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REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

No documento Revista dos Alunos de Administração (páginas 112-115)

A ENTRADA DO JOVEM NO MERCADO DE TRABALHO UM ESTUDO DE CASO NAS FACULDADES NETWORK

2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

As mudanças que vem ocorrendo no mundo globalizado o avanço da tecnologia as variações econômicas e a competitividade entre empresas estão transformando o mercado de trabalho, essas mudanças tem atingido o mundo corporativo, por isso o jovem tem iniciado sua carreira profissional cada vez mais cedo.

Nos dias atuais o jovem que não busca pelo desenvolvimento, poderá comprometer seu futuro profissional, diante das transformações globais e o desenvolvimento tecnológico nas organizações com isto, a faculdade tornou-se uma obrigação para jovens que buscam uma oportunidade no atual cenário de mercado.

Sabendo que o ensino superior e o caminho mais curto para alcançar o mercado de trabalho, e abrir novas oportunidades na carreira profissional à procura pelas universidades cresceram, o jovem sabe que e dentro das instituições de ensino que eles vão adquirir um diferencial para competirem profissionalmente no mercado, e o ensino superior que vai conduzir esse jovem a um novo universo de oportunidades que levará a uma melhor condição de vida no âmbito profissional social e pessoal.

2.1 O ensino superior como formação profissional

Segundo Pochmann (2007), o ingresso na educação em busca da qualificação profissional e o que pode constituir no caso do jovem um fator adicional na caminhada rumo ao mercado de trabalho, porém e preciso enfatizar que pode esta relacionada ao tipo de trabalho que a economia esta produzindo.

Segundo case e colaboradores (2009), a educação ou formação educacional e a única coisa que não pode ser tirada do profissional porque são conhecimentos adquiridos para

sempre, onde aquele que detém tais conhecimentos se desenvolverá ao longo da vida não só profissionalmente mais em todos os campos da vida social.

Para Minarelli (1995), O mundo globalizado o crescimento continuo das indústrias e as transformações do mercado, obriga esses jovens profissionais a cuidar de sua formação superior e buscar continuamente o aperfeiçoamento dentro das instituições de ensino e procurar estar sempre atento às novidades do mercado de trabalho, cuidar da sua profissão desenvolvida bem como empresaria seu próprio talento, a vender o seu serviço.

Seguindo ainda Minarelli (1995), um profissional que busca pela qualificação profissional compete no mercado de trabalho, porque compreendo os conhecimentos adquiridos e as habilidades desenvolvidas na formação superior, devido aos treinamentos recebidos, pela vivência cotidiana e pelo autodidatismo.

Segundo Pochmann (2007), a educação profissional e uma exigência não só do mercado de emprego mais da sociedade. Trata-se uma determinada experiência adquirida com valores sociais, que apresenta ao individuo uma menor chance da exclusão social, ao mesmo tempo em que se abrem diversas possibilidades no mercado profissional.

Segundo Jairo (2006), a formação profissional como e discutida atualmente no cenário mundial, esta diretamente ligada à empregabilidade do profissional e o sucesso das empresas no setor produtivo, no mundo das corporações a qualificação profissional do jovem e o conceito do desenvolvimento industrial e econômico uma vez que as mudanças no mundo empresarial acontecem diariamente, e esses jovens serão o futuro e estará pronto para atuar no mercado, levando em consideração os profissionais de décadas anteriores que pouco buscava pela qualificação profissional vivia na zona de conforto, o jovem de hoje e considerado um profissional polivalente porque consegue lidar com as constantes mudanças do mercado competitivo.

2.2 O mercado de trabalho

Logo após ingressarem nas Faculdades Network surge às primeiras oportunidades profissionais na carreira do jovem, como estágios e programas trainees, são oportunidades decorrentes de parceiras entre a instituição de ensino superior Faculdades Network e empresas com objetivos bem definidos a instituição de ensino busca pelo reconhecimento no meio educacional e empresarial bem como ficar em evidência, enquanto que as empresas procuram reter talentos e agregar valores profissionais.

Para case e colaboradores (2009), o mercado de trabalho se divide em dois:

sistemático onde as empresas se utilizam de métodos cuidadosos para poder selecionar os candidatos tais métodos envolve entrevistas, dinâmicas de grupo, entre outras formas de selecionar nesse primeiro mercado esta os mais jovens que na maioria das vezes são movidos pela competição. O outro mercado e o não sistemático onde se encontra um nicho de mercado que na maioria das vezes para ingressar no mercado de emprego não precisam passar pela dinâmica de grupo nem pelos testes e sim apenas ter diferenciais como aparência e bom trânsito, grau de influência em determinados segmentos, esse mercado não sistemático e indicado para quem deseja uma transição.

Na visão de Pochmann (2007), a transição do jovem ao mercado de trabalho representa um momento decisivo para sua trajetória profissional futura, quanto melhor for à condição de acesso ao primeiro emprego, oferecida em conjunto por empresa e instituição de ensino, maior será a evolução na carreira profissional.

Segundo Chiavenato (2004), os profissionais que buscam a inserção ao mercado de trabalho devem ser flexíveis as constantes mudanças do mercado, decorrente dos avanços tecnológicos e do crescimento econômico, porém não basta ser só flexível e necessário sair da

instituição com alguns atributos a seu favor, ou seja, tem que carregar um diferencial para ser competitivo como ser ágil proativo e inovador.

Segundo Denize retamal (2010), Diretora Executiva da RHIO'S Recursos Humanos. Defende que ha um caminho promissor para uma inserção bem sucedida no mercado de trabalho que se apresenta é o alto nível de especialização profissional. De fato, o mercado de trabalho está mais seletivo e, assim, o profissional apto a atender às exigências e às transformações pelas quais passam as empresas detém melhores chances de sucesso. Ou, seja a partir do momento que o jovem busca adquirir conhecimento ele se torna apto a competir no mercado de trabalho podendo alcaçar o sucesso profissional. Porém e presciso, refletir, planejar e traçar uma carreira futura para alcançar o sucesso profissional no mundo globalizado.

Seguindo ainda Denize retamal (2010), Ela defende que e nescessário planejar uma carreira não é só escolher uma profissão ou um curso de graduação a seguir, mas também um segmento e uma indústria de atuação para os quais o jovem ou profissional deverá se preparar, munindo-se de todas as ferramentas necessárias que trarão a especialização e o diferencial competitivo desejado.

E importante observar que a autora defende a entrada do jovem na faculdade, mas deixa claro que o jovem não pode ingressar por impulso e sim com planejamento e de olho no futuro profissional, ou seja, acompanhando o mercado de trabalho e suas mudanças.

2.3 Empregabilidade

Atualmente a Faculdades Network se destaca no mercado por manter altos níveis de empregabilidade, porem e preciso enfatizar que para alcançar o sucesso, a instituição de ensino superior Faculdades Network oferece altos níveis de ensino atualizados com o mercado, também detém os melhores profissionais trabalhando em seu favor, além de manter parcerias com empresas para facilitar a inserção do jovem ao mercado de trabalho.

Empregabilidade são competências e qualidades que envolvem a capacidade de atuação do jovem profissional dentro das empresas, são mecanismos adquiridos a o longo da carreira profissional e dos conhecimentos adquiridos que permitem adaptar-se a velocidade das mudanças globais.

Segundo Almeida (2006), empregabilidade baseia-se na recente nomenclatura dada à capacidade de adequação do profissional ao mercado de trabalho, quanto mais capacitado o profissional, maior sua empregabilidade. Ou seja, quanto maior investimento na carreira profissional maiores oportunidades no ingresso ao emprego.

Na visão de Minarelli (1995), Empregabilidade é a condição de ser empregável, isto é, de conseguir um emprego onde aplicará seus conhecimentos habilidades e técnicas que foram intencionalmente desenvolvidas por meio da qualificação profissional e treinamentos sintonizados com as novas necessidades do mercado de trabalho.

Para Chiavenato (1999), a empregabilidade se deve a vários fatores como á velocidade das mudanças tecnológicas o mundo globalizado, desenvolvimento econômico dos países, a competitividade nas empresas por melhores profissionais, o desenvolvimento da capacitação profissional a busca pelo emprego, e o investimento na formação superior.

Os autores defendem que o profissional que busca a qualificação esta, mas próximo do mercado de trabalho, porque está preparado para ingressar e competir no mercado de emprego. Desenvolveram um diferencial por isso tem a empregabilidade a seu favor, com maiores chances de atuação profissional ampliada, pela grande atratividade que exerce em constantes potenciais devido a sua busca pelo diferencial e a sensibilidade de se ajustar as novas demandas empresariais, porém aquele que tiver maior flexibilidade de se adaptar ao mercado competitivo largará na frente.

2.4 O mercado de trabalho atual 2012

Segundo o CAGED cadastro geral de empregados e desempregados em fevereiro de 2012 foram criados no Brasil 150.600 empregos com registros em carteira de trabalho com uma alta de 0,40% em relação ao mês de janeiro, de acordo com o ministério do trabalho e emprego (MTE), o Brasil vai continuar gerando mais empregos, seguindo assim um ritmo de expansão gradual, mas enfatiza que o mais importante e que a cada mês que passa aumenta a inserção de trabalhadores no mercado de trabalho. E em termos geográficos o ministério do trabalho e emprego divulgou que em quase todos os setores houve crescimento de emprego, na maior parte dos setores com destaques em termos absolutos para a Indústria da transformação que criou quase 20 mil vagas de emprego a segunda maior geração de empregos ficou com o setor de serviços que abriu 93.170 vagas de emprego, a construção civil com 27.811 e a Administração Publica com 14.694 registraram o terceiro maior saldo.

Segundo o CAGED, o mercado de emprego no Brasil não parou de crescer nos últimos meses, até abril de 2012 apresentou um saldo de 216.974 postos de emprego, o que representa um avanço de 0,57% em relação ao estoque de empregos com carteira assinada do mês anterior. Nos últimos 12 meses, foram criados 1.713.410 vagas de emprego celetistas, o que correspondeu a um aumento de 4,64% no número de trabalhadores com emprego formal no Brasil. Nos quatro primeiros meses do ano o emprego expandiu 1,85%, o que correspondeu a um saldo de 702.059 postos de trabalho. Segundo o CAGED, em abril todos os oito setores de atividade econômica apresentaram desempenho positivo, com a Agropecuário apresentado a maior variação mensal de 1,41% (21.916 postos) e a Administração Pública variação de 0,47% (3.838postos). O setor que apresentou o melhor resultado foi o de Serviços (82.875 postos +0,53%), seguido pela Construção Civil (40.606 postos +1,36%), o Comércio (33.704 postos +0,40%) e a Indústria da Transformação(postos30.318.

Segundo os dados do CAGED acima podemos perceber que o mercado de empregos no Brasil cresce a cada mês, e diante desse crescimento e da competitividade no mercado de trabalho, as Faculdades Network torna-se uma instituição de grande importância para os jovens que querem ingressar no mercado de trabalho, uma vez que a Faculdades Network oferece alto nível de ensino atualizado e qualificado que segue as exigências do mercado de trabalho, também mantem parcerias e convênios com empresas, por isso as chances de inserção ao mercado de emprego do jovem que ingressa nas Faculdades Network são maiores.

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No documento Revista dos Alunos de Administração (páginas 112-115)