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PLANO DE AULA NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CRÍTICA (GASPARIN, 2002)

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PLANO DE AULA NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CRÍTICA (GASPARIN, 2002)

Dados de identificação

Escola: ETEC. Jacinto Ferreira de Sá.

Professor (es): Afonso Muzzo, Welton Lopes Disciplina: Geografia

Unidade didática: Cidade

Tema: Desenvolvimento Econômico; e a rede urbana Ano letivo: 2018.

Bimestre: 2º Bimestre. Série: Ensino Médio. Duração: 50 minutos.

1. Prática social (1) 1. 1 Conteúdos:

 A importância da ferrovia para o desenvolvimento de Ourinhos.  Desenvolvimento econômico: indústria e comercio.

 A Rede Urbana: o papel de Ourinhos na rede urbana. 1.2 Objetivos específicos:

 Entender a importância da ferrovia para o desenvolvimento da cidade.

 Compreender o desenvolvimento econômico em caráter industrial e comercial de Ourinhos.

 Ilustrar o papel de Ourinhos em escala: na microrregião que está inserida.

1.3 Vivência do conteúdo: o que os alunos já sabem. O entendimento em relação ao desenvolvimento, rede urbana e políticas públicas

2. Problematização: A importância de Ourinhos para a região. 2.1 Dimensões do conteúdo a serem trabalhadas:

Conceitual/ Científica: O que é desenvolvimento econômico?

R. Essencialmente o desenvolvimento econômico é o processo histórico de crescimento sustentado da renda ou do valor adicionado por habitante implicando a melhoria do padrão de vida da população de um determinado estado nacional, que resulta da sistemática acumulação de capital e da incorporação de conhecimento ou progresso técnico à produção. Nestes termos, o desenvolvimento econômico é um processo de transformação que implica mudanças nos três níveis ou instâncias de uma sociedade: estrutural, institucional ou cultural. (PEREIRA, 2006, p. 09)

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R. Na teoria, o desenvolvimento econômico deve trazer progresso no sentido econômico como também no ambito social, no economico ou seja uma qualidade de vida melhor para a população de uma determinada região ou cidade

Política: Como as políticas públicas influenciam no desenvolvimento industrial e comercial de um município?

R. A política publicas tem a função tem implementar e executar projetos que visam o desenvolvimento econômico/social de uma determinada região

Outras:

3. Instrumentalização;

3.1 Ações docentes e discentes: Aula expositiva: dialogada, apresentação de slides 3.2 Recursos humanos e materiais: projetor, computador, som.

4. Catarse;

4.1 Expressão mental do aluno (o que eles podem responder): Resposta do aluno: reflexão do aluno sobre o tema, sobretudo o a importância de um desenvolvimento econômico pleno e o papel de Ourinhos na rede urbana regional.

4.2 Expressão da síntese (como eles podem responder): Avaliação durante a aula através de debates sobre os respectivos assuntos. Interação durante e pós apresentação da aula, dúvidas e colocações no geral.

5. Prática social;

5.1 Nova postura prática: intenções do aluno: Nova postura pratica, intenções do aluno.

5.2 Ação(ões). Reflexão diante da problemática, dúvidas, que vão gerar o interesse pela informação mais especificamente sobre projetos e políticas que fomentam o desenvolvimento econômico/social

Referências:

SANTOS, M. Técnica, Espaço, Tempo: Globalização e Meio Técnico científico-informacional. 5ª ed. São Paulo: Edusp, 2008.

PEREIRA, L. C. O Conceito Histórico de Desenvolvimento Econômico. FGV-EESP. Nº 157. P.1-24. 2006. Acesso em Maio de 2018. Disponível em: <http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/1973/TD157.pdf?

sequence=1&isAllowed=y>.

FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: Saberes Necessários à Prática Educativa. 25ªed. São Paulo: Paz e Terra. 2002.

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RODRIGUES, A. L. A Ocupação Urbana da Região Metropolitana de Maringá: uma história de segregação. Rev. Paranaense de Desenvolvimento. Curitiba. Nº 108. P.61-86. Acesso em fev. de

2018. Disponível em:

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PLANO DE AULA NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CRÍTICA (GASPARIN, 2002)

Dados de identificação:

Escola: ETEC Jacinto Ferreira de Sá

Professor(es): Camila Isabel Ruivo Ribeiro Flausino, Jéssica Alves da Silva e Wagner Accioli.

Disciplina: Geografia

Unidade didática: Cidade de Ourinhos Tema: Segregação socioespacial Ano letivo: 2018

Bimestre: 1º Semestre

Série: 1º ao 3º anos do Ensino Médio Duração: 50 min. (1 aula)

1. Prática social. 1. 1 Conteúdo:

• Contexto histórico da organização residêncial em Ourinhos/SP.

• Formação espacial da cidade (nova formação) das bairros aos condomínios. • Segregação e desigualdade espaciais (mapas de renda e de indicadores sociais).

• Escolarização e desenvolvimento (IBGE 2010).

1.2 Objetivos específicos:

• Apresentar o contexto histórico da organização residêncial em Ourinhos. • Conhecer a nova formação espacial da cidade de Ourinhos.

• Análisar mapas de renda e indicadores sociais, e sua influência no desenvolvimento.

1.3 Vivência do conteúdo: o que os alunos já sabem: • Entende-se secregação como desigualdade.

• Segragação como divisão espacial. • Descaso do poder público.

2. Problematização

2.1 Dimensões do conteúdo a serem trabalhadas: Conceitual/ Científica:

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Social:

• O por que essa divisão social ocorre? Histórica:

• Qual a contextualização histórico social do município de Ourinhos? Econômica:

• Qual a renda per capita do município ? Legal:

• O que traz o Plano diretor do município de Ourinhos, referente as questões

sociais e de infraestrutura ?

Psicológica:

• Como a população pode compreender as diferenças socioespaciais ? 3. Instrumentalização.

3.1 Ações docentes e discentes: • Aula expositiva e dialogada. • Apresentação em slide.

• Apresentação de mapas, gráficos e imagens. • Debates.

3.2 Recursos humanos e materiais: • Mapas, imagens e gráficos.

• Projetor e computador.

4. Catarse.

4.1 Expressão mental do aluno (o que eles podem responder):

Segragação socioespacial é uma expressão urbana do processo capitalista, no qual, demonstra a existência de classes sociais e as diferentes formas de apropriação da riqueza produzida, ou seja, os espaço define quem mora nele. A divisão sócio espacial existe para controle da organização do espaço para manter uma ordem social elitista e excludente.

Ourinhos com todas as características dos municípios da zona pioneira e da fase econômica que se iniciou com o avanço de café para as novas terras de

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florestas derrubadas, na região às margens do Rio Paranapanema, era pouco conhecida nos primeiros anos deste século. Com a presença de um elemento novo -o c-ol-on-o italian-o - c-onseguiu-se uma rápida -ocupaçã-o da terra, c-om a predominância da monocultura (café e algodão), integrando-se na vida econômica da monocultura e do Estado.

Conta sua história que Jacintho Ferreira de Sá vindo de Santa Cruz do Rio Pardo, adquiriu de Dona Escolástica Melcheret da Fonseca uma vasta gleba de terras, quase a totalidade do atual município, tendo loteado a parte central da cidade e doado terreno para a construção de um grupo escolar e de uma igreja. Em seguida, em 1.906 deu-se o início do povoado com reduzido número de casas. Em 1.908 foi criado o Posto da Estrada de Ferro, que foi 04 anos mais tarde transformado em estação. Dessa época em diante, teve um desenvolvimento condicionado à exuberância de suas terras e pela sua excelente condição geográfica. De pequeno povoado torna-se Distrito da Paz subordinado a Salto Grande de Paranapanema, em 1.915. Três anos depois é elevado à categoria de município, em 13 de Dezembro de 1918, cuja instalação se deu a 20 de março de 1.919.

Segundo os dados do IBGE (2015) a renda per capita do municipio é de aproximadamente 25.000 anual por pessoa, ocupando a 91º posição no ranking do estado de São Paulo.

Questões abordadas no Plano Diretor de Ourinhos, referente as politícas públicas de planejamento e gestão urnaba, presentes no Art 7º:

I - garantir o direito universal à moradia digna, democratizando o acesso à terra e aos serviços públicos de qualidade;

II - compatibilizar a ordenação do crescimento das diversas áreas da cidade com a oferta de moradias, o saneamento, o sistema viário e de transportes coletivos, e os demais equipamentos e serviços urbanos;

III - promover a distribuição justa e equilibrada da infra-estrutura e dos serviços públicos, repartindo as vantagens e ônus decorrentes da urbanização;

IV - reverter o processo de segregação sócio-espacial na cidade por intermédio da oferta de áreas para produção habitacional dirigida aos segmentos sociais de menor renda, inclusive em áreas centrais, e da urbanização e regularização

fundiária de áreas ocupadas por população de baixa renda, visando à inclusão social de seus habitantes;

V - promover as políticas setoriais, compatibilizando o desenvolvimento urbano com a proteção do meio ambiente, através de sua utilização racional, voltada à conservação e recuperação do patrimônio natural, em benefício das atuais e

futuras gerações;

VI - fomentar a saúde, educação, cultura, turismo, esporte, lazer e assistência social; XII - fortalecer a gestão ambiental local, visando o efetivo monitoramento e controle ambiental;

XIV - promover a inclusão social, reduzindo as desigualdades que atingem segmentos da população e se refletem no território, por meio de políticas públicas sustentáveis;

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A participação do Estado é também relevante quando compreendemos que tanto o planejamento quanto a segregação são questões essencialmente políticas, devido à correlação de forças na produção e reprodução da cidade.

Portanto, nessa relação entre agentes e processos que contribuem na produção da segregação socioespacial, o poder público tem papel fundamental, mas temos que ter claro que ele está inserido em um contexto que é na verdade “o processo de reprodução do capital que vai indicar os modos de ocupação do espaço pela sociedade, baseado nos mecanismos de apropriação privada” (CARLOS, 1994, p. 89).

A realidade que permeia os chamados planos participativos é contrária a esse ideal e o que se verifica, como exemplificado através do caso de Ourinhos, é a soberania do interesse de poucos sobre o interesse da maioria. Esse contexto é muito mais complexo, visto que a maioria da população não tem total entendimento de seus direitos e da importância e eficácia de sua participação na política do município, não se vendo como parte integrante do sistema e sim à mercê do mesmo.

4.2 Expressão da síntese (como eles podem responder):

• Avaliação oral por meio das respostas dos alunos durante a aula. 5. Prática social.

5.1 Nova postura prática:

O objetivo central da aula é despertar no aluno criticidade em relação ao tema, para que ele possa no dia-a-dia ter uma nova concepção de sua cidade espera-se que ele questione seus direitos e procure manifestar-se sempre que necessário.

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PLANO DE AULA NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CRÍTICA (GASPARIN, 2002)

Dados de identificação

Escola: ETEC Jacintho Ferreira de Sá – Ourinhos/SP

Professor(es): Fábio C. Martins; Mário F. C. Porto; Thiago J. Oliveira Disciplina: Geografia

Unidade didática: Cidade Ano letivo: 2018

Bimestre: 2°

Série: Ensino Médio Duração: 50 minutos 1. Prática social (1) 1.1 Conteúdos

- Canalização dos corpos hídricos

- Áreas de Preservação Permanente (APP’s) - Impactos socio-ambientais

1.2 Objetivos

Despertar a percepção dos alunos quanto às alterações na paisagem urbana e suas consequências, mais especificamente nos córregos Furnas e Furninhas.

1.2.1 Objetivos específicos

Apresentar a legislação ambiental e sua aplicação em conjunto com o Plano Diretor Municipal; fomentar uma discussão a respeito dos conteúdos propostos através de análises visuais e eventos pretéritos (imagens e mapas temporais).

1.3 Vivência do conteúdo: a) O que os alunos já sabem

Situação dos córregos muncipais; Bacia hidrográfica; Mata ciliar; Erosão; Assoreamento;

2. Problematização

2.1 Discussões do conteúdo a serem trabalhadas:

Por que a comunidade cientifíca, não foi consultada sobre a canalização? A legislação ambiental foi respeitada?

A quem beneficiou?

Quem foram os principais afetados? Quanto foi gasto?

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3. Instrumentalização

3.1 Ações docentes e discentes

Aula expositiva e dialogada; apresentação de slides; análises/leituras de imagens e mapas

3.2 Recursos humanos e materiais Computador; datashow

4. Catarse

4.1 Expressão mental do aluno

A comunidade científica não fora consultada sobre a canalização do córrego em questão porque os interesses governamentais (e empresariais) são distintos das reais necessidades da sociedade.

Tendo em vista que a legislação florestal preza pela proteção das áreas marginais dos corpos hídricos, denominadas Áreas de Preservação Permanente (APP’s), em nenhum momento fora respeitada.

O processo de canalização dos córregos municipais não beneficiara de fato a população local, mas sim as empresas responsáveis pela execução das obras; e os políticos envolvidos, os quais votaram contra a Comissão Parlamentar de Inquérito, proposta na época para averiguação das contas.

Segundo o secretário de obras da época, foram gastos R$ 12 milhões de reais, oriundos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS (?), destinado às obras de canalização e revitalização dos córregos Água das Furnas e Furninhas. 4.2 Expressão da síntese

Participação na aula; debate final 5. Prática social (2)

5.1 Nova postura prática: intenções do aluno

Compreensão das temáticas propostas; elucidação das leis (Plano Diretor Municipal e Lei Florestal 12.650/2012)

REFERÊNCIAS

BRASIL, Lei Florestal 12.651 de 25 de maio de 2012. Dispõe sobre a proteção da

vegetação nativa. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12651.htm>. Acesso em: 30 abr. 2018.

_____, Lei complementar 499 de 28 de dezembro de 2006. Dispõe sobre o Plano Diretor

do município de Ourinhos. Disponível em:

<file:///home/fabio/Downloads/Lei_Complementar_N_499_(Revisada)_001.pdf%20(1).pdf>. Acesso em: 28 abr. 2018.

MARTINS, F. C.; OLIVEIRA, T. J. ; MELLO, M. C. O. Despertando a percepção ambiental

dos alunos do ensino médio da EE Josepha Cubas da Silva sobre a canalização dos corpos hídricos. XXIX Congresso de Iniciação Científica da UNESP, Câmpus de Ourinhos,

2017.

MARTINS, F. C.; OLIVEIRA, T. J. ; MELLO, M. C. O. Ensino de conceitos ambientais por

meio de práticas inovadoras pela conscientização, sensibilização e percepção no ensino de Geografia. I Simpósio de Educação e Inovação e II Seminário em Currículo e

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PLANO DE AULA NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CRÍTICA (GASPARIN, 2002)

Dados de identificação

Escola: ETEC. Jacinto Ferreira de Sá. Professor: jorge Luiz Placido

Disciplina: Geografia

Unidade didática: Recursos hídricos ( impactos ambientais ) da cidade de Ourinhos Tema: Impactos ambientais nos recursos hídricos de Ourinhos.

Ano letivo: 2018. Bimestre: 2º Bimestre. Série: Ensino Médio. Duração: 50 minutos.

1. Prática social (1) 1. 1 Conteúdos:

 A importância dos recursos hídricos para Ourinhos. 1.2 Objetivos específicos:

 Entender a importância dos recursos hídricos para o desenvolvimento econômico e social da cidade.

 Compreender os danos ocasionados pelas atividades humanas aos recursos hídricos da região de Ourinhos.

1.3 Vivência do conteúdo: o que os alunos já sabem. impactos ambientais nos recursos hídricos de Ourinhos

2. Problematização:

2.1 Dimensões do conteúdo a serem trabalhadas:

Conceitual/ Científica: O que são: recursos hídricos e quais as formas de degrada-los? Social: No que implica para Ourinhos e região a degradação dos seus recursos naturais? Quais implicações e econômicas e sociais traz para a sociedade?

Histórica: Qual a importância dos recursos naturais para o desenvolvimento de Ourinhos? Econômica: Qual a importância dos recursos hídricos para a cidade de ourinhos e região? Legal: Qual a consequências penais para quem degrada o meio ambiente?

Afetiva/Cultural: Qual a importância social dos rios e lagos para as pessoas e comunidades de Ourinhos

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De poder: Que grupo (s) se apropria (am) desses recursos naturais? Psicológica:

Política: Como as políticas públicas controlam o uso por parte das indústrias e da cidade dos recursos hídricos ?

Outras:

3. Instrumentalização;

3.1 Ações docentes e discentes: Aula expositiva: Debate seguido de Apresentação de slides 3.2 Recursos humanos e materiais: Contextualização, inserção e aproximação dos alunos com o conteúdo.

4. Catarse;

 4.1 Expressão mental do aluno (o que eles podem responder): Resposta do aluno Recursos Hídricos São Os Rios, Lagos Nascentes e o Lençol Freático

 São As Formas De Degradação: Esgoto, Formas De Exploração E Consumo Em Excesso

 Falta De Medidas De Proteção Dos Rios E Nascentes 

4.2 Expressão da síntese (como eles podem responder): Avaliação durante a aula através de debates sobre os respectivos assuntos.

5. Prática social;

5.1 Nova postura prática: intenções do aluno: Nova postura pratica, intenções do aluno. 5.2 Ação(ões)

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Plano de aula na perspectiva histórico – crítica (GASPARIN, 2002)

Dados de identificação:

Escola: Etec Jacinto Ferreira de Sá

Professor (es): Maria Sarah Conca Parede; Bianca Covolan; Laura Camargos. Disciplina: Geografia

Unidade didática: Cidade Ano letivo: 2018

Bimestre: 1º

Série: 1º ao 3º do Ensino Médio Duração: 50 min.

Tema “Ourinhos – um século de história sob o olhar geográfico 1. Prática social (1)

1.1. Conteúdos

- Ferrovia Sorocabana – café - Grupos sociais

- Origem do nome da cidade - Monumentos históricos 1.2. Objetivos

- Reconhecer o espaço vivido pelos alunos da ETEC, por meio da história da cidade. - Entender as mudanças econômicas do processo de urbanização de Ourinhos. 1.3 Vivência do conteúdo:

a) O que os alunos já sabem

Ferrovia, café, fazenda, Rio Paranapanema, Salto Grande, Jacinto de Sá. 2. Problematização

2.1 Discussões do conteúdo a serem trabalhadas: Conceitual/científica: Como surgiu a cidade de Ourinhos? Social: Quais mudanças que a ferrovia trouxe no meio social? Histórica: Quando surgiu Ourinhos? Quais povos viviam na região?

Econômica: Quais atividades econômicas predominam na região de Ourinhos? Legal: Qual o documento relacionado à gestão do município? (plano diretor) De poder: O que mudou na paisagem da cidade? (imagens comparativas) 3. Instrumentalização

3.1 Ações docentes e discentes - Apresentação do tema.

- Exibição de slide.

- Análise de mapas e apresentação. - Comparação de imagens.

3.2. Recursos humanos e materiais

Mapas, livros, Atlas, dados do IBGE, acervo digital sobre história de Ourinhos. 4. Catarse

4.1 Expressão mental do aluno

Respostas das questões do aluno (uso de linguagem científica)

A cidade de Ourinhos surgiu a partir da Fazenda das Furnas, quando passada a escritura ao coronel Jacintho Ferreira e Sá. Ourinhos era uma cidade de pouso para viajantes, que só se firmou como cidade a partir da ferrovia Sorocabana.“Ourinho” é o nome de um riacho que deságua no ribeirão Fartura, afluente do Paranapanema.

A chegada da ferrovia se relacionou com a formação do primeiro centro urbano, seguidos das primeiras avenidas e ruas largas diferenciando Ourinhos das cidades mais antigas.

Ourinhos obteve sua emancipação política em 1918, quando ainda era distrito de Salto Grande (ainda se chamava Ourinho, no singular). Os primeiros povos que habitaram a região eram o povo Umbu, depois o Guarani, com cerca de 30 indivíduos que viviam as margens do rio Paranapanema.

As atividades econômicas do município estão atreladas a agricultura, pecuária, indústria e comércio.

O plano diretor do município, que deve ser constituído junto à população, contém vários fatores pontos importantes para o desenvolvimento do município, entre eles aspectos do planejamento urbano.

Comparando imagens antigas e atuais podemos perceber mudanças na urbanização da paisagem, surgimento de novas rodovias e avenidas, diminuição do espaço verde no município, dentre outras mudanças.

4.2. Expressão da síntese

Debate sobre o tema durante a aula. 5. Prática social (2)

5.1 Nova Postura prática: intenções do aluno

Despertar da curiosidade do aluno em conhecer a história do município para fomentar seu espírito crítico. Referências

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PLANO DE AULA NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CRÍTICA (GASPARIN, 2002)

Dados de identificação

Escola: ETEC Jacinto Ferreira de Sá

Professor (es): Leticia Roma Rocha e Luiz Gustavo Riston Disciplina: Geografia

Unidade didática: Cidade

Tema: A participação dos imigrantes na história de Ourinhos Ano letivo: 2018

Bimestre: 2 Bimestre Série: Ensino Médio Duração: 50 minutos

1. Prática social (1)

1. 1 Conteúdos: História dos imigrantes de Ourinhos;

Contribuição dos imigrantes para a constituição do município.

1.2 Objetivos específicos: Identificar o que os imigrantes trouxeram ou deixaram em Ourinhos.

Compreender a importância dos imigrantes para Ourinhos. 1.3 Vivência do conteúdo: o que os alunos já sabem

a) O que os alunos já sabem

mudar para outro país, mudar de identidade 2. Problematização

2.1 Dimensões do conteúdo a serem trabalhadas: Conceitual/ Científica

Social

Histórica: Quem foram os primeiros imigrantes de Ourinhos?

Econômica: Qual a atividade econômica que os imigrantes trouxeram para Ourinhos?

Legal Afetiva

De poder: Como se chama o primeiro prefeito ourinhense de família de imigrantes? Psicológica

Política

Outras: Cultura: Antigamente como se chamava o local onde hoje se encontra o teatro municipal Miguel Cury?

Religiosa: Em 1947 qual foi o primeiro seminário construído e a primeira igreja católica construída por imigrantes?

3. Instrumentalização

3.1 Ações docentes e discentes: Aula expositiva e dialogadas e exibição de painel. 3.2 Recursos humanos e materiais: Apresentar painel mostrando um pouco da história dos imigrantes em Ourinhos e recursos multimídias (projetor).

4. Catarse

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Os primeiros imigrantes que vieram para Ourinhos foram os italianos, a família Christoni é um exemplo dessa imigração, são italianos de Montavo, quando chegaram no Brasil se instalaram em Pirassununga em 1906, desde então muitas famílias de vários países como: Itália, Portugal, Espanha, Ucrânia, Alemanha e por último Japão chagaram em Ourinhos e passaram a morar nessa cidade.

Quando os imigrantes chegaram em Ourinhos trouxeram algumas contribuições pegamos como exemplo a família Christoni eles trouxeram moinho de fubá e alambique, se dedicaram a lavoura, a fabricação de aguardente e ao comércio, assim como o Bazar de Ourinhos onde era vendido artefatos de alumínio, louças, material elétrico, vidros em geral e brinquedos.

O primeiro prefeito nascido em Ourinhos que era filho de imigrantes se chamava Esperidião Cury, ele era filho de Miguel Cury.

Em 1945 foi construído em Ourinhos o Cine Ourinhos pela empresa teatral Peduti foi muito importante para a cidade pois era visto como uma casa de espetáculos, mais só foi em 1983 que veio a ideia de transformar o Cine Ourinhos em teatro. Em 1984 a prefeitura municipal declarou o imóvel como utilidade pública e passou a

transformar de Cine Ourinhos para teatro. Em 1986 o local passou por reformas e no dia 13 de dezembro de 1988 foi inaugurado o Teatro Municipal Miguel Cury.

O filho de Domingos Perino no ano de 1947 doou para o padre Pedro Magnone um terreno onde se encontra a praça e a igreja do seminário, no dia 03 foi construído o Seminário Josefino e a igreja Nossa Senhora de Guadalupe, esse seminário em 1948 passou a ser colégio interno para meninos passando a chamar de Seminário Josefino Nossa Senhora de Guadalupe.

4.2 Expressão da síntese (como eles podem responder): mediante a debates, perguntas e visita ao painel.

5. Prática social (2)

5.1 Nova postura prática: intenções do aluno: Conhecer a vida das pessoas que deixaram o seu país de origem e passaram a viver em Ourinhos.

Observar as práticas econômicas e culturais trazidas pelos imigrantes.

Referências

De Ambrósio, O. Ourinhos um Século de História. Noovha América, São Paulo, 2004.

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PLANO DE AULA NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CRÍTICA (GASPARIN, 2002)

Dados de identificação

Escola:Etec Jacinto Ferreira de Sá

Professor:Matheus de Oliveira Kamaguso Jamaico Disciplina:Geografia

Unidade didática:Cidade

Tema:Plano diretor de Ourinhos(SP)e acessibilidade Ano letivo:2018

Bimestre:2

Série:ensino médio Duração:30 minutos

1. Prática social (1)

1. 1 Conteúdos:plano diretor da cidade de Ourinhos(SP), a acessibilidade proposta no plano diretor, a realidade da acessibilidade em Ourinhos.

1.2 Objetivos específicos: apresentar o plano diretor e suas propostas; mostrar o sentido dado ao tema acessibilidade no plano diretor;discutir o contraste entre teoria e prática no que diz respeito a acessibilidade.

1.3 Vivência do conteúdo: o que os alunos já sabem:Governo, regras,políticas publicas, deficientes, igualdade, problemas sociais.

2. Problematização

2.1 Dimensões do conteúdo a serem trabalhadas: Conceitual/ Científica:O que é o plano diretor?

Social: Há diferenças entre a acessibilidade em bairros pobres e ricos? Histórica:Desde quando existe o plano diretor?

Psicológica: Qual a importância do plano diretor para a acessibilidade?

3. Instrumentalização

3.1 Ações docentes e discentes: aula expositiva e dialogada,exibição de slides e fotos.

3.2 Recursos humanos e materiais:projetor multemidea. 4. Catarse

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4.1 Expressão mental do aluno

O plano diretor é um instrumento da política urbana instituído pela Constituição Federal de 1988, que o define como “instrumento básico da política de desenvolvimento e de expansão urbana.”, e é regulamentado pela Lei Federal n.º10.257/01, mais conhecida como Estatuto da Cidade, pelo Código Florestal (Lei n.º4.771/65) e pela Lei de Parcelamento do Solo Urbano (Lei n.º 6.766/79).

Infelizmente existem diferenças de acessibilidade entre os bairros periféricos e os de alta renda, porém de maneira diferente do que o senso comum nos leva a pensar, pois ambos tem problemas de acessibilidade se observarmos de um ponto de vista técnico, como por exemplo bairros de alto padrão monetário, em que os problemas de acessibilidade muitas vezes são culpa dos próprios moradores que não seguem a legislação e constroem calçadas suntuosas, mas fora dos padrões e com degraus e árvores que ficam no caminho dos transeuntes, e utilizam-se de pisos escorregadios.

Muitas vezes os bairros periféricos também tem problemas que são parte de responsabilidade dos próprios moradores, como bancos e veículos nas calçadas que atrapalham o trajeto de pedestres. Ou seja, há problemas em ambos os locais e por inúmeros motivos, ocorrendo uma dualidade nas causas, pois alguns são culpa de uma má conscientização sobre a acessibilidade, o que causa esses empecilhos nas calçadas.

Desde 28 de dezembro de 2006 pela Lei complementar Nº. 499 assinado pelo prefeito na época,Toshio Misato.

O plano diretor garante em teoria o direito á uma cidade acessível, utilizando-se de utilizando-seus regularmentos.

Em muitos casos a população vive desacreditada com o poder público e não percebe seus direitos garantidos na lei.

4.2 Expressão da síntese :participação dos alunos, debate, avaliação oral. 5. Prática social (2)

5.1 Nova postura prática: intenções do aluno: Espera-se que eles tenham um olhar amplo sobre a questão da acessibilidade e a gestão da cidade.

Referencias:

OURINHOS (Município). Lei complementar 499 da cidade de Ourinhos (SP). Dispõe sobre o Plano Diretor do Município de Ourinhos e dá outras providências.. 2006.

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BRASIL. Lei Federal n.º10.257/01, Estatuto da cidade. Estabelece normas de ordem pública e também de interesse social, a fim de regular o uso da propriedade urbana, visando o bem coletivo, a segurança e o bem estar da população, assim como o equilíbrio ambiental . 2001

BRASIL. Código Florestal. Lei n.º4.771/65.Limita os direitos de propriedade sobre as florestas e vegetações em território nacional, reconhecidas por ele como um bem de

interesse comum.1965.

BRASIL. Lei de Parcelamento do Solo Urbano. Lei n.º 6.766/79. Define como objetos do plano diretor a definição de índices urbanísticos relativos a dimensões de lotes, a definição das zonas urbanas de expansão e de urbanização específica e a previsão

Referências

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