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o

onmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

P A P E L D A M O D E R N A B IB L lO T E C O N O M IA

MARCO MACIEL *

S e n a d o F e d e r a l 7 0 0 0 0 B r a s í l i a , D F

A b o r d a a B i b l i o t e c o n o m i a e a f u n ç ã o s o c i a l d o b i b l i o t e c á r i o . F o c a l i z a a c o n v e r g ê n c i a d e o b j e t i v o s e n t r e o p o l í t i c o e o b i b l i o t e é a r i o e a r e l a ç ã o b i b l i o -t e c á r i o - l i v r o p a r a a d i s s e m i n a ç ã o d a i n f o r m a ç ã o . A p r e s e n t a a t e c n o l o g i a d a i n f o r m á t i c a c o m o i n s t r u m e n t o i n d i s p e n s á v e l a o d e s e n v o l v i m e n t o d a B i b l i o t e -c o m o n i a 'e a n e -c e s s i d a d ed e a d a p t a ç ã o e i n t e g r a ç ã o d a f o r ç a d o t r a b a l h o à s s o l i c i -t a ç õ e s d a s o c i e d a d e i n f o r m a -t i z a d a .

D esejo in icialm en te m an ifestar o q u an to m e sen sib iliza o co n v ite co m q u e m e

d istin g u iu a A sso ciação d o s B ib lio tecário s d o D istrito F ed eral p ara p articip ar d este

E n co n tro N acio n al d e B ib lio teco n o m ia e In fo rm ática, n a co n d ição , p ara m im m u

i-to h o n ro sa, d e P resid en te d e H o n ra d o co n clav e.

D esejo , tam b ém , ex p ressar q u e a m in h a co n v iv ên cia co m o s p ro fissio n ais d e

B ib lio teco n o m ia tem sid o u m a co n stan te ao lo n g o d e m in h as ativ id ad es, n ão só

p o rq u e a co n su lta e p esq u isa em b ib lio tecas co n stitu (ram -se in v ariav elm en te em

p ro v eito so in stru m en to à realização d e m eu s trab alh o s, co m o tam b ém p o rq u e

re-co n h eço o relev an te p ap el, d e caráter cu ltu ral e so cial, co m q u e a co m u n id ad e

b ib lio tecária tem co n trib u rd o , atrav és d o s tem p o s, p ara o d esen v o lv im en to e ap

li-cação d o s co n h ecim en to s.

N a v erd ad e, a B ib lio teco n o m ia tran scen d e, n o seu sig n ificad o m aio r, a d efin

i-ção d e sab er técn ico q u e se o cu p a d o estu d o teó rico e p rático d a o rg an ização

ad m in istrativ a, clasS ificação e u tilização d o acerv o b ib lio g ráfico . A su a razão d e

ser assu m e d im en sõ es d e m aio r am p litu d e n a m ed id a em q u e se v in cu la a u m a

S e n a d o r M a r c o M a c i e l , a t u a l M i n i s t r o d a E d u c a ç ã o

R . B ib lio teco n . B ras(lia, 1 3 ( 1 ) : 9 - 1 3 , jan ./ju n . 1 9 8 5

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o

p ap el d a m o d ern a B ib lio teco n o m ia ...

ativ id ad e p ed ag ó g ico -so cial, d e d ifu são d o sab er, d e in fo rm açõ es, d e artes e h u m

a-n id ad es em g era\.

YXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

É sig n ificativ a a fu n ção so cial d o b ib lio tecário , q u e, além d e atu ar co m o >

d estacad o co lab o rad o r d o h o m em d a ciên cia, d o s p esq u isad o res, d o s in telectu ais,

d o s estu d an tes, d o s artistas, p ro p icia as co n d içõ es d e acesso ao im en so teso u ro d as

m ais v ariad as fo rm as d e ex p ressão d a in telig ên cia e d a sen sib ilid ad e h u m an as.

N esse im p o rtan te asp ecto , v ale ressaltar a co n v erg ên cia d e o b jetiv o s q u e ap ro

-x im a a m issão d o p o lítico d o o fício d e b ib lio tecário : am b o s se v o ltam p ara o in

te-resse d a co m u n id ad e, p ara o in teresse p ú b lico , realizan d o , assim , a p len itu d e d e

su as v o caçõ es.

U m d o s v alio síssim o s p ilares - talv ez o m ais im p o rtan te - so b re o s q u ais se

assen ta a ativ id ad e d o b ib lio tecário - o liv ro -- to rn o u -se, a p artir d a in v en ção d a

tecn o lo g

ia ti p o g ,:áf i{;a, fo n te p o d ero sa p ara in u m eráv eis criaçõ es n o cam p o d as

id êias. d as. técn icas, d as ciên cias. P ela d issem in ação , m ais fácil d o co n h ecim en to

p ro p iciad a p elas técn icas d e ím p ressão , p o d e-se d izer q u e, co m a leitu ra d o s

li-v ro s, rto cam p O d as id éias só cio -p o líticas, ferm en tam o s m o v im en to s q u e in flu em

n a n o v a o rd em p o lítico -ju ríd ica q u e en sejo u o E stad o d em o crático .

C u m p re o b serv ar q u e a im en sa e m u ltifo rm e rev o lu ção p o l ítica q u e se

es-p raio u a p artir d o sécu lo X V III tev e co m o d eto n ad o r a d ifu são d e id éias en

cerra-d as n o b o jo d o s liv ro s. O liv ro d ifu n d id o , v u lg arizad o , p o sto ao alcan ce d e to d o s

co m o o .sab er d as u n iv ersid ad es to rn ad o accessív el a to d as as in telig ên cias. O

sab er au tô n o m o e p o rtátil, q u e q u alq u er u m p o d e u tilizar, su scitan d o a im ag in

a-ção criad o ra, o racio cín io , o d eb ate in terio r.

S em o liv ro , co n stru tiv o rep ertó rio d e in fo rm açõ es e co n h ecim en to s cien

tífi-co s, n ão p o d eriam su b sistir so cied ad es cad a v ez m ais co m p lex as, co m crescen te

d en sid ad e p o p u lacio n al, d a m esm a fo rm a q u e, sem o b ib lio tecário , n ão h av eria

p ro g resso n o s co n h ecim en to s p o ssib ilitad o s p ela m assa d e in fo rm açõ es em erg en

-teS a p artir d a en o rm e d issem in ação b ib lio g ráfica.

N o m u n d o atu al, su rg id o d e p ro fu n d as tran sfo rm açõ es, e ain d a em fran co

p ro cesso d e m u tação , m ais d o q u e n u n ca _ . ao co n trário d o q u e se ch eg o ,:! a p en

-sar - se afirm a a v italid ad e d o liv ro .

N ão é d e se crer q u e o liv ro v en h a a ser su b stitu íd o , o u to talm en te eclip sad o ,

n o fu tu ro , p ela fita m ag n ética, p elo cartão p erfu rad o a q u e o leito r teria aceS S O

p o r m eio d o term in al d o co m p u tad o r - co n so an te p rev isõ es d e au to res q u e se

d ed icam ao estu d o d o ad v en to d a so cied ad e in fo rm atizad a.

Já se d isse, so b re a rev o lu ção d a in fo rm ática, q u e, em b o ra n ão seja a ú n ica

in o v ação tecn o ló g ica d o s ú ltim o s tem p o s, co n stitu i-se, co n tu d o , em u m fato r

co m u m cap az d e acelerar to d as as d em ais ativ id ad es.

Já se d isse q u e o m u n d o v iv e h o je n u m a rev o lu ção tão sig n ificativ a o u m ais

sig n ificativ a d o q u e a p ró p ria rev o lu ção in d u strial. P o rq u e, co m efeito , a rev o lu ção

in d u strial p ro p icio u a su b stitu ição d a fo rça física p ela m áq u in a, en q u an to q u e

R . B ib lio teco n . B rasília, 1 3 (1 ), jan ./ju n . 1 9 8 5

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M A R C O M A C I E L

a rev o lu ção d a in fo rm atização , essa n o táv el rev o lu ção tecn o ló g ica, v ai p er

su b stitu ir a m áq u in a p elo u so d a in telig ên cia, d a m assa cin zen ta, p ela cap acid ad e

q u e, atrav és so b retu d o d a m icro atô m ica, to rn a p o ssív el fazer co m q u e a in fo rm

a-cão seja tran sp o rtad a, seja arm azen ad a, seja u tilizad a so b as m ais d iferen tes

fo rm as. P o r isso , recen tem en te o ch an celer esp an h o l F el ip e G o n zales d isse q u e

n ó s estáv am o s n o s u m b rais, talv ez, d a m ais im p o rtan te e n o táv el tran sfo rm ação

d o m u n d o m o d ern o , q u e seria o ad v en to d a ch am ad a rev o lu ção d a in fo rm

atiza-ç ã o , q u e se in sere d en tro d o q u ad ro m ais g eral d a p ró p ria rev o lu ção tecn o ló g ica

q u e o m u n d o co n h ece em n o sso s d ias.

A ssim , p o is, tam b ém n o to can te à B ib lio teco n o m ia, a tecn o lo g ia d a in fo rm

á-tica rep resen ta in stru m en to in d isp en sáv el ao seu ap erfeiço am en to cad a v ez m aio r,

n a m ed id a em q u e o s m o d ern o s m eio s d e p ro cessam en to e circu lação d as in fo rm

a-çõ es p o ssam co n trib u ir n o sen tid o d a co n cretização d o s o b jetiv o s d e d ifu são

d a cu ltu ra e d o co n h ecim en to .

Im p erio sa se faz a ad ap tação d essa ativ id ad e às n o v as v an tag en s ad v in d as d o

p ro cesso d e in fo rm atização d a so cied ad e, cu id an d o -se, p o rém , q u e a u tilização

d a tecn o lo g ia d a in fo rm ática se d ê seg u n d o as n ecessid ad es d itad as p elas p ecu

lia-rid ad es p ró p rias d o s v alo res q u e fo rm am a n o ssa so cied ad e.

S o b esse asp ecto d ev o d izer q u e co n co rd o in teg ralm en te co m as o b serv açõ es

aq u i ex p en d id as p elo D r. A rtu r N ev es, q u an d o friso u a en o rm e im p o rtân cia q u e

tev e p ara n o sso P aís a in stitu cio n alização d e u m a p o lítica d e in fo rm ática, in stitu

-c io n a liz a ç ã o q u e se d á o u q u e se d 'eu atrav és d a ap ro v ação d e lei recen te p elo C o n

-g resso N acio n al e q u e h á d e ser co m p letad a co m u m a série d e o u tro s m ecan ism o s,

in clu siv e co m a d efin ição m esm o d e u m a p o lítica m ais ab ran g en te p ara to d o s esses

seto res.

E m seto res co m o o d a in fo rm ática, d e v ital im p o rtân cia p ara a realização d o

p ro g resso e d o b em -estar so cial, in d isp en sáv el é a ad o ção d e u m a tecn o lo g ia

au tó cto n e, cap az d e asseg u rar q u e as ativ id ad es d a B ib lio teco n o rn ia p o ssam

ser-v ir ao d esen ser-v o lser-v im en to cu ltu ral d o P aís, ev itan d o q u e essa p ro fissão v en h a a co n

-d icio n ar-se co m o m era u su ária o u co n su m id o ra d e p ro d u to s d itad o s p o r m o d elo s

estran h o s às características d a' N ação .

A in fo rm ática, co m o se sab e, co n trib u i p ara ap efeiço ar as co n d içõ es d e trab

a-lh o , m elh o rar o m eio am b ien te, e, até, am p liar as h o ras d e lazer. M as o p ro cesso

q u e co n d u z à so cied ad e típ ica d a era d a in fo rm atização , se n ão fo r b em elab o rad o

p o d e trazer co n sig o im p acto s so ciais in d esejad o s, en tre o s q u ais o s q u e co m p reen

-d em a p o ssib ilid ad e d e su b stitu ição d o trab alh o h u m an o em larg a escala.

C o m v istas à elim in ação d e tais risco s, d ev em p red o m in ar o s esfo rço s v o ltad o s

p ara a p erm an en te fo rm ação e cap acitação d o s recu rso s h u m an o s, d e fo rm a a

g aran tir a ad ap tação e a in teg ração d a fo rça d e trab alh o às so licitaçõ es d a n o v a

civ ilização q u e em erg e co m a so cied ad e in fo rm atizad a.

O B rasil p recisa, co m o tem feito , estar cad a v ez m ais aten to a essa v erd ad eira

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o

p ap el d a m o d ern a B ib lio teco n o m ia ...

rev o lu ção . P recisam o s d o m in ar a tecn o lo g ia n o seto r e, d ad a a su a im p o rtân cia

p ara o d esen v o lv im en to reg io n al e n acio n al, co m an d ar o p ro cesso d e m u d an ças

q u e a su a ev o lu ção v ai p ro v o car n a so cied ad e b rasi leira.

P o r isso co n sid ero ex trem am en te o p o rtu n o q u e se realize, n este in stan te, aq u i

em B rasília, este E n co n tro N acio n al d e B ib lio teco n o m ia e In fo rm ática. E o u v i

co m m u ita aten ção as ju d icio sas o b serv açõ es d o P ro fesso r M u rilo C u n h a so b re as

m ú ltip las e v ariad as q u estõ es q u e são p o stas p ara o b ib lio tecário em g eral co m

relação ao s im p acto s q u e a in fo rm ática p o d e d esp ertar n a p ro fissão e n o p ró p rio

d esen v o lv im en to d essa ativ id ad e.

P o r isso en ten d o q u e reflex õ es co m o estas d ev em p resid ir, tam b ém , as

rala-cõ es en tre a In fo rm ática e a B ib lio teco n o m ia, d e fo rm a a resu ltar b em estab

eleci-d o q u e, em b o ra sen sív eis ao q u e é in o v ad o r, d ev em o s fo rjar, atrav és d a d iscu ssão

am p la, as co n d içõ es d e m elh o r assim ilação d as tecn o lo g ias m arcad as p ela m o d ern

i-d ai-d e. A n ecessid ad e d e su a ad o ção , d esd e q u e v o ltad as à p ro m o ção d o d esen v o lv

i-m en to , é u m a d as u n an im id ad es n acio n ais. M as é p reciso ter cu id ad o d e n ão elev

á-Ia à categ o ria d e d o g m a, cap az d e p rescin d ir d e d eb ates, d o s q u ais, co m o co n v êm

à n ação d em o crática, d ev em p articip ar to d o s o s seg m en to s d a so cied ad e.

D e o u tra p arte d ev em o s estar sem p re aten to s, co m o aq u i tam b ém fo i lem b

ra-d o , q u e a in fo rm ática é u m m eio , u m a técn ica, e q u e n ó s n ão d ev em o s jam ais p

er-d er a n o ção d o fim , d o o b jetiv o p rin cip al d e q u alq u er p o lítica d e d esen v o lv im en

-to , q u e é o d e p ro m o v er a realização d o h o m em , d o seu b em -estar, d o seu o b

jeti-v o em to d a a su a in teg ral id ad e.

E , p o r isso , é im p o rtan te q u e n ó s estejam o s sem p re co n scien tes d e co m o u

tili-zar essas técn icas, sem p erd er d e v ista q u e ela d ev e ter sem p re u m o b jetiv o fin al,

q u e d ev e ser aq u ilo q u e p erm itirá a realização d e n o sso s v alo res m aio res.

R ecen tem en te, n u m sim p ó sio so b re ciên cia e tecn o lo g ia, o P ap a Jo ão P au lo II

fez alg u m as o b serv açõ es so b re este tem a. P erm itam -m e, p arafrasean d o su as

p alav ras p ro ferid as em en co n tro realizad o n a Á u stria, d izer q u e é im p o rtan te asso

-ciar sem p re a técn ica a u m a ética, a ciên cia a u m a co n sciên cia, e q u e é n ecessário ,

p o rtan to , n este seto r, q u e n ão p ercam o s n u n ca d e v ista q u e a in fo rm ática co m o

. técn ica d ev e estar a serv iço d essas ativ id ad es, d essas p ro fissõ es, m as n u n ca se

p erd en d o d e v ista q u e é u m a técn ica q u e tem q u e ser sem p re u sad a co m v istas

a se atin g ir o s o b jetiv o s m aio res, o s v alo res m aio res d e u m a so cied ad e q u e se d

ese-ja d em o crática, so cialm en te ju sta e p len am en te d esen v o lv id a.

A o en cerrar as m in h as p alav ras, g o staria d e ren o v ar o s m eu s v o to s p ara q u e

este E n co n tro q u e se in icia so b tão b o n s au sp ício s p o ssa, em v erd ad e, atin g ir o s

o b jetiv o s a q u e ele se d estin a. Q u e p elo s d eb ates, p ela d iscu ssão , n ó s p o ssam o s

d esco b rir m eio s e fo rm as d e fazer co m q u e a B ib lio teco n o m ia p o ssa, cad a v ez

m ais, se b en eficiar d esses en o rm es arsen ais q u e o d esen v o lv im en to d a in fo rm ação

e d a tecn o lo g ia d e m o d o g eral está p ro p ician d o ao m u n d o , d e m o d o esp ecial.

E q u e, em ú ltim a an álise, co m o aq u i tam b ém fo i lem b rad o , q u e esses d eb ates

R . B ib lio teco n . B rasília, 1 3 (1 ), jan ./ju n . 1 9 8 5

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M A R C O M A C IE L

p erm itam d esco b rir as so lu çõ es m ais ad eq u ad as ao n o sso P aís, q u er em ter

eco n ô m ico s, q u er em term o s p o lítico s, q u er em term o s so ciais, p o rq u e, em v

er-d aer-d e, d a d efin ição d esse m o d elo é q u e n ó s p o d erem o s ex trair resu ltad o s m ais

relev an tes p ara o n o sso d esen v o lv im en to .

P o r isso , ao en cerrar m in h as p alav ras, g o staria d e felicitar a A sso ciação d o s

B ib lio tecário s d o D istrito F ed eral e o s o rg an izad o res d o E n co n tro N acio n al d e

B ib lio teco n o m ia e I n fo rm ática p ela in iciativ a d este en co n tro , d este co n clav e, e

fo rm u lar o s m elh o res v o to s p ara q u e, ao fin al, n ó s p o ssam o s n o s lo u v ar, in clu siv e

a n ív el d o C o n g resso N acio n al, d as co n clu sõ es d esses d eb ates e q u e essas co n clu

-sõ es, ao fin al, v en h am a co n trib u ir p ara o m elh o r d esen v o lv im en to d a B ib lio teco

-n o m ia, a m elh o r u tilização d as técn icas d e in fo rm atização n esse cam p o e q u e, ao

fin al, tu d o resu lte em p ro g resso , d esen v o lv im en to e b em -estar p ara to d a a co m u n

i-d ai-d e.

YXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

A b s t r a c t

T h e r o l e o f m o d e r n l i b r a r i a n s h i p

A n a l y s e s t h e m e a n i n g o f l i b r a r i a n s h i p a n d t h e s o c i a l f u n c t i o n s o f l i b r a r i a n s . F o c u s e s o n t h e

c o n v e r g e n c e o f o b j e c t i v e s b e t w e e n t h e l i b r a r i a n a n d t h e p o l i t i c i a n a n d t h e r e l a t i o n s h i p

b e t w e e n l i b r a r i a n - b o o k i n t h e d i s s e m i n a t i o n o f i n f o r m a t i o n . P r e s e n t s t h e t e c h n o l o g y o f

i n f o r m a t i c s a s a n e s s e n t i a l i n s t r u m e n t i n t h e d e v e l o p m e n t o f l i b r a r i a n s h i p a n d t h e n e e d o f

a d a p t a t i o n o f l i b r a r i a n s i n o r d e r t o a t t e n d t h e d e m a n d s o f a c o m p u t e r i z e d s o c i e t y .

R . B ib lio teco n . B rasília, 1 3 (1 ), jan ./ju n . 1 9 8 5

Referências

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