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A América (Estados Unidos) reserva-se o direito de tratar como indevidamente aceite e de acordo com as disposições da sua legislação nacional e as suas práticas aduaneiras, qualquer

Protocolo Final do Regulamento das Correspondências

3. A América (Estados Unidos) reserva-se o direito de tratar como indevidamente aceite e de acordo com as disposições da sua legislação nacional e as suas práticas aduaneiras, qualquer

objecto que contenha substâncias controladas, como definidas na secção 1308, título 21, do

Code of Federal Regulations dos Estados Unidos da América.

Artigo RL X Reexpedição

1. As disposições do artigo RL 146.2 não se aplicam aos operadores designados da

Dinamarca e da Finlândia, cujo equipamento permite, durante as operações de triagem, de reexpedir automaticamente o correio para os destinatários que mudaram de endereço.

Artigo RL XI

Tratamento das reclamações

1. Em derrogação ao artigo RL 150, a América (Estados Unidos) reserva-se o direito de não aceitar as reclamações CN 08 dos operadores designados de origem para os objectos registados expedidos em trânsito a descoberto e declina qualquer responsabilidade para este tipo de objectos proibidos.

Artigo RL XII

Objectos sujeitos ao controlo alfandegário

1. Em derrogação ao artigo RL 152, o Reino Unido da Grã-Bretanha e da Irlanda do

Norte não aceita a responsabilidade de obter a assinatura do remetente nos formulários CN 22 e

CN 23 a fim de ter a confirmação de que o envio não contém objectos perigosos, proibidos pela legislação postal.

Artigo RL XIII

Sacos

As disposições do artigo 173.2.10 não se aplicam à Grã-Bretanha, cuja legislação nacional impõe um limite de peso inferior. A legislação relativa à saúde e à segurança limita a 20 quilogramas o peso dos sacos de correio.

Artigo RL XIV

Encaminhamento das expedições

1. O Azerbeijão, a Bolívia, a Estónia, a Letónia, o Uzbequistão, o Tadjiquistão e o

Turquemenistão só aceitarão os encargos do transporte efectuado em conformidade com a disposição referente à linha indicada nos rótulos dos sacos CN 35 da expedição-avião e nas guias de entrega CN 38.

2. Tendo em conta a disposição no parágrafo 1, a América (Estados Unidos), França,

Grécia, Itália, Senegal e a Tailândia só assegurarão o encaminhamento das expedições-avião

Artigo RL XV

Direitos de trânsito particulares

1. A Grécia reserva-se o direito de aumentar, por um lado, em 30% os direitos de trânsito

terrestre e, por outro lado, em 50% os direitos de trânsito marítimo, previstos no artigo RL 205.1.

2. A Austrália, a Finlândia e a Singapura reservam-se o direito de aumentar em 50% os

direitos de trânsito terrestre e marítimo indicados no artigo RL 205.1.

3. A Rússia (Federação da) está autorizada a cobrar um suplemento de 0,65 DES além

dos direitos de trânsito mencionados no artigo RL 205.1, por cada quilograma de correspondências transportado em trânsito pelo Transiberiano.

4. O Egipto e o Sudão estão autorizados a cobrar um suplemento de 0,16 DES sobre os

direitos de trânsito mencionados no artigo RL 205.1, por cada saco de correspondências em trânsito pelo Lago Nasser entre Shallal (Egipto) e Wadi Halfa (Sudão).

5. O Panamá (Rep.) está autorizado a cobrar um suplemento de 0,98 DES sobre os

direitos de trânsito mencionados no artigo RL 205.1, por cada saco de correspondência em trânsito pelo Istmo do Panamá, entre os portos de Balboa, no Oceano Pacífico, e de Cristobal, no Oceano Atlântico.

6. A Finlândia está autorizada a cobrar um suplemento por cada quilograma de

correspondências com destino às Ilhas Åland.

6.1 Para o correio-avião e correio prioritário, o suplemento é o equivalente à taxa de direitos de trânsito terrestre e à taxa de direitos de transporte aéreo aplicáveis.

6.2 Para o correio de superfície e para o correio não prioritário, o suplemento é o equivalente à taxa de direitos de trânsito terrestre e à taxa dos direitos de trânsito marítimo.

7. A título excepcional, o Panamá (Rep.) está autorizado a cobrar uma taxa de 0,65 DES por saco, por todas as expedições armazenadas ou transbordadas nos portos de Balboa ou de Cristobal, desde que esta administração não receba qualquer remuneração a título de trânsito terrestre ou marítimo por estas malas.

8. Por derrogação ao artigo RL 205.1, o operador designado do Afeganistão está provisoriamente autorizado, devido a dificuldades particulares que encontra em matéria de meios de transporte e de comunicação, a efectuar o trânsito das malas fechadas e das correspondências a descoberto através do seu país, em condições especialmente convencionadas com os operadores designados interessados.

9. Por derrogação ao artigo RL 205.1, os serviços rodoviários Síria – Iraque são considerados serviços extraordinários que dão origem à cobrança de direitos de trânsito especiais.

10. A Dinamarca está autorizada a cobrar um suplemento para cada quilograma de

objectos de correspondência com destino às Ilhas Faroé ou à Groenlândia.

10.1 Para o correio-avião, os objectos prioritários e as expedições S.A.L., o suplemento é o equivalente das despesas de tratamento do correio-avião em trânsito e das despesas de transporte aéreo aplicáveis.

10.2 Para o correio de superfície e o correio não prioritário, o suplemento é o equivalente às despesas de trânsito terrestre e às despesas de trânsito marítimo aplicáveis.

11. A Ucrânia reserva-se o direito de aumentar em 50% os direitos de trânsito marítimo

12. A Alemanha está autorizada a aumentar em 50% os direitos de trânsito marítimo indicados no artigo RL 205.1

Artigo RL XVI

Estatística para as permutas de correio entre operadores designados dos países do sistema alvo 1. Por derrogação ao artigo RL 221.2, o Canadá está autorizado a aplicar no mínimo vinte e quatro dias de observação por ano de amostragem.

Artigo RL XVII

Contabilidade relativa ao correio em quantidade

1. Por derrogação ao artigo RL 228.2.2, as contas apresentadas aos operadores

designados da América (Estados Unidos), da Austrália e do Canadá não são consideradas como

aceites, nem os pagamentos como devidos, no período de seis semanas que decorre da aceitação destas contas, a menos que estas cheguem nos sete dias seguintes à data a que foram expedidos

pelo operador designado credor.

Artigo RL XVIII

Envio e aceitação dos extractos CN 55, CN 66 e CN 67, das contas particulares CN 51 e das contas gerais CN 52

1. Por derrogação ao artigo RL 240.6, as contas apresentadas aos operadores designados da América (Estados Unidos) e do Laos (Rep. Dem. Pop.) não são consideradas como aceites, nem os pagamentos como devidos, no período de seis semanas que se segue à aceitação destas contas, a menos que estas sejam recebidas nos sete dias que se seguem à data em que foram expedidas pelo operador designado credor

.

2. Por derrogação ao artigo RL 240.6 e 7, as contas apresentadas aos operadores

designados da Arábia Saudita, da Austrália e da China (Rep. Pop.) não são consideradas como

aceites no período de dois meses, nem os pagamentos considerados como devidos no período de seis semanas, a seguir à aceitação dessas contas, em caso de aplicação do sistema de facturação directa, a menos que estas sejam recebidas no prazo dos sete dias seguintes à data em que foram expedidas pelo operador designado credor.

Artigo RL XIX

Cupões-resposta internacionais emitidos antes de 1 de Janeiro de 2001

1. Os cupões-resposta internacionais de um tipo anterior emitido antes de 1 de Janeiro de 2001 e permutados até 31 de Dezembro de 2004 devem ser liquidados directamente entre os

operadores designados interessados, de acordo com as disposições indicadas em seguida. Não

podem mais ser objecto de demonstrativo geral dos cupões-resposta internacionais estabelecido pela Secretaria Internacional.

2. Após este período transitório, os cupões-resposta internacionais de um tipo anterior não dão mais lugar a uma liquidação entre operadores designados, salvo acordo especial.

3. Nos demonstrativos entre operadores designados, o valor dos cupões-resposta é calculado à razão de 0,74 DES por unidade.

4. Os cupões-resposta permutados são enviados todos os anos o mais tardar num prazo de seis meses após o fim do período considerado, aos operadores designados que os emitiram com

a indicação global da sua quantidade e do seu valor num extracto de acordo com o modelo CN 02bis em anexo.

5. Os cupões-resposta facturados por erro a um operador designado que não o operador

designado de emissão são deduzidos da conta destinada a este último pelo operador designado

que os enviou erradamente; são então objecto de uma observação correspondente. Esta facturação pode ser efectuada quando do período contabilístico seguinte para evitar uma conta suplementar. Esta disposição não se aplica após o ano 2006.

6. Assim que dois operadores designados estão de acordo sobre o número de cupões-resposta permutados nas suas relações recíprocas, o operador designado credor elabora e transmite ao operador designado devedor para aprovação, em dois exemplares, um extracto de acordo com o modelo CN 03bis em anexo, se o saldo ultrapassar 74 DES e se um regulamento especial não está previsto entre os operadores designados em questão. Se no intervalo de um mês a contar do envio do extracto, não for feita nenhuma observação ao operador designado

credor, o montante deste extracto é considerado como admitido de pleno direito.

7. Quando o saldo entre dois operadores designados não excede 74 DES, este saldo é reportado para o ano seguinte pelo operador designado credor. Se o saldo for inferior a 74 DES no demonstrativo final dos cupões-resposta permutados até 30 de Junho de 2006, nenhum pagamento será efectuado.

8. O pagamento deve ser efectuado tão rapidamente quanto possível e, o mais tardar, antes do fim de um prazo de seis semanas a partir da data de aceitação ou de notificação da admissão de pleno direito do saldo a liquidar.

9. Os cupões-resposta internacionais de um tipo anterior emitido antes de 1 de Janeiro de

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