneira, para utilizar novas tecnologias no processo educacional, é necessário o domínio completo destas ferramentas.

A tecnologia na educação é vista como um fenômeno social que transforma a vida de uma comunidade inteira, amplificador intelectual que promove uma nova representação do conhecimento, fonte de recursos instrumentais que enfrentam questões de natureza diversas. A cibercultura está no cotidiano das pessoas que, através das tecnologias existentes, fazem desses equipamentos extensões do próprio corpo. Com elas, cada indivíduo pode ser um emissor e receptor de informações em qualquer local e horário (BRANDÃO, 1995; TEIXEIRA, 2012).

A tecnologia sempre foi instrumento de inclusão social, mas agora isso adquire novo contorno, não mais como incorporação ao mercado, à cidadania. Garante acesso à informação e barateia os custos dos meios de produção multimídia através das novas ferramentas que ampliam o potencial crítico do cidadão (PINTO; PRETTO, 2015).

Destarte, também é necessário renovar o conceito de inclusão digital. Com os alunos tendo acesso (possibilidade de usar) à tecnologia, o objetivo passa a ser a forma de uso destes aparelhos e o professor assume importante papel ao demonstrar pedagogicamente os benefícios das tecnologias. Teixeira (2010) propõe a ampliação do conceito de inclusão digital para um processo horizontal que deve ocorrer a partir do interior dos grupos com vistas ao desenvolvimento de cultura de rede, numa perspectiva que considere processos de interação, construção de identidade, de ampliação a cultura e de valorização da diversidade, para, desde uma postura de criação de conteúdos próprios e de exercício da cidadania, possibilitar a quebra do clico de produção, consumo e dependência tecnocultural. Este conceito defendido por Teixeira, não é encontrado na implementação desta política pública.

A educação deve reestruturar suas práticas que transformam a ação educativa em atividade fortemente interativa, não a simples apresentação de conteúdos. Os efeitos e as potencialidades da interação entre tecnologia e educação estão condicionados ao domínio que a escola terá desta tecnologia. As TICs transformam diariamente a nossa linguagem, formas de pensar, aprender e trabalhar. Se caracterizam por sua capacidade de modificar o funcionamento das relações e atividades humanas e por isso as TICs estão sendo contempladas nas práticas educacionais (MORAN, 2006; VIVANCO, 2015), nas escolas públicas brasileiras. A inserção do computador na educação não garante que os problemas do sistema escolar sejam solucionados. Sozinho, o computador não pode resolver estas dificuldades, mas é um elemento importante para reestruturar a educação (BRANDÃO, 1995).

Passados quase 20 anos e não observando evoluções no sistema de ensino, Brandão e Moura (2013) voltam a criticar o sistema de ensino afirmando que é necessário mudar o

modelo de educação e reconhecer a necessidade de trazer a tecnologia para a sala de aula, para o planejamento, buscando, assim, uma nova forma de apresentar o conhecimento. A escola precisa deixar de ser transmissora de conhecimentos para ser gestora de informação globalizada. A proposta experiencial de educação prima pela visão de que a experiência real tem mais valor do que a teoria fundamentada sem contextualização, pois não faz sentido para quem escuta (MARTINS; TEIXEIRA, 2015).

As escolas, principalmente as de acesso público, possuem destaque especial no fornecimento de estrutura física e tecnológica para que todos os alunos tenham a possibilidade de se integrar na grande rede (PRETTO, 2010). Pinto e Pretto (2015) explicam que as dificuldades em implementar tecnologia na educação estão nas imposições dos sistemas educacionais, fiéis a toda sorte de objetivos, nem sempre educacionais e dedicados a concepções utilitárias da educação.

O objetivo da política pública deve ser a aprendizagem colaborativa com o uso do tablet como ferramenta auxiliar. Teixeira (2010) define isso como aprendizagem em rede. Para o autor, os ensinamentos ao estilo broadcast devem ser revistos. Broadcast é uma forma de comunicação utilizada pelos meios de comunicação em massa no qual existe um emissor de mensagens e vários receptores, porém, os receptores não emitem informações ao emissor.

Assim, ao transpor este conceito à educação, as aulas na forma tradicional de ensino, são aquelas nas quais apenas o professor fala, é dono da razão e do saber. Os alunos são os receptores que permanecem em silêncio, sem a oportunidade de manifestar a sua opinião ou questionar autoridade do docente.

A aprendizagem em rede defendida por Teixeira (2010) sugere exatamente o contrário. Nela, cada participante da rede (denominado nó) tem a possibilidade de ser emissor e receptor ao mesmo tempo. Assim, todos os nós compartilham informações e o conhecimento é repassado para todos. O autor cita dois exemplos de sucesso da aprendizagem em rede.

Os wikis são páginas da internet utilizadas para armazenar informações que posteriormente são alvo de pesquisa por diversos agentes. A inserção dos dados nos wikis é feita por qualquer pessoa (dependendo da configuração do site pode ser exigida autenticação) e todas as outras que participam da “rede” têm acesso podendo editar, inserir e modificar as informações. Dessa maneira todos os “nós” podem contribuir na formação do conhecimento e este é compartilhado para todos.

Outro exemplo de aprendizagem colaborativa citado por Teixeira (2010) como aprendizagem em rede é o software livre e os direitos copyleft. O funcionamento de ambos é similar aos wikis. O objetivo destes é permitir que todos os nós da rede tenham acesso às

informações e possam aperfeiçoá-las fazendo com que o conhecimento nunca fique restrito apenas a alguns. Os direitos copyleft também foram criados em contraponto ao copyright para evitar que as informações fossem fechadas e reservadas para uma minoria. Entretanto, ao modificar um software livre ou alguma coisa com direito copyleft deve ser assegurado que o que for criado a partir destes deve permanecer aberto para que outra pessoa possa aperfeiçoá- la no futuro.

Os resultados apresentados pelas notas dos alunos das quatro turmas beneficiadas pela política pública vão além da simples análise de números. Uma turma teve melhora na média de todos os alunos, outra praticamente manteve a média, e duas diminuíram a média dos estudantes. Por outro lado, todas as turmas diminuíram a diferença entre a maior e a pior nota da classe, fato que corrobora com a teoria de Pierre Bourdieu de que a igualdade de oportunidades (neste caso acesso a informação através do tablet) garante a igualdade dos conceitos (notas).

A política pública precisa sofrer alterações conceituais para que os resultados sejam mais satisfatórios. Na escola não pode existir a ideia de “competição” entre professor e aluno, ambos devem construir o conhecimento juntos. Da mesma forma, o tablet não vai substituir o professor conforme o receio narrado pela professora Margarida. Ainda, o conceito de “adaptar” o tablet a grade curricular deve ser revisto, uma vez que além de ser uma ideia retrógrada, o aparelho deve ser utilizado como um meio de acesso a informação e não como o fim da presença do docente em sala de aula.

Não pode ser cobrado de alunos com média de dez e onze anos a maturidade para manusear um equipamento como o tablet. Estes estudantes estão na fase de transição entre infância e adolescência e eles realmente não tem noção dos riscos de utilizar o aparelho fora da capa protetora e dos perigos da internet. A escola bem como os professores devem alertar constantemente os alunos sobre isso para evitar problemas.

A queda no conceito de alguns alunos é justificada pela falta de preparo dos professores. As docentes não receberam capacitação tecnológica durante sua graduação, assim, o trabalho com os tablets fica prejudicado. Neste sentido Brandão (1995) explica que ao utilizar equipamentos tecnológicos na educação sem a devida preparação dos docentes envolvidos, sem que sejam estabelecidos objetivos educacionais bem definidos e sem que sejam elaborados materiais didáticos adequados a uma integração natural ao currículo escolar, correm o risco de se transformarem em peças de decoração na escola.

Entretanto, a mudança nos rumos da política pública não deve ser de privar os alunos de ter o equipamento em tempo integral porque desta forma eles estarão sendo privados de ter

acesso a informação. Apesar de muitas famílias terem informado ter equipamento eletrônico em casa, o tablet é uma ferramenta mais apropriada para pesquisas em virtude do seu porte e o tempo necessário para ligar o equipamento e fazer a busca ser menor do que um computador que geralmente está desligado.

A relação entre os gestores municipais deve ser melhorada, as universidades precisam capacitar tecnologicamente os futuros professores. A escola, professores e famílias precisam trabalhar em conjunto demonstrando aos estudantes que o tablet é uma ferramenta que pode auxiliar mais os estudos. Este trabalho deve ser contínuo até que os alunos melhorem a sua postura e os resultados da política pública sejam alcançados.

A tecnologia está se tornando uma aliada na educação, entretanto esta união não significa a substituição do professor por um computador ou robô. A tecnologia é um meio para a modernização das práticas pedagógicas tornarem as aulas mais dinâmicas e ao mesmo inserir os estudantes em um mundo virtual que permite a conexão a informações que, se forem bem processadas, serão transformadas em conhecimento.

A implementação de políticas públicas é a única forma de levar a tecnologia aos estudantes mais carentes que, geralmente, frequentam escolas públicas. Nesse sentido, alguns projetos foram criados na esfera Federal como Programa Um Computador por Aluno (PROUCA) e o programa Banda Larga nas Escolas. O estado do Rio Grande do Sul também teve uma iniciativa, em 2013, ao disponibilizar tablets aos professores da rede estadual. Estes equipamentos, em princípio foram adquiridos para os alunos, mas o governo ao observar que os docentes não estavam preparados e também pelo elevado investimento necessário para distribuir um aparelho para cada aluno, optou por fornecer o equipamento aos docentes.

Essa Dissertação de Mestrado analisou os efeitos no desempenho de uma política pública de concessão de uso de tablets na Escola Municipal de Ensino Fundamental Professor Otalísio Hartemink. A pergunta que norteou a pesquisa foi: quais são os efeitos da adoção de uma política pública de utilização de tablets no ensino fundamental na Escola Municipal de Ensino Fundamental Professor Otalísio Hartemink de Doutor Maurício Cardoso nos indicadores de desempenho escolar?

Os resultados apresentados pelas notas dos alunos das quatro turmas beneficiadas pela política pública no período 2014-2016 mostram que uma turma teve melhora na média de todos os alunos, outra praticamente manteve a média, e duas diminuíram a média dos estudantes. Entretanto, ao observar os gráficos se constata que após um recuo no conceito no primeiro ano da política pública, todas as turmas melhoraram seus índices no segundo ano.

Os resultados da pesquisa indicam que existem outras variáveis que influenciam no desempenho escolar dos alunos participantes do projeto. A queda no conceito de alguns alunos é resultado da falta de preparo dos professores que não receberam capacitação tecnológica durante sua graduação. Assim, em alguns casos, existe o receio do professor ser substituído pela tecnologia pois esta não é vista como uma ferramenta auxiliar de ensino.

Todavia, apesar da falta de preparo, os docentes que trabalham com esta política pública superaram limites e conseguiram, a sua maneira, inserir o aparelho nas atividades em sala de aula.

Algumas lacunas históricas nos processos de ensino e aprendizagem não foram resolvidas como a inserção de disciplinas relacionadas à informática na educação nos cursos de licenciatura e pedagogia, portanto, as universidades não estão formando mão de obra qualificada. Destarte, os professores formados nestes cursos não estão habilitados a trabalhar com tecnologia em sala de aula e, em alguns casos, acabam apresentando resistência para mudar esta situação. Assim, a inserção de disciplinas relacionadas ao uso de tecnologia deve ser discutida e incrementada nos projetos pedagógicos dos cursos de licenciatura e pedagogia uma vez que as diretrizes atuais pouco ou nada contemplam a área de informática educativa, fato que é evidenciado pelos relatos das professoras entrevistadas nesta pesquisa.

O referido projeto cometeu o mesmo erro de diversas políticas públicas, uma vez que foi concebido às pressas sem o devido planejamento. Mesmo assim, os resultados foram positivos. Ao implementar a política pública, na visão dos entrevistados, as questões administrativas e políticas foram priorizadas em detrimento do fator pedagógico. Este fato se evidencia pela aquisição dos tablets antes mesmo dos professores ficarem sabendo do projeto. Apesar de duas turmas terem diminuído a média de notas, por outro lado, também caiu a diferença entre a maior e a pior nota da classe, fato que corrobora com a teoria de Pierre Bourdieu. Para o autor, a igualdade de acesso a (neste caso acesso a informação através do tablet) oportuniza a igualdade dos conceitos (notas).

O município onde foi realizada a pesquisa é informatizado, principalmente, se for levado em conta o seu porte. A escola locus do projeto também apresenta boa estrutura tecnológica. A inserção dos tablets no ensino fundamental foi uma ideia do prefeito municipal que ao visualizar na mídia a disponibilização do mesmo equipamento aos professores do Estado, decidiu viabilizar o mesmo equipamento para os estudantes do município. Após conversar com o secretário de administração e secretária de educação se decidiu pela compra dos tablets para os alunos da quinta-série.

O referido projeto enfrenta algumas dificuldades sendo a principal a falta de suporte para as professoras da instituição. Existe também uma falha de comunicação e sintonia entre os gestores do município (prefeito, secretário de administração e secretária de educação) com a diretora. Isso pode ser justificado porque os objetivos do projeto, citados por todos em entrevistas, são diferentes para cada um deles.

É necessária uma mudança na forma tradicional de educar. O ensino em broadcast deve ser substituído pela aprendizagem colaborativa. A tecnologia deve ser utilizada como meio de acesso as informações a serem mediadas pelo professor. Este deixará de ter um papel autoritário e repressor para ser um mediador no entendimento dos conteúdos.

A política pública implementada em Doutor Maurício Cardoso precisa sofrer alterações para que os objetivos da administração pública sejam alcançados. Primeiramente o melhor entendimento entre os gestores no que tange os objetivos do projeto, criação de metas a curto e a médio prazo, expansão do link de internet, treinamento e formação continuada aos professores, entre outros. Também, maior comunicação com as famílias dos estudantes beneficiados pelo projeto para que os pais compartilhem suas experiências e possam auxiliar a escola disciplinando o uso do aparelho em casa. Tais medidas vão acelerar o tempo de maturação do projeto.

Ao finalizar esta Dissertação de Mestrado, ressalta-se a importância acadêmica em se estudar uma política pública inovadora como esta. Seria de extrema relevância a continuidade da pesquisa a fim de identificar a cada ano os resultados nos indicadores de desempenho dos alunos, uma vez que o projeto deve se consolidar e o uso da tecnologia na educação é um caminho sem volta.

ABEGG, I. et al. Tecnologias na educação: inclusão digital dos professores da rede estadual a partir da implementação do programa tablet educacional. Revista Novas Tecnologias na

Educação, v. 12, n. 1, p. 1-9, julho, 2014.

ALMEIDA, L. B. C. et al. Mediação tecnológica na educação: o uso do tablet em uma

escola pública da Paraíba. In: CONGRESO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO NA

REGIÃO NORDESTE, 16, 2014, João Pessoa. Anais do... São Paulo: Intercom, 2014. ALMEIDA, M. E. B. Tecnologias na educação: dos caminhos trilhados aos atuais desafios.

Revista Bolema, v. 21, n. 29, p. 99-129, jan-abr. 2008.

AZAMBUJA, L.R.; GUIMARÃES, S. M. K. Empreendedorismo high-tech no Brasil:

condicionantes econômicos, políticos e culturais. Revista Sociedade e Estado, v. 25, n. 1, p. 1-29, jan.-abr. 2010.

BEDIN, A. F. F.; GRAZIOLI, F. T. Leitura na Internet: as reflexões dos educadores das escolas rurais do município de Barão do Cotegipe – RS. In: SEMINÁRIO

INTERNACIONAL DE PESQUISA EM LITERATURA E PATRIMÔNIO CULTURAL, 12, 2013, Passo Fundo. Anais do... Passo Fundo: UPF, 2013.

BEHRENS, I. A. Projetos de aprendizagem colaborativa num paradigma emergente. In: MASETTO, M. T. et al (org.). Novas Tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, 2006. Capítulo 2.

BOURDIEU, P. Os três estados do capital cultural. Actes de la recherche en sciences

sociales, Paris, n. 30, p. 3-6, novembro de 1979

_____. A Economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 2007. _____. Escritos de educação. Petrópolis: Vozes, 2011.

BORGES, M. A. F.; SCHENATZ, B. N. O ensino de métodos e técnicas de pesquisa em educação mediado pelo uso das TDIC: Contribuições das comunidades colaborativas de aprendizagens em EAD on-line. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA, 5, 2013, Belo Horizonte. Anais do... Belo Horizonte: UFMG, 2013.

BRANT, F. P. Possibilidades e limites das tecnologias na educação a distância. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA, 5, 2013, Belo Horizonte. Anais do... Belo Horizonte: UFMG, 2013.

BRANDÃO, E. J. R: Informática e Educação: Uma difícil Aliança. Passo Fundo: UPF, 1995.

_____ et al. Imersão tecnológica de professores: uma alternativa de reversão de quadros de exclusão sociotecnológica. Revista Diálogo Educacional, v.4, n.13, p.101-112, set-dez, 2004.

BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº

9394/1996. Brasília. Ministério da Educação e Cultura (MEC), 1996.

_____. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997a. _____. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Matemática. Brasília: MEC/SEF, 1997b.

_____ (1997c). Secretaria de Educação a Distância. Programa Nacional de Informática na

Educação. Brasília MEC/SEF, 1997c.

_____. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP Nº9/2001, de 8 de maio de 2001.

Diretrizes curriculares nacionais para a formação de professores de educação básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília, 2001.

_____. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP Nº 3/2006, de 11 de abril de 2006.

Diretrizes curriculares nacionais para o curso de pedagogia. Brasília, 2006.

_____. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais. Evolução da Educação

Superior. Disponível em <http://portal.inep.gov.br/web/censo-da-educacao-

superior/evolucao-1980-a-2007>. Acesso em 15/10/2014.

_____. Secretaria de Educação a Distância. Um computador por aluno: formação Brasil – projeto, planejamento das ações/cursos. Brasília: MEC SEED, 2009.

_____. Ministério da Educação. Projeto um computador por aluno – UCA. 2012. Disponível em: <http://www.uca.gov.br/institucional/>. Acesso em 18/06/2014.

BRESCIA, A. T. et al. Redes sociais digitais: do surgimento à utilização educacional. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA, 5, 2013, Belo Horizonte. Anais do... Belo Horizonte: UFMG, 2013.

CASTELLS, M. A Sociedade em Rede. 8.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.

DIAS JUNIOR, C. M. et al. Desenvolvimento de competências do administrador: um estudo em ambiente simulado. Revista de Ciências da Administração, v. 16, n. 38, p. 172-182, abr.

2014

ENGUITA, M. F. A face oculta da escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989. EUGÊNIO, T. J. B. Utilização de uma ferramenta multimídia para identificação de

artrópodes: avaliação de estudantes do ensino fundamental. Revista Ciência e Educação, v. 18, n. 3, p. 1-16, fev., 2012.

FEE. Federação de Economia e Estatística. Índice de Desenvolvimento Socioeconômico

(IDESE), 2016. Disponível em: <http://www.fee.rs.gov.br/indicadores/indice-de-

desenvolvimento-socioeconomico/>. Acesso em 02 set. 2016.

FIRJAN, Sistema. Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM), 2016. Disponível em: <http://www.firjan.com.br/ifdm/>. Acesso em 10 set. 2016.

FREDDO, M. et al. No caminho das balsas: o transporte da madeira pelo rio uruguai em Doutor Maurício Cardoso. Ijuí: UNIJUÍ, 2010.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.

FRIGOTO, G. Educação e trabalho: bases para debater a educação profissional emancipadora.

Revista Perspectiva, v. 19, n. 1, p.71-87, jan-jun, 2001.

FUNDEB – Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Repasse de recursos do

Fundeb. Disponível em: <http://www.fnde.gov.br/component/k2/item/972?Itemid=1210>.

Acesso em 10 set. 2016.

GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 2008. GRIEBELER, M. P. D. O plano estratégico local e os objetivos do milênio. In: SIEDENBERG, D. R (org.). Fundamentos e técnicas de planejamento estratégico

local/regional. Santa Cruz do Sul: UNISC, 2010. Capítulo 5.

_____. Inovações tecnológicas e trabalho intensificado na cadeia produtiva da soja em