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Repasse de Recursos aos Estados

No documento Crime organizado 3 (páginas 161-193)

Capítulo 6 – Propostas

6.3   PROPOSTAS

6.3.2   Bloco 2

6.3.2.6   Repasse de Recursos aos Estados

Como anteriormente exposto, o sistema penitenciário nacional fez a opção pela estadualização, de forma que os principais responsáveis pela execução penal são os Estados. Cabe ao Depen acompanhar a fiel aplicação as normas de execução penal em todo o Território Nacional, colaborar com as Unidades Federativas mediante convênios, na implementação de estabelecimentos e serviços penais, colaborar com as Unidades Federativas para a realização de cursos de formação de pessoal penitenciário e de ensino profissionalizante do condenado e do internado. O repasse a ser feito pelo Depen aos estados deve ser condicionado a:

• Adesão ao plano nacional de educação nos presídios - inicialmente, o Estado deve aderir ao plano nacional de educação nos presídios, de forma a padronizar o estudo no sistema prisional brasileiro. A padronização objetiva que a educação disponibilizada em todos os estabelecimentos prisionais sejam de acordo com aquela previamente estudada, planejada e adequada para o sistema prisional, bem como possibilitar a um detento que, caso seja transferido de um estabelecimento para outro, possa seguir seus estudos com tranquilidade. A adesão ao plano supramencionado também seria uma condição para que os presídios recebam o material didático desenvolvido pelo Depen.

• Estrutura Física Adequada - A liberação dos recursos deve ser condicionada a existência de uma estrutura física adequada nos estabelecimentos prisionais para o desenvolvimento das atividades educacionais. Essa estrutura deve compreender a existência de pelo menos uma biblioteca, uma laboratório de informática e salas de aula utilizadas exclusivamente para esse fim.

• Existência de Pessoal Capacitado - Outra condicionante para a liberação dos recursos é que os estabelecimentos prisionais tenham um determinado número de agentes prisionais que tenham sido capacitados pelo Depen através do Programa Nacional de

Capacitação em Educação nos Presídios. De nada adiantará a existência de locais e de materiais didáticos apropriados se não houver agentes preparados para a pratica das atividades educacionais nos presídios.

CONCLUSÃO

O presente trabalho objetivou demonstrar a importância das atividades educacionais no sistema penitenciário nacional, bem como apontar possibilidades de financiamento para as mesmas.

Em um primeiro momento, procurou-se apontar as premissas sobre as quais o trabalho seria desenvolvido, tais como o respeito ao devido processo legal, o direito a um prazo razoável para a tramitação do processo e o conceito de cidadania.

Depois de expor as premissas, procurou-se apontar as condições de cumprimento de pena no Brasil. Procurou-se demonstrar que uma das funções da pena seria preparar o detento para a volta à sociedade, mas que tal fato é secundário durante a execução penal, na qual a questão da segurança interna nos presídios é preponderante. Demonstrou-se que a maior parte da população prisional é formada por homens e mulheres que tiveram baixo nível de escolarização e que cometeram principalmente crimes contra o patrimônio. Apontou-se ainda para a baixo número de detentos que estudam nos presídios, não chegando a 10% (dez por cento) da população carcerária, sendo que os investimentos nessa atividade são pequenos se comparados ao total do orçamento do sistema de execução penal.

A fim de buscar uma solução para a questão do financiamento das atividades educacionais nos presídios, procurou-se demonstrar a mudança na forma da atuação das autoridades no combate ao crime organizado, apontando para o confisco de bens ao invés de somente a prisão dos criminosos, como política adotada. Após o processo de globalização ocorrido a partir da década de 1980, o crime organizado tornou-se efetivamente transnacional e entrou na agenda política internacional. Diversos diplomas internacionais, tais como as Convenções da ONU e as Recomendações do GAFI, apontaram que o combate ao crime organizado deve passar necessariamente pelo confisco dos bens dos criminosos, situação esta que usa a criminalização da lavagem de dinheiro e a cooperação internacional como ferramentas.

A fim de se adequar aos padrões internacionais, o Brasil ratificou as Convenções da ONU, ingressou no GAFI, sendo avaliado pelo organismo internacional quanto ao cumprimento de suas Recomendações, criminalizou a lavagem de dinheiro, criou uma lei de combate ao crime organizado, especializou algumas de suas instituições, criou um departamento de recuperação de ativos e cooperação jurídica internacional e uma estratégia nacional de combate à corrupção e à lavagem de dinheiro.

Posteriormente, procurou-se apontar quais os meios processuais que poderiam ser utilizados pelas autoridades nessa nova forma de atuação. Indicou-se a possibilidade das medidas assecuratórias, como o sequestro, o arresto, a hipoteca e a busca e apreensão. Em seguida, procurou-se apontar qual a destinação dos bens frutos das medidas assecuratórias, antes da decisão final do processo (alienação antecipada, encaminhamento a depósitos policiais e/ou judiciais e nomeação de um depositário) e depois do trânsito em julgado (devolução ao acusado, alienação e incorporação ao patrimônio público, dentre outras). Demonstrou-se que com a demora para que exista uma decisão final nos processos judiciais, aqueles bens que ficam em depósitos são facilmente deterioradas, de forma que ao final do processo têm o valor quase insignificante. Procurou-se apontar a experiência de outros países em situações similares.

Finalizou-se o trabalho demonstrando a relação entre a exclusão social, a educação e a violência, indicando a importância da educação no sistema prisional. Fez-se a proposta de alienação antecipada dos bens constritos e a destinação dos mesmos ao Funpen, para utilização em atividades educacionais em presídios, após a decisão de segunda instância.

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