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4.3 ANÁLISE FATORIAL CONFIRMATÓRIA

4.3.1 Regressão de equações estruturais

4.3.1.3 Teste de Hipótese através dos resultados do MEE

Após a validação do modelo de equações estruturais e a análise das dimensões analisadas é apresentado a seguir na Tabela 11 os testes de hipóteses do trabalho, sendo suas relações apresentadas na Figura 4.

Tabela 11 – Teste de Hipótese Hipóteses Variáveis Independentes variável Dependente Peso da Regressão Erro Padrão t Sig Status H1 Valores Humanos Adoção Tecnológica (AT) -0,2920 0,11 3 - 2,762 0,0 06 0,085 Não Rejeitada H2 Autopromoção Condutores de AT 0,3700 0,04 4 4,07 4 *** 0,422 Não Rejeitada H3 Abertura à Mudança Condutores de AT 0,5440 0,05 9 4,72 3 *** Não Rejeitada H4 Autotranscedên cia Inibidores da AT 0,0600 0,42 9 0,03 0,9 76 0,034 Rejeitada H5 Conservação Inibidores da AT -0,0320 0,01 6 - 0,309 0,7 57 Rejeitada

Fonte: Elaborado pelo autor (2019).

O resultado na Tabela 11 indicam que foram encontradas relações estatisticamente significativas a 95% de confiabilidade para as hipóteses H1, H2 e H3. Por outro lado, não é possível validar as hipóteses H4 e H5 ao nível de 95% de confiabilidade.

Os resultados demonstram que os valores humanos possuem uma relação estatisticamente significativa a 95% de confiabilidade e negativa com a adoção de tecnologia. Isto é, quanto maior os valores humanos (abertura a mudança, autopromoção, conservação e autotranscedência) menor é a adoção de tecnologias. O resultado apresentado nas hipóteses H2 e H3 está de acordo com o trabalho de Fujihara (2018), cujos resultados apontaram que os tipos motivacionais de Abertura à Mudança e Autopromoção influenciam positivamente o fator condutor de tecnologia.

A pesquisa de Miguel e Teixeira (2009) identificou que o estímulo ao enfrentamento de desafios, o compromisso do empregado com a empresa, o processo decisório participativo e a conversão do conhecimento, fatores de criação do conhecimento, estão associados com a abertura à mudança e autopromoção.

Ainda, Parasuraman e Colby (2014), encontram evidências que a inatividade indica que as pessoas têm motivação elevada para adotar produtos de alta tecnologia. O resultado de sua pesquisa aponta que os valores humanos indicaram uma predição dos fatores do TRI 2.0, corroborando ao fato de que as dimensões relativas aos valores humanos exercem importante papel frente à adoção tecnológica, tornando-se um fator adicional que pode ou não conduz os clientes às intenções de uso dos aplicativos de mobile banking (tecnologia).

A abertura à mudança e a autopromoção mostraram relação de influência positiva na adoção à tecnologia. Enquanto que a abertura à mudança está correlacionada em 54% com os condutores, a autopromoção está relacionada em 37%.

Ainda, em relação à abertura à mudança, os resultados estão de acordo com o trabalho de White, McMurray e Rudito (2017), que tratou da relação entre os valores de conservação, autopromoção e abertura à mudança como preditores da prontidão à tecnologia, utilizando os valores percebidos do consumidor relacionados às questões de qualidade, preço, emoção e social como mediadores, cujos resultados indicaram que os valores percebidos são mediadores da relação entre os valores e o TRI. Os resultados encontrados no estudo de Moura e Silva (2019) também são convergentes e apresentam relações estatísticas entre as dimensões mencionadas.

Ainda, os resultados encontrados na Tabela 13 apresentam que não há evidencias estatísticas a 95% de confiabilidade entre a autotranscedência e os inibidores da adoção de tecnologia. Também não foram encontradas relações estatisticamente significativa entre a conservação e a adoção de tecnologias. Desta forma, não é possível aceitar a hipótese H4 e H5.

Conforme indicado na análise de equação estrutural do modelo global na figura 5, infere-se, após a análise dos resultados apresentados, que há relação de influência entre os valores humanos propostos por Schwartz et al. (2012) e a adoção de inovações tecnológicas, proposta por Parasuraman e Colby (2014), por parte dos clientes da instituição pesquisada. Os resultados apresentados na Tabela 13 indica

que os valores pessoais tiveram um impacto direto significativo sobre a prontidão tecnológica.

Ainda, os Valores humanos têm uma influência relativamente forte sobre a adoção tecnológica. Os constructos demonstram forte apoio teórico e a relação hipotética foi totalmente suportada através da estatística aplicada.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este trabalho teve como objetivo descrever a relação entre os valores humanos e a adoção de inovações tecnológicas, representada pelo uso de aplicativo de mobile banking, junto aos clientes de uma instituição financeira. A escolha do tema foi realizada considerando que o mobile banking se consolidou como o canal mais utilizado pelos brasileiros nos últimos anos, tanto para acesso à internet, atingindo a marca de 50% de acessos exclusivamente por meio deste canal (CETIC, 2017), quanto para realizações de transações bancárias, representando mais de 35% de todas das operações bancárias realizadas em 2017 (FEBRABAN, 2017). Para cumprir com o objetivo deste trabalho, foi realizada uma pesquisa em uma cidade do planalto norte catarinense, abrangendo todos os clientes da instituição objeto do estudo. Foram coletados dados referentes aos valores humanos, prontidão à tecnologia e uso do aplicativo de mobile banking. Este estudo abordou uma perspectiva fundamentalista, desta forma, não foi adotada uma abordagem crítica dos resultados, buscou-se somente identificar o fenômeno.

Em todos os objetivos específicos buscou-se o objetivo geral por meio da análise dos dois constructos, representados por suas quatro dimensões. Os instrumentos foram distribuídos de forma física, através de contato pessoal com os clientes na agência, nas instituições e empresas das quais os funcionários eram clientes do banco. Foram obtidos 299 instrumentos de pesquisas respondidos pelos clientes da organização.

O instrumento foi composto pela escala refinada de valores humanos de Schwartz et al. (2012) e a escala de prontidão tecnológica de Parasuraman e Colby (2014). Os valores humanos nesta pesquisa foram analisados através do modelo apresentado por Schwartz et al. (2012), com o intuito de compreender a relação dos respondentes com as dimensões abertura à mudança, autopromoção, conservação e autotranscendência. A adoção de inovações tecnológicas, representada neste trabalho pelo aplicativo de mobile banking, foi mensurada por meio do questionário original do Índice de Prontidão Tecnológica (TRI) 2.0, proposto por Parasuraman e Colby (2014) para analisar as dimensões otimismo e inovação (contribuidoras da adoção tecnológica) e desconforto e insegurança (inibidores da adoção tecnológica).

Os dados descritivos mais destacados foram: A predominância do sexo feminino, de 67% contra 33% homens. A faixa etária entre 18 e 34 anos, que

representou 50% dos respondentes. O grau de instrução com predominância do ensino superior completo ou cursando, com 46%. A faixa de renda mensal familiar indicou que 46% dos respondentes recebem até dois salários mínimos, R$ 1.996,00 (DIEESE, 2019). A amostra apresentou que 95% possui acesso à internet. Com acesso tanto por meio do smartphone quanto pela internet fixa, 70%. Cabe registrar que a maioria dos respondentes, 88%, possui smartphone e 51% o aplicativo de

mobile banking da instituição pesquisada instalado em seu em seus smartphones.

Aqueles que possuem instalados em seus smartphones aplicativos de mobile banking de outros bancos, conjuntamente com aplicativos da instituição pesquisada, representaram 26% e com apenas aplicativos de outras instituições, 7%.

Para atingir o objetivo geral, foram propostos três objetivos específicos descritos a seguir: o primeiro objetivo específico foi caracterizar os valores humanos dos clientes da instituição objeto do estudo. Para isso, foi aplicado instrumento original da Teoria de Valores Refinada de Schwartz et al. (2012), que mede 19 valores humanos básicos, agrupando-os em quatro dimensões (Autotranscendência, Conservação, Abertura à Mudança e Autopromoção).

Observou-se que entre as dimensões desses constructos, a Autotranscendência obteve destaque quando apresentou média entre as afirmativas de 6,10 (sendo 4 a média que divide a discordância e concordância, conforme apresentado no gráfico 2), sinalizando que os respondentes estão mais aderentes às características do universalismo e da benevolência, sugerindo que estão mais voltados para os valores coletivos que visam o bem-estar e sobrevivência do grupo de interesse, mais abertos à tolerância, justiça social, igualdade e honestidade. As dimensões Conservação e Abertura à Mudança, com médias de 5,58 e 5,45, respectivamente, também se destacaram, apresentando aderência elevada aos temas como a tradição, o respeito, compromisso e aceitação dos costumes e ideias de uma cultura ou religião, bem como à criatividade, liberdade, determinação de suas próprias ações, seguir os seus próprios interesses intelectuais e afetivos. A dimensão Autopromoção, com média de 4,05, ficou levemente acima da linha de discordância, indicando que os respondentes se posicionam nas questões relacionadas à ambição, desejo de sucesso e riqueza de forma mais moderada.

O segundo objetivo específico foi caracterizar a prontidão ao uso de aplicativos de mobile banking, o qual foi alcançado através da aplicação da escala original para medir o índice de prontidão tecnológica (Technology Readiness Index

(TRI 2.0) de Parasuraman e Colby (2014), composto por 16 itens divididos em 4 dimensões: Otimismo e Inovação (contribuidores da tecnologia); Desconforto e Insegurança (inibidores da tecnologia).

Os resultados apontaram que a dimensão Insegurança, considerada inibidora da adoção de tecnologia, obteve a média mais elevada entre as afirmativas (5,33) da escala tipo Likert, caracterizando que os respondentes consideram que a tecnologia reduz a qualidade dos relacionamentos e a interação entre as pessoas, prejudicando-os. Sugere haver insegurança com relação ao uso do aplicativo de

mobile banking, desconfiança da tecnologia e ceticismo com as próprias habilidades

para utilizá-la adequadamente. A dimensão otimismo, que tem um efeito positivo na utilização do aplicativo de mobile banking, obteve a média 5,30, representando que os respondentes consideram que novas tecnologias contribuem para uma melhor qualidade de vida, indicando estar mais inclinados à propensão de inovações tecnológicas. A dimensão Inovação, definida como tendência de ser pioneira no uso de tecnologia, líder ou formadora de opinião, podendo influenciar significativamente a intenção de uso continuado de aplicativo de mobile banking, obteve uma média de 3,89. Já a dimensão Desconforto obteve a menor média, 3,85, sugerindo que os usuários consideram que a tecnologia reduz a qualidade dos relacionamentos, bem como a interação pessoal e não se sentem confiantes em fazer negócios em um local que só pode ser alcançado de forma on-line. Estas duas últimas dimensões se apresentaram abaixo da linha de concordância (média 4), sugerindo que estes fatores afetam negativamente o uso de aplicativos de mobile banking.

O terceiro objetivo específico foi caracterizar a relação entre os valores humanos dos clientes e a prontidão tecnológica quanto ao uso de aplicativos de

mobile banking. Para averiguar essa relação, utilizou-se a técnica de Modelagem de

Equações Estruturais (MEE). A MEE fornece a possibilidade de avaliar a contribuição de cada item da escala, bem como avaliar quão bem a escala mede o conceito (confiabilidade) na estimação das relações entre variáveis dependentes e independentes (HAIR et al., 2005). O resultado global indica que foram encontradas relações estatisticamente significativas a 95% de confiabilidade entre as dimensões dos valores humanos e a adoção tecnológica. Para resumir são apresentados no quadro 11 às hipóteses de pesquisa.

Quadro 11 - Resultado de hipóteses de pesquisa

Hipóteses de pesquisa Resultado

H1 Os valores humanos têm relação de influência nos fatores de prontidão à tecnologia.

Não Rejeitada H2 Autopromoção tem relação de influência positiva no fator condutor do TRI. Não

Rejeitada H3 Abertura à mudança tem relação de influência positiva no fator condutor do TRI. Não

Rejeitada H4 Autotranscendência tem relação de influência positiva no fator inibidor do TRI. Rejeitada H5 Conservação tem relação de influência positiva no fator inibidor do TRI. Rejeitada Fonte: Elaborado pelo autor (2019).

As hipóteses H1, H2, H3 se apresentaram como não rejeitadas, sugerindo que estas afetam a relação entre os valores humanos e a adoção de inovações tecnológicas, influenciando os clientes na utilização do aplicativo de mobile banking. No entanto, a hipótese H4 e H5 foram rejeitadas, sugerindo que os valores humanos representados pela autotranscendência e conservação não têm relação com os fatores inibidores.

Os valores humanos, compostos pelas suas quatro dimensões, apresentou relação negativa com a adoção tecnológica. Uma das hipóteses deste resultado inesperado pode estar relacionada às dimensões Autotranscendência e Conservação, tendo em vista que não houve evidencias estatísticas para comprovar a relação conforme apresentado na tabela 13.

Os resultados demonstraram que a Autopromoção e Abertura à Mudança se relacionam de forma positiva com a adoção tecnológica. Esse resultado pode sugerir que os clientes que se preocupam mais com o sucesso pessoal, status social e prestígio ou que se consideram mais criativos, curiosos e com mais liberdade para fazerem o que querem podem ser mais aderentes à utilização do aplicativo de

mobile banking (novas tecnologias). O aumento da oferta para utilização e

disponibilização de internet gratuita nos espaços das agências poderia elevar ainda mais a quantidade de clientes aderentes aos aplicativos.

De outra forma, os resultados apresentaram que as dimensões Autotranscendência e Conservação tiveram relação negativa com a adoção tecnológica, sugerindo que, quanto mais os clientes possuem características de compreensão, apreço, tolerância e universalismo ou preocupação com a preservação e bem estar de pessoas próximas, podem estar menos propensas à utilização de novas tecnologias. Com isso, as instituições financeiras podem se apropriar desses achados para promover mudanças na forma de se relacionar com

seus clientes, divulgar e criar novas funcionalidades nos aplicativos, já que ter um percentual representativo de clientes que se sentem desconfortáveis e inseguros no uso do mobile banking pode sugerir que os mesmos ainda sentem a necessidade de mitigação de algum tipo de risco por parte das instituições financeiras. Como forma de retenção dos clientes com esse perfil e incentivo à utilização do aplicativo de

mobile banking, pode-se efetuar reforço na comunicação enfatizando os aspectos de

segurança, comodidade e facilidade em seu uso.

Para o campo científico, pretende-se que este estudo contribua no aprimoramento da compreensão da relação entre as quatro dimensões dos valores humanos e os fatores condutores e inibidores da adoção de inovação tecnológica, uma vez que este estudo propiciou a definição dos constructos, identificando lacunas de produção científica em relação ao tema abordado nesta pesquisa.

Como contribuição prática, podem-se conhecer os valores humanos de parte dos clientes da instituição pesquisada e identificar qual a variável que mais impacta a adoção de inovações tecnológicas e, dessa forma, auxiliar as instituições financeiras nas estratégias mercadológicas para aumento do nível de penetração na base de clientes e melhora da experiência dos usuários de aplicativos de mobile

banking, podendo traduzir em ganhos para ambas as partes (clientes e

organização).

Como limitações deste estudo, além do corte transversal, pode-se destacar que a amostra foi coletada apenas de clientes de uma agência bancária. Outra limitação diz respeito à quantidade de afirmativas apresentadas no questionário, principalmente em relação ao constructo valores humanos, com 57 afirmativas, tendo em vista que neste trabalho optou-se por medir as quatros dimensões propostas por Schwartz et al. (2012), para dar mais completude e confiabilidade. Por fim, pode-se destacar, ainda, o prazo exíguo da coleta de dados.

Como sugestão para futuras pesquisas, recomenda-se a ampliação da amostra e diversificação da coleta de dados. Desenvolver um estudos qualitativos e exploratórios sobre o tema com amostras coletadas com clientes de outras cidades de mesmas características, inclusive em outras instituições, possibilitando, assim, um panorama mais amplo e até mesmo comparativo sobre os valores humanos e a adoção de inovações tecnológicas em outras regiões e organizações.

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