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Organ. Soc. vol.18 número59

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Academic year: 2018

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FREI TAS, M.; DANTAS, M. ( Org.) . Diversidade sexual e t rabalho. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 379 p.

T

RABALHO

, G

ÊNERO E

D

IVERSIDADE

S

EXUAL

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ÚLTIPLAS

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ONTRIBUIÇÕES POR UMA

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BORDAGEM

P

LURAL

por José Lu is Fe licio Ca r va lh o*

A

present ado com o um a idéia que brot ou de um a conversa ocorrida em um a m esa de bar na cidade de Copenhagen, em 2009, o livro “ Diversidade Sexual e Traba-lho”, organizado por Maria Est er de Freit as e Marcelo Dant as, anuncia seu propó-sit o com o o de analisar a t em át ica ret rat ada em seu t ít ulo “ a part ir de m últ iplas perspect ivas, por acadêm icos renom ados em seus cam pos de at uação, ( ...) com o com prom isso de lançar um olhar novo, ousado, original sobre a quest ão, buscando ult rapassar os ranços, as m ágoas, as discrim inações, os est igm as e os preconceit os” ( p. VI I I ) . Para buscar fazer j us a essa am biciosa propost a, os aut ores recorrem a um expressivo conj unto de acadêm icos brasileiros, identifi cados prim ordialm ente - porém não exclusivam ent e - com o cam po do conhecim ent o em Adm inist ração, para confec-cionar um a obra em doze capít ulos divididos em duas part es.

A prim eira part e do livro, int it ulada “ Orient ação Sexual e Trabalho”, reúne t ex-t os classifi cados pelos auex-t ores com o m ais genéricos, por m eio dos quais se preex-t ende analisar a orient ação sexual frent e ao cont ext o social m ais abrangent e. Nessa part e, encaixam - se os poucos capít ulos do livro dedicados a explorar a diversidade sexual além dos est udos de gênero m ais focados no binôm io hom em het erossexual versus

m ulher het erossexual, nom eadam ent e t ext os que gravit am em t orno de quest ões relacionadas a gays m asculinos, t ravest is e t ransexuais - quase nada se fala acerca

de lésbicas ou de out ras diversidades sexuais m inorit árias. Na segunda part e do livro, denom inada “ Um Agir Sexual no Trabalho?”, levant a- se a perspect iva de explorar profi ssões específi cas que, ao longo do t em po, fi caram m arcadas por est ereót ipos de gênero. Essas profi ssões são: donas( os) de casa e cozinheiras( os) , profi ssionais acadêm icos, policiais e perit os, acadêm icos novam ent e, art esãs( ãos) e gerent es.

A t arefa de reunir um colet ivo fort e de int elect uais focados em explorar um a problem át ica t ão com plexa sob ângulos dist int os, t alvez, t enha levado os organiza-dores da obra a selecionar, dent re excelent es t ext os, alguns capít ulos que t razem cont ribuições difusas e que em preendem esforços duplicados, principalm ent e no que t ange aos t rabalhos que com põem a segunda part e do livro. O capít ulo assinado por Lívia Barbosa, por exem plo, int it ulado “ Os donos e as donas da cozinha”, com port a discussões int eressant es sobre gast ronom ia, est et ização da cozinha e alim ent ação na contem poraneidade, m as avança m uito pouco no problem a da divisão entre os gêneros no que concerne ao t rabalho dom ést ico. Adem ais, há dois t ext os que versam sobre os gêneros e a profi ssão acadêm ica: o capít ulo produzido por Maria Est er de Freit as e aquele escrito por Sylvia Constant Vergara e Ana Paula Cortat Zam brotti Gom es. Ainda que, isoladam ente, cada um desses dois textos tenha sido redigido de form a envolvente e robust a, proporcionando o aport e de im port ant es cont ribuições t eóricas, t alvez não t enha sido adequada - no sent ido de se buscar evit ar a aut o- referência, cuj os indícios t ransparecem em out ros aspect os da obra, com o se argum ent a adiant e - a escolha de se t er dois capít ulos com acadêm icos discorrendo sobre acadêm icos em um livro com apenas doze capítulos, em que poderiam ter sido selecionadas centenas de profi ssões.

Dos doze capít ulos selecionados para o livro, seis são const it uídos por ensaios teóricos - alguns dos quais, infelizm ente, não chegam a ser aproveitados com o “ recur-so para am pliar a int erdisciplinaridade e prom over a const rução de saberes por m eio

* Dout or em Adm inist ração pela Pont ifícia Universidade Cat ólica do Rio de Janeiro - PUC/ Rio. Professor

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da relação int ersubj et iva”, conform e recom enda Meneghet t i ( 2011, p. 331) , para a elaboração de ensaios t eóricos por pesquisadores em Adm inist ração. Diant e da falt a de m aterial advindo do cam po, para consubstanciar sua argum entação, alguns desses ensaios em pregam dados secundários, tais com o trechos de entrevistas realizadas por out ros aut ores. A out ra m et ade dos capít ulos do livro com preende pesquisas t eórico-em píricas. Talvez fosse int eressant e desequilibrar o fi el da balança para o lado dos art igos que cont ivessem t rabalhos em píricos, haj a vist a que, por ser a Adm inist ração um a ciência social aplicada, as cont ribuições do cam po podem ser pot encializadas quando se concede voz a gerent es e a suj eit os gerenciados ( NASCI MENTO, 2006) , visando “ desvendar nossas prát icas, apresent ar sugest ões para resolver problem as sociais e organizacionais e criar t eoria local” ( ROESCH, 2003, p. 167) .

Desperta certa curiosidade o fato de autores de alguns capítulos do livro em exam e terem optado por pessoalizar seus discursos, fugindo aos ditam es regularm ente encontrados em guias de redação científi ca, os quais geralm ente recom endam que sejam evitadas a prim eira pessoa do singular e a prim eira pessoa do plural na construção de textos acadêm icos (ALMEI DA; MI RANDA, 2009). Com um ente associada a publicações da área de ciências hum anas, essa escolha pode ter sido m otivada pelo desejo de se buscar m aior legitim ação para conteúdos acerca de diversidade sexual produzidos por pesquisadores associados às ciências sociais aplicadas, um a vez que, ao longo dos anos, o direito a explorar essa tem ática parece ter sido dem arcado por acadêm icos de Filosofi a, Sociologia, Psicologia e Antropologia. Outrossim , acredita-se que os árduos esforços por angariar contribuições interdisciplinares e m ultidisciplinares para o cam po da Adm inistração - um m ovim ento am plam ente defendido, porém , raram ente levado a term o de m odo efetivo (FADUL; SI LVA, 2009) - deva privilegiar o conteúdo, não a form a.

A despeito dos inúm eros acertos conquistados a partir da gratifi cante em preitada de organizar um livro tão necessário para o avanço do conhecim ento em Adm inistração no Brasil, nat uralm ent e a obra não nasceu livre de problem as. Em sua I nt rodução, Dant as e Freit as com et em a im prudência de defi nir, em um parágrafo, oit o com plexos conceit os: sexo, gênero, het erossexualism o, hom ossexualism o, t ransexual, t ravest i, ident idade de gênero e herm afrodit a. Um parágrafo longo, com quase vint e linhas, m as ainda assim , um único parágrafo ( esse est ranho recorde de linhas será suplan-t ado no próxim o parágrafo da presensuplan-t e resenha) . Se essa conceisuplan-t uação superfi cial e incom plet a não fosse t ot alm ent e dispensável - post o que as m esm as defi nições são ret om adas e esm iuçadas m ais adiant e pelos aut ores dos capít ulos subseqüent es - o livro poderia t er seu ent endim ent o prej udicado, o que acabaria por com prom et er o esforço despendido ao longo dos m ais de dois anos transcorridos desde aquele prim eiro bat e- papo no bot equim dinam arquês.

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independência e est abilidade fi nanceira. Por fi m , não se pode deixar de m encionar “ O Segundo Sexo”, de Sim one de Beauvoir, lem brado t am bém por alguns dos aut ores dos capít ulos do livro organizado por Maria Est er de Freit as e Marcelo Dant as, ao cont rário das dem ais obras relacionadas nest e int erm inável parágrafo, que não foram cit adas por nenhum desses aut ores - assim com o out ros t ext os at em porais de calibre parelho. Evident em ent e, t alvez não fosse sensat o esperar que um dos co-aut ores de “ Diversidade Sexual e Trabalho” se rem et esse ao fi ccional “ Frankenst ein”, ainda que, oport unam ent e, algum as das obras da ensaíst a Virgínia Woolf ou do poet a Charles Bukowski pudessem ter sido som adas à lista de referências acadêm icas aqui oferecidas. A prim eira, pelo carát er acidam ent e fem inist a de sua art e; o segundo, porque sem pre é saudável buscar um pret ext o para se ler o bom e velho Buk, qualquer que sej a ele.

Na segunda m et ade do Século XX, m ais precisam ent e ent re os anos de 1967 e 1975, em um período hist órico do m ovim ent o fem inist a que fi cou conhecido com o “ segunda onda”, em função da necessidade de com bat er o reducionism o biológico e do im perat ivo de lançar luz sobre a const rução hist órica e social dos sexos, cria- se o conceit o de gênero com o um a nova cat egoria de invest igação acerca das quest ões realacionadas às diferenças ent re os sexos. Elaborado para dest acar o carát er sócio-polít ico das diferenças e das discrim inações baseadas no sexo, o conceit o de gênero é dinâm ico: “ diferent em ent e do sexo, vist o com o um dado nat ural, a const it uição das

diferenças de gênero é um processo hist órico e social” ( CARVALHO, 2010, p. 235) .

Essa abordagem conceit ual é precisam ent e a m esm a que dá suport e, at ualm ent e, ao acirrado debat e acerca da quest ão da diversidade de gênero no t rabalho, que se espraia pelos círculos acadêm icos do Brasil e do m undo ( por exem plo: ORSER; LECK, 2010; PI NHEI RO NETO; MAPURUNGA; SANTOS, 2010; SWAN, 2010) .

Para além da dicotom ia entre sexo e gênero, m as ainda resguardando por alicerce epist em ológico os est udos fem inist as, a part ir do fi nal dos anos 1980, ganha espaço a perspect iva de que se deve cont est ar a noção de ident idades de gênero vist as com o im ut áveis e t idas com o enraizadas no corpo, na nat ureza ou em um a het erossexu-alidade norm at iva ( BUTLER, 2007) . Em erge ent ão a t eoria queer, um a corrent e de

t eoria crít ica que, t om ando por base a diversidade encont rada nas prát icas sexuais não- norm at ivas, im pugnou as form as hegem ônicas de com preender as ident idades sociais. Traduzida para o port uguês com o “ est ranho” ou “ ridículo”, a expressão queer

é aproveit ada para sublinhar t udo o que foi m arginalizado ou classifi cado com o per-versão por um a sociedade que condena o “ esquisit o”, de m odo a quest ionar aquilo que se encontra no cerne dessa sociedade: a norm atividade heterossexual. Para Louro ( 2001, p. 546) , “ a perspect iva queer vai cont ra t odo e qualquer m odelo reducionist a e sim plist a da diversidade sexual”, defendendo assim “ t odas as form as de ident idade sexual, refut ando as forças sociais e hist óricas que elegem um m odelo em det rim ent o de out ro”. Sob essa bandeira, a t eoria queer congrega possibilidades irrest rit as de

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Dent re os aut ores cont em porâneos reconhecidos globalm ent e por sua produ-ção acadêm ica dedicada ao desenvolvim ent o da t eoria queer, dest acam - se David M.

Halperin, Eve Kosofsky Sedgwick, Joshua Gam son, Judit h Halberst am , Judit h But ler, Michael Warner, Roderick Ferguson e St even Seidm an. Já as aut oras cont em porâneas m ais am plam ent e relacionadas aos est udos de gênero e/ ou est udos fem inist as são Carol Gilligan, Celia Am orós, Élisabet h Badint er, Luce I rigaray, Michelle Perrot , Moni-que Wit t ig e Rosi Braidot t i. Surpreendent em ent e, dos quinze aut ores cit ados nest e parágrafo, som ent e Judit h But ler aparece ent re as referencias bibliográfi cas de dois capít ulos do livro “ Diversidade Sexual e Trabalho”. Os out ros quat orze aut ores foram ignorados pelos pesquisadores que assinam os capít ulos da obra. Vale not ar que, se não fosse por duas exceções - Ana Paula Cort at Zam brot t i Gom es e Rodrigo Maurício Freire Soares - , t odos os dezoit o acadêm icos encarregados pelos capít ulos do livro t eriam cit ado a si próprios em seus t ext os.

Essa tendência à auto- referência que parece conservar os acadêm icos do cam po não é novidade para ninguém e, em cert os casos, nem chega a const it uir um grande problem a, ainda que se creia que os aport es t eóricos advindos de out ros cam pos e de font es m enos óbvias poderiam cat alizar um a produção cient ífi ca m ais consist ent e. Por exem plo, não obst ant e o fat o de t er pinçado nada m enos que onze t ext os de sua própria aut oria para dar suport e à sua argum ent ação, Marlene Cat arina de Oliveira Lopes Melo elabora um dos t ext os m ais encorpados do livro, o capít ulo int it ulado “ Mulheres gerent es ent re o em poderam ent o e o t et o de vidro”, em que se discut e se haveria no Brasil de hoj e, assim com o nos Est ados Unidos do fi nal dos anos 1980, o est abelecim ent o de barreiras que vedassem às m ulheres o acesso aos cargos m ais elevados das hierarquias organizacionais. Outro ótim o capítulo de “ Diversidade Sexual e Trabalho” foi produzido por Cláudia Sirangelo Eccel e Rafael Alcadipani, que exercem a int eligent e opção de invest igar os at rit os de gênero no m undo do t rabalho a part ir das m asculinidades.

Out ras observações sobre a obra em exam e se fazem necessárias, ainda que elas não versem diret am ent e sobre cont eúdos acadêm icos. Diant e da profusão de erros de ort ografi a e sint axe, especialm ent e nos prim eiros capít ulos do livro, a revisão conduzida por Alessandra Maria Rodrigues Silva e Crist ine Vecchi est á longe de poder ser classifi cada com o m inim am ent e sat isfat ória. A diagram ação assinada por Negrit o Design est á corret a, enquant o a capa, que fi cou aos cuidados de Sout o Crescim ent o de Marca, é sim plória e desint eressant e, m esclando t ons past éis de lilás e verde por sobre um previsível grafi sm o que sim boliza cisão ou divisão.

No dia 20 de out ubro de 2011, os valores encont rados em um sít io elet rônico que com para preços de livros dist ribuíam - se na faixa ent re R$ 32,90 e R$ 49,90 para “ Diversidade Sexual e Trabalho”, com m aior freqüência para valores pouco acim a dos R$ 40,00. Precisam ent e nesse m esm o dia, o m ais popular sít io elet rônico de com pras colet ivas do país oferecia aos m em bros de sua rede social um pacot e de higienização, hidrat ação, escova de alt o brilho e prancha, em um salão de cabeleireiros localizado no cent ro da cidade do Rio de Janeiro, de R$ 280,00 por R$ 39,00. Pelo m esm o valor do livro, m ant idas as condições sociais, cult urais, econôm icas e polít icas exploradas na obra, a valerem os est ereót ipos de gênero, um a m ulher que j am ais at ingirá o alt o escalão de sua em presa poderá com prar os serviços de um cabeleireiro gay e,

du-rant e a sessão em que fi os capilares serão est upendam ent e revigorados, esses dois personagens irão se dedicar a conversar sobre problem as variados de cam a e m esa, m as nunca sobre os dilem as do t rabalho para os represent ant es das diversidades sexuais. Que o livro organizado por Maria Est er de Freit as e Marcelo Dant as inspire novas iniciat ivas, pois elas são m ais do que requeridas.

Referências

ALMEI DA, J.; MI RANDA, M. O uso de pronom es de prim eira pessoa em art igos acadêm icos: um a abordagem baseada em corpus. Veredas – Revist a de Est udos

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2010.

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