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AÇÕES PROPOSTAS , MUDANÇA SIGNIFICATIVA

PROFESSORES X ALUNOS : DOIS OLHARES , UMA MESMA QUESTÃO

AÇÕES PROPOSTAS , MUDANÇA SIGNIFICATIVA

Objetivos da proposta de intervenção

Esta proposta de intervenção tem como objetivo geral elaborar um plano de ação que dê conta de atender às demandas educacionais envolvendo Arte e TIC, para superar as possíveis difi culdades encontradas pelos professores. Como objetivos específi cos desta proposta, têm-se:

• Aproximar os envolvidos no processo educacional do ensino de Artes para, juntos, buscarem propostas de melhorias relativas ao uso das TIC nas aulas;

• Sensibilizar alunos e professores sobre o uso consciente das tec- nologias e a sua importância dentro do contexto educacional na contemporaneidade;

• Apresentar através de seminário como devem ser utilizadas as tecnologias nas aulas de Artes;

• Organizar e realizar uma seleção dos alunos para aturarem jun- to aos professores nas aulas de Artes envolvendo as TIC; • Realizar um trabalho conjunto entre coordenador cursista, pro-

fessores e alunos na esquematização e participação das ofi cinas sobre Arte e TIC, para a melhoria da educação nessa área; • Contribuir para que aconteça a aplicação prática por parte dos

professores e alunos/tutores do que foi aprendido nas ofi cinas; • Avaliar o que será desenvolvido na escola, referente às aulas de

Artes e TIC, para que a melhoria nessa área seja progressiva.

Agir e intervir coletivamente

Conforme observado nas entrevistas aos professores e nos questionários distribuídos aos alunos, alguns problemas foram inicialmente detectados. A partir deles, serão esquematizadas algumas propostas para intervir na re- alidade. Elas seguirão a metodologia da pesquisa-ação. Seguindo este mo- delo, todos são convocados a participar de todo o processo para melhorar uma realidade. Neste caso específi co, todos são convidados a participar das

etapas da proposta de intervenção, a fi m de melhorar a forma como as aulas de Artes se valem das TIC como um meio de produzir arte, sejam nas artes visuais, na música, na dança ou no teatro. Entretanto, para que isso ocor- ra, é preciso romper com o individualismo que impede que a atuação nes- te ambiente aconteça em forma de colaboração. Pretto e Pinto (2006, p. 21) afi rmam que:

As pessoas não estão acostumadas a atuar de forma colaborati- va, e ainda impera a lógica da hierarquia vertical, com delega- ção plena de poderes a representantes. Recorre-se sistematica- mente à mediação da instância superior.

Percorrendo um caminho inverso a este apresentado, esta proposta de intervenção fugirá a qualquer lógica hierarquizada ao buscar conjun- tamente soluções de resolver os problemas anteriormente descritos. Para tanto, será realizado um encontro inicial com os representantes de todos os sujeitos escolares envolvidos com a disciplina de Artes, com o intuito de ob- servar mais sistematicamente o interesse deles quanto as TIC no ambiente escolar, como também fazer um levantamento das tecnologias disponíveis neste espaço, para estabelecer um diálogo entre a coordenadora cursista e os demais sujeitos citados, visando observar a melhor forma de se trabalhar com estes recursos para atender a todos os interesses e necessidades.

Thiollent (1986, p. 21), ao falar da atuação das pessoas envolvidas em uma pesquisa-ação, explica que “Todas elas interferem no que está sendo observado [...]”. Portanto, nesta reunião, como em todas as ações aqui ex- postas, todos os participantes terão a oportunidade de fazer as interferên- cias necessárias para se chegar a um objetivo comum.

Para tentar resolver o problema da falta de recursos tecnológicos, tan- to referentes à inexistência, quanto por estarem deteriorados, serão formu- ladas reivindicações para conseguir, junto ao governo municipal, novos equipamentos e a manutenção sistemática dos já existentes.

Também será necessário se reunir com professores e estudantes du- rante as aulas de Artes para debaterem com eles quais são os problemas ve- rifi cados, dos dois lados, relativos ao uso consciente e inconsequente das tecnologias encontradas dentro do ambiente escolar, assim como quais ma- neiras possíveis de solucionar os confl itos existentes, visando aproximar mais os dois grupos através do estabelecimento de combinados de mão du- pla. É preciso, entre outras coisas, refl etir com os alunos sobre o papel das tecnologias e seus usos com responsabilidade, para não tornar uma ferra- menta valiosíssima para a educação em um objeto a serviço do mal.

Foi observado que professores e alunos não têm uma real ideia do que venha a ser uma aula que aconteça com o correto uso das TIC, em que elas sejam utilizadas como uma ferramenta dinâmica na produção artística, deixando de desempenhar um lugar de mero suporte educacional. Para sa- nar este problema, será realizado um seminário, com amplo espaço para debate, mostrando as principais possibilidades de se trabalhar com estes recursos.

Além disso, como todos os professores relataram que os alunos se en- contravam muito mais atualizados que eles em termos de conhecimento de como manusear as novas tecnologias, serão estabelecidas parcerias en- tre professores e alunos na utilização das TIC, para que estes possam atuar como tutores em conjunto com o professor na transmissão dos conteúdos em Artes. Assim, os professores trarão o conhecimento teórico sobre Arte e tecnologia, e os alunos/tutores ajudarão os docentes na aplicação prática. Para tanto, iniciar-se-á este trabalho conjunto com o estabelecimento de quantos alunos/tutores por turma serão selecionados para atuarem com o professor. Este número deverá ser decidido entre professores e alunos. A se- leção propriamente dita ocorrerá entre os alunos com mais aptidão tecno- lógica. Desta forma, se buscará realizar um trabalho mais participativo e efi ciente.

Após ter defi nido quais alunos serão os tutores das turmas, serão rea- lizados encontros com o coordenador cursista, os professores e os alunos/ tutores para que juntos esquematizem ofi cinas que ocorrerão antes de cada unidade letiva a partir dos conteúdos que serão trabalhados neste intervalo de tempo.

A realização das ofi cinas se dará de forma a permitir que tanto profes- sores, quanto alunos/tutores adquiram conhecimentos básicos de manipu- lação dos equipamentos e também da transmissão para os outros discentes de como é utilizado cada equipamento tecnológico na produção de Arte, permitindo que estes vivenciem estas experiências de forma dinâmica e efi - ciente. Uma ferramenta que será muito explorada nas ofi cinas é o celular. Hoje, praticamente todos os alunos do ensino fundamental possuem celu- lares com Sistema Android, que podem ser muito úteis durante as aulas de Artes, tanto por meio dos aplicativos disponíveis, quanto através da explo- ração da câmara fotográfi ca e da fi lmadora deste dispositivo. Esta TIC tem a vantagem ainda de não precisar de deslocamento para uma sala reservada e de poder acontecer em qualquer momento, sem precisar entrar na lista de espera para o acesso, em uma escola com tão poucos recursos tecnológicos disponíveis. Após estarem habilitados para cada unidade letiva, professo- res e alunos/tutores desenvolverão este trabalho coletivo nos dias em que, nas aulas de artes, se fi zer necessária a utilização das TIC.

Serão estabelecidos encontros mensais na escola com a coordenado- ra cursista, a coordenadora pedagógica, os professores desta disciplina e representantes dos alunos para que sejam realizados o acompanhamento das ações dos envolvidos, a avaliação das iniciativas tomadas e que sejam discutidas formas de melhorar o que não tem surtido o efeito desejado.

Quadro 3 - Cronograma do Projeto de Interv enção Ações R ecursos Humanos R ecursos Materias Ano: 2016 J ANEIRO F EVEREIRO M ARÇO A BRIL M AIO J UNHO J ULHO A GOSTO S ETEMBRO O UTUBRO N OVEMBRO D EZEMBRO R eunião Inicial

Diret. Escolar; CP; Coord/ cursista; Professores de Arte; Representantes de

alunos

Da

tashow e computador

Formulação de reinvindicação p/ aquisição e

manutenção de

equip

.

tecnológicos

Diret. Escolar; CP; Coord/ cursista; Professores de Arte; Representantes de

alunos Da tashow , computador , impressora e folhas de ofício Deba te sobre o

uso consciente e inconsequente das tecnologias

Coord/ cursista;

Professores de Arte;

Alunos

Nenhum

Seminário sobre o usos das tecnologias nas a

ulas de Arte Coord/ cursista; Professores de Arte; Alunos Da tashow e computador

Seleção dos alunos/

tutores

Coord/ cursista; Professores de Arte;Alunos

Da tashow , computador e impressora, p . ofício ,

celulares, aparelhos de som, TV

, DVD e

microfones

Esquema

tização de

ofi

cinas s/ Arte e Tecnologia

Coord/ cursista;

Professores de Arte; Alunos/tutores

Da tashow , computador e impressora, folhas de ofício , Ofi

cinas s/ Arte e Tecnologia

Coord/ cursista;

Professores de Arte; Alunos/tutores

Da tashow , computador e impressora, p . ofício ,

celulares, aparelhos de som, TV

, DVD e

microfones

Aplicação prática das aulas de Arte com o uso das T

ecnologias

Professores de Arte; Alunos/tutores; demais discentes

Da tashow , computador e impressora, p . ofício ,

celulares, aparelhos de som, TV

, DVD e

microfones

Encontros periódicos

de A

valiação

Coord/ cursista; CP; Professores de Arte; Representantes de

alunos

Nenhum

Fonte: Elaboração da a

Resultados esperados

Ao colocar estas ações em prática, espera-se resolver, ou pelo menos mi- nimizar, os problemas da instituição de ensino referente à utilização das TIC nas aulas de Artes. Com isso, é pretendido diminuir a falta de equipa- mentos tecnológicos na escola, conscientizar os professores da necessidade de buscar um aperfeiçoamento para trabalhar com as tecnologias educa- cionais e capacita-los, juntamente com alguns alunos, para lidarem com as TIC, de forma colaborativa, no desenvolvimento de atividades pedagógicas em Artes.

CONSIDERAÇÕESFINAIS

A Escola X é uma instituição de ensino que apresenta grandes difi culdades para a inserção de práticas pedagógicas atualizadas e em consonância com a contemporaneidade. Ela se encontra envolta em diversos problemas que impedem que o ensino desenvolvido com as TIC seja efetivado. Sua proble- mática se encontra em duas frentes: física/estrutural e humana.

Na primeira, a escola convive com o problema da falta de recursos tec- nológicos para serem utilizados no trabalho desenvolvido com os alunos nas aulas de Artes. O fato de a escola ter passado pela transição entre a rede estadual e a rede municipal provocou nela um empobrecimento em compa- ração com as demais escolas das duas esferas. Esta realidade tem marcado o dia a dia dos professores e alunos que se veem impossibilitados de usufruí- rem das tecnologias como um importante objeto educacional.

Na segunda, o quadro é ainda mais crítico, na medida em que, como vimos no desenvolvimento deste trabalho, temos nos smartphones fortes aliados na produção de conhecimento em Artes. Sendo assim, se houvesse professores capacitados para desenvolver atividades voltadas para o traba- lho com as TIC, parte desta debilidade seria dissipada.

No entanto, a partir da análise dos dados obtidos nos instrumentos de pesquisa dos professores e dos alunos, é possível concluir que aqueles se sentem perdidos e angustiados diante de sua própria incapacidade de re- alizar trabalhos pedagógicos com esses recursos. Eles não obtiveram uma orientação consistente para trabalhar com tais recursos na graduação e muito menos em cursos de capacitação, da qual, a este último, apenas uma professora teve acesso. Desta forma, não é de admirar que nenhum deles sinta-se seguro no trabalho desenvolvido nesta linha. Além disso, o resul- tado das entrevistas apenas confi rmou o esperado: os professores não têm a real noção de como desenvolver um trabalho didático em Artes, com as TIC sendo utilizadas como um recurso pedagógico prioritário, em que os alunos possam manipulá-las e produzir arte a partir do contato com as mesmas.

As respostas dos questionários dos alunos intensifi caram a confi rma- ção do que foi revelado nas entrevistas com os professores. Assim como os docentes, eles também estão desinformados de como o trabalho pedagó- gico com as tecnologias educacionais deve se desenvolver. Eles não conse- guem perceber que o fato de levarem para a sala de aula algumas das TIC não se constitui um trabalho pedagógico efi ciente, que traz como principal característica o dinamismo e a interatividade. Apesar dos professores re- conhecerem a importância de se trabalhar com as novas tecnologias e dos alunos as desejarem, como foi observado neste trabalho, a utilização delas nas aulas ainda se apresenta de forma muito insipiente.

Percebe-se também que os professores se sentem desmotivados para se atualizarem com as TIC, diante da velocidade extrema com que as tecno- logias vão se desenvolvendo e da facilidade dos alunos em manipular estes recursos. Desta forma, a pesquisa mostrou que, para eles, é mais confor- tável permanecerem estáticos, em termos de conhecimentos tecnológicos.

No entanto, “[...] nada garante o bom desempenho da prática docente se os professores não superarem as suas crenças e se dedicarem ao fazer pe- dagógico que leve o discente a experimentar outro comportamento diante

dos objetos de ensino”. (FREITAS; LIMA, p. 5) Para que isso aconteça, é pre- ciso que eles se sintam seguros e aptos para trabalharem com as TIC. Neste sentido, é importante que eles reconheçam que precisam se atualizar per- manentemente, através da busca constante por novas informações. Além disso, o poder público pode ajudar muito oferecendo cursos de capacitação continuada, que permitam aos professores realizar atividades práticas e se manterem atualizados com as novas tecnologias que surgem a cada dia.

Outro fator observado, que torna a situação ainda mais séria, é que os professores desta instituição de ensino não possuem graduação em Artes. Então, já detêm difi culdades nesta área do conhecimento, que são poten- cializadas com o pouco tempo que lecionam a disciplina, devido à alta ro- tatividade dos professores nesta área do conhecimento e o descaso destes profi ssionais para com a mesma, por se tratar de uma disciplina secundá- ria. Assim, não é possível se familiarizem com a mesma. Esta circunstân- cia se agrava quando somada à falta de formação para trabalhar com as TIC. Portanto, o trabalho em Artes e tecnologia desenvolvido na escola se mos- trou comprometido.

O que foi perceptivo neste quadro apresentado é que tal situação trou- xe implicações importantes a serem consideradas. Observou-se que a abor- dagem realizada nesta instituição de ensino priva os alunos de entenderem as TIC como uma ferramenta importantíssima na aquisição e produção de conhecimentos, capaz de formar pessoas autodidatas, que vão em busca do próprio conhecimento. Moran (1995, p. 4) advoga que: “As tecnologias per- mitem um novo encantamento na escola, ao abrir suas paredes e possibi- litar que alunos conversem e pesquisem com outros educandos da mesma cidade, país ou do exterior, no seu próprio ritmo.”

Ao apresentar este esclarecimento, este estudioso nos dá uma pista para entendermos a razão pela qual os alunos desta escola se sentem apá- ticos nas aulas de Artes, sem nenhum interesse em aprender e cansados por serem vítimas de uma pedagogia altamente tradicional que, em grande

parte do tempo, limita sua metodologia a realização de atividades escritas, sem considerar a realidade dos alunos. Não é à toa que um número consi- derável de discentes mencionou não gostar ou gostar em parte destas aulas. Uma disciplina que tem alto potencial de aprovação, se lecionada correta- mente. Em resultado disso, as aulas, que deveriam ser atrativas e participa- tivas, se tornam monótonas e confl ituosas, como mostrado na pesquisa, e a aprendizagem não ocorre. Além disso, a escola se torna um ambiente descontextualizado da realidade de vida dos alunos. A consequência disso é que eles perdem o senso de pertencimento, razão pela qual os confl itos e desinteresse acontecem.

As ações propostas foram elaboradas com o intuito de, se não erra- dicar as fragilidades encontradas nesta escola com relação à metodologia desenvolvida com o uso das TIC nas aulas de Artes, pelo menos minimizá- -las, para que, a partir do seu desenvolvimento, um novo quadro possa ser projetado, no qual o ensino de Artes e tecnologia seja uma realidade. Freitas e Lima ([20--?], p. 4) explicam que a:

[...] utilização por parte do professor no trabalho em classe de mídias e ferramentas computacionais contribui para consolida- ção do processo de ensino aprendizagem. Esses recursos quan- do bem utilizados provocam a alteração dos comportamentos de docentes e discentes, contribuindo assim para a ampliação e maior aprofundamento do conteúdo estudado.

É reconhecendo isso que as ações foram aqui traçadas. Pois, de nada vale um ensino que não seja capaz de provocar alterações de comportamen- to dos atores escolares em direção à efetivação da aprendizagem.

As conclusões aqui alcançadas se deram a partir da análise destes da- dos esboçados no desenvolvimento deste documento. Entretanto, diante de limitações, em específi co o curto espaço de tempo para a elaboração da pes- quisa e da produção deste trabalho, tornou-se impossível que fosse reali- zada uma análise mais aprofundada, pois se trata apenas de uma produção

embrionária, que poderá ser inserida em uma pesquisa mais abrangente, com grandes possibilidades de análise e desenvolvimento. Desta forma, a pesquisa não tem a pretensão de “bater o martelo” sobre a temática, mas apenas contribuir no seu estudo.

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