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Relação entre as práticas relativas à dignidade organizacional e os valores

pelos trabalhadores da UFPE e da Chesf.

A correlação entre os 8 fatores de valores organizacionais e os 5 fatores de práticas relativas à dignidade organizacional foi efetuada por meio de correlação bivariada, através do coeficiente de Spearman, e os resultados encontrados são apresentados nas Tabelas 38(4) (UFPE), 39(4) (Chesf) e 40(4) (UFPE + Chesf).

Valores do coeficiente de Spearman entre 0,10 e 0,29 indicam uma correlação considerada pequena; escores entre 0,30 e 0,49 indicam uma correlação considerada como média; e valores entre 0,50 e 1 indicam uma correlação interpretada como grande (COHEN, 1988 apud FIGUEIREDO FILHO, SILVA JUNIOR, 2009).

Tabela 38(4) - Correlação de Spearman entre os fatores de práticas relativas à dignidade organizacional e de valores organizacionais percebidos pelos trabalhadores da UFPE

CORRELAÇÃO: FATORES DE PRÁTICAS RELATIVAS À DIGNIDADE ORGANIZACIONAL versus FATORES DE VALORES ORGANIZACIONAIS (UFPE)

Promove o desenvolvimento do empregado Oferece prod/atendim. de qualidade Respeita os direitos do empregado Favorece o meio ambiente e social Não engana os stakeholders* Rho p N Rho p N Rho p N Rho p N Rho p N Autonomia 0.54 <0.01 116 0.39<0.01 118 0.32<0.01 116 0.42<0.01 113 0.38<0.01 115 Bem Estar 0.53 <0.01 116 0.39<0.01 118 0.32<0.01 116 0.40<0.01 113 0.32<0.01 113 Realização 0.60 <0.01 115 0.47<0.01 118 0.38<0.01 117 0.40<0.01 114 0.41<0.01 114 Domínio 0.14 0.13 114 0.16 0.09 116 0.10 0.28 115 0.29<0.01 112 -0.05 0.59 113 Prestígio 0.35 <0.01 117 0.27<0.01 121 0.38<0.01 118 0.18 0.05 115 0.29<0.01 116 Conformidade 0.25 0.01 116 0.23 0.01 119 0.31<0.01 117 0.15 0.10 113 0.25 0.01 114 Tradição -0.08 0.42 112 -0.10 0.28 117 0.00 0.98 115 -0.15 0.12 110 0.00 0.98 111 Preoc. com a coletividade 0.55 <0.01 116 0.43<0.01 119 0.40<0.01 118 0.34<0.01 115 0.44<0.01 115

OBS: Os valores estatisticamente significativos para 5% estão assinalados em vermelho. * As notas foram invertidas, uma vez que as respostas originais mediriam práticas de não dignidade

Elaborada pela Autora - Fonte: Dados da Pesquisa (Statsoft Statistica 8.0)

Verifica-se que, na UFPE, o fator ‘Tradição’ não apresentou correlações bivariadas significativas com os fatores de práticas relativas à dignidade organizacional. E o fator ‘Domínio’ teve uma correlação pequena apenas com ‘Favorece o meio ambiente e o social’. Os outros 6 fatores apresentaram correlações bivariadas significativas positivas, onde apenas ‘Conformidade’ não se correlacionou com ‘Favorece o meio ambiente e o social’.

Observa-se que os fatores ‘Preocupação com a coletividade’, ‘Realização’, ‘Autonomia’ e ‘Bem estar’ são os que apresentaram maior correlação com os fatores de dignidade organizacional. Os fatores que mostraram menor correlação são ‘Prestígio’, ‘Conformidade’ e ‘Domínio’. ‘Tradição’ não apresentou correlação com os fatores de dignidade organizacional.

Tabela 39(4) - Correlação de Spearman entre os fatores de práticas relativas à dignidade organizacional e de valores organizacionais percebidos pelos trabalhadores da Chesf

CORRELAÇÃO: FATORES DE PRÁTICAS RELATIVAS À DIGNIDADE ORGANIZACIONAL versus FATORES DE VALORES ORGANIZACIONAIS (CHESF)

Promove o desenvolvimento do empregado Oferece prod/atendim. de qualidade Respeita os direitos do empregado Favorece o meio ambiente e social Não engana os stakeholders* Rho p N Rho p N Rho p N Rho p N Rho p N Autonomia 0.65<0.01 567 0.40<0.01 594 0.31<0.01 606 0.41<0.01 591 0.32<0.01 604 Bem Estar 0.60<0.01 572 0.37<0.01 599 0.34<0.01 614 0.45<0.01 596 0.32<0.01 607 Realização 0.66<0.01 574 0.44<0.01 599 0.36<0.01 614 0.43<0.01 599 0.37<0.01 607 Domínio 0.24<0.01 570 0.24<0.01 595 0.11<0.01 607 0.21<0.01 593 0.16<0.01 602 Prestígio 0.36<0.01 584 0.43<0.01 614 0.34<0.01 626 0.41<0.01 609 0.31<0.01 619 Conformidade 0.40<0.01 584 0.33<0.01 608 0.25<0.01 619 0.30<0.01 605 0.24<0.01 614 Tradição 0.07 0.09 571 0.10 0.02 597 0.11 0.01 610 0.10 0.01 596 0.05 0.25 604 Preoc. com a coletividade 0.66<0.01 575 0.48<0.01 599 0.42<0.01 614 0.46<0.01 597 0.43<0.01 608

OBS: Os valores estatisticamente significativos para 5% estão assinalados em vermelho. * As notas foram invertidas, uma vez que as respostas originais mediriam práticas de não dignidade

Elaborada pela Autora - Fonte: Dados da Pesquisa (Statsoft Statistica 8.0)

Na Chesf, observa-se que à exceção do fator ‘Tradição’, todos os demais fatores de Valores Organizacionais apresentaram correlações bivariadas significativas e positivas com todos os fatores de dignidade organizacional. o fator ‘Tradição’ não se correlacionou com os fatores ‘Promove o desenvolvimento do empregado’ e ‘Não engana os stakeholders’.

Da mesma forma que na UFPE, os fatores ‘Preocupação com a coletividade’, ‘Realização’, ‘Bem estar’ e ‘Autonomia’ são os que apresentaram maior correlação com os fatores de práticas relativas à dignidade organizacional. Entretanto, ‘Prestígio’ e ‘Conformidade’ apresentaram mais correlação com os fatores de dignidade organizacional do que na UFPE. Os fatores que mostraram menor correlação são ‘Domínio’ e ‘Tradição’.

Tabela 40(4) - Correlação de Spearman entre os fatores de práticas relativas à dignidade organizacional e de valores organizacionais percebidos pelos trabalhadores das 2 organizações

(Chesf + UFPE)

CORRELAÇÃO: FATORES DE PRÁTICAS RELATIVAS À DIGNIDADE ORGANIZACIONAL versus FATORES DE VALORES ORGANIZACIONAIS (CHESF + UFPE)

Promove o desenvolvimento do empregado Oferece prod/atendim. de qualidade Respeita os direitos do empregado Favorece o meio ambiente e social Não engana os stakeholders* Rho p N Rho p N Rho p N Rho p N Rho p N Autonomia 0,63 < 0,01 683 0,40 < 0,01 712 0,31 < 0,01 722 0,42 < 0,01 704 0,33 < 0,01719 Bem Estar 0,58 < 0,01 688 0,39 < 0,01 717 0,34 < 0,01 730 0,45 < 0,01 709 0,32 < 0,01720 Realização 0,65 < 0,01 689 0,43 < 0,01 717 0,34 < 0,01 731 0,42 < 0,01 713 0,38 < 0,01721 Domínio 0,20 < 0,01 684 0,32 < 0,01 711 0,24 < 0,01 722 0,29 < 0,01 705 0,14 < 0,01715 Prestígio 0,36 < 0,01 701 0,35 < 0,01 735 0,28 < 0,01 744 0,33 < 0,01 724 0,30 < 0,01735 Conformidade 0,37 < 0,01 700 0,32 < 0,01 727 0,26 < 0,01 736 0,27 < 0,01 718 0,24 < 0,01728 Tradição 0,05 0,23 683 0,04 0,34 714 0,06 0,08 725 0,03 0,40 706 0,03 0,38 715 Preoc. com a coletividade 0,63 < 0,01 691 0,48 < 0,01 718 0,43 < 0,01 732 0,45 < 0,01 712 0,43 < 0,01723

OBS: Os valores estatisticamente significativos para 5% estão assinalados em vermelho. * As notas foram invertidas, uma vez que as respostas originais mediriam práticas de não dignidade

Elaborada pela Autora - Fonte: Dados da Pesquisa (Statsoft Statistica 8.0)

Os resultados encontrados para todos os respondentes (UFPE + Chesf) mostraram que, à exceção do fator ‘Tradição’, todos os demais fatores de Valores Organizacionais apresentaram correlações bivariadas significativas e positivas com os fatores de dignidade organizacional.

Observa-se que os fatores ‘Preocupação com a coletividade’, ‘Realização’, ‘Bem estar’ e ‘Autonomia’ são os que apresentaram maior correlação com os fatores de práticas relativas à dignidade organizacional. Os fatores que mostraram menores coeficientes de correlação são ‘Prestígio’, ‘Conformidade’ e ‘Domínio’. ‘Tradição’ não apresentou correlação com os nenhum fator.

Os valores orientam a vida das organizações, guiam o comportamento de seus membros e influenciam o que as pessoas fazem, o que leva a supor, afirma Teixeira (2008), que a prática da dignidade organizacional está fundamentada nos valores organizacionais. Os resultados apresentados demonstram que há correlação positiva entre os valores

organizacionais e as práticas relativas à dignidade organizacional, aquelas que são percebidas pelos trabalhadores como relacionadas à dignidade organizacional.

Como o fator ‘Tradição’ não apresentou correlação com nenhum fator de práticas relativas à dignidade organizacional, pode-se concluir que as características de uma empresa digna não passam pelo valor ‘Tradição’.

Concluídas a apresentação e análise dos dados e a discussão dos achados, seguem-se, no próximo capítulo, as considerações finais e sugestões de ações.

5 Considerações finais e sugestões de ações

Este estudo visou identificar diferentes aspectos dos fenômenos de ‘Práticas relativas à Dignidade Organizacional’ e ‘Valores Organizacionais’, em duas organizações públicas, sendo uma autarquia - a Universidade Federal de Pernambuco - UFPE e uma de economia mista - a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco - Chesf.

Com relação às práticas relativas à dignidade organizacional, a pesquisa mostrou que, de uma forma geral, os trabalhadores das duas organizações as percebem como sendo realizadas em sua maioria.

Na Chesf, o único fator que não é completamente percebido como presente nas organizações se refere às práticas de promoção do desenvolvimento dos empregados. Na UFPE, além desse fator, também aparentam não ser plenamente percebidas pelos servidores as práticas referentes ao favorecimento ao meio ambiente e à sociedade. Segundo Teixeira et al. (2010), ao examinar as organizações como atores sociais, a dignidade organizacional é a dignidade inerente às organizações e pode ser percebida por stakeholders internos e externos, decorrente das deliberações e ações dessas organizações, na consecução de seus objetivos. Consequentemente, não se pode afirmar que as organizações pesquisadas se mostraram como atores de promoção da dignidade organizacional, especificamente nos fatores citados.

Por outro lado, a prática mais percebida como presente em ambas as organizações foi referente à integridade e honestidade nas suas relações com os stakeholders, o que pode ser resultado do fato de, como organizações públicas, serem mais responsáveis no cumprimento das práticas legais.

Neste estudo, foi elaborado escalonamento multidimensional para os fatores de práticas relativas à dignidade organizacional, ficando verificado nesse escalograma que os 5 fatores apareceram perfeitamente agrupados em um padrão modular, o que indicou que as assertivas estão diretamente correlacionadas aos fatores conforme a construção de Teixeira et al. (2011).

Quanto aos valores organizacionais, pode-se afirmar que todos foram percebidos como presentes pelos empregados da Chesf e a maioria pelos servidores da UFPE. O fator ‘Prestígio’ foi o mais percebido pelos trabalhadores das organizações, indicando que ambas enfatizam metas relativas a avaliar a busca, por parte da organização, de prestígio, admiração e respeito da sociedade em função da qualidade dos seus produtos (OLIVEIRA; TAMAYO, 2004). Essas duas organizações são consideradas, não só por seus trabalhadores, quanto pela sociedade em geral, como modelos de competência e sucesso.

Na UFPE, o fator ‘Domínio’ foi o menos percebido pelos seus servidores, o que pode ser explicado por Tamayo et al. (2004), quando dizem que os valores norteiam o funcionamento das organizações e exprimem crenças básicas, reproduzindo a filosofia do ambiente de trabalho. Na UFPE, este fator não se encaixa na proposta da organização, pois por ser uma instituição pública de ensino, pesquisa e extensão, não tem como principais metas obter lucros, ser competitiva, nem tampouco tem o interesse de dominar o mercado, diferentemente da Chesf que vive num ambiente competitivo, disputando leilões no mercado com empresas privadas. Além de ‘Domínio’, os fatores ‘Bem estar’ e ‘Autonomia’ também são percebidos pelos servidores como não muito presentes na UFPE. Na Chesf, os valores menos percebidos foram ‘Bem estar’ e ‘Autonomia’.

Vale a pena frisar que o bem estar dos trabalhadores esteve nos últimos lugares para ambas, o que já foi notado em outros estudos realizados usando o IPVO para mensurar valores organizacionais em organizações públicas, como em Melo (2010), e também em

estudos com empresas privadas, como mostrou Maurino (2009). Pode-se pensar que a qualidade de vida dos trabalhadores seja algo que estes não percebam como suficientemente valorizada quaisquer que sejam as organizações.

Da mesma forma que para as práticas relativas à dignidade organizacional, foi elaborado escalonamento multidimensional para os fatores de valores organizacionais, ficando verificado no escalograma que os 8 fatores não apareceram agrupados em um padrão de acordo com a Teoria das Facetas. Isto pode indicar que este estudo gerou dados que não permitem confirmar a estrutura bidimensional apontada por Oliveira e Tamayo (2004) ao fundamentar sua teoria na teoria de valores básicos de Schwartz (1992) e confirmada por Canova e Porto (2009) ao utilizarem o IPVO, podendo significar que esta estrutura não se aplica a todo tipo de organização.

As diferenças encontradas entre as percepções dos servidores da UFPE e as dos empregados da Chesf, tanto para as práticas relativas à dignidade organizacional, quanto para os valores organizacionais, podem indicar que tais fatores são percebidos de forma diversa por trabalhadores de organizações públicas com perfis e características diferentes.

Com relação aos grupos sociodemográficos, os respondentes foram estratificados quanto a sexo, idade, escolaridade, cargo, funções ocupadas e tempo de serviço na organização, para se verificar as diferenças encontradas nas percepções das práticas relativas à dignidade organizacional e dos valores organizacionais em função dessas variáveis.

Os resultados da pesquisa indicaram que houve diferenças estatisticamente significativas nessas percepções em função dos grupos sociodemográficos.

Quanto às práticas relativas à dignidade organizacional, na UFPE a prática ‘Oferece produtos e atendimento de qualidade’ apresentou diferenças nas variáveis escolaridade, função e tempo na organização. O valor organizacional que apresentou maiores variações nas

percepções, em função das variáveis sociodemográficas, foi ‘Tradição’, apresentando diferenças nas variáveis escolaridade, cargo e tempo na organização.

Na Chesf a prática relativa à dignidade organizacional que apresentou diferenças nas percepções em função de todas as variáveis sociodemográficas foi ‘Promove o desenvolvimento do empregado’; as práticas ‘Respeita o direito dos empregados’ e ‘Favorece o meio ambiente e o social’ apenas não apresentaram diferenças em relação à variável sexo. O valor ‘Autonomia’ foi o que teve as percepções mais influenciadas em função das variáveis sociodemográficas, porém, todos os demais, à exceção de ‘Conformidade’, também tiveram suas percepções influenciadas por quase todas as variáveis. As variáveis sociodemográficas que levaram a diferenças estatisticamente significativas para o maior número de valores e de práticas foram idade, função e tempo de serviço.

Observa-se que os resultados dentro dos grupos sociodemográficos condizem com Tamayo e Borges (2006, p.419), quando afirmam que “a percepção dos valores de uma organização pode não se dar de modo idêntico para todos os membros, salientando a importância da dispersão, que pode ocorrer em função de variáveis organizacionais (tamanho, cargo exercido, tempo de serviço) ou individuais (gênero, profissão, idade etc.)”.

Os cálculos de correlação demonstraram que todos os fatores de valores organizacionais apresentaram correlações bivariadas significativas e positivas com os fatores de dignidade organizacional, à exceção do fator ‘Tradição’. Como o fator ‘Tradição’ não apresentou correlação com nenhum fator de práticas relativas à dignidade organizacional, dando indícios de que práticas organizacionais relativas à dignidade organizacional independem das organizações se preocuparem com metas voltadas a manter o status quo, visando à preservação e o respeito ao uso e costumes e práticas organizacionais (OLIVEIRA; TAMAYO, 2004).

Apesar de se mostrarem intrinsecamente correlacionados, as práticas relativas à dignidade organizacional e os valores organizacionais foram percebidos pelos trabalhadores das duas organizações como construtos distintos, uma vez que na análise de conglomerados realizada neste estudo, representada graficamente por um dendrograma, apareceram em ramos separados.

Diante de todos os resultados apresentados, o objetivo principal do estudo, que era identificar diferentes aspectos dos fenômenos de ‘Práticas relativas à Dignidade Organizacional’ e ‘Valores Organizacionais’, em duas organizações públicas foi considerado atingido.

O resultado deste estudo poderá contribuir para documentar a situação existente nas duas organizações pesquisadas em relação a práticas relativas à dignidade organizacional e a valores organizacionais e para proporcionar reflexões para melhorias no relacionamento entre dirigentes e trabalhadores, contribuindo para os processos de desenvolvimento organizacional, no âmbito do tema específico.

É importante ainda salientar a necessidade de se realizarem pesquisas futuras, para investigar se os resultados encontrados neste trabalho repetem-se em outras amostras, portanto, fica como um convite aos pesquisadores que atuam nesta área ampliar a investigação realizada com outras autarquias e organizações de economia mista.

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