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Os índices também foram estimados para os 853 municípios mineiros. O objetivo de estimar índices de pobreza municipais não é o de investigar profundamente o que os determina conforme as distintas realidades, ou de propor soluções imediatas para os

problemas enfrentados208, mas de descritivamente relatar seus alcances, uma vez que a análise

municipal por ser mais desagregada, pode revelar muito mais que análise microrregional e mesorregional, o que pode subsidiar políticas públicas.

Pelas dificuldades em analisar um grande número de municípios (853) optou-se por

chamar a atenção no corpo deste trabalho apenas os números mais discrepantes do índice M0

para k = 2. Os demais índices (H e A) e os resultados para o conjunto dos municípios mineiros

estão detalhados no Apêndice L. Os intervalos de confiança dos índices M0 e os erros de

estimativas também podem ser visualizados no Apêndice L. Vale advertir que em alguns municípios o erro de estimativa foi muito elevado.

Em 2000, os erros de estimativa variaram entre 2,7% no município de Belo Horizonte (localizado na microrregião de Belo Horizonte e na mesorregião Metropolitana de Belo Horizonte) e 51,4% no município de Serra da Saudade (localizado na microrregião de Bom Despacho e na mesorregião Central Mineira). Os resultados dos índices de pobreza multidimensional para os municípios mineiros no ano de 2000 podem ser visualizados no Mapa 1. Os índices de pobreza estão apresentados em sentido decrescente das cores mais escuras para as mais claras no Mapa 1, isto é, as cores mais escuras assinalam localidades em que a pobreza é mais elevada.

Arredondando os valores, a primeira classe de índices209 (cor mais escura do Mapa 1),

envolve os municípios com M0entre 0,471, índice calculado para o município de Ninheira210

e 0,254, calculado para Presidente Juscelino211. A segunda classe de índices abrange

municípios com índices de pobreza entre 0,254 (Presidente Juscelino) e 0,138. Este último

208 Até porque se trata do estado com maior número de municípios no Brasil. 209 Todas as classificações foram realizadas por default do comando spmap do Stata. 210Situado na microrregião de Salinas e na mesorregião Norte de Minas.

refere-se ao município de Divinésia212. A terceira classe abrange municípios com índices entre

0,138 (Divinésia) e 0,076, estimado para Monte Alegre de Minas213. A última classe de

índices relaciona municípios entre 0,076 (Monte Alegre de Minas) e 0,019, estimado para

Poços de Caldas214.

Mapa 1 – Índices de pobreza multidimensional (M0) para os municípios mineiros no ano de

2000 para k = 2.

Fonte: Elaboração da autora com base em dados do Censo de 2000.

Segundo o Mapa 1, em 2000, entre todos os municípios mineiros os menores índices de pobreza multidimensional foram verificados nos seguintes municípios: Poços de Caldas (0,019), Juiz de Fora (0,020), Uberlândia (0,0227), Uberaba (0,0233), Itaú de Minas (0,0233),

Cachoeira da Prata (0,0270) 215, Varginha (0,0274), Nova Serrana (0,0274), Belo Horizonte

212Situado na microrregião de Ubá e na mesorregião da Zona da Mata.

213Situado na microrregião de Uberlândia e na mesorregião do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba. 214Situado na microrregião de Poços de Caldas e na mesorregião Sul/Sudoeste de Minas.

215 O erro de estimativa para este município foi de 47,5% em 2000.

Belo Horizonte Bonito de Minas Cachoeira da Prata Campo Azul Frei Lagonegro Fruta de Leite Itaú de Minas Itaúna Josenópolis Juiz de Fora Monte Formoso Ninheira Nova Serrana Pai Pedro Poços de Caldas Ponto Chique Setubinha Uberaba Uberlândia Varginha (0.2544,0.4710] (0.1383,0.2544] (0.0757,0.1383] [0.0189,0.0757]

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(0,0275) e Itaúna (0,0278). Em contrapartida, os maiores índices M0foram encontrados nos

seguintes municípios: Ninheira (0,471), Josenópolis (0,456), Monte Formoso (0,447), Campo Azul (0,444), Setubinha (0,443), Frei Lagonegro (0,4413), Bonito de Minas (0,4411), Fruta de Leite (0,437), Pai Pedro (0,4354), e Ponto Chique (0,4354).

Em 2010, os erros de estimativa foram ainda maiores que em 2000. Os erros variaram entre 5,4% em Bonito de Minas e 76,4% em Cachoeira da Prata (isto demonstra que a estimativa para este município não é muito confiável). Estes dados também podem ser vistos no Apêndice L.

Por meio do Mapa 2, apresentam-se os índices M0 para os municípios de Minas Gerais

no ano de 2010. Da mesma forma, as cores mais escuras definem os municípios multidimensionalmente mais pobres. Arredondando os valores, os índices foram classificados

da seguinte forma: entre 0,355, índice estimado para Bonito de Minas216, e 0,120, índice

estimado para Alvarenga217; entre 0,120 (Alvarenga) e 0,056, como em Ipaba218; entre 0,056

(Ipaba) e 0,030, estimativa para Arapuá219; e entre 0,030 (Arapuá) e 0,0058, estimativa para

Arcos220.

Conforme o Mapa 2, no ano de 2010, os municípios com menores índices foram:

Arcos (0,0058) 221, Cachoeira da Prata (0,0059), Poços de Caldas (0,0073), Itaúna (0,0079).

Uberaba (0,0081), Varginha (0,0082), Uberlândia (0,0084), Belo Horizonte (0,0084), Nova Lima (0,0086) e Araxá (0,0093). Enquanto isso, os municípios com maiores índices foram: Bonito de Minas (0,355), Setubinha (0,307), São João das Missões (0,306), São João do Pacuí (0,286), Fruta de Leite (0,2744), Santa Cruz de Salinas (0,2743), Santa Fé de Minas (0,263), Ponto dos Volantes (0,262), Cônego Marinho (0,261) e Ninheira (0,258).

Os municípios com menores índices em 2000 e em 2010 não são exatamente os mesmos e na mesma ordem. Todavia, ainda que tenham sido constatadas divergências, em ambos os anos, estes municípios estiveram situados entre os menores índices de pobreza do estado, haja vista que estavam classificados nos Mapas 1 e 2 entre os municípios com a

tonalidade mais clara entre todas222.

216 Localizado na microrregião de Januária e na mesorregião Norte de Minas. 217 Situado na microrregião de Aimorés e na mesorregião do Vale do Rio Doce. 218 Situado na microrregião de Caratinga e na mesorregião do Vale do Rio Doce.

219 Localizado na microrregião de Patos de Minas e na mesorregião do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba. 220 Localizado na microrregião de Formiga e na mesorregião Oeste de Minas.

221 O erro de estimativa do índice para este município foi de 44,22% em 2010.

222Vale citar os índices em 2010 de alguns municípios citados anteriormente como menores índices em 2000:

Juiz de Fora (0,0131), Itaú de Minas (0,010) e Nova Serrana (0,0126). Além disso, é necessário acrescentar os índices dos municípios com menores índices de pobreza em 2010 e que não foram mencionados em 2000. Em 2000, o índice de Nova Lima era de 0,040, de Arcos era de 0,031 e de Araxá era de 0,030.

Mapa 2 – Índices de pobreza multidimensional (M0) para os municípios mineiros no ano de

2010 para k = 2.

Fonte: Elaboração da autora com base em dados do Censo de 2010.

Além disso, houve diminuição de M0 em todos os municípios citados como menores

índices nos dois anos. A variação absoluta assegura uma diminuição da pobreza de 0,008 em Juiz de Fora e de 0,012 em Poços de Caldas. Em Nova Lima, a redução foi um pouco mais

acentuada e alcançou 0,031223.

Os municípios com menores índices em ambos os anos estavam localizados nas microrregiões de Poços de Caldas (Poços de Caldas), Passos (Itaú de Minas) e Varginha (Varginha), todos na mesorregião Sul/Sudoeste de Minas. Além disso, destacaram-se os municípios das microrregiões de Uberlândia (Uberlândia), Uberaba (Uberaba) e Araxá (Araxá) situados na mesorregião do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba. É importante notar também as microrregiões de Belo Horizonte (com os municípios de Belo Horizonte e Nova

223 Para obter as variações basta diminuir os valores de 2010 dos valores de 2000 e multiplicar os resultados por -

1. Araxá Arcos Belo Horizonte Bonito de Minas Cachoeira da Prata Cônego Marinho Fruta de Leite Itaúna Ninheira Nova Lima Poços de Caldas

Ponto dos Volantes Santa Cruz de Salinas Santa Fé de Minas

São João das Missões

São João do Pacuí

Setubinha Uberaba Uberlândia Varginha (0.1195,0.3549] (0.0558,0.1195] (0.0301,0.0558] [0.0058,0.0301]

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Lima) e Sete Lagoas (com o município de Cachoeira da Prata) que fazem parte da mesorregião Metropolitana de Belo Horizonte. Ademais, agregam-se as microrregiões de Juiz de Fora (com o município de Juiz de Fora) na mesorregião da Zona da Mata; Divinópolis (com os municípios de Itaúna e Nova Serrana) e Formiga (com o município de Arcos), localizadas na mesorregião Oeste de Minas.

Assim como aconteceu entre os municípios menos pobres, os municípios com maior pobreza multidimensional não foram ordenados da mesma forma nos dois anos analisados. Contudo, todos estavam inseridos na primeira classe de índices (cor mais escura) dos Mapas 1

e 2, ou seja, permaneceram entre os municípios mais pobres de Minas Gerais224.

Houve diminuição de M0 em todos os municípios destacados nos Mapas 1 e 2 como

em situação de maior pobreza multidimensional. Pela variação absoluta, a diminuição foi maior em Ponto Chique, que chegou a 0,238. Por sua vez, a diminuição foi menor em Bonito de Minas, cuja variação foi calculada em 0,086.

Os municípios com os maiores índices M0 nos dois anos estavam situados nas

microrregiões de Montes Claros (Campo Azul, São João do Pacuí e Ponto Chique), Januária (Bonito de Minas, São João das Missões e Cônego Marinho), Salinas (Ninheira, Fruta de Leite e Santa Cruz de Salinas), Grão Mogol (Josenópolis), Janaúba (Pai Pedro) e Pirapora (Santa Fé de Minas), localizadas na mesorregião Norte de Minas. Além disso, agregam-se os municípios localizados nas microrregiões de Araçuaí (Ponto dos Volantes), Almenara (Monte Formoso) e Teófilo Otoni (Setubinha) nas respectivas mesorregiões do Jequitinhonha e Vale do Mucuri. Por fim, soma-se a microrregião de Peçanha (com o município de Frei Lagonegro) localizada no Vale do Rio Doce.

Houve diminuição dos índices de pobreza na maioria dos municípios de Minas Gerais. Por meio da variação absoluta, a diminuição foi mais acentuada nos municípios de: Ponto

Chique; Catuti225 (índice de 0,427 em 2000 e 0,193 em 2010); Marilac226 (índice de 0,302 em

2000 e 0,071 em 2010); Icaraí de Minas227 (índice de 0,406 em 2000 e 0,174 em 2010); e

Ibiracatu228 (índice de 0,413 em 2000 e 0,182 em 2010). As respectivas reduções calculadas

pela variação foram de: 0,238; 0,234; 0,232; 0,232; e 0,231.

224 Em 2000, os índices M

0estimados para São João das Missões era de 0,424, para São João do Pacuí era de

0,400, para Santa Cruz de Salinas era de 0,419, para Cônego Marinho era de 0,409, para Ponto dos Volantes era de 0,425 e para Santa Fé de Minas era de 0,396. No ano de 2010, os índices M0para Josenópolis era de 0,227,

para Campo Azul era de 0,247, para Frei Lagonegro era de 0,231, para Monte Formoso era de 0,238, para Pai Pedro foi estimado em 0,250 e para Ponto Chique em 0,198.

225 Localizado na microrregião de Janaúba e na mesorregião Norte de Minas.

226 Situado na microrregião de Governador Valadares e na mesorregião do Vale do Rio Doce. 227 Localizado na microrregião de Januária e na mesorregião Norte de Minas.

Por outro lado, entre os 853 municípios, foram registrados aumentos de M0 nos

municípios de: Gurinhatã229, com índice de 0,095 em 2000 e 0,102 em 2010; e Fama230, com

índice de 0,036 em 2000 e 0,044 em 2010231. A variação absoluta apontou aumentos

respectivamente de: 0,0072 e 0,0077.

Umas das principais divergências entre o índice de pobreza multidimensional calculado oficialmente para o estado de Minas Gerais e o índice de pobreza multidimensional estimado por este trabalho se dá pela própria magnitude do índice que, para os primeiros municípios em que foi realizado o Porta a Porta, variou entre 0,007 em Capim Branco e 0,075 em Ninheira, conforme foi discutido na Subseção 4.2.2 do Capítulo 4 (BRASIL, 2012).

Ao mesmo tempo, o M0calculado nesta tese variou entre 0,0189 em Poços de Caldas e

0,471 em Ninheira, no ano de 2000; e de 0,0058 em Arcos a 0,355 em Bonito de Minas, no ano de 2010. O valor encontrado para Ninheira no ano de 2010 era de 0,256, sendo, portanto, muito superior ao IPM estimado oficialmente em 0,075, o que denota que dificilmente houve uma diminuição desta magnitude (já que o índice oficial se refere ao ano de 2011) e que as divergências se dão provavelmente pelos indicadores básicos incorporados. Neste trabalho, o

índice M0 para Capim Branco foi de 0,101 em 2000 e de 0,037 em 2010, também muito

superior ao IPM de 0,007 estimado oficialmente em 2011.

Outro estudo realizado por Souza Filho e Assis (2013) com base na Pesquisa Porta a Porta coletada em 2011, mostrou que o índice de pobreza multidimensional em Minas Gerais variou entre 0,007 em um município não revelado, mas situado na região Metropolitana de Belo Horizonte a 0,152, em um município localizado no Norte de Minas. Esse estudo, embora

realizado em um ano divergente do utilizado nesta tese, também reafirma que o índice M0

aqui estimado é mais abrangente, uma vez que é capaz de revelar privações mais acentuadas. Assim como foi feito nas análises por mesorregião e microrregião, foi estimada a proporção de pobres unidimensional para os municípios mineiros utilizando-se do mesmo

método ressaltado na Seção 5.2. O coeficiente de correlação de Spearman entre o índice M0 e

a proporção de pobres unidimensional para os municípios foi de 0,832 no ano de 2000 e de 0,8077 no ano de 2010, indicando que o ordenamento dos municípios também é similar com base nos dois índices, conquanto não seja o mesmo. Os resultados das proporções de pobres unidimensionais estão explícitos no Apêndice L.

229Situado na microrregião de Ituitaba e na mesorregião do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba. 230Situado na microrregião de Alfenas e na mesorregião Sul/Sudoeste de Minas.

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Não foram elaborados diagramas de dispersão, como foi feito para as mesorregiões e

microrregiões, mas foram calculados os coeficientes de variação232 (medida de dispersão

relativa). Em 2000, o coeficiente de variação da proporção de pobres multidimensional foi de

0,5505; e em 2010 chegou a 0,7464233. Os coeficientes de variação do índice M0foram ainda

maiores. Em 2000, o coeficiente alcançou 0,6532. No ano de 2010, foi estimado em 0,8096. Por sua vez, o coeficiente de variação da proporção de pobres unidimensional foi de 0,4768 em 2000 e de 0,5676 em 2010. Esses números expressam que os primeiros indicadores possuem dispersão relativa mais elevada que o último em ambos os anos. A elevação do coeficiente dos dois indicadores em 2010 denota um aumento da dispersão relativa, ainda que a dispersão da incidência da pobreza multidimensional tenha permanecido mais acentuada.

A heterogeneidade estatística é muito maior quando se utiliza o indicador de pobreza multidimensional. Isto significa que este indicador parece capturar mais informações a respeito da pobreza. Então, é natural que isso aconteça, já que o indicador é mais complexo e captura um conjunto de dimensões da pobreza, fornecendo uma conta mais aproximada da sua complexidade. As diferenças de um ano para o outro podem ser interpretadas como um resultado perverso em termos da evolução espacial da situação de pobreza multidimensional entre os municípios no período estudado.

A análise por município confirmou a heterogeneidade do estado de Minas Gerais que abriga municípios com altos e baixos índices de pobreza. Para se ter uma ideia desta assimetria, em termos de proporções, o estado comporta ao mesmo tempo um município com 5,7% dos domicílios em situação pobreza multidimensional, como ocorreu em Poços de Caldas em 2000 e um município com 92,0% das famílias em situação de pobreza multidimensional, como foi verificado em Ninheira, no mesmo ano.

Nestes municípios a proporção de pobres unidimensional era respectivamente de 7,5% e 40,0%. Nota-se que a pobreza incidência da pobreza multidimensional em Ninheira era muito maior que a unidimensional, enquanto em Poços de Caldas a proporção de pobres multidimensional era levemente inferior a unidimensional. A mesma situação averiguada em

Poços de Caldas aconteceu em outros municípios em que o índice M0 foi baixo. Apesar disto,

na maioria dos municípios mineiros a incidência da pobreza multidimensional foi mais elevada que a unidimensional, demonstrado que as famílias destes municípios sofrem maiores privações em termos do seu bem-estar (vide Apêndice L).

232 O coeficiente de variação é uma medida de dispersão relativa e pode ser utilizado para comparar diferentes

distribuições. Ele é obtido pela razão entre o desvio-padrão e a média. Neste trabalho, o coeficiente de variação foi estimado por meio do comando tabstat do Stata.

Outro importante contraste pode ser relatado no ano de 2010, em que foi observada uma incidência da pobreza multidimensional de 1,8% no município de Arcos, enquanto no município de Bonito de Minas, a proporção de pobres foi estimada em 80,0% dos domicílios deste município (vide Apêndice L). Vale notar que no primeiro caso, isto implica que as famílias quase na sua totalidade têm suas capacitações e necessidades básicas atendidas. Já no segundo caso, ocorre o oposto, o que significa que as condições de vida da população precisam ser melhoradas com urgência por meio da ação do Estado para que os cidadãos desenvolvam seu potencial.

No mesmo ano, a incidência da pobreza unidimensional no primeiro município foi de 5,1%, ao passo que no segundo foi de 38,0%. Isto reafirma a mesma situação relatada para

2000, na qual os municípios com menor M0 possuem menor incidência da pobreza

multidimensional que da pobreza unidimensional. De todo modo, na maior parte dos municípios do estado a pobreza multidimensional mostrou-se mais alarmante. Esta heterogeneidade não é revelada na mesma intensidade pela análise mesorregional e

microrregional234 e, muito menos, pela análise unidimensional.