• Nenhum resultado encontrado

as tic em contexto de sala de aula: ferramentas utilizadas e barreiras à

2. as tic em contexto de sala de aula 1 utilização educativa das tic

3.1 abordagem metodológica

Para responder às questões definidas optou-se por desenvolver um estudo quan- titativo, descritivo-interpretativo, de modo a fazer o levantamento das ferramen- tas tecnológicas mais utilizadas pelos professores a nível pessoal e na sua prática profissional, da frequência com que as utilizam e dos obstáculos com que se deparam na sua utilização. Considerando os métodos de recolha de dados que melhor se adaptam aos estudos de natureza quantitativa e mais concretamente aos objetivos da nossa investigação, foi selecionada atécnica do inquérito por questionário (Gonçalo, 2010). Assim para a consecução do nosso estudo elabo- ramos um inquérito por questionário no Google Drive, encontrando-se o mes- mo disponível no período compreendido entre 8 e 16 de novembro do presente ano. Os dados foram analisados através do Excel e do SPSS.

3.2 ParticiPantes

Para procedermos à nossa investigação enviou-se o inquérito por e-mail a 410 docentes que lecionam os 2º, 3º Ciclos do Ensino Básico (CEB) e o Ensino Secundário, recorrendo-se uma amostragem por conveniência. Disponibiliza- ram-se a responder ao inquérito, um total de109 professores pertencentes a escolas dos distritos de Coimbra e Leiria.

A maior parte dos docentes que responderam ao questionário são do género feminino (78%). Predominam os docentes com idades compreendidas entre os 40 e os 49 anos (53,2%).Cerca de 75,2% dos inquiridos pertencem ao Quadro de Agrupamento/Escola e os restantes ao Quadro de Zona Pedagógica (12,8%) ou são Contratados (11,0%). 67% apresentam mais de 19 anos de experiên- cia profissional. No que concerne à formação académica 95,4% são licencia- dos. Dos 109 docentes,44% apresentam outras habilitações académicas, destes 37,5% possuem pós-graduação, 60,4% mestrado e 2,1% doutoramento.

Urge ainda referir que os 109 professores que se disponibilizaram a res- ponder ao nosso inquérito lecionam maioritariamente no 3º ciclo (67%), nas áreas disciplinares de Matemática e Ciências Experimentais (37,6%) ou de Línguas (26,6%).

4. resultados

No que se refere à formação dos participantes no âmbito das TIC constata-se que as modalidades de autoformação e de formação contínua foram as mais assinaladas, com 83,5% e 75,2%, respetivamente

No que diz respeito à perspetiva dos professores face à utilização das TIC (cf. Tabela 1), a maioria dos inquiridos considera que a sua utilização pelos alunos em sala de aula é um fator de motivação, melhora o processo de apren- dizagem, e não é considerado um desperdício de tempo. Quanto à eventua- lidade de a utilização das TIC pelos alunos ser mais importante em contexto exterior à sala de aula observa-se alguma ambiguidade, uma vez que 41,3% não concorda nem discorda com tal facto.

Para a generalidade dos professores, a utilização das TIC no contexto pro- fissional (cf. Tabela 2), é relevante para lecionar a maioria dos conteúdos, exige novas competências e melhora o processo de comunicação. Apesar de 43,1% dos professores discordar que a utilização das TIC acarrete sobrecarga de tra- balho, verifica-se alguma ambiguidade nos resultados uma vez que, dos res- tantes, 27,5% dos inquiridos revelam não ter opinião perante esta questão.

tabela 1 – Perspetiva dos professores face à utilização das TIC pelos alunos (valores em %)

C D NCND C CC

É mais importante em contexto exterior à sala de aula. 11,9 22,9 41,3 12,8 11,0

Em sala de aula é um fator de motivação. 0,0 0,9 23,9 39,4 35,8

Em sala de aula melhora o processo de aprendizagem. 0,0 6,4 25,7 46,8 21,1

Em sala de aula é um desperdício de tempo. 46,8 27,5 20,2 4,6 0,9

legenda: dc – Discordo completamente; d – Discordo; ncnd – Não concordo nem discordo; c – Concordo; cc - Concordo completamente

Analisando a frequência com que os professores fazem uso pessoal das TIC (cf. Tabela 3) é de salientar que a maioria dos inquiridos usa muito frequen- temente o processador de texto, seguido das apresentações eletrónicas e da folha de cálculo. No que se refere ao uso de redes sociais a maior parte dos professores ou usam diariamente ou nunca usam. Quanto ao uso pessoal de plataformas de apoio à aprendizagem verifica-se que a maioria dos inquiridos as utiliza, observando-se, no entanto, uma grande variedade no que concerne à frequência da sua utilização. Os blogs e Wikis, apesar de referidos noutros trabalhos como muito utilizados (Coutinho & Bottentuit Junior, 2008), apre- sentam-se nesta amostra com uma utilização muito reduzida.

Relativamente às tecnologias abordadas no inquérito, aproximadamente me- tade dos inquiridos utiliza com alguma regularidade as TIC para uso pessoal, no entanto, tal como se pode constatar na Tabela 3, esta regularidade é obtida à custa da elevada utilização de algumas ferramentas em detrimento de outras.

Em sala de aula, o professor usa frequentemente o processador de texto e apresentações eletrónicas (cf. Tabela 4). No mesmo contexto, a folha de cál- culo é pouco usada, verificando-se uma grande discrepância relativamente ao uso pessoal da mesma. Relativamente aos quadros interativos confirmam-se os resultados de outros estudos que apontam para a sua reduzida utilização (Vicente & Melão, 2009), apesar dos inquiridos considerarem que as escolas estão bem equipadas (cf. Tabela 5). No que diz respeito ao uso de plataformas de apoio à aprendizagem em contexto de sala de aula, constata-se divergência na frequência de utilização. O software específico da disciplina apresenta já

tabela 2 – Utilização das TIC no contexto profissional (valores em %)

DC D NC ND C CC

É irrelevante para lecionar os conteúdos. 45,9 29,4 16,5 5,5 2,8 Em sala de aula exige novas competências. 0,9 8,3 26,6 40,4 23,9 Em sala de aula acarreta sobrecarga de

trabalho. 15,6 27,5 27,5 20,2 9,2

Melhora o processo de comunicação. 0,0 4,6 27,5 36,7 31,2

legenda: dc – Discordo completamente; d – Discordo; ncnd – Não concordo nem

discordo; c – Concordo; cc - Concordo completamente

tabela 3 – Utilização pessoal das TIC (valores em %)

N R M S D

Processador de texto 0 0 0 6,4 93,6

Apresentações eletrónicas 0,9 8,3 16,5 47,7 26,6

Folha de cálculo 0,9 18,3 18,3 36,7 25,7

Plataforma de apoio à aprendizagem 9,2 22,0 23,9 33,0 11,9

Edição de som 31,2 38,5 11,0 15,6 3,7 Edição de imagem 22,9 34,9 16,5 20,2 5,5 Edição de vídeo 30,3 37,6 13,8 16,5 1,8 Redes sociais 30,3 16,5 5,5 18,3 29,4 Blogs 25,7 33,9 7,3 17,4 15,6 Wikis 54,1 28,4 10,1 4,6 2,8 Ambientes virtuais 79,8 15,6 4,6 0 0 Google drive 20,2 25,7 13,8 24,8 15,6 Dropbox 41,3 28,4 4,6 13,8 11,9

legenda: n – Nunca; r – Raramente; M – Mensalmente; s – Semanalmente; d -

uma utilização significativa. As restantes ferramentas abordadas no questioná- rio e que constam da tabela 2 são pouco ou nunca utilizadas, salientando-se o caso das redes sociais, ambientes virtuais e Dropbox.

Da análise da frequência de utilização das tecnologias pelo professor para comunicar e partilhar conhecimentos com os alunos fora do contexto de sala de aula (cf. Tabela 6) verifica-se que aproximadamente metade raramente ou nunca utiliza o e-mail. A maioria dos docentes nunca usa redes sociais, Blogs,

Google drive ou Dropbox neste contexto. Constata-se ainda que as plataformas

de apoio à aprendizagem não são usadas com muita regularidade, tal como já sucedia em contexto de sala de aula (cf. tabela 4).

A análise global das respostas dadas às questões relacionadas com o uso de tecnologia para comunicar e partilhar conhecimentos extra-aula, permite concluir que apenas uma minoria dos inquiridos utiliza formas tecnológicas de comunicação e partilha de conhecimentos.

tabela 6 – Utilização das TIC em contexto extra- aula (valores em %)

N R M S D E-mail 10,1 32,1 21,1 22,0 14,7 Redes sociais 67,0 19,3 0 11,0 2,8 Blogs 68,8 20,2 4,6 2,8 3,7 Google drive 60,6 22,9 3,7 10,1 2,8 Dropbox 78,0 15,6 2,8 1,8 1,8

Plataforma de apoio à aprendizagem 24,8 28,4 19,3 15,6 11,9

legenda: n – Nunca; r – Raramente; M – Mensalmente; s – Semanalmente; d - Diariamente tabela 4 – Utilização das TIC em sala de aula (valores em %)

N R M S D

Processador de texto 3,7 17,4 16,5 33,0 29,4

Apresentações eletrónicas 0,9 7,3 22,0 41,3 28,4

Folha de cálculo 23,9 42,2 20,2 10,1 3,7

Quadros interativos 30,3 36,7 7,3 14,7 11,0

Software específico da disciplina 11,0 14,7 22,0 33,0 19,3

Plataforma de apoio à aprendizagem 17,4 30,3 21,1 22,9 8,3

Edição de som 41,3 32,1 11,0 14,7 0,9 Edição de imagem 39,4 32,1 10,1 16,5 1,8 Edição de vídeo 43,1 31,2 15,6 10,1 0 Redes sociais 74,3 19,3 0,9 3,7 1,8 Blogs 67,9 22,0 7,3 2,8 0 Wikis 68,8 22,9 2,8 5,5 0 Ambientes virtuais 88,1 11,0 0,9 0 0 Google drive 54,1 22,9 7,3 10,1 5,5 Dropbox 73,4 18,3 0,9 3,7 3,7

legenda: n – Nunca; r – Raramente; M – Mensalmente; s – Semanalmente; d - Diariamente

tabela 5 – Equipamento informático nas escolas (valores em %)

Muito bem equipada 23,9

Bem equipada 54,1

As grandes barreiras à utilização educativa das TIC (cf. tabela 7) são a di- mensão elevada das turmas, falta de tempo para cumprir o programa e para preparar as aulas em que são utilizadas as tecnologias. Por outro lado, as limi- tações dos computadores também condicionam negativamente a sua utiliza- ção. Não são apontados como obstáculos a falta de equipamento tecnológico, de oportunidades para usar as TIC regularmente, de interesse ou motivação pessoais ou de autoconfiança.

5. considerações finais

As ferramentas mais usadas em sala de aula continuam a ser o processador de texto e as apresentações eletrónicas, o que confirma os estudos de outros autores, nomeadamente de Lisbôa et al (2009), o que sugere que a utilização das TIC é mais dirigida para o “ensino” do que para a “aprendizagem”, ou seja, os modelos comunicacionais unidirecionais, com o professor a assumir o papel principal e com as TIC como ferramentas que “ajudam” o professor a ensinar e não o aluno a aprender, continuam a prevalecer (Lisbôa, Teixeira, et al., 2009).

Observa-se uma evolução positiva na utilização das plataformas de apoio à aprendizagem relativamente ao estudo realizado por Lisbôa et al (Lisbôa, Jesus, Varela, Teixeira, & Coutinho, 2009), uma vez que a maioria dos profes- sores já utiliza estas plataformas para uso pessoal ou em atividades na sala de aula, apesar de ainda não o fazer regularmente.

No que concerne às barreiras, apurámos através do nosso estudo algumas mudanças relativamente a investigações anteriores. Contrariando os estudos de Fernandes (2006) e de Gonçalo(2010), a falta de interesse, a falta de mo- tivação pessoal e de autoconfiança já não se apresentam como principais obs- táculos à utilização das TIC. No que diz respeito à insuficiência de equipa- mento ou falta de oportunidades para usar as TIC regularmente, os resultados obtidos também contrariam os estudos de Paiva (2002), Fernandes (2006) e de Gonçalo (2010), não se apresentando como barreiras à referida utilização. No entanto, os nossos resultados confirmam a falta de tempo para preparar aulas em que são utilizadas as TIC e para cumprir os programas como uma

tabela 7 – Barreiras à utilização educativa das TIC (valores em %)

DC D NC ND C CC

Falta de equipamento tecnológico 27,5 40,4 14,7 15,6 1,8

Falta de software adequado 18,3 35,8 19,3 26,6 0

Falta de apoio técnico 16,5 32,1 20,2 28,4 2,8

Acesso condicionado à internet 19,3 28,4 14,7 32,1 5,5

Limitações dos computadores 15,6 23,9 15,6 38,5 6,4

Falta de interesse/motivação pessoal 43,1 38,5 9,2 7,3 1,8 Falta de competências dos alunos em TIC 19,3 52,3 11,9 16,5 0

Dimensão elevada das turmas 11,9 15,6 20,2 37,6 14,7

Falta de tempo para cumprir o programa 8,3 18,3 12,8 49,5 11,0 Falta de tempo para preparar as aulas em que

são utilizadas as TIC 8,3 20,2 11,9 45,0 14,7

Falta de autoconfiança para a utilização das TIC 24,8 44,0 15,6 14,7 0,9 Falta de oportunidades para usar as TIC regular-

mente 18,3 39,4 11,9 25,7 4,6

legenda: dc – Discordo completamente; d – Discordo; ncnd – Não concordo nem discor-

das principais limitações à utilização educativa das TIC, tal como referido nos trabalhos de Rogers ( 2000), de Fernandes (2006) e de Gonçalo(2010).

Os obstáculos à utilização das TIC diagnosticados pela nossa investigação continuam a remeter-nos para uma questão de políticas educativas, uma vez que a dimensão das turmas, o tempo de trabalho individual e a extensão e adequação dos programas não dependem apenas de cada docente nem de cada escola.“Será ainda preciso pensar as tecnologias não como «apêndices» das res- tantes atividades curriculares (…) mas como um domínio tão ou mais impor- tante que os restantes que existem nas escolas” (Lobato Miranda, 2007, p. 48).

Ao longo da nossa investigação deparámo-nos com algumas limitações, das quais sobressaem a restrição da área geográfica das escolas a que pertence a nossa amostra, uma vez que não permite a generalização dos resultados obti- dos e o envio do questionário por e-mail, que condicionou o respetivo preen- chimento a professores utilizadores desta tecnologia.

Seria pertinente a realização de outras investigações no âmbito da utiliza- ção das TIC em contexto de sala de aula, alargando a amostra escolhida para estudo, analisando uma maior área geográfica e aplicando uma metodologia mais diversificada. Poder-se-á proceder ainda a um estudo mais direcionado para a investigação do uso adequado de uma ferramenta tecnológica, como por exemplo a utilização de quadros interativos com software específico.

referências bibliográficas

Coutinho, C. P., & Alves, M. (2010). Education in the learning society: an overview over the educational potential of the internet. Revista de Formación

e Innovación Educativa Universitaria ( REFIEDU ), 3(4), 206–225.

Coutinho, C. P., & Bottentuit Junior, J. B. (2008). Web 2.0 in Portuguese acade- mic community: an exploratory survey. In K. McFerrin, R. Weber, R. Carslen, & A. Willis (Eds.), Proceedings of the 19th International Conference of the Society

for Information Technology & Teacher Education, (SITE 2008) (pp. 1992–1999).

Fernandes, R. C. de A. M. (2006). Atitudes dos professores face às TIC e sua

utilização nas práticas educativas ao nível do ensino secundário. Faculdade de

Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Lisboa, Lisboa. Francisco, C. S. B. (2011). A utilização educativa das TIC pelos professores

(elementos potenciadores e limitativos). Lisboa: Instituto de Educação da Universidade de Lisboa.

Gabinete de Estatítica e Planeamento da Educação (GEPE) do Ministério da Educação. (2008). Modernização tecnológica do ensino em Portugal - Estudo de

Diagnóstico. Lisboa.

Gonçalo, M. da C. G. (2010). Utilização das tecnologias de informação e comunicação no ensino das ciências físicas e naturais: 3o ciclo. Aveiro: De-

partamento de Didáctica e Tecnologia Educativa da Universidade de Aveiro. Lisbôa, E. S., Jesus, A. G. de, Varela, A. M. L. M., Teixeira, G. H. S., & Couti- nho, C. P. (2009). LMS em contexto escolar: estudo sobre o uso da Moodle pelos docentes de duas escolas do Norte de Portugal. Educação Formação e

Tecnologias, vol.2(1), pp. 44–57.

Lisbôa, E. S., Teixeira, G. H. S., Jesus, A. G. de, Varela, A. M. L. M., & Cou- tinho, C. P. (2009). Computador e a Internet como instrumentos peda- gógicos: estudo exploratório com professores de duas escolas do norte de Portugal. Actas do X Congresso Internacional Galego-Português de Psicopedago-

gia. Lisboa: Universidade do Minho. Centro de Investigacao em Educação

Lobato Miranda, G. (2007). Limites e possibilidades das TIC na educação.

Sísifo: Revista de Ciências da Educação, (3), 41–50.

Melão, D. (2011). Da página ao(s) ecrã(s): tecnologia, educação e cidadania digital no século XXI. Educação Formação e Tecnologias, 4(2), 89–107. Moreira, A. P., Loureiro, M. J., & Marques, L. (2005). Percepções de profes-

sores e gestores de escolas relativas aos obstáculos à integração das TIC no ensino das Ciências. ENSEÑANZA DE LAS CIENCIAS, Núm.Extra, 1–5. Paiva, J., Paiva, J. C., & Fiolhais, C. (2002). Uso das Tecnologias de Informa-

ção e Comunicação pelos Professores Portugueses. Lisboa: Departamento de Avaliação Prospectiva e Planeamento do Ministério da Educação.

Resolução do Conselho de Ministros n.o 137/2007 de 18 de setembro. Plano Tecno-

lógico de Educação (PTE).

Ribas, A., & Meirinhos, M. (2012). A integração curricular das TIC: diagnós- tico de uma escola do Ensino Básico e Secundário. In L. Sousa, João; Mei- rinhos, Manuel; Valcárcel, Ana; Rodero (Ed.), Actas da Conferência Ibérica

Inovação na Educação com TIC . (pp. 395–411). Bragança: Instituto Politéc-

nico de Bragança - ESE.

Rogers, P. L. (2000). Barriers to Adopting Emerging Technologies in Edu- cation. Journal of Educational Computing Research, 22(4), 455–472. doi:10.2190/4UJE-B6VW-A30N-MCE5

Vicente, C., & Melão, N. F. (2009). A adopção do Quadro Interactivo pelos professores de matemática do 3.o CEB: um estudo empírico nas escolas da