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Comparação do efeito de sevoflurano e propofol na oxigenação durante a transição gradual para ventilação monopulmonar.

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REVISTA

BRASILEIRA

DE

ANESTESIOLOGIA

Official Publication of the Brazilian Society of Anesthesiology

www.sba.com.br

ARTIGO

CIENTÍFICO

Comparac

¸ão

do

efeito

de

sevoflurano

e

propofol

na

oxigenac

¸ão

durante

a

transic

¸ão

gradual

para

ventilac

¸ão

monopulmonar

Ays

¸e

Karci

a,∗

,

Seden

Duru

a

,

Hasan

Hepa˘

gus

¸lar

a

,

Lügen

C

¸iftc

¸i

b

e

Osman

Yilmaz

c

aDepartamentodeAnestesiologiaeReanimac¸ão,FaculdadedeMedicina,DokuzEylulUniversity, ˙Izmir,Turquia bDepartamentodeAnestesiologia,StateHospital,Denizli,Turquia

cDepartamentodoLaboratóriodeCiênciaAnimal,FaculdadedeMedicina,DokuzEylulUniversity,Inciralti, ˙Izmir,Turquia

Recebidoem16dejaneirode2013;aceitoem22demarçode2013 DisponívelnaInternetem15demarçode2014

PALAVRAS-CHAVE

Ventilac¸ão monopulmonar;

Transic¸ãogradual;

Sevoflurano; Propofol

Resumo

Justificativaeobjetivo: sabe-sequeavasoconstric¸ãopulmonarhipóxicaaumentacomo resul-tadodedesafioshipóxicosregionaisintermitentes. Oobjetivodesteestudofoicompararos efeitosdesevofluranoepropofolnaoxigenac¸ãoefrac¸ãodeshuntduranteaventilac¸ão mono-pulmonaremumnovomodelodehipóxiapré-condicionadoantesdaventilac¸ãomonopulmonar.

Métodos: foramanestesiadosintraperitonealmenteantesdascanulac¸õesvenosaearteriale traqueostomizados16ratosalbinosWistar.Osanimaisforamrandomicamentedistribuídospara receberperfusãodesevofluranoa2%ou10mg/kg/hdepropofoleventiladoscomoxigênioa 100%,aumataxainspiratóriade80respirac¸ões/minutopor30minutos.Trêsciclosdeventilac¸ão monopulmonareventilac¸ãodeambosospulmõesforamfeitoseaventilac¸ãomonopulmonar foicontinuadapor15min.Amostrasdegasometriaarterialforamobtidasdaseguinteforma: apóspunc¸ãoetraqueotomia,após30minutosdetratamentocomsevofluranooupropofoleaos cincoe15minutosdeventilac¸ãomonopulmonar.

Resultados: os níveis de PaO2 foram maiorese asfrac¸ões deshunt menoresnos ratosque receberampropofolemcomparac¸ãocomosratostratadoscomsevoflurano,masadiferenc¸a nãofoisignificante.OsdoisgruposforamcomparáveisemtermosdePaCO2.

Conclusões: osefeitossimilaresdesevofluranoepropofolnaPaO2duranteaventilac¸ão mono-pulmonarapóspré-condicionamentohipóxicopodemterresultadodeoutrascausasalémda inibic¸ão davasoconstric¸ão pulmonarhipóxica. A transic¸ão gradual para aventilac¸ão mono-pulmonar é uma técnica nova de pré-condicionamento de experimentos para ventilac¸ão monopulmonar.

©2013SociedadeBrasileira deAnestesiologia.PublicadoporElsevierEditoraLtda.Todosos direitosreservados.

Autorparacorrespondência.

E-mail:ayse.karci@deu.edu.tr(A.Karci).

(2)

Introduc

¸ão

Durante a ventilac¸ão monopulmonar (VMP), o pulmão operadonãosópermaneceatelectásico,mastambém hipo-perfundidoporcausadavasoconstric¸ãopulmonarhipóxica (VPH), ummecanismo de protec¸ão que desvia o fluxo de sanguepulmonardasregiõesdopulmãocombaixastensões alveolares de oxigênio para as áreas mais bem ventila-dasdopulmão e reduzo shuntintrapulmonare a hipóxia sistêmica.1---3ParamaximizaraVPHnopulmãonãoventilado, ciclosintermitentes repetidosde deflac¸ão-inflac¸ão parao pulmão(pré-condicionamentohipóxico[PCH])são recomen-dadosduranteoiníciodeumaventilac¸ãomonopulmonar.4---6 Emborasejageralmenteaceitoqueosanestésicos volá-teisinibamaVPHepossampromoverahipoxemiadeforma dependentedadoseduranteaVMP,2,7,8osanestésicos intra-venosos(IV),incluindopropofol,têmumapequenaatividade inibidoradaVPH.8,9

O objetivo principal do presente estudo foi determi-nara eficácia do PCH com o uso de umnovo modelo de ‘‘transic¸ãogradual’’paraaVMP,conformedefinidoemum estudoanterior,7antesdeiniciaraVMPecompararosefeitos desevofluranoepropofolduranteoprocedimento.

Materiais

e

métodos

Osanimaisforamtratadosdeacordocomosprincípiosde cuidadoscomanimaisdelaboratórioetodosos procedimen-tosexperimentaisforamaprovadospeloComitêdeÉticaem PesquisaeTratamentodeAnimaisdaFaculdadedeMedicina daUniversidadeDokuzEylul.

Dezesseisratos albinos Wistar (com peso de312-382g) foramanestesiadosporinjec¸ãointraperitonealdecetamina (40mg/kg)exilazina(5mg/kg)antesdascanulac¸õesvenosa earterial.

A canulac¸ão da veia femoral foi feita com tubo de polietileno para a perfusão de agentes; a mesma cânula tambémfoi usada para perfundir soro fisiológico continu-amente,aumataxade3mLkg−1h−1.Aartériafemoraldo

outro lado foi igualmente canulada para medir a pressão sanguíneae monitorarcom gasometria arterial. Após tra-queotomia,umacânuladecalibre16foiinseridanatraqueia eligada imediatamenteao ventiladormecânico (Kent Sci-entificPressure-ControlledVentilator)eaosanimaisforam ventiladosemmododepressãocontroladacomumafrac¸ão deoxigênioinspirada(FiO2)de100%eumataxarespiratória

de60respirac¸ões/minuto.Paraeliminarartefatoscausados por movimentosrespiratórios espontâneos, a paralisia foi induzidacom0,1mg/kgdebrometoderocurônio.

Apósumperíododeestabilizac¸ãode15minutos, amos-trasdesangueforamcolhidasparagasometriaarterial.Os animais foram randomicamente distribuídos para receber

perfusãodesevofluranoa2%atravésdeumvaporizador cali-brado(GrupoS:n=8)ou10mg/kg/hdepropofol(GrupoP: n=8)por30minutosapósoperíododeestabilizac¸ão.Nofim de30minutos,acânulatraquealfoiavanc¸adae confirmou--sequeapontaestavanobrônquio,opulmãofoiventilado duranteumminutoeacânulafoiretraídaparaventilac¸ãode ambosospulmões(VAP).Osanimaisforamventiladoscom umafrac¸ãoinspiradadeoxigênio(FiO2)de100%eumataxa

respiratóriade80respirac¸ões/minutoduranteesseperíodo. Os ratos foram submetidos à VMP após três ciclosde um minutodeVMPeumminutodeVAP.Esseprocedimentofoi feitoemtodososanimaisantesdoiníciodasinvestigac¸ões. Amostras desangue para gasometria arterial foram colhi-dasaoscincoe15minutosdeVMPeafrac¸ãodeshuntfoi calculada.

Afrac¸ãodeshuntfoicalculadacomousodaseguintea fórmula:

Qs

Qt

(frac¸ãodeshunt)=(5.8×IR)+6.7,ondeRIfoioíndicerespiratório.

(a)IR= PAO2−PaO2 PaO2

(b)PAO2=([PB−PH2O]×FIO2)−PaCO2

PB=pressão barométrica(760mmHg ao nível domar); PH2O=pressão parcial de água (47mmHg); PAO2=pressão

parcialalveolardeoxigênio;PaO2=pressãoparcialde

oxigê-nio;PaCO2=pressãoparcialarterialdedióxidodecarbono;

FIO2=frac¸ãoarterialinspiradadeoxigênio.

Usamoso métodopropostoporKoessler etal.ePeyton etal.10,11OcálculofoifeitocomafórmulaIR(Índice Respira-tórioIndex)={[(PB−PH2O)×FIO2]−PaCO2−PaO2}/PaO2.

Análise

estatística

Todos os resultados foram expressos em média±desvio padrão.Osparâmetrosdispersosforamexpressospelos valo-resSE.OSPSS11.0paraWindowsfoiusadoparaasanálises estatísticas.OtestedeKolmogorov-Smirnovfoiusadopara avaliarasdiferenc¸asentregrupos.

Ostestesestatísticosforamfeitoscomonívelde signifi-cânciaestabelecidoemp<0,05.

Resultados

Osciclosintermitentes dedeflac¸ão-inflac¸ão antesdaVMP foramavaliadosem16ratosrandomicamentealocadospara tratamentocominalac¸ãodesevofluranooupropofol.

Não houve diferenc¸as significativas na gasometria e frac¸ãodeshuntentreosgruposdoprotocolo,tantonofim doperíododeestabilizac¸ãoquantoapósotratamentocom sevofluranooupropofol.

(3)

120

100

80

60

40

20

0

VMP5 VMP15

Período VMP (min)

P

aO2 mmHg

Sevoflurano Propofol

Figura1 Alterac¸õesrelacionadasaotemponapressão arte-rialparcialdeoxigênioduranteaventilac¸ãomonopulmonar.

deoxigenac¸ão foi maisacentuada(média de71,65±5,39 [57,90-103,10]e66,01±4,19[56,50-100,08]). Consistente-mente,osvaloresdaPaO2forammaioresnogrupopropofol

paraadurac¸ãodaVMP(fig.1).

Deformasemelhante,os níveisarteriais de dióxidode carbonomostraramumaumentonoiníciodaVMPnosratos tratados tanto com propofol quanto com sevoflurano aos cincominutos(35,44±2,9;41,62±2,05,respectivamente) e aos 15minutos (38,27±2,36; 47,54±2,54, respectiva-mente). Consequentemente, osvalores dopH diminuíram e a diferenc¸a entre os dois grupos foi significante aos cincominutos(7,41±0,3e7,34±0,02,p=0,022, respecti-vamente) (fig. 2).A diferenc¸a nãofoi evidentenofim de 15minutos(7,38±0,2e7,31±0,02,p=0,052).

Após a transic¸ão gradual para VMP, Qs/Qt não

mos-traram uma diferenc¸a significativa em relac¸ão ao agente anestésico. A frac¸ão de shunt pulmonar (Qs/Qt)

aumen-toude28,53±1,91 para42,67±3,87nogrupopropofole de40,61±7,25para53,72±4,20nogruposevofluranoaos cincominutos deVMP. A alterac¸ão na frac¸ão de Qs/Qt de

cincopara15minutosdeVMP(57,31±3,53e61,18±4,20 nosgrupospropofolesevoflurano,respectivamente)nãofoi significativaentreosdoisregimesanestésicos.

Discussão

O presente estudo mostrou que sevoflurano e propofol, nas doses administradas, tiveram efeitos semelhantes na oxigenac¸ão arterial e frac¸ão de shunt durante VMP em modeloderatodePCH.

Emestudosprévioscomousodeanimais,concluiu-seque ahipóxiaintermitenteaumentaaVCP equeosresultados têmimplicac¸õesimportantesparaafeituradeexperimentos de VCP e para a interpretac¸ão das alterac¸ões gasométri-casdurante aVMP.4---6 Deformasemelhante,Singhetal.12 demonstrarampelaprimeiravezqueoprecondicionamento

7,44

7,42

7,4

7,38

7,36

7,28

7,26

VMP5 PLV15

Período VMP (min) 7,32

7,33 7,34

pH

Sevoflurano Propofol

Figura2 Alterac¸õesrelacionadasaotemponapressãoparcial dopHarterialduranteaventilac¸ãomonopulmonar.*p<0,05 anestesia com propofol em comparac¸ão com anestesia com sevoflurano.

comumadosebaixadecobaltoerabenéficoparaproteger ospulmõeseocérebroaoatenuaralesãooxidativainduzida porhipóxiahipobárica.Natentativadeaumentara tolerân-ciaàhipoxemiaquesedesenvolveduranteaVMP,avaliamos oefeitoemmodelosingularparaoprecondicionamento;isto é,‘‘transic¸ãogradual’’paraVMP.

(4)

ratosquereceberampropofolousevoflurano,adiminuic¸ão daoxigenac¸ãoarterialfoiparalelaaoaumentodafrac¸ãode shuntentreatransic¸ãoparaVMP,masosgruposnão dife-rirama esserespeito. Embora osvalores da PaO2 (fig. 1)

tenhamsidomaioreseosdasfrac¸õesdeshuntmenoresno grupopropofol,em comparac¸ãocomo gruposevoflurano, a diferenc¸a entre os grupos não atingiu um nível signifi-cante.AVMPcausouumaumentonaPaCO2,quefoiseguido

por umadiminuic¸ão adequada dopH, significante apenas aoscincominutos.Acreditamosqueaescolhadaanestesia nãoafetouoaumentodosníveisdedióxidodecarbonoea diminuic¸ãodopHobservados.

Propomosduasrazõesparaosresultadosdenossoestudo. Primeiro, como De Conno et al.,20 descreveram recen-temente, o anestésico volátil sevoflurano tem um papel imunomoduladorempacientessubmetidosàVMPcomuma reduc¸ão significativa dos níveis de mediadores inflamató-rios. A análise dos autores mostrou um aumento quase exponencial de mediadores inflamatórios correlacionado com o tempo de VMP no grupo propofol. Curiosamente, umacorrelac¸ãosignificantefoiobservadaentreaPCR eo tempodeVMPnogrupopropofol,quefoiclaramente ate-nuadanogruposevoflurano.Segundo,jáque aprevenc¸ão da hipóxia com o precondicionamento ocorre em poucos minutos,13usamosciclosdeumminutodedeflac¸ão-inflac¸ão. Noentanto,recentemente,Duanetal.,21usaramum proto-colonoqualosratos inalaramumamisturadearhipóxico porcincominutosseguidapor10minutosdeinalac¸ãodear. As diferenc¸asmetodológicas entreosdois estudos podem explicaradiscrepânciaentreosresultados.

OiníciodaVMPécaracterizadopelodesenvolvimentode umshunt intrapulmonarsignificativo pormeio docolapso do pulmão, com o potencial de hipoxemia intraoperató-ria.Aausênciadeumadiminuic¸ãomaiordaoxigenac¸ãoou aumentonafrac¸ãodeshuntentrecincoe15minutosdeVMP podeindicarqueVPHmáximafoiatingidaemcincominutos. Essesresultados estão de acordocom asobservac¸ões fei-taspor Chen et al.,4 que relatam que a VPH máxima foi atingidanoiníciodahipóxiaenãohouveaumentoadicional comepisódiosrepetidosdehipóxia.Aocontrário,Marshalle Marshall15 mostraramquenapresenc¸adeazuldemetileno háumarespostavasoconstritorapulmonarhipóxica,queé potencializadacomotempo.Pirloetal.,5descobriramque desafioshipóxicosintermitentes,repetidos2-4vezes,aum lobo do pulmão potencializam e, finalmente, maximizam aVPH lobar. Assim,preterindoa questão isoladadofator tempo,hárelatodequeahipóxiaintermitenteaumentaa VPHdeformaquantitativa.

Abe et al.,9 concluíram que propofol melhorou a oxigenac¸ãodurante aventilac¸ão monopulmonar(VMP)em comparac¸ão com anestésicos voláteis. Existe a possibili-dade, entretanto, de que a oxigenac¸ão durante a VMP possamelhorarcomotempo.Consequentemente,Ishikawa etal.,22 mostraramque após o inícioda VMPa média da PaO2rapidamentediminuiue, em seguida,aumentou

gra-dualmente.

Atécnicadeventilac¸ãoéimportantesequisermos dimi-nuiraincidênciadehipoxemiaduranteaVMP.Assim,uma estratégiaventilatória cuidadosafoiadotadanesteestudo paraevitarfatoresdeestresseadicionaisàresposta inflama-tóriadesencadeadapelaVMP.Hárelatosdequeaventilac¸ão compressãocontroladaemratosproporcionaumpadrãode

fluxodedesacelerac¸ão---oqueresultaemumadistribuic¸ão maishomogêneadevolumecorrente---,recrutaasregiões pulmonaresmalventiladasemelhoraaoxigenac¸ão.3,23Além disso,otraumapulmonaréatenuadoquandoopicoeoplatô daspressõestransalveolaressãocontrolados.3,24

Em resumo, sevoflurano administrado a uma concentrac¸ão de 2% resultou em alterac¸ões compará-veis ao propofol na frac¸ão de shunt em ratos durante a ‘‘transic¸ão gradual’’ para VMP. Da mesma forma, PaO2

e PaCO2 não diferiram entre os grupos. As alterac¸ões na

frac¸ão de shunt durante a VMP provavelmente podem resultar de fontes diferentes da atenuac¸ão da resposta daVPH. Alterac¸õeshemodinâmicas,perfusãopulmonar e, em particular, estratégias ventilatórias apropriadas que impedem o colapso alveolar podem ser mais importantes para obter-se uma oxigenac¸ão arterial ideal durante a VMP do que qualquer agente anestésico de escolha ou manobras de precondicionamento. A ‘‘transic¸ão gradual’’ paraVMPem ratosé ummodelo singulardePCHe nossos resultadosindicamqueperíodosmaislongosdeVMPpodem sernecessários.

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