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Turismo no Rio Grande do Norte

No documento Turismo Pelo Brasil (páginas 38-46)

Ivanaldo Bezerra Araújo Galvão

Ivanaldo Bezerra Araújo GalvãoIvanaldo Bezerra Araújo Galvão

Ivanaldo Bezerra Araújo GalvãoIvanaldo Bezerra Araújo Galvão

Secretário de Turismo do Rio Grande do Norte

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outor Oswaldo Trigueiros, nosso digno presidente do Conselho de Turismo da Confederação Nacional do Comércio, demais diretores, conselheiros, meus cum- primentos. Eu queria, apenas, estender esses cumprimentos e, talvez, até assim numa versão especial, aos meus conterrâneos que aqui estão, alguns na mesa, alguns que chegam agora, como a professora Selma, e pedir permissão ao presidente para passar um vídeo, no início, porque nós entendemos que o turismo é, também, uma atividade econômica; é uma atividade de lazer; é uma atividade até cultural, mas, também, uma atividade econômica. O turismo gera empregos, gera renda e se não houver cuidado das autoridades gera também outras coisas ruins, ele é predador por excelên- cia, principalmente quando é turismo de massas e precisa alguns cuidados. Vendo dentro desse prisma, de que é também uma atividade econômica, nós resolvemos trazer aqui, presidente, um vídeo recente sobre o Rio Grande do Norte, que nós cha- mamos “Diferencial RN” seria: “Diferencial Rio Grande do Norte”, mostrando o Es- tado de hoje. Como eu morei muitos anos aqui, um pouco em São Paulo e um pouco no exterior, quando a gente olha de fora o Rio Grande do Norte, nem consegue encontrar no mapa da cabeça, na geografia cerebral, “onde é? Será que é Paraíba?”, realmente é difícil. Este vídeo, que nós vamos apresentar aqui, é sobre a economia em geral. Por que nós apresentamos? Primeiro para dizer que o Rio Grande do Norte mudou. O Rio Grande do Norte é uma grande realidade econômica no Brasil. E, como no final do filme, diz: “Agora o diferencial plus, depois de tudo isso que vocês viram é o turismo, é a qualidade de vida.” Depois da exibição do vídeo nós apresentaremos algumas transparências, para podermos depois, talvez, trocar algumas idéias sobre a nossa realidade.

Nós apresentamos esse vídeo num data show, na Fiesp, em São Paulo, há uns três meses. Fomos aplaudidos de pé, não pelo vídeo, mas pela realidade do Rio Grande do Norte. Realmente ninguém imagina, por exemplo, que o Rio Grande do Norte seja o segundo maior produtor de petróleo do Brasil e o terceiro ou quarto maior produtor de gás natural, e que possa levar para lá agora, uma fábrica de magnésio metálico que

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dá um investimento de mais de US$ 1 bilhão. Peço licença ao presidente para apresentar esse vídeo, que dá uma visão geral do Rio Grande do Norte.

Agora apresentaremos algumas transparências sobre o desenvolvimento do turismo no Estado.

Nossas transparências, como os senhores verão, apresentam alguns dados gerais sobre o Turismo. Ano passado, tivemos 738 mil turistas. É um número em termos comparativos do Nordeste grande; o Ceará, que é um Estado vizinho e que está investindo maciçamen- te em turismo, recebeu o ano passado pouco mais do que isto. Então, Rio Grande do Norte, depois de Fortaleza, está muito bem posicionado.

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TTempo de permanência média sete dias.empo de permanência média sete dias.empo de permanência média sete dias.empo de permanência média sete dias.empo de permanência média sete dias. É pouco, alguns Estados já estão conse- guindo 13 ou 14 dias, devido a alguns atrativos, como, por exemplo, um parque temático que nós ainda não temos nenhum concluído.

Capacidade hoteleira. Capacidade hoteleira.Capacidade hoteleira.

Capacidade hoteleira.Capacidade hoteleira. São mais ou menos 15 mil leitos. Aí não está escrito, mas eu posso informar, são seis mil quartos, de todas as categorias, desde hotéis 5 estrelas até muitas pousadas.

A ocupação em 1992, que foi o pior ano dos últimos 10 anos, com a média de 38%, em 1996, 50%, que é a média dos últimos cinco anos: 50,5%. É uma ocupação que pode- ria ser bem melhor, mas é bom que se diga que os vôos nos últimos anos não cresce- ram, está havendo dificuldades de lugares na rede aérea, e os hotéis estão crescendo. Então, precisaria que o fluxo crescesse quase geometricamente para acompanhar o ritmo dos equipamentos turísticos/hoteleiros que estão sendo implantados no Estado. Diferencial turístico do Rio Grande do Norte, qualidade de vida, que o vídeo já mos- trou. A Via Costeira, e eu gostaria de aqui pedir para se levantar só para ser conhecido, Mário Barreto, está conosco, um grande empresário de turismo do Estado, e para os que conhecem a Via Costeira, ele é o proprietário do hotel talvez mais charmoso, que é o Vila do Mar, aquele que tem uma cobertura de palha e como ex-secretário de Indústria, Comércio e Turismo do Rio Grande do Norte, estava conosco, nós pedimos para Mário vir até aqui.

Então, a Via Costeira, como nós dissemos, tem 10 hotéis e mais 15 a construir. O ar mais puro da América Latina, realmente foi a Nasa que atestou isso.

Povo hospitaleiro, eu acho que além do nordestino ser muito amistoso, muito recep- tivo, talvez a presença maciça dos americanos na Segunda Guerra Mundial, em

Natal, de 1940 até 1946, depois da guerra eles ainda ficaram, alguns até um ano, e milhares de jovens americanos passaram por Natal durante a guerra, fizeram amiza- de, alguns casaram por lá e isso, talvez, tenha influenciado na maneira mais aberta, mais franca, mais cordial de se receber a pessoa que vem de fora.

Dunas moles e fixas. Dunas moles e fixas. Dunas moles e fixas. Dunas moles e fixas.

Dunas moles e fixas. As dunas de Jenipabu são, com certeza, as dunas mais interes- santes do Brasil. Eu conheço todas as dunas do Brasil, eu acho que nada é tão impor- tante, tão motivador como um passeio de bugre nas dunas, tanto que os guias turísti- cos perguntam: “com ou sem emoção?” e, realmente você faz looping como se esti- vesse numa montanha russa.

Infra-estrutura adequada, o filme, também, já mostrou, várias estradas, inclusive o governo está construindo a continuação da BR-101, que vai de Natal até a curva do Brasil, como eu chamo, ao Norte de Natal, que é a Cidade de Touros, são 80 quilôme- tros, na BR, e essa estrada será talvez o mais importante eixo de desenvolvimento turístico do Nordeste nos próximos dois ou três anos.

Infra-estrutura. Infra-estrutura. Infra-estrutura. Infra-estrutura.

Infra-estrutura. O Prodetur é um programa que o governo federal criou para desen- volver o turismo do Nordeste inteiro. A nossa primeira parcela é de US$ 45 milhões. Há uma grande parcela para desenvolvimento institucional de todos os órgãos que atuam, direta ou indiretamente, no turismo; obras múltiplas que são rodovias, trans- portes; saneamento e abastecimento d’água. Por exemplo: Cancun. Há 30 anos, o governo mexicano decidiu investir, maciçamente, em infra-estrutura e transfor- mou uma aldeiazinha de nativos num dos maiores centros de interesse turístico do mundo, porque investiu em infra-estrutura. Se você faz a sua parte como governo, o empresário chega. Realmente, você criando estradas, comunicações, sinalizações, saneamento, abastecimento d’água, telefonia etc. o empresário chega, o capital chega.

Tem tratamento de resíduos sólidos que é lixo, proteção e recuperação ambiental, ampliação e reforma do aeroporto de Natal, fica pronto o ano que vem, podendo receber 1.500 milhão de turistas por ano, e aí não está na transparência, a Infraero, o governo federal, estão iniciando a construção, um pouco ainda sigilosamente, mas os jornais de Natal já estamparam, de um superaeroporto no Município de São Gonçalo do Amarante, próximo a Natal, que seria um grande gate way da América Latina; prevê duas grandes pistas de quatro mil metros, maiores do que a do Galeão hoje; pode receber mais de 20 milhões de passageiros/ano, ou seja, maior que o Galeão também, e fala-se até, vamos dizer, seria até uma alternativa para os ônibus espaciais

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em emergência porque são pistas gigantescas. O governo do Estado não tem nenhum compromisso com outro aeroporto – esse que eu falei agora – no momento, porque o governador pretende concluir o Augusto Severo, que é onde a gente trabalha hoje, mas o governo já desapropriou 1.500 hectares nessa nova região e o Exército brasilei- ro está com as máquinas fazendo toda a parte de geofísica, terraplenagem etc. É bom só que se registre a notícia, mas é um negócio que poderá transformar Natal, talvez, numa Cancunzinha da América do Sul.

Ampliação da BR-101, já falamos, Natal-Touros. Unidade Operativa do T

Unidade Operativa do TUnidade Operativa do T

Unidade Operativa do TUnidade Operativa do Turismo Hotelaria.urismo Hotelaria.urismo Hotelaria.urismo Hotelaria.urismo Hotelaria. Como nós acreditamos que a qualidade é fundamental nos serviços turísticos, apesar de termos cursos superiores de Turismo, um curso médio de Turismo e vários cursos profissionalizantes feitos pelo Sebrae, Senac, Sine etc. o Governo do Estado fez uma grande parceria com o Sebrae, que está investindo US$ 5 milhões num hotel que pertencia ao Estado, chamado Barreira Roxa, na Via Costeira, e ali será implantado, até o final do ano estará já quase concluído, um Centro de Excelência em Turismo para todo o Nordeste, que treinará todos os segmentos, do empresário até o funcionário mais humilde, por exemplo, um porteiro de hotel. Isso é um começo de revolução pela indução que a qualificação profissional gera mais na frente, já na atividade.

Integração do fluxo turístico regional/nacional/internacional. Integração do fluxo turístico regional/nacional/internacional.Integração do fluxo turístico regional/nacional/internacional.

Integração do fluxo turístico regional/nacional/internacional.Integração do fluxo turístico regional/nacional/internacional. No fluxo regio- nal nós temos trabalhado na melhoria da malha viária e, também, nos pólos do Nor- deste. As pousadas e pequenos hotéis recebem muitos hóspedes da região do Nordeste, como de Caruaru de Pernambuco, Campina Grande da Paraíba, do interior do Ceará e das próprias capitais. Nós estamos fazendo divulgações específicas para os pequenos empreendedores da área de turismo, pois há um fluxo espontâneo de pessoas, que com suas famílias, se deslocam de ônibus ou de carro para esse tipo de equipamento. Fluxo nacional.

Fluxo nacional.Fluxo nacional.

Fluxo nacional.Fluxo nacional. Os principais mercados agentes hoje são, pela ordem: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiânia e Brasília, embora de todos os estados receba- mos alguns segmentos de mercado; na abertura de novos mercados, o estímulo ao turismo rodoviário já falamos; vôos charters: o ano passado nós conseguimos, e aqui esse jovem que está ao lado do Dr. Trigueiros, é o meu secretário adjunto de Turismo – Edson Fernandes Ferreira – e luta muito para obtenção de vôos charters no Rio Grande do Norte. Ano passado, no final do ano, com a Companhia de Aviação Lauda Air, do piloto Nick Lauda, nós conseguimos o primeiro vôo charter internacional para Natal. Foi Milão/Natal/Milão, foi absolutamente bem-sucedido e já vários outros vôos ago-

ra estão sendo negociados, aí nós falamos vôos charters com pacotes incluídos, vôos regu- lares com tarifas acessíveis. Hoje mesmo tivemos uma reunião muito boa com a Varig. Vôos charters regulares, eu falei: Milão/Natal/Milão.

Vôo regular: Buenos Aires/Natal/Buenos Aires. Vôo regular: Buenos Aires/Natal/Buenos Aires. Vôo regular: Buenos Aires/Natal/Buenos Aires. Vôo regular: Buenos Aires/Natal/Buenos Aires.

Vôo regular: Buenos Aires/Natal/Buenos Aires. A partir do mês passado passamos a ter um vôo diário Buenos Aires/Rio/Natal e volta no mesmo dia, então, tanto os natalenses podem dançar tango argentino, como os argentinos tomar sol e mar boni- to em Natal.

Abertura de novos mercados. Abertura de novos mercados. Abertura de novos mercados. Abertura de novos mercados.

Abertura de novos mercados. Chileno, nós estamos tentando consolidar um vôo agora do Chile. A Espanha, estamos tentando esse vôo charter com essa operadora. E Portugal, há bastante chance de até o final do ano também se conseguir um vôo de Portugal, não direto, mas para chegar em Portugal com a conexão.

Promoções e eventos. Promoções e eventos. Promoções e eventos. Promoções e eventos.

Promoções e eventos. Parceria com prefeituras, aqui como é uma casa de empresá- rios, é importante, eu acho que talvez seja o mais importante, essa parceria. O Mário Barreto aqui presente, que é do trade turístico do Estado, ele é um atestado de que nós estamos com a parceria além dos partidos políticos. A gente, em tom de brincadeira, fala muito que o nosso partido é o “PT”, “Partido do Turismo”, no primeiro momento há um certo susto, no segundo momento uma compreensão. Então não há esse pro- blema de partidarismo político; Mário foi secretário do governador anterior – adver- sário do meu governador – e nós andamos de mãos juntas. Os três Senadores do Rio Grande do Norte estão sempre batalhando pelos assuntos do Estado, independente- mente das cores partidárias.

Então o Conetur é o Conselho Nacional de Turismo. Nós nos reunimos com todos os empresários do trade uma vez por mês, onde se debate as coisas, se discute, se propõe; a participação em eventos e feiras, sempre vamos com os empresários a tiracolo, ou eles com a gente a tiracolo. Contribuição voluntária para o turismo; aqui no Rio alguns hotéis já estão cobrando uma contribuição espontânea para o turismo, que já vem na nota fiscal do hotel. É mais ou menos na ordem de R$ 1,00, R$ 1,20 para hotel 5 estrelas e cai um pouco para hotéis menos qualificados. E nós agora fechamos um acordo com todos os hoteleiros, passaremos a recolher essa taxa-contribuição, se houver alguma reclamação do hóspede, devolve-se o dinheiro, no ato, porque é espontâneo, mas isso ajudará, em muito, a promover o turismo do Estado fora, inclusive no Rio e São Paulo. Os hotéis aqui, vários já estão com o Convention Bureau cobrando, em São Paulo também.

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A mídia institucional nos principais pólos emissores. Ainda agora, na semana passa- da, as Revistas Veja e IstoÉ publicaram numa página inteira, uma senhora com a boca bem aberta gritando: “Não diga que não vai passar as suas férias em Natal.” Página inteira e é parceria com os empresários do Rio Grande do Norte.

Com a Embratur nós temos também uma boa parceria, embora ela ande muito curta de dinheiro e constituímos agora, mês passado, também o nosso Natal Convention Bureau. Eventos

EventosEventos

EventosEventos: foram listados aqui, com participação em promoshopping, workshops, rea- lização de noites potiguares – há uns 20 dias o governador e a prefeita – adversários políticos ferrenhos – vieram a São Paulo e fizeram uma belíssima noite potiguar, com cerca de 800 agentes de viagens de São Paulo, num dos ambientes mais sofistica- dos que é o Bar das Artes, e foi muito bem-sucedido, elogiado, todo o empresariado, vários secretários, o governador e a prefeita lutando para atrair turistas para o Rio Grande do Norte.

Organização do 1o Fórum de Turismo que vai ocorrer talvez em setembro, em Natal, é

um fórum nacional.

Projeto Boca Noite, eventos locais. Boca Noite promove artistas do Rio Grande do Norte nas principais ruas à noite, no bairro boêmio da Ribeira. Então, no ano passado deu muito certo e nós estamos trabalhando nessa linha.

Marketing. Marketing.Marketing.

Marketing.Marketing. Estão salientadas pesquisas de demanda turística, que nós temos siste- maticamente feito. Nós somos delegados da Embratur, cada Estado é delegado, e nós temos que fazer essa pesquisa também para fornecer ao Serviço de Estatística Nacional. Informações turísticas também. Cartilha com índice de preço. Ano passado nós bola- mos uma cartilha, como se fora esta que está aqui na mesa dos senhores, mas só que era de duas folhas, uma coisa simples como “ovo de Colombo”: indicação de preços para o turista. Corrida de táxi do aeroporto/Natal para a Via Costeira, tanto; um filé no restaurante classe A... umas 40 ou 50 informações, foi excelente. E na contracapa, os órgãos de fiscalização, para qualquer reclamação. Foi um sucesso. O presidente da Embratur queria apresentar isso, e apresentou, em conferências, em várias partes do Brasil. Uma idéia simples, baratíssima e de extrema utilidade para o turista. Você só é enganado se quiser, está ali a indicação. Não é uma tabela de preços, mas é um indicativo de preços.

Criação de CD-Rom. Fizemos agora um CD-Rom sobre o turismo do Rio Grande do Norte, está muito bem-feito, um trabalho muito bom, ainda está em fase de abertura

para a área comercial. Quer dizer, foi um grupo privado que fez, qualquer hotel ou equipamento turístico pode anunciar naquele vídeo. Então, nós não trouxemos, por- que, ainda, está em fase de conclusão.

Campanha nacional de divulgação na revista. Eu já falei.

Patrocínio do filme For All. Esse filme foi feito em Natal, com um grande elenco nacional, está para ser lançado em grande rede e conta um pouco a história do ame- ricano na segunda Guerra Mundial. O folclore em torno desse filme, embora o filme seja muito bem-feito, é meio documentário até, é que dizem que For All teria origina- do a palavra forró, porque no sábado eles faziam festa só para os americanos e no domingo abriam para os natalenses e colocava para todos. Então se perguntava: “vão para onde? Vamos para o for all, forró e pegou o forró. Mas isso é só folclore, os historiadores desmentem.

Finalmente: geração de emprego e renda. Num Estado ainda atrasado, embora rico, nós temos necessidade urgente de gerar emprego. Criamos esse programa muito sim- ples que está sendo lançado agora em julho, depois de seis meses de trabalho, de parceria e estudo. Basicamente é isso: o objetivo é o ordenamento da orla com gera- ção de emprego e renda. Em todas as orlas principais do Estado. Empresa de pequeno e médio porte com finalidade turística. Empresa ou não. Empreendedor. Até um bar- raqueiro, sem ter empresa, pode se credenciar a ter um financiamento, ou para am- pliar ou para modernizar, ou para construir; uns 20 ou 30 segmentos podem ser abran- gidos, por exemplo, locadora de jet-sky, balsa, enfim qualquer coisa, tendo um em- preendedor, há dinheiro e assistência técnica. A operacionalização, agora em julho, vai começar na Praia da Pipa, provavelmente no dia 28 de julho; cadastramento é com o Sebrae e o Banco do Nordeste; projeto arquitetônico é com a Secretaria de Turismo; projeto de viabilidade é com o próprio Sebrae; capacitação é com o Sine e o Sebrae; financiamento, com o Banco do Nordeste. Linha de financiamento já hoje disponível: Profat, Proje, Minifunjetur, Balcão de Ferramentas – que já existe hoje e Fundo de Aval do Sebrae.

Então, com isto nós estamos gerando dezenas, ou centenas, ou milhares de empregos na orla do Rio Grande do Norte, apenas com o trabalho de coordenação, já que não se reinventou a roda, simplesmente, aproveitando os vários agentes que já hoje atuam, e polarizando um pouco, através da mídia e fazendo com que as coisas aconteçam.

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